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A primeira exposição artística do Brasil a neutralizar carbono, Entrenuvens, chega à capital pernambucana nesta quarta (5) e segue até o dia 30 de junho na Caixa Cultural Recife. A proposta inédita do artista plástico paulista Alcindo Moreira Filho é capturar de diversas maneiras imagens únicas que se dissolvem em minutos na dança das nuvens. O público poderá mergulhar nas surpreendentes possibilidades expressivas das obras, planejadas especificamente para o espaço e para a cidade do Recife.

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A instalação, que faz um link com Frans Post (considerado o mais relevante artista holandês a serviço de Maurício de Nassau na comitiva que o acompanhou ao Nordeste do Brasil em meados do século XVII), vai conquistar o selo Carbono Zero devido à neutralização de carbono. “Em média, foram usadas 8,37 toneladas de carbono em torno de toda a instalação, que serão revertidas em 51 mudas de árvores que serão plantadas em Goiana ou Aldeia”, ressaltou a coordenadora geral da exposição, Selma Lima, que também foi a responsável por intitular a instalação juntamente com a curadora Elvira Vernashi.

O artista faz representações das nuvens usando materiais como algodão, parafina, polipropileno e acrílico em caixinhas de CDs, tratando cada um deles como pigmentos de uma paleta inventada, quase irreal. A exposição começa com imagens de nuvens reais fotografadas e segue para os retratos que Alcindo faz de seus céus, inclusive do Recife e de Olinda. Depois, o público visualiza os enormes fardos de algodão e as formas concretas das caixas de discos ou dos quadros de parafina de 33x33, sendo convidado a perceber a sinuosidade dos fios de algodão entrelaçados. 

Serviço

Instalação Entrenuvens

De 5 a 30 de junho 

De terça a domingo l das 12h às 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife Antigo)

Gratuito

Os integrantes da Escolinha de Arte Sustentável para Deficientes da Fundação Altino Ventura terão a oportunidade de expor seus trabalhos no Shopping Rio Mar. Desta segunda (3) até o próximo domingo (9) os trabalhos estarão disponíveis em uma galeria da Praça de Alimentação do Centro Comercial.

A idealizadora do projeto é a artista plástica Ziza Pantoja, coordenadora da Escolinha. No Centro de Reabilitação e ou Múltiplas Deficiências “Menina dos Olhos”, os alunos produzem durante todo o ano materiais com produtos recicláveis. A exposição no Shopping contará com 70 trabalhos, que vão desde descanso de controles remoto, quadros e banquinhos.

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O projeto de arte sustentável para deficientes foi criado há cinco anos como terapia entre os pacientes e acompanhantes, que aguardam enquanto as consultas são realizadas. Anualmente os trabalhos da Escolinha de Artes são apresentados e vendidos na Fenearte. Todo dinheiro arrecado é revertido para a construção da sede própria da FAV, no bairro da Iputinga. 

Com informações da assessoria

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A exposição Entrenuvens chega à Caixa Cultural com a proposta inédita do artista plástico paulista Alcindo Moreira Filho, que com uma tonelada de algodão busca capturar de diversas maneiras imagens únicas que se dissolvem em minutos na dança das nuvens. A mostra acontece do dia 4 a 30 de junho, a qual o público poderá mergulhar nas possibilidades expressivas das obras. A entrada é gratuita.

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O projeto também inova na contrapartida socioambiental. Pela primeira vez no Brasil uma exposição de arte vai conquistar o selo Carbono Zero, pela ação de neutralização de carbono. Todas as emissões de gases de efeito estufa provenientes da instalação serão quantificadas através de um inventário de emissão de CO2, e compensadas com o plantio de mudas de espécies nativas da caatinga e mata atlântica. Tudo feito em Pernambuco.

Alcindo Moreira faz representações das nuvens usando materiais como algodão, parafina, polipropileno e acrílico em caixinhas de CDs, tratando cada um deles como pigmentos de uma paleta inventada, quase irreal. A exposição começa com imagens de nuvens reais fotografadas e segue para os retratos que o artista faz de seus céus. O artista define a mostra como uma conversa visual entre duas significações expressivas: o céu e a matéria algodão, que tem nas nuvens as interlocutoras dessa discussão estética.

