Tópicos | Eduardo Baptista

O Sport encerrou, neste sábado (1), a sua preparação para o jogo contra o Paraná, no domingo (2), às 16h, na Ilha do Retiro. Sem vencer há 11 jogos e na zona de rebaixamento, o Leão precisa, mais do que nunca, voltar a pontuar. Para não sair com um placar que não seja a vitória, a equipe rubro-negra precisa evitar sofrer gols e esse é o foco do treinador Eduardo Baptista. 

"Os gols que tomamos nos últimos jogos, e foram cruciais para a gente, foram de bola parada. Vamos definir entre uma marcação mista ou individual, mas temos que corrigir isso. Temos que parar de tomar sustos e levar gols de bola parada. Defensivamente é a nossa maior preocupação", afirmou Eduardo.

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Na má fase que o Sport vive na Série A, o trabalho vai além da técnica e da tática. Eduardo Baptista destacou a importância de trabalhar o psicológico dos atletas. "O fator emocional tem pesado muito quando tomamos o gol. Vamos apelar para os jogadores experientes, como Magrão, Hernane e Durval, que não se abatem e conversam com os mais novos. Se posicionem bem, e não se desorganizem em caso de gol sofrido. Mas o ideal é estarmos concentrados para não tomar o primeiro gol. Acho que vamos dar uma resposta boa neste domingo", finalizou.

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O Sport está encerrando os trabalhos visando o confronto contra o Paraná no próximo domingo (2), às 16h, na Ilha do Retiro. Na manhã desta sexta-feira (31), o elenco rubro-negro realizou seu penúltimo treinamento para o jogo. Em entrevista coletiva antes da movimentação, o treinador Eduardo Baptista não confirmou a equipe que será titular, mas revelou uma dúvida no meio-campo para montar o time.

"O time titular está praticamente definido, a dúvida é realmente no meio-campo, entre Neto e Nonoca, para jogar ao lado de Fellipe Bastos. São características diferentes, mas com qualquer um dos dois o Sport vai estar bem servido", disse Eduardo.

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"Neto vem numa evolução muito boa e eu sei até onde posso cobrar. O Nonoca eu ainda estou conhecendo, mas ele está entendendo o que a gente tem pedido e vem respondendo bem", completou.

Além da dúvida, Eduardo Baptista também confirmou que mexerá em outras posições, mas isso ele deixará em segredo até a hora da partida. "Teremos mais mudanças na parte do meio-campo e ataque. A gente mexeu em algumas coisas, até para dificultar a vida de Claudinei, que conhece bem nosso grupo. Temos a volta do próprio Durval, que fez uma grande partida contra o Botafogo, e é um jogador de respeito, num momento bom". 

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Vivendo um péssimo momento na Série A do Campeonato Brasileiro, o Sport já chegou a marca de 11 jogos sem vencer e agora ocupa a 18ª colocação na tabela com apenas 20 pontos. O próximo desafio da equipe rubro-negra na competição será no domingo (2), às 16h, na Ilha do Retiro, diante do Paraná, atual lanterna do Brasileirão.

Com o próximo jogo em casa, o treinador Eduardo Baptista fez questão de pedir aos torcedores que confiassem no elenco rubro-negro. "O que a gente promete é muito trabalho e estudo para conseguir vencer. A gente pede porque precisamos da torcida. Se é difícil com o torcedor, é muito mais difícil sem ele. Pedimos esse voto de confiança. Essa semana é conversa e trabalho para que as coisas aconteçam. E vão acontecer", disse.

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Alegando ter ainda pouco tempo de trabalho no clube, Eduardo Baptista comemorou o intervalo de 8 dias para um novo confronto. "Temos que fazer algo para que as coisas aconteçam. Infelizmente eu tive aqui oito dias e três jogos. Só tivemos dois dias com a equipe principal. Pouco treino, mais conversa. Agora temos uma semana para mudar", declarou.

