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Ao acompanhar o voto de seu candidato a vice, Gabriel Chalita (PDT), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), ouviu críticas e elogios. Um homem reclamou da "indústria da multa", ao que Haddad respondeu: "É só respeitar o limite de trânsito". Haddad também ouviu reclamação de uma mulher que disse que votou nele em 2012 e que não votaria neste ano. Dentro do colégio, mesários pediram para tirar foto com Haddad e Chalita.

Após votar, o candidato a vice lembrou que a militância ganhou ânimo após as últimas pesquisas. "Ontem foi uma campanha muito bonita no Capão, em Itaquera e com os jovens na Augusta. Percebemos uma grande animação nessa reta final. E no segundo turno vamos discutir dois projetos." Chalita votou em um colégio de Higienópolis, zona Oeste de São Paulo, por volta das 9h45.

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O presidente em exercício Michel Temer (PMDB) rebateu, nesta quinta-feira (16), as afirmações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, de que ele teria pedido propina para financiar a campanha de Gabriel Chalita a prefeito de São Paulo em 2012. Em pronunciamento, no Palácio do Planalto, Temer classificou a delação premiada de Machado como “irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa”. 

“Não deixarei passar em branco essas afirmações levianas que acabo de mencionar. Falo com palavras indignadas, para registrar mais uma vez que esta leviandade não pode permanecer”, pontuou o peemedebista, dizendo que a moralidade dele está acima do cargo que exerça ou venha a exercer.

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No depoimento, Sérgio Machado diz que se encontrou com Michel Temer na Base Aérea de Brasília em setembro de 2012 e que a conversa com o presidente interino “deixava claro que o que Michel Temer estava ajustando com o depoente era que este solicitasse recursos ilícitos das empresas que tinham contratos com a Transpetro, na forma de doação oficial para a campanha de Chalita”. 

Segundo o ex-presidente da Transpetro, o peemedebista estava com “dificuldades financeiras” para bancar a campanha. Para sanar o problema, Machado facilitou a doação de R$1,5 milhão em propina por meio de doação legal da empresa Queiroz Galvão.

Durante o pronunciamento, Michel Temer garantiu estar sóbrio, “como convém a alguém que neste momento conduz o país”. “Alguém que teria cometido não teria condições de presidir o país”, frisou. "No instante em que estamos fazendo um esforço extraordinário, surge um fato leviano como esse que pode embaraçar a atividade governamental. Mas quero registrar, nada embaraçará nossa missão... Nada impedirá que nós continuemos a trabalhar em prol do Brasil e do povo brasileiro”, acrescentou.

O peemedebista ainda elencou as ações que está praticando para “tirar o país da crise profunda” que encontrou e garantiu que se outras delações vierem a citar seu nome ele irá a público protestar contra. 

Veja o pronunciamento na íntregra:

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O senador Humberto Costa (PT) afirmou que a delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, pode mudar o cenário do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) no Senado. Para ele, a citação de que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) recebeu R$1,5 milhão em propina, por meio da empresa Queiroz Galvão, para ajudar na campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012, “é de extrema gravidade”.

"É necessário que seja investigada com rigor e que os fatos sejam esclarecidos o mais rápido possível. Os senadores precisam ter clareza sobre o que ocorreu antes de votarem o afastamento definitivo da presidenta Dilma. Essas informações podem influenciar sensivelmente no resultado", estima o petista.

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No depoimento, Machado diz que se encontrou com Temer na Base Aérea de Brasília, em setembro de 2012, e que a conversa que teve com o presidente interino “deixava claro que o que Michel Temer estava ajustando com o depoente era que este solicitasse recursos ilícitos das empresas que tinham contratos com a Transpetro, na forma de doação oficial para a campanha de Chalita”.

