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Preservar a história e a cultura do município do Cabo de Santo Agostinho é a intenção do Projeto de Iconografia, que lança, nesta terça (07), o Catálogo Iconográfico do município, com os principais símbolos da região. O evento acontece na loja Reserva do Paiva, no segundo piso do RioMar Shopping, às 19h. Além do lançamento, haverá uma exposição fotográfica reunindo 39 imagens de patrimônios culturais da cidade, registradas durante a pesquisa para a publicação do catálogo. 

O Projeto de Iconografia foi iniciado em 2011, a partir de uma pesquisa para identificação dos elementos que melhor representavam a história, as riquezas naturais, a gastronomia, a cultura e as peculiaridades da cidade do Cabo. A partir deste mapeamento detalhado, colhido entre moradores, formadores de opinião, turistas e historiadores, foram resgatados ícones da publicação.

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Para subsidiar o trabalho de pesquisadores e estudantes, o Catálogo Iconográfico do Cabo de Santo Agostinho será doado para instituições de ensino do município e órgãos ligados ao turismo e à preservação cultural. O público poderá adquirir a publicação na exposição e na Associação Geral da Reserva do Paiva, localizada na Reserva do Paiva, por R$ 80. O valor será revertido para o Programa de Desenvolvimento Local da Reserva do Paiva, projeto que gera novas oportunidades de desenvolvimento profissional, perspectivas de vida, geração de renda e elevação de autoestima e está ajudando a mudar a realidade de vida de moradores do Cabo de Santo Agostinho.

Serviço

Lançamento Catálogo Iconográfico do Cabo de Santo Agostinho 

Terça (07), às 19h

Loja Reserva do Paiva (2º piso do Shopping RioMar)

Com mais de 15 anos dedicados às artes, Dayse Pontes colore as paredes do Libório Praia, em Boa Viagem, no Recife, com seu novo trabalho. Intitulada Espelhos, a mostra contempla diversas telas que retratam os sentimentos e as emoções das figuras humanas que tocaram de alguma forma a pernambucana que traz no sangue a paixão pelas artes, pois, seu irmão Paulo Pontes é dramaturgo e o outro, Hipojuca Pontes é cineasta.

A exposição é composta por oito quadros com dimensões de 1m x 1m, pintados em acrílico. No segundo semestre, a artista plástica inaugura sua galeria de arte no Recife com a primeira exposição em parceria com Badida.

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Serviço

Exposição Espelhos

De terça a domingo, a partir das 18h

Quinta e sexta, das 11h30 às 15h

Libório Praia (Rua Setúbal, 1586 - Boa Viagem)

(81) 3343 7211

 

Essa profissão tão intrigante, que no princípio, era apenas passado de mães para filhas, hoje tornou-se um ofício defendido por movimentos que apoiam os partos humanizados, realizados em domicílio. O senso comum – de que hospital e médico são as únicas garantias de segurança e bem-estar no nascimento – está sendo confrontado até mesmo pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com a enfermeira obstetra - profissão conhecida como "parteira urbana" – Tatianne Frank, a OMS reconhece a importância do ofício e os benefícios dele. “Quando a mulher opta pelo parto em casa, ela estará mais confortável, próximo a sua família e será exatamente da maneira que ela quer.”

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A parteira urbana explica que o parto humanizado em casa é considerado seguro tanto para as grávidas quanto para os bebês. “Os procedimentos são todos realizados com a participação da mãe. Não é tão agressivo quanto o parto dentro da sala de cirurgia. Entretanto, somente os partos considerados de baixo risco podem ser feitos em casa, é necessário todo um pré-natal para ter essa autorização”.

A OMS recomenda que pelo menos 85% dos nascimentos seja por parto normal. No Brasil, esses índices estão invertidos: na rede privada mais de 80% dos nascimentos são por cirurgia cesárea. Estima-se que apenas 48% de todas as crianças brasileiras nascidas em 2011, vieram ao mundo através de um parto normal.

No entanto, Tatianne Frank ressalta que o mais importante é respeitar a vontade da mãe. “As mulheres tem todo o direito de escolher onde e como terão seus filhos. O apoio da família é fundamental.”

Parteiras - Um Mundo pelas Mãos

O fotógrafo, jornalista e professor universitário Eduardo Queiroga, acompanha desde 2008 os projetos do Instituto Nômades, o  “Saberes e Práticas das Parteiras Tradicionais de Pernambuco” e o “Saberes e Práticas das Parteiras Indígenas de Pernambuco”. De lá para cá ele captou milhares de imagens. Dessas, foram selecionadas 160 fotos que compõe uma exposição, catálogo e projeção que está rodando por vários municípios pernambucanos. Caruaru está recebendo o evento até o dia 10 de maio, no Hall da Prefeitura, localizado na Praça Teotônio Vilela, no Centro.

