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O ministro afegão de Saúde foi agredido com uma seringa por um usuário de heroína enquanto supervisionava uma operação para desalojar um grupo de toxicômanos debaixo de uma ponte em Cabul, informou neste sábado seu ministério.

Ferozudiin Feroz "está bem, não contraiu HIV e retomou seu trabalho", disse à AFP Mohamad Ismail Kawoosi, um alto funcionário do ministério da Saúde sobre a agressão ocorrida no domingo passado.

O agressor, cuja identidade não foi divulgada, "aproveitou a escuridão para atacar o ministro no ombro com uma seringa", disse Kawoosi. O político sofreu um "arranhão". Feroz supervisionava uma operação para desalojar um grupo de viciados de uma árear debaixo de uma ponte em Cabul, onde costumavam se reunir para consumir drogas.

Os viciados em drogas depois são conduzidos a Camp Phoenix, uma antiga base americana, para serem tratados. Até agora, foram enviados entre "500 e 600 pessoas" no marco dessa operação, segundo Kawoosi. O uso de drogas é uma grande problema de saúde pública no Afeganistão, primeiro produtor de ópio no mundo.

Segundo o ministério da Saúde, o número de consumidores de drogas passou de 1,6 milhão em 2012 para 3 milhões em 2014, em uma população de 30 milhões de habitantes.

Agentes americanos apreenderam em Nova York um carregamento de 70 quilos de heroína, avaliados em 50 milhões de dólares, no maior golpe deste tipo na história do Estado, informaram funcionários nesta terça-feira.

A heroína foi encontrada em um veículo estacionado em um bairro do distrito de Bronx, próximo à Horace Mann, uma conhecida escola particular dos EUA. A droga estava distribuída em 20 pacotes com a etiqueta "Rolex" em um compartimento oculto sob o piso de uma Chevrolet Suburban, revelou a Promotoria local.

Os agentes federais também encontraram dois milhões de dólares em dinheiro no chão de um apartamento próximo, além de uma arma de fogo em outro imóvel. Segundo as autoridades, foi a maior apreensão de heroína realizada pela agência federal antidrogas - DEA - no Estado de Nova York, e a quarta maior dos Estados Unidos.

Dois suspeitos de origem latina, José Mercedes e Yenci Cruz Francisco, foram acusados de tráfico de drogas e posse ilegal de drogas. Outros dois suspeitos haviam sido detidos em novembro passado no mesmo caso, segundo os promotores.

As autoridades destacaram que a quadrilha abastecia usuários de heroína em Nova York, Connecticut, Massachussets, Pensilvânia e Rhode Island. Os Estados Unidos estão vivendo uma "epidemia" de consumo de heroína, o que provocou um aumento de 45% nas mortes por overdose no país entre 2006 e 2010.

Peaches Geldof, filha do cantor irlandês Bob Geldof, morreu de overdose de heroína, como sua mãe, Paula Yates, no ano 2000, revela nesta quinta-feira (1°) o jornal britânico The Times. Modelo, jornalista e apresentadora de TV, Peaches Geldof foi descoberta sem vida no dia 7 de abril passado, aos 25 anos, e a necropsia não foi conclusiva.

Mas o inspector Paul Fotheringham deve anunciar nesta quinta-feira que as análises toxicológicas provam que a jovem morreu de overdose de heroína, em um "paralelismo trágico" com o destino de sua mãe. Paula Yates, apresentadora da TV britânica, morreu de overdose em 2000, quando tinha 41 anos.

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Peaches, que escrevia para revistas e jornais britânicos, além de apresentar programas de televisão, foi encontrada morta em sua casa de campo em Kent, onde estava com seu filho de 11 meses. Peaches Geldof se casou em duas ocasiões e além do filho de 11 meses tinha outro, de dois anos, ambos do cantor Thomas Cohen, da banda S.C.U.M.

O Procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder, qualificou nesta segunda-feira (10) o aumento das mortes relacionadas à heroína como "uma crise urgente e crescente de saúde pública" e defendeu que socorristas levem consigo uma droga que pode reverter os efeitos de uma overdose.

A mensagem em vídeo, publicada no site do Departamento de Justiça, reflete a preocupação do governo federal com o abuso de heroína e analgésicos. O número de mortes por overdose envolvendo heroína aumentou 45% entre 2006 e 2010, de acordo com o Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas.

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O apoio público de Holder a um antídoto que possa ser usado para resgatar usuários de drogas em overdose reflete a posição do escritório de controle, que também incentivou socorristas a ter a medicação a mão. Pelo menos 17 Estados e Washington D.C permitem que a naloxona - conhecida pela marca Narcan - seja distribuída ao público. Há propostas sendo avaliadas em alguns Estados para aumentar o acesso à droga.

Defensores da naloxona dizem que ela pode salvar muitas vidas se administrada dentro de uma determinada janela. Mas críticos temem que tornar o antídoto muito acessível pode incentivar o uso de drogas.