As declarações, na avaliação de Humberto Costa, precisam ser aprofundadas. "A confissão de Sérgio Machado foi aceita pela Procuradoria-Geral da República e homologada pelo Supremo Tribunal Federal. É muito consistente e documentada. Não pode ser negligenciada nesse momento, de forma alguma, porque nós precisamos conhecer o grau de envolvimento de Temer nessa ilicitude", destacou o senador.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito Fernando Haddad (PT) saíram em defesa do atual secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita (PMDB), após o Ministério Público apresentar denúncia de crime de corrupção contra ele, anteontem. "O Chalita é uma pessoa séria e eu tenho certeza de que ele vai prestar todos os esclarecimentos. Aliás, já houve esse esclarecimento e ele, certamente, vai fazer isso novamente", disse Alckmin durante visita a Santos.

Promotores acusam Chalita de, enquanto secretário estadual de Educação na gestão Alckmin entre 2002 e 2005, cobrar propina de fornecedores em supostos contratos superfaturados. Uma das provas exposta pelo MP é uma reforma de uma cobertura do secretário que teria sido paga por uma das empresas investigadas.

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Já Fernando Haddad disse lamentar a "atitude" do MP, afirmando que "não contribui com a cidadania e a transparência". "Parece uma atitude mais para gerar notícia do que resultado. Isso já foi arquivado, inclusive pelo STF."

Ontem, Chalita voltou a rebater os argumentos dos promotores e disse que a acusação "não tem nada de diferente" do que foi arquivado pelo Supremo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou o atual secretário municipal de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita, por crime de corrupção. A denúncia foi apresentada nesta quinta-feira (17) e, segundo os promotores, o delito teria ocorrido no período em que Chalita foi secretário estadual da Educação do governo Geraldo Alckmin (PSDB), de 2002 a 2005.

Ele sempre negou a acusação. A advogada de Chalita, Flavia Rahal, informou que "muito embora não tenha tido acesso aos termos da denúncia, a defesa de Gabriel Chalita repudia, de forma veemente, a tentativa do Ministério Publico Estadual de requentar fatos já investigados pelo Supremo Tribunal Federal e em relação aos quais afirmou-se a plena licitude". "O Poder Judiciário certamente saberá dar basta a essa forma abusiva e desleal de agir do órgão, rejeitando a acusação formulada."

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Segundo os promotores, empresas fornecedoras assinavam contratos superfaturados com a pasta estadual da Educação em troca de pagamento de propina para Chalita. A prova mais contundente, segundo apontariam as investigações, foi a reforma de uma cobertura adquirida por Chalita, em 2005, no bairro de Higienópolis, no centro de São Paulo, que teria sido paga por empresas contratadas pela secretaria.

Na época, o imóvel foi avaliado em R$ 4 milhões. A instalação do sistema de home theater e a automação local custou quase US$ 80 mil e, segundo as investigações, foi paga pelo empresário Chaim Zaher, por meio de contas abertas em nome de empresas off shore, com sede em Miami e em Nova York, nos Estados Unidos.

Zaher é dono do Grupo SEB - antigo COC -, que engloba várias editoras que assinaram contratos com a pasta comandada por Chalita, e também com a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), também do governo do Estado. Além dele, foram denunciadas outras duas pessoas que trabalharam para a pasta.

O dono da empresa contratada para instalar o home theater na cobertura apresentou uma nota fiscal de pagamento pelo serviço em nome de uma das empresas investigadas.

Recursos

Em 2013, duas investigações, na área cível e criminal, para apurar os fatos foram abertas pela promotoria. Os advogados de Chalita, então, entraram com recursos, e o Tribunal de Justiça de São Paulo arquivou a parte cível, enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) também arquivou a investigação criminal por falta de provas.

Em março, os promotores criminais abriram nova investigação para apurar outros crimes que teriam ocorrido no período investigado anteriormente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O atual secretário de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita (PMDB), está sendo apontado como um dos principais nomes cotados para assumir o comando do Ministério da Educação (MEC). O nome de Chalita, no entanto, não é consenso entre o partido do vice-presidente Michel Temer e o PT, que também pleiteia a vaga. 