A exposição fotográfica Parteiras - Um Mundo pelas Mãos realiza a última exposição da primeira fase do projeto e chega a Caruaru neste sábado (4), no hall da Prefeitura, ficando aberta ao público até a próxima sexta-feira (10). Itinerante, o projeto já passou pela aldeia indígena Pankararu e por Palmares, sendo um sucesso de público nas duas localidades. Parteiras - Um Mundo pelas Mãos homenageia e retrata a tradição das parteiras pernambucanas. O projeto é coordenado pelo Instituto Nômades e todas as imagens levam a assinatura de Eduardo Queiroga. A ideia é que, em breve, a exposição passe por todos os municípios e etnias onde as pesquisas e registros aconteceram.

A exposição, realizada pelo Instituto Nômades, tem o intuito de homenagear e retratar a tradição de uma ocupação considerada por muitos como a mais antiga do mundo: as parteiras. Todas as imagens do projeto são assinadas pelo fotógrafo, jornalista e professor universitário Eduardo Queiroga, que desde 2008 acompanha os projetos do Instituto. Foram selecionadas 160 fotos para compor exposição, catálogo e projeção.

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As imagens serão dispostas no hall da Prefeitura do município na forma de um grande varal, pois, o conceito da exposição passa por algo muito presente no cotidiano das parteiras: o pano, que costuma estar nos varais, nos quartos, funciona como porta ou divisória nas casas, acolhe o recém-nascido e abriga as mães. Além das imagens, a exposição conta com um telão com a exibição de 120 fotos e a distribuição gratuita de um catálogo com as fotografias e textos acerca do universo abordado. Há também postais colecionáveis para os visitantes que desejarem guardar uma lembrança física do projeto.

Serviço

Parteiras - Um Mundo pelas Mãos

De 4 a 10 de maio | 18h

Hall da Prefeitura de Caruaru (Praça Teotônio Vilela - Centro)

Gratuito

SALVADOR - Foi aberta nesta quarta-feira (1°) a  exposição "Fora Feliciano: Caricaturas e charges contra a homofobia" organizada pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) que reúne 50 cartoons de 27 artistas de todo o Brasil com o objetivo de expressar através da arte a indignação do grupo frente as posturas do deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Segundo Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), e responsável pela catalogação do material exposto na mostra, os cartoons são um registro da luta contra o preconceito.

“Que esse registro de nossa história permita não só aos nossos contemporâneos, mas também às futuras gerações, tomar conhecimento que estávamos presentes e ativos nesse momento crucial de luta pela cidadania contra a homofobia, racismo, machismo e intolerância”, declarou Mott. A exposição é gratuita e esta aberta a visitação até 31 de maio, em horário comercial, na sede do Grupo Gay da Bahia (GGB) localizado na rua Frei Vicente, número 24 no Pelourinho.

Protestos -  A eleição do pastor e deputado, Marco Feliciano (PSC-SP), para presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados vêm causando grande mobilização por parte de pessoas e organizações que exigem que ele renuncie ao cargo. Já foram realizados protestos, passeatas e campanhas na nas redes sociais com apoio publico de  artistas, políticos e intelectuais.

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Recentemente deputados criaram a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos (FPDDH) para contrapor o pastor. Nesta semana Marco Feliciano colocou na pauta da próxima reunião da comissão a votação do chamado projeto da "cura gay" que  segue contra as normas do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe profissionais da área a sugestão de  tratamento como forma de que pessoas deixem de homossexuais .

Entre os dias 2 e 12 de maio, o Plaza Shopping Casa Forte realiza a exposição Minha Mãe é Uma Obra de Arte. Ao todo são 360 telas produzidas por crianças entre 3 e 5 anos de idade, oriundas de seis colégios do Recife. Os pequenos receberam kits de pintura e telas para produção das obras, que foram feitas durante as aulas de artes nas escolas com supervisão de um professor.

A ideia era expor o sentimento dos filhos por suas mães. Os baixinhos receberam convites personalizados para suas mamães visitarem a exposição. A partir do sábado (11), as homenageadas podem retirar os quadros e levá-los para sua casa para guardar como recordação, desde que apresentem o convite dado anteriormente.

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Serviço:

Exposição “Minha Mãe é Uma Obra de Arte”
De 02 a 12 de maio, no L4 do Plaza Shopping (horário de funcionamento do shopping)

A mostra Primeiro de Maio, exposta no Memorial da América Latina, traz fotografias, desenhos, pinturas e intervenções que tratam do Dia Internacional do Trabalho. Entre as obras, estão trabalhos do fotógrafo João Roberto Ripper, que já trabalhou com Sebastião Salgado, e do desenhista e ilustrador argentino Luiz Trimano.

“É uma exposição que vai tratar do dia internacional de luta dos trabalhadores. Não só pensando nas lutas, mas no próprio trabalhador. Teremos muita fotografia, com profissionais que acompanharam o movimento dos trabalhadores. Também fotografias que enfocam propriamente o trabalhador, em muitas situações, no canavial, na carvoaria, os mineiros, pescadores”, destaca a curadora da exposição, Ângela Barbour.