Serviço



Entrenuvens

Terça (3) a 30 de junho | Terça a domingo das 12 às 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife)

Gratuita

(81) 3425 1900

A Casa do Cachorro Preto recebe neste domingo (02), às 17h, a exposição Mancomunado, do artista plástico e publicitário Raoni Assis. A mostra, que segue até o dia 30 de junho, apresenta o cotidiano de pessoas comuns, até mesmo estereótipos, e aposta na aproximação e no diálogo para o desapego às intolerâncias. Além disso, os objetos trazem uma coleção de referências que transformam citações em evocações.

Na exposição, as peças são compostas por desenhos em papel e superfícies alternativas como madeira e acetato, com as mais variadas técnicas (posca, aquarela, nanquim, grafite, esferográfica e pirógrafo), que alargam o conceito e a percepção da arte de rua, do papel, das paredes e telas. Mancomunado marca a volta do trabalho de Raoni ao seu próprio espaço expositivo, A Casa do Cachorro Preto, onde ele só havia realizado uma individual, na inauguração, cerca de uma ano atrás. “Comecei a produzir essas peças depois que abri a Casa do Cachorro Preto. Elas sofreram influências dos eventos que aconteceram, mas não têm cara de cartazes. Eu uso essas peças, da comunicação, voltada para as artes plásticas”, disse o artista plástico ao LeiaJá.

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Música - Além da abertura da exposição, acontece o lançamento do disco A arte de ser invisível, do cantor e compositor Juliano Holanda. Ele, que também é produtor musical, tem um currículo que inclui mais de 100 composições gravadas, participações em 50 discos e milhares de palcos pisados.

Serviço

Abertura da exposição Mancomunado

Domingo (2) a 30 de junho l 16h às 21h

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, 99 – Olinda)

Gratuito

Formado por 28 fotógrafos, o Coletivo Vagalume apresenta a partir do dia 6 de junho, no Centro Cultural dos Correios, localizado no Bairro do Recife, a exposição fotográfica Catimbau: Contrastes de um Paraíso. Resultado de uma visita realizada no Parque Nacional do Vale do Catimbau, situado entre o agreste e o sertão de Pernambuco, para registrar as belezas naturais e os habitantes da região, a mostra é dividida em três ambientes e conta com objetos que retratam o ambiente árido da região, como gambiarras e árvores secas, além dos utensílios utilizados pelos moradores do Vale do Catimbau.

Com objetivo expandir o diálogo para a conservação do Parque Nacional e proporcionar uma visibilidade maior ao local cujo potencial turístico ainda é pouco explorado, o Coletivo Vagalume ainda realizou ações solidárias que envolviam doações de alimentos, água e roupas para as pessoas que sofriam com a seca na região durante a visita ao Catimbau. 

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A exposição segue até o dia 7 de julho e as visitações acontecem das 9h às 18h, de segunda a sexta, e das 12h às 18h aos sábados e domingos. 

Serviço

Exposição Catimbau: Contrastes de um Paraíso

De 6 de junho a 7 de julho 

De segunda a sexta l 9h às 18h

Sábados e domingos l 12h às 18h

Centro Cultural dos Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 - Bairro do Recife)

Gratuito

Corpo Descorpo, obra de João Cesar de MeloO artista mineiro João Cesar de Melo apresenta sua exposição (Des) Construções na Galeria André, no bairro Jardim América, em São Paulo. Com curadoria de Juliana Blau, a mostra traz obras realizadas pelo artista entre os anos de 2011 e 2013 e segue em cartaz até o dia 15 de junho.

João Cesar de Melo é formado em arquitetura pela Universidade Federal do Espírito Santo e desde 1999 pinta telas. A partir de 2006, passou a se dedicar apenas às artes plásticas. Ele também se dedica a realizar palestras em faculdades de arquitetura por todo o Brasil, através do projeto Ambiente e Processo Criativo.