Holder disse que a aplicação da lei está combatendo o problema da overdose, inclusive ao cortar a cadeia de suprimento que fornece ilicitamente analgésicos para viciados em drogas. Mas afirmou que é preciso um trabalho maior para prevenir e tratar o vício em drogas. "Confrontar essa crise irá requerer uma combinação de execução da lei e tratamento. O Departamento de Justiça está comprometido com ambos", afirmou. Fonte: Associated Press.

Familiares e amigos de Philip Seymour Hoffman, de 46 anos, velaram o corpo do ator nessa quinta-feira (6) à noite em uma discreta cerimônia privada. Seymour Hoffman foi encontrado morto, no último domingo (2), e a principal hipótese é de que tenha sido por overdose de heroína.

Os atores Cate Blanchett, Amy Adams, Joaquin Phoenix e Justin Theroux, entre outros, foram à elegante casa "Frank E. Campbell", no Upper East Side de Nova York, onde dezenas de celebridades já foram veladas. A família de Hoffman chegou mais cedo.

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O enterro do ator será nesta sexta (7), na igreja católica de Santo Inácio de Loyola, na Park Avenue, a mesma onde foi realizado, em 1994, o de Jackie Kennedy Onassis, mulher do assassinado presidente americano John F. Kennedy.

Essa cerimônia também será privada e fechada para a imprensa. A família prepara uma missa maior para o final do mês, de acordo com a imprensa americana.

Na quarta-feira (5) à noite, centenas de amigos e fãs se reuniram na frente da Labyrinth Theater Company, em Manhattan, da qual Hoffman foi diretor artístico, para fazer uma vigília com velas.

A superfície dedicada ao cultivo do ópio no Afeganistão aumentou 36% em 2013, estabelecendo o maior nível histórico, afirma um relatório da ONU. Em 2013, a superfície dedicada ao cultivo de ópio no Afeganistão foi de 209 mil hectares, contra 154.000 em 2012, superando o recorde estabelecido em 2007, segundo o documento do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

A produção de ópio, matéria-prima da heroína, aumentou 49% na comparação com 2012, a 5.500 toneladas, destaca o relatório elaborado pela ONU e as autoridades afegãs. O documento afirma que a produção não foi maior por "condições meteorológicas desfavoráveis, particularmente nas regiões sul e oeste".

A principal razão do aumento da produção pode ser a incerteza provocada pela retirada das tropas da Otan do Afeganistão em 2014, argumenta o relatório. O aumento da superfície cultivada e da produção de ópio "constitui uma ameaça para a saúde pública, a estabilidade e o desenvolvimento do Afeganistão", afirmou o diretor do UNODC, Yury Fedotov.

Um cirurgião suspeito de ter roubado uma parte da heroína ingerida por um paciente operado por ele na Sibéria Oriental foi detido, indicou nesta terça-feira a polícia local.

Os policiais encontraram uma bolsa com cinco gramas de heroína ao revistar o cirurgião quando ele saía da operação, realizada no hospital da cidade de Bogotol, disse a polícia de Krasnoiarsk, capital da região que se encontra 4.000 km a leste de Moscou, em um comunicado.

Os investigadores constataram que o cirurgião se apropriou de parte da heroína extraída do estômago do paciente, segundo o comunicado.

No momento da detenção, o médico estava sob efeito da droga, de acordo com a mesma fonte.

A justiça abriu duas investigações penais contra o cirurgião, uma por roubo de produtos entorpecentes e a segunda por aquisição e posse ilegal de droga. Ele pode ser condenado a até 15 anos de prisão.

Nenhuma informação sobre o paciente ou sobre a quantidade total de heroína ingerida foi divulgada.

O astro canadense da série de TV americana "Glee" Cory Monteith, de 31, morreu de uma aparente overdose de heroína e álcool, informou a porta-voz do médico legista da província de Colúmbia Britânica, nesta terça-feira.

Monteith, que já lutou contra o vício e foi internado em uma clínica de reabilitação em abril, foi encontrado morto em um quarto de hotel em Vancouver.

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"Não há evidência que possa sugerir que isso seja nada além do mais trágico e triste acidente", afirmou a porta-voz Barbara McLintock em vídeo divulgado no YouTube.

"A causa da morte foi uma mistura de intoxicação por drogas, envolvendo principalmente heroína, mas também o uso de álcool", completou.

McLintock disse que a investigação policial continua. Atendendo a um pedido da família, não haverá novas declarações até que a investigação esteja concluída.

Cory Monteith atuava em "Glee" como Finn Hudson, uma estrela do time de futebol do colégio, que se juntou a um grupo de estudantes no "clube glee".

Fora das telas, Monteith estava saindo com a companheira de cena Lea Michele, que também estrela o seriado.

O ator já havia falado abertamente sobre sua luta contra a dependência das drogas e do álcool, que começou na juventude.