"O jogo contra o Paraná é uma decisão pra gente. Não pode ter nada além dos três pontos. Não dá pra falar de tabela. Precisamos volta a vencer. Esse é o nosso foco. Tivemos uma semana desgastante e na reapresentação iremos voltar focados para buscar concentração nos 90 minutos da partida", completou.

O resultado do Sport diante do América-MG, nesta quarta-feira (22), na Ilha do Retiro foi o pior possível. O reencontro de Eduardo Baptista com a torcida rubro-negra não foi o mar de rosas que o treinador esperava, teve briga nas arquibancadas, protesto contra a diretoria e a décima partida sem vitória.

Em seu segundo jogo a frente do Leão, o técnico ainda se mostra tranquilo e elogiou a primeira etapa do time, quando sua equipe dominou as ações. “Se mantermos a pegada do primeiro tempo nos 90 minutos temos condições de ganhar do Botafogo”, disse, já pensando no próximo adversário.

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“Diziam que o Sport não agredia, não era viril, vim com a convicção de que o grupo pode dar a volta por cima como, já fez isso antes da copa. Sábado uma vitória já muda o cenário. O time tem que ter intensidade. Estamos buscando esse equilibrio e esse encaixe. É essa a nossa tarefa. Espero que a qualidade chegue o mais rápido possível”, afirmou.

Sobre as pretensões do Sport nessa Série A, que no momento é não entrar no Z4, Eduardo pondera a situação. “Conversar bastante, explicar que o perder não é normal. Mas não adianta também só ser o psicólogo. O primeiro passo é vencer. Não adianta falar mais na frente, se não ganharmos”, finalizou.

 

Nesta quarta-feira (22), o técnico Eduardo Baptista reencontrará a torcida do Sport como treinador rubro-negro quase três anos após depois da sua última partida no comando do clube. O Leão enfrenta o América-MG, às 21h, na Ilha do Retiro, pela 20ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

Para a partida, Eduardo Baptista declarou que quer um Sport valente diante do time mineiro. "Temos que ser como sempre foi o Sport. Um time muito aguerrido, procurando sempre sufocar o adversário, com uma marcação forte. E quando tiver a bola tem que ter paciência para fazer o resultado", disse.

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O treinador rubro-negro ainda destacou a necessidade de ter uma nova postura nesse momento do Brasileirão. "Já passou da hora de reagir. É um momento importante. É o reinício do campeonato, uma virada de chave, o segundo turno. É importante vencer e fazer um segundo turno diferente do primeiro", encerrou. 

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Para que o trabalho de um treinador dê bons frutos, é necessário tempo de treinamento, além de planejamentos técnico e tático. Esse seria o cenário ideal para Eduardo Baptista, por exemplo, que recentemente voltou ao comando do Sport. No entanto, diante de uma sequência de nove jogos sem vitória e de um calendário apertado entre uma partida e outra, é extremamente difícil usufruir de tempo suficiente para treinar a equipe.

Logo na reestreia de Eduardo à frente do time rubro-negro, uma sonora goleada: o Santos fez 3x0 no Leão. De acordo com o goleiro Magrão, os atletas da equipe precisam de uma rápida reação, apesar do pouco tempo de trabalho do novo treinador.

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“Um novo treinador. Começando agora o trabalho. Mas temos que acelerar esse processo. Não temos muito tempo, já vai começar o returno. Temos que acelerar isso para reverter essa situação. Nós jogadores temos que assumir essa responsabilidade e mudar isso o mais rápido possível”, disse o goleiro rubro-negro, conforme informações do site oficial do Sport.

Com a derrota para o Peixe, o Sport ficou na arriscada 15ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 20 pontos. Caso o Vitória bata o Palmeiras neste domingo (19), no Barradão, o time pernambucano entrará na zona de rebaixamento. O próximo jogo da equipe leonina será na quarta-feira (22), 21h, contra o América Mineiro, na Ilha do Retiro.