Além das referências aos movimentos grevistas brasileiros, a exposição enfocará também o trabalho infantil e o trabalho escravo. Iatã Cannabrava mostra em suas fotos as periferias das cidades da América Latina, o ambiente onde o trabalhador vive.

“Vamos ter fotos da Agência Imagens do Povo, da favela da Maré, no Rio de Janeiro, onde foram formados fotógrafos populares. Eles têm uma visão particular por terem nascido na favela, terem vivido o tempo todo lá. É muito diferente ver a favela fotografada por um cara que entrou de fora do que de um cara que mora lá dentro”, destaca a curadora.

A exposição também contará com um vídeo do fotógrafo suíço Jean-Claude Wicky que documentou por muitos anos a vida dentro das minas de trabalhadores na Bolívia.

O público pode visitar a mostra até o dia 26 de maio, de terça a domingo, das 9 horas às 18 horas, na Galeria Marta Traba, no Memorial da América Latina, na Barra Funda, em São Paulo.

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A partir desta quinta-feira (25), o Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, abre espaço para a primeira edição do Nordeste MotorShow - Salão Internacional de Veículos de Duas Rodas, Quatro Rodas e Náutico. Ao todo, cerca de cem expositores nacionais e internacionais ocupam 25 mil m² do pavilhão, onde terão a oportunidade de expor as novidades do setor para este ano. A expectativa é que, até o dia o próximo dia 28, cerca de 50 mil pessoas visitem a feira.

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Os expositores vão desde montadoras e concessionárias de veículos e equipamentos náuticos, até fabricantes e varejo de acessórios. Yamaha, Honda, BMW, Ford, Jac Motors, Volkswagen e Chevrolet estão entre os nomes que marcam presença durante a feira. No segmento náutico, a exposição conta com a participação dos principais estaleiros e empresas do setor, entre eles o Ecommariner, Royal Mariner, Fibrasmar, Shark Boats e Colunna Yachts.

Segundo o diretor do evento, Rodrigo Rumi, o objetivo da exposição é reunir empresários, fornecedores e demais pessoas interessadas em veículos. “Nossa intenção não é gerir negócios, mas levar as novidades do mercado automotivo e náutico para um público apaixonado pelo setor. Se, por acaso, alguém se interessar em comprar, a negociação deve ser feita diretamente com o expositor da marca que o cliente escolher”, explica.

Sobre a escolha do Nordeste para a realização do evento, Rumi diz que se dá por conta da aquecida economia em que a região nordestina se encontra, principalmente no setor automotivo. “Em Pernambuco, por exemplo, a economia cresce acima da média nacional. Além disso, o Nordeste representa 7,3% da frota nacional de autoveículos, 40% em relação à frota de motocicleta e 10% de barcos e lanchas. Esse potencial é colaborado pela elevação da renda da população, bem como pela ampliação da oferta de crédito para a aquisição de veículos”, afirma.

O diretor ainda alerta sobre a importância da participação das marcas expositoras. “É fundamental a presença das fábricas e montadoras na feira, pois é através dela que as marcas podem se posicionar no mercado, ganhar visibilidade e captar novos clientes”, enfatiza.

Atrações e entretenimento

O evento ainda contará com ícones do MotoCross brasileiro, como Jorge Negretti e Fábio Rolim, o “Dentinho”, que irão fazer manobras radicais com efeitos cinematográficos e apresentações pirotécnicas para o público presente. Além disso, em parceria com Detran-PE, o projeto vai oferecer cursos gratuitos de direção defensiva, que terá como objetivo alertar o público contra acidentes envolvendo motocicletas.

Para quem quiser conhecer os lançamentos, as montadoras Volkswagen, Citroën e Jac vão disponibilizar cinco veículos para que o público faça test drive durante os quatro dias de evento.

Tal qual na TV, a batalha pelo trono de ferro ocorreu em São Paulo. Sem sangue ou partes do corpo decepadas, mas com diversos corações partidos, a guerra se deu em ambiente virtual. Em menos de duas horas esgotaram todos os ingressos para a exposição Game of Thrones: The Exhibition, que começa nesta quinta e vai até o dia 30 no Shopping JK Iguatemi.

A mostra conta com cerca de 70 peças originais utilizadas pelas casas mais famosas de Game of Thrones: Stark, Lannister, Targaryen, Baratheon e Grey-joy, além das capas negras da Patrulha da Noite, que carregam xampu ressecado para reproduzir o gelo da muralha. Uma réplica do icônico trono de ferro, hoje ocupado por Joffrey Baratheon (Jack Gleeson), carimbou o passaporte e está entre os itens. Quem garantiu o ingresso poderá se sentar nele e se sentir, ainda que por alguns segundos, o rei do fictício mundo de Westeros. Os dragões de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke), que ganham vida através de computação gráfica, também estão expostos.