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Raízes e formas inspiraram a artista plástica Thina Cunha em sua nova exposição Desthinações, que retrata pescadores, caranguejos e outras figuras que habitam os rios e os manguezais. Com curadoria da marchand Beth Araruna, o trabalho inédito marca o lançamento do projeto BArte Galeria Virtual (BArte Brasil Arte Contemporânea), que propõe um novo conceito de exposição, podendo ser apreciada tanto no ateliê físico do artista como numa galeria virtual, acessível ao mundo inteiro. A abertura da mostra começa dia 29 de maio e segue até o dia 29 de julho, no ateliê da artista, que fica localizada no Bairro de Boa Viagem. Além disso, a versão digital estará disponível no site BArte

A exposição Desthinações inclui 100 obras, sendo 30 quadros, 30 esculturas grandes, 20 relevos e 20 esculturas pequenas. A arte de Thina tem como principal característica a busca pelos diferentes espaços e meios de expressão. Toda essa singularidade ficará ao alcance não apenas dos visitantes da exposição, como também dos internautas, através das quatro salas em 360º da Galeria Virtual – sendo uma de pinturas, uma de esculturas, uma de relevos e uma onde estão os textos, créditos e vídeo da exposição.

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A artista plástica norte-americana, naturalizada brasileira, transfere para suas obras e objetos toda a inquietação que lhe inspira, refletindo, assim, sua interação constante com o ambiente que a cerca. Nascida na cidade de Erie, Pensilvânia, nos Estados Unidos, Thina é pintora e escultora há 30 anos, fez Escola de Belas-Artes de Pernambuco; cursos livres de artes; iniciação de escultura na Universidade USL, Lafayette LA, EUA; aulas de pintura com Chalita e Fernando Lúcio e de escultura com Cavani Rosas.

Além disso, realizou sua primeira mostra individual em 1990 no Poço da Panela, Recife. Antes havia feito várias coletivas, entre elas: Museu da Bahia; Solar do Unhão (1996); Coletiva Romero Brito, em São Paulo(2002); Ária Espaço de Ar te e Dança (2004); entre outros.

Serviço

Exposição Desthinações

De 29 de maio a 29 de julho, das 8h às 17h 

Ateliê de Thina Cunha (Rua Guarabira, 215 - Boa Viagem)

O Espaço Ciência oferece mais uma exposição para a população: Fonofotografia, uma mostra que dá continuidade a pesquisa homônima, porém com a Ilha de Fernando de Noronha como campo de pesquisa. A exibição começou no último dia 22 de maio e segue até o dia 21 de junho, com entrada gratuita e visitação guiada.

Fonofotografia é uma pesquisa iniciada no ano de 2008 e realizou mapas sonoros e fotográficos do Vale do Catimbau e de Conceição das Crioulas. Um banco de dados com as características imagéticas e sonoras destes locais foi construído e pode ser acessado através do web site do projeto, preservando assim os dados obtidos que podem ser usados por pesquisadores e pelo público em geral.

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A partir desta quinta-feira (23), a artista visual Gabi Etinger ocupa a sala 02 da Galeria Jenner Augusto, na Sociedade Semear, com a sua quarta exposição individual. Amor em retalhos foi concebida especialmente para o espaço.

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A exposição se apropria das sensações inerentes às relações de afeto que moldam o ser humano, por meio do coração estilizado que dá forma à poética da artista.“Quando a criação se sujeita às limitações físicas do espaço, ocorre uma troca muito proveitosa entre o trabalho e o ambiente. Essa galeria sempre me encantou, justamente pela intimidade sugerida. Ao cobrir as paredes com essa colcha de símbolos, esperamos que as pessoas se sintam envolvidas e vivenciem um sentimento. É na experiência que o nosso esforço criativo se completa”, explica a artista.

Na mostra, Gabi Etinger forra as paredes da galeria Jenner Augusto de alto a baixo com trabalhos confeccionados com estêncil para propor um mergulho íntimo no escuro intransponível do indivíduo. Nas reações despertadas, o outro, razão primeira do esforço criativo.

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Na noite do último sábado (18) o cantor Caetano Veloso se apresentou no Recife. O baiano subiu ao palco da casa de shows Baile Perfumado, na Zona Oeste da cidade, e trouxe o seu novo projeto "Abraçaço", feito em conjunto com a banda Cê. Com um público animado e um show que conta com antigos e novos sucessos, "Abraçaço" foi lançado no ano passado e está em turnê de divulgação.