Caso seja confirmado pela presidente Dilma Rousseff (PT), Chalita será o primeiro peemedebista a comandar o MEC desde que ela assumiu o governo. De 2011 para cá, Cid Gomes (PROS), que pediu demissão do cargo na semana passada, foi o único não petista que comandou a pasta. Antes dele, Dilma colocou à frente do MEC os correligionários: Fernando Haddad, Aloizio Mercadante e Henrique Paim. 

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O Ministério da Educação é considerado o principal do Governo Federal, por ter o maior orçamento da Esplanada, e a eventual ida de Gabriel Chalita para a chefia dele poderia ser o “algo a mais” que os cientistas políticos apontam como o atual desejo do PMDB para minimizar as crises e divergências.  

Chalita e Michel Temer já conversaram sobre a indicação, na última sexta-feira (20). A maior expectativa agora é se a presidente vai bater o martelo na escolha do seu vice ou seguirá as indicações das fileiras petistas. O escritor Mário Sérgio Cortella e o educador Renato Janine Ribeiro são dois nomes ventilados por líderes da legenda para comandar o MEC. 

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou nesta quinta feira, 18, inquérito criminal contra o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), alvo de investigação por supostas irregularidades em sua gestão, entre 2003 e 2007, na Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).

O arquivamento acolhe pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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Em agosto, Janot requereu arquivamento da investigação sobre supostos crimes contra a administração pública e recebimento de vantagens atribuídas a Chalita.

O arquivamento, disse Janot, "é medida que se impõe, por ausência de provas". Ele argumentou que o analista de sistemas Roberto Grobman, acusador de Chalita, nunca foi localizado para depor, nem apresentou provas que alegou possuir.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que seja aberta uma investigação contra o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP). O chefe do Ministério Público Federal quer apurar suspeita de que o parlamentar teria recebido propina na época em que exerceu o cargo de secretário de Educação de São Paulo. Conforme as suspeitas, o dinheiro teria como origem contratos públicos superfaturados.

O caso tramita em sigilo no STF. Mas a existência do pedido de Gurgel foi confirmada pelo advogado de Chalita, Arnaldo Malheiros. Ele explicou que o sigilo decorre da iniciativa do deputado de juntar documentos sobre sua movimentação bancária, Imposto de Renda (IR) e um laudo que, segundo ele, atesta não existirem irregularidades. "Está tudo regular", disse. "Acredito que será arquivado."

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O pedido foi distribuído ao ministro do STF Celso de Mello. Mas, de acordo com Malheiros, o ministro requereu que o caso fosse redistribuído alegando que não poderia analisá-lo por motivos íntimos. Um novo relator ainda não foi designado.

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), descartou qualquer desgaste político do deputado Gabriel Chalita no partido em função da investigação aberta pelo Ministério Público estadual por suspeita de corrupção, enriquecimento ilícito e superfaturamento de contratos públicos no período em que o parlamentar ocupava a secretaria de Educação do Estado de São Paulo. "Acredito nas declarações, na correção e na ética do Chalita. Essa denúncia não altera um milímetro na disposição do partido de prestigiar Chalita", afirmou Eduardo Cunha.

O líder da bancada peemedebista reafirmou que indicará Chalita para presidir a Comissão de Educação da Câmara. A distribuição dos comandos das comissões permanentes deverá ser decidida nesta semana em reunião do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), com os líderes dos partidos.

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A informação sobre a abertura dos inquéritos pelo Ministério Público estadual foi publicada neste sábado (23) pelo jornal Folha de S. Paulo. Na ordem de ocupação, que segue proporcionalmente o tamanho das bancadas, a presidência da Comissão de Educação deverá ficar com o PMDB. "O que couber ao PMDB, o que couber a mim, nada altera em função dessa tentativa de atingir a honra de Chalita. Confiamos nas declarações e na ética dele", afirmou Cunha.