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Embora não haja novas chances para visitar a mostra, fãs da série podem assistir de perto outras batalhas na cidade. A Ordo Draconis Belli (nome em latim para Ordem dos Dragões de Guerra), grupo de entusiastas da era medieval, promove combates com espadas, machados, escudos e até armaduras aos sábados no Parque da Juventude. E não se trata de uma mera encenação. Com o respaldo de dois historiadores, especialistas em Idade Média, eles buscam registros em livros para reproduzir os campos de batalha do passado. "A falta de recursos nos impede de ser 100% fiel à época, mas tentamos nos aproximar ao máximo. Fazemos nossas roupas e equipamentos, mas também importamos alguns itens. Já pagamos R$ 500 em uma espada que trouxemos dos Estados Unidos", diz Thiago Marcondes, professor de História, que além de criar o armamento do grupo também encomenda peças do Canadá, da Alemanha e França.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste domingo (28), a Prefeitura da Cidade do Recife realiza a exposição de mais de 100 fotos selecionadas na campanha Eu Amo Recife, lançada no Instagram no dia 12 de março, data do aniversário de 476 anos do Recife. As fotografias serão projetadas em uma hidrotela montada entre o Marco Zero e o Parque de Esculturas de Brennand, no Bairro do Recife Antigo. A projeção na água também vai expor um conteúdo voltado especialmente para a valorização do Rio Capibaribe.

A demonstração acontece durante a segunda edição do Recife Antigo de Coração que transforma o Bairro do Recife em um grande parque para a população. A hidrotela se trata de uma cascata de água de 7,5 x 12 metros e essa estrutura estará montada no Canal do Porto do Recife, no Marco Zero. O equipamento vai projetar o conteúdo em uma tela formada pela água por meio de bombas potentes. O conteúdo da exposição foi dividido em dois blocos de 20 minutos, totalizando 40 minutos de apresentação. Além das fotos do Instagram, a hidrotela divulgará vídeos da ação “Eu Amo Recife”, clipes de imagens do Recife e material educativo.

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Das 18h às 19h, as pessoas poderão se deliciar com os clicks enviados por meio das hashtags #euamorecife01 e #euamorecife02. Na primeira missão, os usuários foram convidados a fotografar o que mais amam na cidade. Nesta etapa, foram compartilhadas 2.257 fotos. Já na segunda missão, iniciada no dia 1º de abril, a ideia era que o usuário fotografasse o que mais ama em seu bairro. O perfil @euamorecife conta com 16.205 curtidas em fotos e 1.346 seguidores. 

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Na edição desta semana do Classificação Livre, de número 131, você confere uma matéria sobre a 21ª edição do Abril Pro Rock. No último fim de semana, atrações nacionais e internacionais como Dead Kennedys, Feng, Devotos e Kataphero se apresentaram no Chevrolet Hall, em Olinda.

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O programa também traz uma matéria sobre a nova exposição do aquarelista Leonardo Filho. A mostra, batizada de “Um Passeio por Casa Forte e Arrabaldes”, é composta por 20 telas que retratam as igrejas e praças da região, além de casarios coloniais do Poço da Panela e de Apipucos.

Para quem curte cinema, o programa traz os trailers dos filmes “Homem de Ferro 3” e “Um Bom Partido”, que estreiam nas telonas na próxima sexta-feira (26). Você ainda fica por dentro das principais notícias do mundo audiovisual e da agenda cultural do fim de semana.

O Classificação é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

Izabel Mendes da Cunha, artesã da terceira geração de ceramistas em sua família, desde pequena costumava fabricar potes, travessas e outras peças no semiárido mineiro. Certa vez, ainda criança, a garota que fazia as próprias bonecas com sabugo de milho viu a mãe moldando uma moringa no barro, e percebeu ali a forma de um corpo. Teve uma ideia. A partir daquele instante, faria da cerâmica a matéria-prima para suas brincadeiras. Dona Izabel cresceu, aperfeiçoou suas criações, e se transformou numa das principais representantes da arte popular brasileira.

As bonecas de cerâmica são a marca registrada da artista que é considerada a responsável por promover uma transformação na economia do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e que hoje, aos 88 anos, continua em atividade e mantendo seu legado na figura das filhas e outros discípulos. Algumas das peças de Dona Izabel estão em exposição na Galeria Pé de Boi, em Laranjeiras, na mostra Mestres da Arte Popular.

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A exibição reúne cerca de 120 peças de artesãos do agreste, a maioria à venda, e outras que compõem o acervo da galeria e só foram vistas anteriormente em exposições como a Mostra Comemorativa dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil, em São Paulo, e a Brasil Corpo e Alma, realizada no Museu Guggenheim, em Nova York.