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No programa você também confere os detalhes sobre a Exposição Memória da Pedra, do artista pernambucano Iezu Kaeru. A mostra é uma investigação artística que apresenta uma série de imagens, objetos e sons nascidos da observação do artista sobre as transformações do mundo urbano provocadas tanto pela natureza quanto pela ação do ano. Ela fica no térreo e primeiro andar da Torre Malakoff, e conta com 122 fotografias, cerca de 20 esculturas e uma videoinstalação.

Como dica de filme, o programa traz os trailers dos longas "Velozes e Furiosos 6" e do brasileiro "Bonitinha, mas ordinária", que estreiam na próxima sexta (24). Você também vai ficar por dentro das principais notícias do mundo audiovisual e da agenda cultural do fim de semana.

O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

É ao som do chorinho de Paulo Tavares, Bruno Nascimento e Eduardo Buarque que chega ao fim neste domingo (26) a exposição RMR - Região Metropolitana Randômica. De autoria do paraibano Jeims Duarte, a mostra conta com 30 quadros e 5 instalações que fazem um convite à reflexão da condição urbana e metropolitana em um mundo repleto de referências culturais em constante fluxo.

Além de conferir as obras expostas, dentre elas Chanteclair Imaginário, Brasília Tinhosa e Via Monga, os visitantes podem aproveitar o Chorinho da Casa do Cachorro Preto. Com couvert livre, dentro do sistema 'pague quanto vale', uma caixinha vai circular durante toda a apresentação dos músicos e o próprio visitante deposita sua contribuição.

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A exposição Chove no Cafezal. Mabe, da Figura à Abstração, que reúne 30 pinturas e cinco desenhos de autoria de Manabu Mane, aportou na Caixa Cultural São Paulo no dia 18 de maio e vai até o dia 17 de julho, das 9h às 20h. As obras da mostra foram realizadas pelo artista entre 1945 e 1959, período que Manabu recebeu o Prêmio de Melhor Pintor Nacional, na V Bienal de São Paulo. Além disso, as obras retratam a evolução do artista para um abstracionismo gestual, conciliando vigor e delicadeza, oriente e ocidente. 

Manabu Mabe nasceu em Kumamoto, no Japão, em 1924. Migrou para o Brasil aos dez anos, dirigindo-se com a família para as fazendas de café da região noroeste do estado de São Paulo. Em 1979, várias de suas obras perderam-se no mar, quando um Boeing Cargo da Varig desapareceu sobre o oceano, cerca de trinta minutos após a decolagem, em Tóquio. Nenhum sinal das obras, destroços ou corpos foi encontrado. O fato é conhecido por ser o maior mistério da história da aviação, até os dias de hoje. Alguns dos quadros foram posteriormente refeitos pelo pintor.

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Manabu Mabe faleceu em 1997, em São Paulo, por complicações decorrentes de um transplante de rim. Suas obras encontram-se nos museus de Arte Contemporânea de São Paulo, de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Nacional de Belas Artes (RJ), de Arte Contemporânea de Boston e de Belas Artes de Dallas, entre outros.

Serviço

Exposição Chove no cafezal. Mabe, da Figura à Abstração

De 18 de maio a 17 de julho, das 9h às 20h 

Caixa Cultural São Paulo (Praça da Sé - 111, próximo à Estação Sé do Metrô)

Acesso para pessoas com necessidades especiais

Gratuito

O Museu judeu de Berlim expõe a partir desta sexta-feira desenhos clandestinos do artista tcheco Bedrich Fritta, deportado a Theresienstadt (1941-1944), uma viagem esmagadora neste campo-gueto criado para burlar a opinião pública sobre o destino dos judeus na Europa.

"Em um lugar terrível produz uma obra terrível". Seu neto, David Haas, resume o trabalho deste desenhista, internado aos 35 anos com sua mulher e seu filho de apenas um ano nesta cidade fortaleza dos arredores de Praga que o regime nazista apresentava como um "campo modelo" em suas visitas organizadas para a propaganda.