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A má fase do Sport ainda não acabou. O Leão perdeu para Santos, por 3×0, na Vila Belmiro, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo marcou as reestreias do técnico Eduardo Baptista e do atacante Hernane pelo Leão.

Com a derrota, os rubro-negros caíram momentaneamente para a 15ª posição, com 20 pontos. Na próxima quarta-feira (22), o adversário será o América-MG, às 21h, na Ilha do Retiro.

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O JOGO

Os primeiros momentos de bola rolando na Vila Belmiro caíram como uma ducha de água fria para os rubro-negros. Com apenas um minuto de jogo, o Leão sofreu um gol do atacante Sasha. O time naturalmente sentiu o “baque” por um tempo curto, mas rapidamente equilibrou as ações na partida.

No segundo tempo, com Fellipe Bastos na vaga de Deivid, o Leão começou com tudo. Em dez minutos, teve dois lances perigosos com Rogério e uma cabeçada venenosa do Ferreira. Porém, aos 13, o próprio Rogério, que vinha se destacando, foi expulso de forma contestável pelo árbitro, quando tomou o segundo amarelo ao fazer uma falta. Na reta final, o Peixe aumentou com Rodrygo, aos 36, e Victor Ferraz, aos 38.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série A

Local: Vila Belmiro (Santos)

Árbitro: Dewson Freitas da Silva (FIFA/PA)

Assistentes: Hélcio Araújo Neves (PA) e Heronildo Freitas da Silva (PA)

Gols: Sasha, Rodrygo, e Victor Ferraz (SAN)

Cartões amarelos: Cláudio Winck e Morato (SPO); Victor Ferraz, Alison e González (SAN)

Cartão vermelho: Rogério (SPO)


O cronômetro marcava 11 minutos do segundo tempo, quando o atacante Rogério levou o segundo cartão amarelo, e consequentemente o vermelho, sendo expulso do jogo. A partir daí, o Sport, que encarava o Santos na Vila Belmiro, de igual para igual, mesmo perdendo de 1 x 0, ficou vulnerável. Essa é a opinião do técnico Eduardo Bapstista, estreante do dia, que também lamentou sair atrás do placar com um minuto e jogo.

"O gol no início mudou a postura do Santos, que iria nos oferecer contra ataques, espaços, e o gol cedo atrapalhou. Mas a equipe se restabeleceu, fez um grande primeiro tempo, mas finalizamos pouco. No segundo tempo voltamos com a mesma postura e, aí sim, criamos chances reais. Mas a expulsão desequilibrou o jogo", disse.

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Agora Eduardo já mira o confronto de quarta-feira (22), em casa, diante de um adversário direto na briga para fugir do Z4. "Estou esperando cinco anos por esse momento de voltar à Ilha do Retiro, acredito que a torcida irá. Vamos precisar dela junto para vencer o América-MG”, afirmou.

Na apresentação de Eduardo Baptista como novo treinador do Sport, nesta quinta-feira (16), um assunto era impossível ficar de fora da coletiva de imprensa: a saída de seu pai, Nelsinho Baptista, que comandou o Leão no início do ano e saiu no fim de abril, detonando a direção rubro-negra e reclamando de salários atrasados.

Eduardo, no entanto, preferiu fugir da polêmica. “Eu sempre fui criado no livre arbítrio. Meu pai sempre deu as direções e deixou as decisões para a gente tomar. Ele participou da construção dessa equipe, conversei com ele algumas situações que penso em usar, conversamos bastante de parte tática. Referente ao clube, é o pensamento dele, eu respeito. Não tenho que falar se ele está certo ou errado. Aqui é um clube que me acolheu e, de novo, em um momento difícil, fui escolhido e sei que meu pai respeita todas as decisões que eu tomar, assim como eu respeito as dele", limitou-se a dizer.