Ana Maria Chindler, proprietária da Pé de Boi, há 28 anos garimpa esses achados em suas incursões pelo Norte de Minas e o Nordeste. Ela destaca, entre as criações, peças de Zé do Chalé, descendente dos índios xocós que começou a produzir depois dos 80 anos; Nino, um mendigo de Juazeiro do Norte, no Ceará, cujas obras, esculpidas em pedaços de madeira, receberam elogios do escultor norte-americano Richard Serra; e Manuel Eudócio, contemporâneo de Mestre Vitalino.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A exposição Movimento de Justiça e Direitos Humanos - Onde a Esperança se Refugiou, que será inaugurada nesta quinta-feira, 25, em Porto Alegre, vai mostrar como as ditaduras militares violaram a democracia e direitos civis, interferindo na vida das pessoas, e como as redes de solidariedade que se formaram atuaram para proteger perseguidos políticos, salvando cerca de 2 mil vidas nos anos de chumbo dos países do Cone Sul. Entre os documentos, fotografias, filmes e audiovisuais estão informações e depoimentos inéditos ou ainda pouco conhecidos.

É o caso, por exemplo, de um informe reservado do Exército, encontrado pelo presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) Jair Krischke no Arquivo Nacional, que descreve a prisão do tenente-coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório e de um filho e de um sobrinho dele em Buenos Aires, em operação conjunta de autoridades brasileiras e argentinas. "Isso ocorreu em 1970, o que mostra que quem criou a Operação Condor, à época ainda denominada Busca no Exterior, foi o Brasil", ressalta Krischke. O material é reforçado pelo depoimento do filho do tenente-coronel. Osório era ligado ao ex-governador Leonel Brizola e havia tentado se insurgir contra o regime militar no episódio conhecido como Guerrilha de Três Passos, em 1965.

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O MJDH foi criado ainda em 1964, mas só assumiu seu status jurídico em 1979, depois do fim da vigência do Ato Institucional Número 5. "Não digo que éramos clandestinos porque clandestinos eram os que estavam no poder, mas agíamos discretamente", recorda Krischke, referindo-se às redes de solidariedade, formadas por defensores dos direitos humanos que, sem fazer alarde, acolhiam perseguidos em suas casas ou auxiliavam nas rotas de fuga.

A exposição tem cinco eixos, que abordam o contexto político internacional, a ditadura militar no Brasil, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos, o processo de transição política no Cone Sul e a cronologia das Comissões da Verdade no Brasil, Argentina, Uruguai e Chile. Além disso, exibe 11 filmes que retratam episódios dos anos de chumbo no Brasil e América Latina, com sessões comentadas. "Recorremos muito à multimídia pensando no público jovem", explica Krischke. "Não é um museu, mas uma memória viva que deve ser resgatada".

Depois da abertura, marcada para às 18 horas desta quinta-feira, a exposição fica aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 14 horas às 19 horas, e aos sábados, domingos e feriados, das 9 horas às 19 horas, no Centro Cultural da Usina do Gasômetro, com entrada franca.

Jeims Duarte pode ter nascido na Paraíba, mas ele é pernambucano por opção. Com um currículo vasto, o artista plástico realiza sua primeira exposição em Olinda. Intitulada RMR - Região Metropolitana Randômica, a mostra é realizada em A Casa do Cachorro Preto e começa neste domingo (28) às 17h.

A abertura conta com uma apresentação do Veejay Mozart e do DJ Ravi Moreno. O título faz uma referência direta à sigla da Região Metropolitana do Recife, que serviu como ponto de partida para as reflexões sobre a condição urbana e metropolitana. Ao todo 30 quadros e 5 instalações são usadas para compor uma grande cidade de acordo com a imaginação e reflexão do artista.

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Serviço

Exposição RMR - Região Metropolitana Randômica

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio,99 – Cidade Alta – Olinda-PE)

28 de abril a 26 de maio

Hebe Camargo morreu às 11h45 de um sábado, dia 29 de setembro de 2012. Menos de 12 horas antes, ela sorria em sua casa, no Morumbi, zona sul de São Paulo, ao lado do sobrinho e empresário Claudio Pessutti. Fazia planos, falava sobre a volta ao SBT, parecia querer gravar um programa ali mesmo, naquele instante. Antes de pegar no sono, chamou o sobrinho para dizer algo a ele e a si mesmo. "Pode deixar que amanhã eu vou estar bem melhor."

Quando a manhã chegou, Hebe já era um gigante. A TV que ajudou a fundar no Brasil parou para noticiar uma morte da qual ela sempre duvidou e contar uma história que ela própria parecia atenuar. Hebe jamais mencionou a preservação de sua memória por não gostar nada desse assunto e por entender que sua vida não era nem um pouco maior do que a vida de seus câmeras e seus iluminadores. Mas era sim.