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Theresienstads (hoje Tezerin, na República Tcheca), acolhia muitos artistas: músicos, escritores, pintores, cujo talento foi explorado para este fim. Responsável por um ateliê de cerca de 20 desenhistas, Fritta era um deles. Mas, escondido de seus captures, produziu outro trabalho, revelando o lado obscuro do lugar.

Cerca de 150.000 homens, mulheres, avós e crianças passaram pela cidade fortaleza de Thereseinstadt. Cerca de 35.000 morreram ali devido às más condições de higiene e 87.000 foram deportados e morreram em Auschwitz-Birkenau, como Bedrich Fritta.

A exposição "Bedrich Fritta: desenhos do gueto de Theresienstadt" (36 desenhos de grande formato, 25 esboços) dura até 25 de agosto.

As memórias do Regime Militar de 1964 serão discutidas na tarde desta sexta-feira (17), no Instituto Federal do Sertão Pernambuco (IFET), na cidade de Salgueiro, Sertão do Estado, a partir das 15h. O encontro marca o encerramento da Exposição itinerante do Governo Federal - Anistia e “Democracia: para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”. 

Após encerramento da exposição em Salgueiro a mostra segue para a Faculdade de Ciências Humanas do Sertão. Participam da Roda de Diálogo os anistiados de Salgueiro: José Carlistrato Cardoso, João Gondim e Fancisco Peixoto e outros ex-presos políticos, como o advogado Francisco de Assis e o jornalista Marcelo Mário Melo. Também virão da Paraíba o anistiado José Emilson Ribeiro e a representante do Conselho de Direitos Humanos, Nazaré Zenaide. O encontro é aberto a estudantes, professores e o público em geral.

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No evento será destacada a importância do resgate da história através da exposição, e também do trabalho da Comissão da Verdade em Pernambuco, que mostra a sociedade como foi a luta pela democracia. Paralelo a isso, eles farão um relato do que foi o governo militar, e as consequências que se perpetuam até hoje na vida das vítimas e familiares.  

A  Exposição “Anistia e Democracia: para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça” apresenta 30 painéis, que retrata através de fotografias e depoimentos a repressão e a violência do regime militar. O objetivo da mostra do Governo Federal, que passou também por Brasília e Fortaleza, é colocar a população em contato com a busca pelo direito a memória e a verdade.

 

O Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac) realiza, nos próximos dias 17, 18 e 19, a segunda edição da Feira Nacional de Empreendedorismo. A iniciativa envolve alunos da área de administração e tem como objetivo fazer com que os estudantes ponham em prática o que estão aprendendo no curso.

Para isso, eles têm como desafio criar e gerir uma empresa fictícia, seja uma agência de turismo para a terceira idade, loja virtual de presente de casamento, lanchonete de sanduíches rápidos e saudáveis, loja de lâmpadas ecológicas ou empresa de mini-hortas para apartamentos e ambientes pequenos. Individualmente ou em grupo, nos dias em que a feira for realizada em cada uma das unidades da rede, esses trabalhos serão apresentados para os visitantes do evento. A exposição acontecerá, simultaneamente, em todas as unidades do Cebrac.



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Recentemente disponível para download em Android e IOS, o aplicativo Bang With Friends tem como sua maior promessa a privacidade dos usuários. O programa, que funciona através do facebook, permite a formação de uma lista indicando quais amigos do sexo oposto está interessado para um contato mais íntimo, assegurando invisibilidade a menos que a mesma pessoa também tenha feito o mesmo por você.

O App atingiu a marca de mais de um milhão de usuários em abril, e foi reponsável pela formação de um número superior a 200 mil pares. O problema é que uma falha no sistema começou a ser compartilhada na última quinta-feira (9) mostrando quais amigos no facebook faziam uso do aplicativo, segundo informações publicadas no The Wall Street Journal.

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O suposto anonimato dos usuários que adotaram o sistema antes de janeiro deste ano foi colocado em risco. No ato do download, o Bang With Friends automaticamente adquiria as configurações da pessoa no facebook, ou seja, caso as publicações fossem públicas ou visíveis a amigos, todos os contatos estariam cientes da sua utilização do programa através de uma página do facebook.