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Como já comandou o primeiro treino, Eduardo já falou do time. “Minha dúvida, neste momento, é com relação aos volantes e qual a condição de Hernane. Não temos muito tempo, fizemos três treinos em um, só tinha hoje para montar equipe e vamos levar essa dúvida amanhã, passar atletas, trabalhar bola parada e seguir definido para encarar o Santos. Temos uma dúvida nos volantes, temos Neto, Ferreira, sei que posso contar com Gabriel, assisti os últimos cinco jogos inteiros. Marlone é atleta da minha confiança, nosso artilheiro, melhor assistente, vale o voto de confiança, atleta que tenho relação muito boa com ele", garantiu.

Durante a coletiva, o novo comandante também comentou outros assuntos. Confira os tópicos:

Saída em 2015

"Aquela saída foi meu erro, demorei para passar informação. Ela vazou e magoou diretores. Tenho carinho pelo Arnaldo, vivemos momentos intensos juntos, ele me ajudou, eu o ajudei, foram trocas. Não tive oportunidade de falar com ele e tenho muita vontade de conversar."

"Àqueles que talvez tenham mágoas, venho aqui de peito aberto. Eu era um treinador no início, a gente vivia um momento de muita pressão e acabou que achei que talvez minha saída melhorasse, como melhorou. Falcão chegou e deu continuidade. Não faria de novo, vejo que foi erro."

Saída de Anselmo

"Esse mesmo time já bateu no G4. Já ouvi falar que foi a saída de um jogador que mudou isso. Mas não acredito, não era um Pelé ou um Messi."

Retorno em 2018

"O Eduardo que volta hoje é diferente, mais maduro, mas a essência é a mesma. Vontade de buscar, necessidade de conseguir algo mais, saber que a gente não sabe tudo e vou morrer não sabendo. Um cara mais maduro do que há quatro anos. Não vejo o Sport como trampolim, vejo com a missão de acabar bem o ano.”

 

O Sport já tem um novo comandante. Eduardo Baptista, velho conhecido da torcida rubro-negra, acertou seu retorno ao Leão, após a saída de Claudinei Oliveira. Entre os objetivos do novo técnico, está a difícil missão de arrumar o futebol do clube e distanciar o time da zona de rebaixamento.

Eduardo Baptista deixou o Sport em 2015 e carrega no currículo o título da Copa do Nordeste de 2014 pelo Leão, além da conquista do Campeonato Pernambucano daquele ano. Também teve passagens pelo Fluminense, Palmeiras e Ponte Preta. 

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No início deste ano, o Sport foi comandado pelo pai de Eduardo, Nelsinho Baptista. O experiente treinador não conquistou o título Pernambucano e saiu de forma precoce da Copa do Brasil. Para finalizar a passagem conturbada, Nelsinho não economizou críticas contra a diretoria rubro-negra

Problemas à parte entre Nelsinho e o Sport, Eduardo Baptista ainda é um dos treinadores relembrados entre os rubro-negros quando surge uma vaga para comandar o Leão. O técnico teve, de fato, uma passagem positiva pelo time da Ilha do Retiro, onde começou sua carreira como treinador em 2014. Por outro lado, ele não conseguiu grandes campanhas nos demais clubes onde atuou. 

O filho de Nelsinho comandou o Sport por quase 600 jogos. Conquistou 55 vitórias e 30 empates; sofreu 34 derrotas. Eduardo Baptista está entre os técnicos que comandaram o Leão por mais tempo na Série A.

Os trabalhos da diretoria do Sport em prol da contratação de um novo treinador ainda não estão concluídos. No entanto, de acordo com o vice-presidente de futebol do clube leonino, Guilherme Beltrão, houve contato com Eduardo Baptista e, para que o comandante volte ao Rubro-Negro, “faltam apenas detalhes”.

“Teve contato com ele. Estamos conversando, faltam detalhes”, disse Beltrão, sem especificar os tais detalhes, em rápida entrevista ao LeiaJá no final da manhã desta quarta-feira (15). O dirigente do Sport também descartou nomes que foram apontados por alguns torcedores. 