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Mais de 70 anos de uma trajetória que começa na música e passa por rádio, teatro, TV e cinema estarão em uma exposição multimídia encomendada pelo sobrinho Claudio. Hebe, Rainha terá a produção de João Marcelo Bôscoli, que em 2012 divulgou o nome da mãe Elis Regina por toda uma temporada com a exposição itinerante Viva Elis. O projeto está em fase de captação de recursos e começa a ser desenhado em seus detalhes para estrear em duas datas prováveis: a primeira é dia 29 de setembro, quando fecha um ano da morte da apresentadora. A segunda, se os prazos não forem cumpridos, dia 8 de março de 2014, quando Hebe faria 85 anos de vida.

"Nós temos de perpetuar esse nome. Fiquei me perguntando por um tempo o que fazer com essas coisas todas da Hebe... Eu tinha de mostrar isso", diz Claudio. "O acervo não é só da Hebe Camargo, mas de toda a TV brasileira. Imagine que ela foi com Assis Chateaubriand buscar os primeiros aparelhos de televisão do País, cansou de ser retratada em teses de faculdade..."

João Marcello fará a produção executiva e participará da curadoria. Já o produtor Vasco Caldeira, que trabalhou na equipe que montou o Museu do Futebol, o Museu da Língua Portuguesa e exposições multimídias como a da própria Elis Regina, fará a direção artística. O local ainda em negociação para abrigar o projeto é a Oca, no Parque do Ibirapuera, e a direção-geral será da empresa de Claudio, chamada Hebe For Ever, que tem a mostra apenas como a ponta de um iceberg que parece pronto para emergir.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 21ª edição do Abril Pro Rock confirma, na sua maioridade, a solidez da sua atuação no cenário da música trazendo na programação os americanos da clássica banda Television pela primeira vez ao Nordeste. O festival, que acontece nos dias 19 e 20 de abril no Chevrolet Hall, tem entre as atrações internacionais a Dead Kennedys e a Fang, dos Estados Unidos, e mescla com bandas pernambucanas, como Tagore e Vocífera.

Na sexta (19), o time musical brasileiro comanda a festa, com Marcelo Jeneci (SP), Siba (PE), Volver (PE) e Móveis Coloniais de Acaju (DF), entre outros. Além disso, uma das grandes revelações da música popular brasileira, o capixaba Lúcio Souza Silva (mais conhecido como Silva), que estreia no palco do Abril Pro Rock com seus arranjos que alternam grandiosidade e minimalismo, experimentação eletrônica e música clássica, completa a noite indie. Ainda na sexta (19), a legendária banda americana Television com músicas de seu histórico álbum Marquee Moon, de 1977, tido por muitos como um dos melhores da história do rock.

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Já no sábado (20), é a vez da 'noite do peso', com bandas como Dead Kennedys (EUA) e Sodom (Alemanha) que dividem o palco com artistas brasileiros como André Matos (ex-Shaman, Viper e Angra), Devotos (PE), Krisiun (RS) e DFC (DF). Direto da Alemanha, a banda Sodom, considerada parte da "santíssima trindade" do Trash Metal Teutônico (como é chamado o gênero na Alemanha), chega ao Abril Pro Rock com suas músicas que falam sobre guerras - uma herança da juventude da década de 80, ápice do pacto da Varsóvia, na Guerra Fria. Além disso, a Dead Kennedys, um dos grupos mais importantes do punk rock, garante a roda dos mais empolgados.

Em 20 anos, o Abril Pro Rock fez o Recife viver algumas experiências inesquecíveis como shows internacionais inimagináveis no nordeste brasileiro - entre eles Asian Dub Foundation, Placebo, Vive la Fête, The Mission, Motorhead, Brujeria, Buraka Som Sistema e Antibalas -, e reencontros  do público com clássicos da MPB como Tom Zé e Os Mutantes. Os ingressos da 21ª edição do Abril Pro Rock custam entre R$ 30 e R$ 60 e estão à venda na bilheteria do Chevrolet Hall, nas lojas Renner e no site Ingresso Rápido

Arte – Pelo segundo ano, o festival também promove a exposição Pôster Arte Design, no Centro Cultural Correios. São cerca de 50 obras de artistas como Super Terra (que assina a arte do Abril Pro Rock este ano), Coletivo Monstra (CE), Shiko (PB) e Mozart Fernandes, entre outros designers brasileiros e internacionais.

Moda – Além da música e das artes visuais, o Abril Pra Moda, evento voltado ao mundo fashion, acontece durante os dois dias do festival com uma mostra que promove marcas em ascendência de Pernambuco e outros Estados, como é o caso da Azvich (Recife), Baba Yaga (Salgueiro), Renascida Moda (Recife), Tee Bags (Caruaru), Think Collection (Vitória de Santo Antão), Agente (Curitiba), Cherry up (Fortaleza), Incêndio Shop (Araguari, Minas Gerais), La abuela (Salvador), Lamf (Brasília) e Pop Arretado (João Pessoa).  