No mês de janeiro, os criadores do aplicativo anunciaram uma mudança nos ajustes de privacidade tornando-o visível apenas ao usuário, porém a exposição ainda acontece para os que ainda não modificaram as configurações.

"Nós encaramos a privacidade muito seriamente no Bang With Friends e a grande maioria dos usuários não aparecerão nesta página de busca. Se você instalou o aplicativo após o mês de janeiro, seu nome não será mostrado (a não ser que tenha manualmente ajustado as configurações de segurança)", disse a empresa em declaração oficial aos seus usuários.

Quem visitar a 3a edição da feira Equipotel Nordeste 2013, que está encerrando nesta sexta-feira (10), às 21h, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, Região Metropolitana de Recife, poderá conhecer o espaço Hotel Modelo. Na ocasião, os visitantes poderão conferir dicas de como encantar hóspedes com atitudes simples e participar de uma oficina de “esculturas” em toalhas. A entrada é gratuita.

Durante o evento, vários arquitetos e empresas de móveis planejados de alta decoração da capital pernambucana estão reunidos para retratar vários modelos de apartamentos que vão desde padrão corporativo, com tons sombrios, até apartamentos de empreendimentos de lazer com tons claros e vibrantes. O evento reúne tradicionais fornecedores da hotelaria nacional, que estão com suas marcas expostas no espaço.

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No pavilhão, fabricantes e fornecedores apresentarão o que há de mais atual em softwares de gestão para hotéis, enxovais de cama de luxo, cosméticos, decoração e ambientação, iluminação, utensílios, sistemas de refrigeração, cozinha e lavanderias.

Além de ver o Hotel Modelo, os visitantes terão a oportunidade de ver uma série de produtos e serviços espalhados em 250 estandes, reunindo tradicionais fornecedores da hotelaria nacional que estão distribuídos numa área de 8 mil m².

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Em comemoração aos seus oito anos de inauguração, a Arte Plural Galeria (APG) recebe a exposição Paraísos do artista plástico José Barbosa nesta sexta (10) – que segue até o dia 30 de junho. A mostra exibe uma retrospectiva dos seus 45 anos de carreira, reunindo pinturas, esculturas, entalhes e objetos. Entre as temáticas das obras de José, a cidade de Olinda – onde nasceu e foi criado – aparece muito forte, com suas paisagens, manifestações culturais, religiosidade e sensualidade. 

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“Eu nasci ao lado do Homem da Meia-Noite. Não tinha como ser diferente”, ressaltou José Barbosa retratando a sua inspiração em Olinda nas 30 obras que compõem a exposição. A mostra, que tem como curador Raul Córdula, reúne pinturas, trabalhadas com acrílico sobre tela, esculturas, desenvolvidas com madeiras brasileiras, e a montagem de pequenas caixas com formas variadas.

Além disso, é possível visualizar a presença das flores, pássaros, personagens do Carnaval de Olinda e a figura da mulher – personagem bastante presente nos quadros de José. “Eu gosto de mostrar a beleza, principalmente, das mulheres”, complementou o artista.  

José Barbosa, que é filho de marceneiro e restaurador, iniciou seu trabalho aos 12 anos entalhando móveis populares feitos pelo seu pai. Além da vivência em Olinda, entre 1970 e 1977, o artista residiu na Europa onde fez várias exposições, como Manheim Gallery e Evaston Gallery, em Londres; Anne Friebe Gellerie, Colônia; Biblioteca Nacional de Paris; Galerie Debret da Embaixada Brasileira em Paris; Musée d’Art Moderne de Paris; Gelerie LÓeil de Boeuf, Paris. 

Já no Brasil, nos anos 60, José Barbosa morou no Rio de Janeiro e participou de várias versões do salão nacional de Artes Plásticas e expôs na Petite Galerie e na Galeria Irlandini. Após retornar da Europa, aportou na Galeria Sérgio Milliet, da Funarte; na Galeria Tina Zappoli, de Porto Alegre; na Galeria Jacques Ardies, de São Paulo, entre outras.