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“Jorginho nem pensar. Largou o Ceará”, disse Beltrão ao descartar o treinador que foi desligado na segunda-feira (13) do Vasco; antes do clube carioca, ele comandou o Ceará. Milton Mendes, nome que sempre circula entre os torcedores pernambucanos, também foi negado veemente pelo vice-presidente de futebol.

Beltrão não estipulou prazo para confirmar oficialmente o novo treinador do Sport. Porém, não esconde que precisa de uma definição rápida para tentar recuperar a equipe no Campeonato Brasileiro. O time pernambucano ocupa a 14ª posição com 20 pontos. 

O Coritiba Foot Ball Club anunciou, nesta segunda-feira (16), a contratação de Eduardo Baptista como novo treinador do clube. O profissional assume o comando da equipe coxa-branca para a sequência da disputa do Campeonato Brasileiro da Série B.

Natural de campinas, Baptista já treinou o Sport, Fluminense, Palmeiras, Atlético-PR e Ponte Preta, onde fez seu último trabalho como técnico, até o início de março. Agora, o treinador terá a missão de comandar a equipe em busca do acesso para a Série A.

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Eduardo Baptista chega na cidade na terça-feira (17) e vai acompanhar o jogo entre Coritiba e Atlético-GO no estádio Couto Pereira, mas quem ficará à frente da equipe nesse jogo será o auxiliar técnico Tcheco. Os trabalhos junto aos atletas começam na quarta-feira, no Centro de Treinamento Bayard Osna.

Do site do Coritiba

O Sport anunciou na última quarta-feira (11) o mais novo membro da sua comissão técnica, o preparador físico Luís Fernando Goulart. O profissional já iniciou seus trabalhos com os jogadores no treino da quarta (11), no Centro de Treinamento rubro-negro.

Luís Fernando, de 45 anos, é natural de Joanópolis, em São Paulo. Essa é a terceira passagem dele no Sport. Em 2012, o preparador físico trabalhou com o técnico Vadão, e em 2015 atuou juntamente com Eduardo Baptista. O último clube de Luís Fernando foi a Ponte Preta.

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Eduardo Baptista não é mais técnico da Ponte Preta. Em reunião com a diretoria na manhã desta sexta-feira, ele chegou a um comum acordo para encerrar o seu contrato e deixou o clube após seis meses de trabalho.

O presidente José Armando Abdalla e o diretor de futebol Ronaldão marcaram entrevista coletiva no CT do Jardim Eulina, em Campinas, esta tarde, para confirmar a saída. É provável que o gerente de futebol Gustavo Bueno também deixe o clube.

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A saída do técnico vem um dia após o empate sem gols com o Red Bull Brasil no estádio Moisés Lucarelli, em jogo teoricamente sem a torcida da Ponte Preta. O resultado manteve o time na briga contra a zona de rebaixamento do Campeonato Paulista, com 11 pontos, mas dependendo apenas de suas forças pra escapar.

No domingo, às 17 horas, o elenco enfrenta a Ferroviária novamente em Campinas, precisando de um empate para permanecer na elite. O auxiliar fixo João Brigatti assume mais uma vez o cargo de treinador interino para apagar o fogo e tentar salvar o time de um rebaixamento no Estadual.

CAMPANHA - Eduardo Baptista comandou a Ponte Preta em 28 jogos, com seis vitórias, nove empates e 13 derrotas, aproveitamento de aproximadamente 32%. Anunciado no dia 20 de setembro de 2017, Eduardo chegou para a vaga de Gilson Kleina e não conseguiu salvar o clube do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Mantido no cargo, conviveu com altos e baixos no Campeonato Paulista, sofreu com lesões e desfalques e acabou novamente brigando contra a degola.

O empate com o Red Bull Brasil foi a gota d'água para um time que não vencia há sete jogos. Graças ao confronto direto entre Mirassol e Linense, a Ponte Preta precisa apenas de um empate diante da Ferroviária.