Confira a programação do Abril Pro Rock:

Sexta (19) 

Móveis Coloniais de Acaju (DF)

Siba (PE)

Television (EUA)

Volver (PE)

Marcelo Jeneci (SP)

Silva (ES)

Babi Jaques e Os Sicilianos (PE)

Tagore (PE)

 

Sábado (20) 

Dead Kennedys (EUA)

Sodom (Alemanha)

Devotos (PE)

Krisiun (RS)

DFC (DF)

Fang (EUA)

Andre Matos (SP)

Kataphero (RN)

Kriver (PE)

Vocífera (PE)

 

Serviço

Abril Pro Rock 2013

Sexta (19), às 20h | Sábado (20), às 18h

Chevrolet Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n, Complexo de Salgadinho – Olinda)

R$ 30 (meia entrada) l R$40 + 1kg de alimento não perecível (social) l R$60 (inteira)

A vida na 'swinging London' dos anos 1960 foi tema de dezenas de fotógrafos, de David Bailey, 75, a Brian Duffy (1933-2010), ambos conhecidos por suas fotos de moda, mas um dos pioneiros a registrar a cena pop musical da capital inglesa foi mesmo Terry O'Neill, 75, que abre nesta quinta-feira, às 19 h, no piso térreo do Shopping Cidade Jardim, uma exposição com os últimos 40 anos de sua produção, das primeiras fotos dos Beatles a Amy Winehouse. "Rockstars", a mostra produzida pela Galeria Lume com curadoria de Paulo Kassab Jr., traz 22 imagens de músicos que marcaram a história do rock. O'Neill ficou amigo de todos eles, assinando capas de discos para David Bowie ("Diamond Dogs") e Elton John ("A Single Man"), entre outros. Foi também casado (entre 1983 e 1987) com uma estrela, Faye Dunaway, que conheceu no dia em que ela recebeu o Oscar de melhor atriz por "Rede de Intrigas" (Network).

É de O'Neill uma das melhores fotos de Faye Dunaway, feita na madrugada do dia 29 de março de 1977, à beira da piscina do Beverly Hills Hotel, onde estava hospedada. "Não queria fazer uma foto convencional, dessas em que o vencedor aperta o Oscar entre as mãos", conta o fotógrafo. Ele, então, propôs à futura esposa que relaxasse. A atriz se deixou fotografar de peignoir e salto alto, esparramada na cadeira, pisando sobre os jornais do dia com cara de tédio e praticamente ignorando a estatueta do Oscar sobre a mesa. Não era para ser uma foto conceitual, mas acabou virando ícone de museu: uma das cópias está na National Portrait Gallery de Londres.

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O'Neill, que ganhou notoriedade por registrar seus personagens fora do estúdio, em busca de uma relação mais natural com o ambiente, começou sua carreira profissional em 1959, fotografando para o Daily Sketch, então o principal jornal ilustrado de Londres. Foi graças a um feliz incidente que o jornal o contratou. Tinha 21 anos e já havia desistido de fazer carreira como baterista de jazz quando, trabalhando como trainee da extinta Boac (hoje British Airways) no aeroporto Heathrow de Londres, fotografou com sua Agfa um homem tirando uma soneca no banco de espera. "Eu só não sabia que ele era Rab Butler, ministro do Exterior", conta, rindo. O Sunday Dispatch, que parou de circular em 1961, publicou a foto na primeira página - provavelmente com a perversa intenção de usar Butler como metáfora, mostrando como o governo inglês dormia no ponto.

Visitando o Brasil pela primeira vez, O'Neill fez questão de fotografar seu ídolo, Pelé. "Ele é mesmo carismático, me faz lembrar Nelson Mandela, com quem passei uma semana para realizar uma série de fotos que registrou seus 90 anos, em 2008." No mesmo ano, Amy Winehouse posou para O'Neill e mandou a foto autografada para Mandela. O fotógrafo também passou pelo Palácio de Buckingham para clicar a rainha e já apontou sua câmera para outras personalidades do mundo político, entre elas Winston Churchill e Margaret Thatcher, além de celebridades do mundo do esporte como o boxeador Muhammad Ali, flagrado durante treino em Dublin. Seu negócio, porém, são os músicos.

São de O'Neill algumas das melhores fotos de Bono Vox, líder do U2. Conhece pouco os fotógrafos brasileiros, mas cita Sebastião Salgado como um dos seus preferidos, talvez pelo fato de ter as pessoas como modelos ideais, e não a paisagem ou a arquitetura. "Sinto-me confortável fotografando gente", resume. De preferência, em preto e branco. "É mais realista." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

ROCKSTARS

Shopping Cidade Jardim - Av. Magalhães de Castro, 12.100, tel. 3551-100. De seg. a sáb., das 10 às 22h. Dom. e feriados, das 14 h às 20 h. Até 7/5.