Serviço

Exposição Paraísos– José Barbosa

De 10 de maio a 30 de junho

De terça a sexta, das 13h às 19h; sábados e domingos, das 16h às 20h

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140 - Bairro do Recife)

Gratuito

(081) 3424 4431

O Instituto Cervantes do Recife recebe a exposição Interfaces Brasil-Espanha, da artista plástica Vera Sato. A abertura aconteceu na última sexta (03), mas a mostra segue até o dia três de junho, com entrada gratuita. A exposição, que foi exibida no Palácio de Maldonato, na Espanha, ano passado, estará aberta ao público de segunda a sábado, das 19h às 20h, e aos sábados das 10h às 14h. 

São 25 trabalhos que trazem representações simbólicas da memória e patrimônio culturais do Brasil e da Espanha. Mesclando o figurativo e o abstrato, as peças que retratam um pouco da vivência da artista na Espanha são trabalhadas em diferentes técnicas, como litografia, óleo, acrílico e aquarela.

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Através da pesquisa da identidade dos dois países, num estudo comparativo e interdisciplinar, a artista plástica foi construindo uma narrativa a partir do imaginário, das representações simbólicas, da memória e do patrimônio das duas culturas. Com mais de 100 exposições no currículo, Vera Sato já exibiu sua arte na Alemanha, Argentina, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, República Tcheca e Romênia.

Serviço

Exposição Interfaces Brasil – Espanha, de Vera Sato

De segunda a sexta, das 10h às 20h

Sábados, das 10h às 14h

Instituto Cervantes do Recife (Av. Agamenon Magalhães, 4535 - Derby)

Gratuito

 

Os jovens que criaram o Punk queriam "anarquia no Reino Unido", como cantavam os Sex Pistols, mas a exposição que o Metropolitan Museum of Art (MET) de Nova York inaugura nesta quinta, dia 9, mostra como o movimento se suavizou e foi absorvido pela moda. Punk: Chaos to Couture (Punk: do caos à alta-costura, em tradução livre) é o nome da mostra que exibe a fusão do punk - com um estilo musical primitivo, o uso de drogas e palavras de ordem antiestablishment - com o mundo da moda.

A exposição é uma verdadeira cápsula do tempo que revela a força criadora e, muitas vezes, autodestrutiva desse gênero musical nascido em meados da década de 1970. Videoclipes de Sid Vicious, baixista dos Sex Pistols morto por uma overdose em 1979, e outros roqueiros da época podem ser visto em telas gigantes. Dos alto-falantes, o público ouvirá trechos de músicas como as do extinto Ramones.

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Também há uma réplica do banheiro do famoso night club nova-iorquino CBGB, templo punk que fechou as portas em 2006, com o grafite "DEAD BOYS RULE", em referência ao grupo punk americano de mesmo nome, e guimbas de cigarro espalhadas pelo chão. Do caos à alta-costura se dedica não ao punk revolucionário e sujo, mas ao punk belo, contando como uma corrente niilista da contracultura morreu e voltou à vida em uma passarela e integrada ao mainstream.

A mostra argumenta que o amor do punk pela moda improvisada e de baixo custo, como uma camiseta rasgada, estava em plena sintonia com o modo de produção dos estilistas modernos. "Em uma estranha virada do destino, a ética do 'faça você mesmo' se tornou, no futuro, o lema do 'não há futuro'", afirmam os organizadores da exposição. "Ainda que a estética do punk pareça não combinar com a estética da alta-costura, ambos estão definidos pelos mesmos impulsos de originalidade e de individualidade", acrescentam.

Ao longo das galerias, vê-se manequins vestidos com modelos de alta-costura inspirados no punk, como um vestido de noite de Versace ornado com enormes alfinetes de segurança. Apesar de tudo, business e moda nunca estiveram longe do experimento punk. Exemplo disso é o lendário empresário Malcolm McLaren, considerado por alguns criador do estilo punk e agente dos Sex Pistols, e sua loja SEX, em Londres, que dirigiu junto com a mulher, Vivienne Westwood. Hoje, ela é uma famosa estilista.

A exibição termina em uma lojinha, onde o punk moderno poderá comprar uma camiseta Givenchy de US$ 565, com os mesmos grafites do banheiro do CBGB. Ou, mais em conta, por US$ 100, poderá escolher uma camiseta branca de Vivienne Westwood, com as palavras "Climate revolution" ("Revolução climática").

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