A vitória do Fluminense diante da Ponte Preta, nesta segunda-feira (20), foi um ótimo resultado para o Sport, na luta para fugir do zona do rebaixamento. O dois a zero para a equipe tricolor, no Maracanã, livrou os cariocas do risco de queda e impediu que o time de Campinas saísse do Z4, deixando-o com os mesmos 39 pontos do Leão.

No sábado (25), é a vez do Fluminense encarar o Sport, mas engana-se quem acha que o rubro-negro pernambucano terá pela frente um adversário descompromissado por não ter mais ambições no campeonato. O técnico Abel Braga disse que, ao final do confronto, conversou com o treinador da Ponte Preta e prometeu que entrará em campo contra o Sport, em busca da vitória.

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"Falei com Eduardo (Baptista) após o jogo. Além da relação que eu tenho com a Ponte Preta, um time que gosto muito, prometi a ele que nós não vamos facilitar em nada. Agora acabou o risco e vamos procurar ser o mais digno possível nos próximos jogos. Vamos colocar em campo aquilo que temos de melhor. Eu já tinha dito a alguns jogadores: 'se passássemos hoje iria ver os dois jogos de maneira diferente, já pensando do próximo ano', mas devido à promessa que fiz a Eduardo, vamos colocar em campo aquilo que temos de melhor", garantiu.

O técnico que o Palmeiras demitiu no mês de maio é o mesmo que - ironicamente - pode recolocar a equipe na disputa do bi do Campeonato Brasileiro. Ele é Eduardo Baptista, que hoje dirige a Ponte Preta, rival do líder Corinthians neste domingo (29). Como o clube alviverde persegue o primeiro colocado com seis pontos de desvantagem (59 a 53) faltando oito rodadas para o final, um triunfo de Eduardo é fundamental para a diferença cair - desde que o Palmeiras faça a sua parte na segunda-feira contra o Cruzeiro, em casa.

Eduardo Baptista ficou menos de cinco meses como treinador do Palmeiras. A justificativa da diretoria foi "falta de evolução". Depois de ser eliminado pela Ponte Preta em outra ironia - o time que foi algoz no Campeonato Paulista hoje pode ser aliado no Brasileirão - e perder apenas uma partida na Copa Libertadores, o treinador não resistiu à pressão.

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Seu maior problema foi a sombra do técnico Cuca, que saiu do time no final do ano passado com o título brasileiro para resolver problemas pessoais e estava sem trabalho. Seu nome foi lembrado pela torcida em todas as derrotas.

Eduardo Baptista é filho de Nelsinho Baptista, técnico que já foi campeão brasileiro com o Corinthians em 1990 e passou pelo próprio Palmeiras entre 1991 e 1992. Treinar o clube alviverde era a grande chance de sua carreira. Ele vinha de dois títulos no Sport, mas amargava uma passagem de apenas seis meses no Fluminense. Depois da curta temporada pelo Palmeiras, outra decepção: ficou apenas 13 jogos no Atlético Paranaense e acabou novamente demitido. Em seguida voltou para a Ponte Preta.

O técnico afirma que não restaram mágoas ou ressentimentos após uma passagem de 23 jogos com 14 vitórias, quatro empates e cinco derrotas - aproveitamento de 66,6%. Quando Palmeiras e Ponte Preta se enfrentaram no estádio do Pacaembu, em São Paulo, no último dia 19, ele foi cumprimentado por praticamente todos os palmeirenses antes do jogo. "Isso é o que a gente leva do futebol. A amizade e o respeito dos atletas com quem trabalhamos. É muito legal", comentou o treinador, emocionado.

Naturalmente, Eduardo Baptista não vai correr atrás da vitória no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), por causa dos relacionamentos que cultivou na Academia de Futebol. O treinador precisa defender o seu próprio emprego, pois a Ponte Preta luta contra o rebaixamento na 18.ª posição com 32 pontos.