Desembarcou, sob escolta policial, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no final da tarde desse sábado (20), um brasileiro deportado que estava preso no México. Romualdo Ferreira da Silva, de 70 anos, havia sido detido em 2003, quando tentava entrar no país latino-americano portando aproximadamente 2,5 quilos de heroína. Ele foi condenado a 13 anos de reclusão, tendo cumprido 10.

De acordo com a Polícia Federal, Romualdo conseguiu retornar para o país de origem através de um Tratado de Transferência de Pessoas Condenadas que o México possui com o Brasil. Ele cumprirá o restante da pena na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Legislação – A lei alcança não só brasileiros que cumprem pena fora do seu país como também estrangeiros que cumprem pena no Brasil, caso haja o tratado entre as partes. Atualmente o Brasil possui tratado com 16 países (Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Costa Rica, Equador, Estados Unidos, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Venezuela, Espanha, Peru, Portugal e Reino Unido), bem como outros 10 que estão em tramitação no Congresso Nacional (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé, Príncipe, Timor Leste, Itália, Holanda, Suriname).

Com informações da assessoria

O famoso investidor indiano dono de hotéis de luxo Vikram Chatwal foi detido em um aeroporto da Flórida (sudeste), quando se preparava para embarcar em um avião portando heroína, cocaína e outras drogas, informaram nesta quinta-feira meios de comunicação locais.

Chatwal, que possui a rede Dream Hotels em Miami e Nova York, foi preso na terça-feira no aeroporto de Fort Lauderdale depois que a Administração para a segurança dos transportes nos Estados Unidos encontrou meio grama de cocaína no bolso de sua camisa e seis gramas de heroína em sua virilha, onde também havia escondido maconha e cetamina, indicou o Sun-Sentinel de Fort Lauderdale.

"O homem preso declarou à polícia que comprou estas substâncias de forma ilegal", redigiu o oficial de polícia em seu relatório, citado pelo jornal americano Miami Herald.

Chatwal, de 41 anos, foi acusado de oito crimes relacionados à droga, incluindo o de tráfico, devido à quantidade de heroína que possuía.

Filho de um multimilionário indiano, Chatwal se relacionou com várias mulheres famosas, entre elas a modelo brasileira Gisele Bundchen, e tem entre suas amigas a polêmica Lindsay Lohan.

Em 2010, havia sido tratado por problemas vinculados ao álcool e seus amigos declararam ao jornal americano New York Daily News que sofre de graves problemas com drogas.

Um dos principais chefões da máfia na Rússia foi morto a tiros no centro de Moscou nesta quarta-feira, disse a polícia, em um evento que lembrou os sangrentos anos 1990 no país, quando as gangues russas e chechenas assolavam as ruas das grandes cidades. Um franco-atirador não identificado matou Aslan Usoyan, de 75 anos e conhecido como "vovô Hassan", com apenas um disparo, aparentemente feito por um rifle de assalto da era soviética, disseram os investigadores.

A polícia russa abriu uma investigação sobre o assassinato. A vítima não morreu imediatamente, mas no hospital, para onde foi levada por uma ambulância, já gravemente ferida.A polícia russa disse que encontrou cinco cartuchos de balas disparadas nas escadas de serviço entre o quinto e o sexto andar de um prédio que fica na rua onde "vovô Hassan" foi baleado. A rua, curiosamente, é a mesma onde fica a Suprema Corte da Rússia no centro de Moscou.

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"Vovô Hassan", um curdo étnico, nasceu em 1937 em Tbilisi, capital da Georgia, na era soviética. Ele era conhecido, já a partir da década de 1950, com membro da elite criminal que existia no submundo russo na era soviética, quando os mafiosos viviam na clandestinidade e eram reconhecidos por suas numerosas tatuagens e código estrito de silêncio.

Usoyan foi condenado pela primeira vez aos 19 anos, disseram as autoridades. Mesmo após os 70 anos, o chefão se mantinha ativo, disse a polícia. Ele era suspeito de ter ordenado a morte de vários rivais após o assassinato de seu aliado Vyacheslav Ianvkov, conhecido como "Yaponchik" em 2009. Usoyan sobreviveu a várias tentativas de assassinato, a mais recente das quais ocorreu em 2010, quando foi baleado por um franco-atirador em uma avenida moscovita mas sobreviveu.

Com o fim da União Soviética em 1991, "vovô Hassan" e sua máfia passaram a traficar heroína e armas da Ásia central para a Rússia e o Ocidente. A partir de 2006, Usoyan entrou em guerra contra a máfia georgiana, comandada por Tariel Oniani, também natural de Tbilisi.

Alexander Khinshtein, vice-chefe do Comitê de segurança no Parlamento russo, disse hoje após a morte de "vovô Hassan" que a violência e a criminalidade voltaram a crescer no país. "A situação piorando no país com a expansão do crime organizado. Com o assassinato de vovô Hassan, ficará pior ainda", disse Khinshtein ao diário Kommersant.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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