Teve início, na manhã desta quarta-feira (17), no Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da Universidade Federal Rural de Pernambuco (Codai/UFRPE), em São Lourenço da Mata, a XXVIII Feira de Informações em Agropecuária e Conhecimentos Gerais.  A programação segue até esta sexta-feira (19) e conta com diversas atrações culturais ao longo da feira.

Com o tema “Na natureza nada se perde, nada cria, tudo se transforma”, a exposição apresenta assuntos como produção artesanal de licor de frutas, imposto de renda para pessoa física, uso da calculadora financeira, utilização do GPS nas ciências agrárias, produtos oriundos da produção de abelha, classificação de solos e produção de bonsai.

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Nesta edição, a feira conta com 30 estandes para apresentação de projetos, sendo possível divulgar até 90 trabalhos durante os três dias de evento. Haverá também cinco estandes especiais destinados à divulgação dos cursos ofertados pela Instituição, além de salas para ministrar cursos e uma sala de recepção de convidados como professores, palestrantes e autoridades em geral. A proposta é apresentar trabalhos de ensino, pesquisa, extensão e difusão tecnológica nas áreas de ensino médio e técnico em alimentos, administração e marketing, agropecuária e áreas afins.



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O Espaço Peligro e o Coletivo Expográfica iniciam nesta quinta (18), às 19h, a exposição Relíquias com a presença do artista pernambucano Daniel Santiago, convidado para realizar a performance A Roupa do Rei, como uma interlocução com a exposição. A mostra reúne objetos descartados e doados no intuito de exibirr para o público uma nova maneira de vê-los e ressignificá-los. A exposição, que é formada por André Dória e Eduardo Souza (Grupo Obcínico), traz na lista de objetos doados nomes de projeção internacional no universo da arte, como Auguste Rodin, Arthur Barrio, Dora Llongo Bahia, Hélio Oiticica, Jarbas Lopes, José Rufino, Lúcia Koch, Marília Furmam, Moacir dos Anjos, Montez Magno, Nelson Leirner e Rosângela Rennó.

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Atuante há 14 anos, o Grupo Obcínico foi constituindo este acervo durante toda a sua trajetória. Isto possibilitou que, através de um processo minucioso de coleta, catalogação, restauração e conservação, as Relíquias fossem preservadas na sua excelência, sendo agora expostas de forma única, pela primeira vez, para o público do Recife que tem a rara oportunidade de poder apreciar estas joias da Arte Contemporânea. Parte dos materiais usados na criação de objetos, de instalações e no manuseio das obras que foram expostas no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM) serão reintroduzidos no circuito de arte. 

Além da exposição, haverá também como resultado das pesquisas desenvolvidas pelo Coletivo Expográfica o workshop A Expografia e sua Interlocução com a Arte Contemporânea nos dias 15 e 16 de maio, das 14h à 18h, no mesmo local da mostra. O curso vai relacionar às questões de concepção e planejamento de exposições desenhadas como plataforma para potencializar a fala/discurso da obra exposta. Os interessados devem se inscrever através do email coletivoexpografica@outlook.com

Serviço

Exposição Relíquias

Quinta (18), às 19h – abertura 

De Sexta (19) a 19 de maio, de terça a sábado, das 13h às 17h

Peligro (Rua Dona Ada Vieira, 112 – Casa Forte) 

 

Workshop A Expografia e sua Interlocução com a Arte Contemporânea

Dias 15 e 16 de maio, das 14h às 18h

Peligro (Rua Dona Ada Vieira, 112 – Casa Forte) 

 

A Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj exibe uma mostra dos vídeos vencedores do V Concurso de Videoarte, promovido em 2011 pela instituição. As obras que fazem parte da mostra são dos artistas Regina Parra e Marcelo Coutinho. A exposição acontece até o dia 28 de abril com exibição de vídeos em diferentes salas da galeria Vicente do Rego Monteiro. Os vídeos foram escolhidos por uma comissão formada por Angela Prysthon, Kleber Mendonça Filho e Moacir dos Anjos.

Em 7.536 passos (uma geografia da proximidade), vídeo de Regina Parra, a artista paulistana registra no filme seu percurso, no qual anda da região central de São Paulo até algum lugar da região leste, munida apenas de um rádio ligado. No caminho, uma espécie de engajamento afetivo, as mudanças graduais na paisagem paulistana são perceptíveis: modificações econômicas, sociais e políticas.

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Já em Soarsso, o pernambucano Marcelo Coutinho busca expressar (provocando reações a partir de objetos, instalações ou imagens construídas) o que em palavras conhecidas não é suficiente. O vídeo é composto por cenas em que não são claras as razões ou desdobramentos, mantendo assim o significado de um conceito vago e subjetivo, sendo esse aspecto uma das características da obra.

Serviço



Regina Parra e Marcelo Coutinho



Até 28 de abril | terça a domingo, das 15h às 20h



Galeria Vicente do Rêgo Monteiro, na Fundação Joaquim Nabuco (Rua Henrique Dias, 609, Derby)



Gratuito

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