A situação é tão desesperadora que a diretoria baixou os ingressos para R$ 5 e R$ 10, menos cadeiras sociais e camarotes. Tudo para lotar o estádio neste domingo.

Quase um ano após sua saída, Eduardo Baptista é novamente o técnico da Ponte Preta. Nesta quarta-feira (20), o treinador acertou seu retorno ao Moisés Lucarelli até o final de 2018. Ele chega para substituir Gilson Kleina, que foi dispensado após a derrota por 3 a 1 para o Atlético Goianiense, na 24.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

A apresentação do novo treinador está marcada para as 11h30 desta quinta-feira e ele já deve comandar o time no próximo final de semana diante da Chapecoense, na Arena Condá, pela 25.ª rodada do Campeonato Brasileiro. A sua missão é manter o time na elite nacional em 2018, superando a irregularidade e queda de produção vista durante a competição. No momento, o time aparece com 28 pontos, em 15.º lugar.

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A Ponte Preta vai ser o terceiro clube que Eduardo Baptista vai dirigir nesta temporada. Começou no Palmeiras, onde teve um aproveitamento de 71%, porém, ficou desgastado com a eliminação do time nas semifinais do Campeonato Paulista, coincidentemente, diante da Ponte Preta. O Palmeiras perdeu em Campinas por 3 a 0 e na volta em São Paulo venceu por 1 a 0, não indo à final pelo saldo de gols.

Substituído por Cuca no Palmeiras, Eduardo Baptista recebeu algumas propostas como da Chapecoense e Vitória. Mas se empolgou com um projeto do Atlético Paranaense, onde atuaria como técnico e Paulo Autuori como coordenador de futebol. Mas não teve tempo de adaptação ao nosso sistema de trabalho. Em 13 jogos foram cinco vitórias, três empates e cinco derrotas, com um aproveitamento de 46,1%.

Ano passado, Eduardo Baptista assumiu a Ponte Preta para o Campeonato Brasileiro. Quando ele já tinha livrado o time do rebaixamento, superando a barreira dos 47 pontos, deixou o clube. Já tinha acertado com o Palmeiras para 2017 e o auxiliar Felipe Moreira conduziu o time até o final da competição.

Sem trabalhar desde a demissão no Atlético Paranaense, Eduardo Baptista não pensa mais em assumir uma equipe em 2017. Inclinado a viajar para Europa, o técnico ex-Sport quer se atualizar e só voltar a treinar no próximo ano. Tendo o domínio do inglês e japonês, ele conta que a intenção de trabalhar no Velho Continente é impedida pela licença que a CBF expede aos profissionais brasileiros, algo que ele luta para mudar.

"Para a Europa o treinador brasileiro não pode ir trabalhar hoje, porque a licença que é dada pela CBF impossibilita a gente de treinar um time europeu. Tem um movimento dos treinadores para que a CBF, junto com a Conmebol, consiga fazer com que a minha licença sirva para trabalharmos lá", afirmou durante o programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.

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Eduardo é tido como um dos profissionais promissores da nova geração de treinadores brasileiros, mas não conseguiu se firmar no Fluminense, Palmeiras ou Atlético. Apesar da instabilidade, não há arrependimento na fala do técnico, exceto por uma decisão tomada: assumir o Furacão, mesmo acreditando que não tinha o perfil ideal. Pesou a boa relação com Paulo Autuori.

"A única coisa que eu faria diferente na carreira era não ter aceitado o Atlético-PR. Eu sabia que ia ter uma incompatibilidade de postura, de conceito de ideias, mas eu fui porque sou fã do Paulo Autuori e uma ligação dele me deixou esperançoso de algo diferente, mas traí minhas convicções, sabia que ia dar errado e fui. De resto não me arrependo de nada, fiz tudo com convicção", contou em entrevista à Rádio Bandeirantes.