O deputado federal Gabriel Chalita (PMDB) afirmou há pouco que a vitória do candidato petista Fernando Haddad e a consequente derrota do tucano José Serra significam "o final de uma época e de um jeito de fazer política". Segundo ele, o PSDB errou ao investir sempre no mesmo nome, no caso, Serra, como candidato à prefeito. "Quem perde é a democracia e houve um equívoco do PSDB", disse Chalita ao chegar no hotel na capital paulista onde o PT organiza a possível comemoração da vitória de Haddad. Ainda segundo o deputado, a eleição de Haddad "é a vitória do povo de São Paulo, de propostas, de projetos e de um jeito novo de fazer política".

Chalita evitou comentar sobre a participação do PMDB no governo de Haddad e afirmou que o até então candidato tem de ter serenidade para buscar as pessoas mais competentes para os cargos. "Chegou o momento em que a política não deve encher de amiguinhos", disse Chalita. Ele ratificou ainda que em nenhum momento o PMDB discutiu cargos com o PT, após sua derrota no primeiro turno e o anúncio de apoio a Haddad.

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O vice-presidente da república, Michel Temer (PMDB), votou neste domingo (28) na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Perdizes, na Zona Oeste da capital paulista, acompanhado do candidato do partido à prefeitura de São Paulo derrotado no primeiro turno, Gabriel Chalita.

Temer disse que aliança do PMDB com o candidato petista Fernando Haddad é uma reprodução da aliança nacional que, segundo ele, é vitoriosa. O vice-presidente avaliou ainda a campanha de Chalita como produtiva. Segundo ele, o candidato peemedebista conseguiu fincar raízes do partido na capital.

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Chalita foi muito assediado pelo público eleitor na PUC. Muitas pessoas o abraçaram e disseram ter votado nele no primeiro turno. Ele disse que considerou a agressividade dos debates do segundo turno desnecessária. "Espero que Haddad consiga unir a cidade e ter um bom diálogo com a presidência da república e com o governo do Estado", afirmou Chalita.

O candidato do PMDB a prefeito de São Paulo, Gabriel, Chalita, votou na manhã deste domingo no Colégio Nossa Senhora de Sion, em Higienópolis, zona oeste da capital. Ele disse estar confiante em relação ao seu desempenho no primeiro turno da eleição, principalmente diante da melhora do seu posicionamento nas últimas pesquisas de intenção de voto. "A campanha demorou para crescer", afirmou. "Tem gente que está escolhendo o voto hoje", justificou.

O candidato chegou acompanhado do vice-presidente da República, Michel Temer, e da vice da sua chapa, a médica Marianne Pinotti. Temer comentou com os jornalistas que hoje pode ser "o dia da virada". "A Erundina ganhou a eleição no dia", comentou, lembrando a vitória pela prefeitura paulistana, em 1988, pelo PT, da hoje deputada federal Luiza Erundina (PSB).

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Questionado, Chalita - hoje em quarto lugar nas pesquisas - preferiu não comentar se apoiaria outro candidato num eventual segundo turno. "Espero estar no segundo turno", afirmou. "Minha rejeição é baixíssima, sou um candidato ficha limpa. Vamos esperar o resultado porque o eleitor às vezes nos surpreende."

São Paulo, 24/06/2012 - Em ato com forte esquema de segurança na região central de São Paulo, o PMDB realiza neste domingo, 24, convenção para oficializar a candidatura de Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo.

Lideranças da sigla, entre elas o vice-presidente da República, Michel Temer, e o presidente nacional do partido, senador Valdir Raupp, participam do evento.

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Em rápida entrevista, Chalita prometeu definir o vice até quinta-feira, 28, e disse que o nome provavelmente será do PMDB ou dos partidos da base aliada, PSC, PSL, PTC.

Michel Temer assegurou que participará da campanha nos programas de televisão e afirmou que o pleito não vai interferir na relação do PMDB com o PT no governo federal. "Não se pode deixar que a disputa local em São Paulo ou em qualquer lugar do País contamine a aliança nacional", disse.

Também neste domingo, o PSDB oficializou a candidatura de José Serra, em evento realizado no Ibirapuera. No sábado, 23, o PPS confirmou Soninha Francine como candidata. (Felipe Frazão)

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