Sobre o período de atualização, Baptista pretende acompanhar as partidas do futebol da Europa e trocar experiências com treinadores estrangeiros, algo que ele já planejava. "Vou passar 40 dias na Europa, vendo treinos, jogos, conversando com pessoas do futebol e ano que vem podemos voltar a um time grande. Já tinha esse pensamento quando sai do Palmeiras, mas como tenho o Autuori em grande estima, decidi ir para o Atlético-PR", completou.

Na manhã desta segunda-feira o técnico Eduardo Baptista foi demitido do Atlético-PR, um dia depois do empate com a Chapecoense, em 1 x 1, na Arena Condá, pela Série A do Campeonato Brasileiro. 

Eduardo Baptista esteve à frente do furacão em 13 jogos. Sendo eles, 5 vitórias, 3 empates e 5 derrotas. O treinador deixa o clube paranaense com apenas 41,6% de aproveitamento. Vale ressaltar que, no comando de Baptista, o Atlético foi eliminado de dois mata-mata em competições importantes: Copa do Brasil (ao ser derrotado pelo Grêmio) e Copa Libertadores (quando perdeu pro Santos).

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O Atlético-PR ainda não anunciou seu novo treinador, mas em nota afirma que Paulo Autuori pediu demissão devido à saída de Baptista. Confira a nota na íntegra:

"O Clube Atlético Paranaense informa que, em razão de divergências na implantação das metodologias e filosofia do Clube, o treinador Eduardo Baptista foi desligado do seu cargo na manhã desta segunda-feira (10).

Em decorrência deste fato, o manager Paulo Autuori solicitou seu desligamento do Clube. A Diretoria, a comissão técnica permanente e os atletas manifestam seu inconformismo com esta decisão e lamentam profundamente a saída deste profissional de extrema competência que estava engajado com o projeto do Clube.

O CAP agradece os serviços prestados por ambos os profissionais e deseja sucesso na sequência de suas carreiras."

O técnico Eduardo Baptista deixou o comando do Palmeiras na noite desta quinta-feira, logo após o retorno do elenco de Cochabamba, na Bolívia, onde o time perdeu por 3 a 2 para o Jorge Wilstermann, pela Copa Libertadores, no último compromisso do treinador no cargo. Contratado no fim do ano passado, deixa a equipe após 21 jogos, 14 vitórias, dois empates e cinco derrotas, com aproveitamento de 70% dos pontos.

O fim da passagem de Eduardo Baptista foi determinado em uma reunião na Academia de Futebol, em São Paulo. Logo depois do retorno da Bolívia, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, o diretor de futebol, Alexandre Mattos, e o treinador se dirigiram ao local para a última conversa. O favorito para assumir o cargo é Cuca, campeão brasileiro pela equipe no ano passado.

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Pesou para a saída do treinador a falta de regularidade nos últimos jogos e a dificuldade de fazer o time render o esperado. Com 11 reforços para a temporada e investimento alto, o Palmeiras tem como ambição ganhar a Libertadores, competição em que é líder do Grupo 5, mas ainda não está garantido na próxima fase. No próximo dia 24, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, a equipe recebe o Atlético Tucumán, da Argentina, e precisa do empate para confirmar a classificação.

O ambiente para Eduardo Baptista começou a piorar a partir da eliminação no Campeonato Paulista diante da Ponte Preta. O Palmeiras perdeu por 3 a 0 no jogo de ida, em Campinas (SP), e não conseguiu reverter a desvantagem na volta. A pressão sob o técnico amenizou porque na partida seguinte, contra o Peñarol, no Uruguai, a equipe conseguiu ganhar por 3 a 2 de virada, pela Libertadores.

Na competição sul-americana, as três vitórias palmeirenses não aliviaram a pressão sobre Eduardo Baptista. Os resultados positivos em casa contra Jorge Wilstermann e Peñarol, por exemplo, foram com gols nos acréscimos e não aliviaram as críticas internas sobre o trabalho do treinador, que tinha contrato válido até o fim da temporada.

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