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De suores noturnos a variações de humor, esses são alguns sintomas menopáusicos que as mulheres sabem que, em algum momento da vida, irão enfrentar. Se algumas delas encaram o assunto com certos receios, outras têm inúmeras dúvidas sobre essa fase que ocorre, em média, entre os 45 e 55 anos de idade. Pensando nisso, o LeiaJá conversou com a médica ginecologista Aleide Tavares, do Hospital da Mulher do Recife, para esclarecer algumas dúvidas sobre o assunto e explicar qual a importância do Dia Mundial da Menopausa, comemorado nesta quarta-feira (18).

A data

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) escolheu esse dia como uma forma de conscientizar e orientar as mulheres a entenderem a importância do tratamento para alívio dos sintomas, principalmente pela menopausa ser considerada uma fase de mudanças e desafios, no que diz respeito aos sintomas que com ela chegam.

De acordo com os especialistas, é muito importante existir uma data que discuta sobre o assunto pois, segundo a própria OMS, em 2025 a menopausa deverá impactar mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. No Brasil, em específico, estima-se que, atualmente, aproximadamente 29 milhões de mulheres estejam nessa fase, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para a Dr. Aleide Tavares é muito importante que se discuta sobre o tema com a população feminina, pois a menopausa está totalmente ligada ao bem-estar da mulher.

“O principal objetivo dessa data é alertar as mulheres para as mudanças que ocorrem no corpo e que podem interferir muito na qualidade de vida”, pontua a ginecologista, ao explicar que a menopausa pode aumentar os riscos do desenvolvimento de algumas doenças.

Como enfrentar, com saúde, a menopausa?

Mesmo alertando sobre os cuidados dessa fase, Aleide tranquiliza as mulheres ao afirmar que “a menopausa não é uma doença, e sim uma fase totalmente fisiológica” que precisa ser acompanhada por profissionais adequados, que conversem com as pacientes sobre o climatério.

“O ginecologista tem um papel importantíssimo na assistência das mulheres nessa fase da vida, tanto por orientar tratamentos que vão minimizar os sintomas, quanto tratamentos que vão prevenir doenças que são mais prevalentes nessa fase, como doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose”, afirma a especialista que também cita a terapia hormonal com estrogênio, que é um tratamento que alivia sintomas comuns que acompanham essa fase.

Entre os sintomas citados pela médica estão: atraso da menstruação, que passa a ter um intervalo maior; alteração no volume da menstruação, que é reduzido ou aumentado; ondas de calor, que podem sem leves ou intensas; irritabilidade; ressecamento vaginal; dificuldades para dormir; alterações vaginais; alterações do desejo sexual; entre outros sintomas.

“Além da terapia hormonal, há outras medidas que a mulher pode adotar que vão melhorar a sua qualidade de vida e reduzir os sintomas. E isso inclui mudança no estilo de vida, como a prática de exercício físico regular acompanhado de uma dieta equilibrada, rica em fibras e proteína. Reduzir a ingestão de alimentos industrializados, como refrigerantes e gorduras saturadas. Reduzir o nível de estresse, tentando evitar situações estressantes. Reservar um momento do seu dia ou na sua semana para o lazer, fazendo algo que dá prazer”, pontua.

Menopausa precoce

Cientes que a menopausa ocorre em torno dos 50 anos de idade, algumas mulheres se assustam quando essa fase acontece um pouco antes da média em geral. Sendo assim, a ginecologista informou como a paciente deve proceder nesses casos.

“Se acontecer antes dos 40 anos de idade, temos que investigar, porque não é normal, não é um processo fisiológico. Então se a mulher para de menstruar espontaneamente antes dos 40 anos, provavelmente deve se tratar de alguma doença. Alguma alteração endocrinológica, pode ser algum tipo de infecção, alguma doença autoimune”, afirma Aleide que explica que em alguns casos, nos quais esse problema de saúde é corrigido, a mulher pode voltar a menstruar, mas isso não vale para todas as situações, por isso sempre é importante procurar um ginecologista.

O Hospital da Mulher do Recife (HMR) retoma, nesta terça-feira (8), as consultas ambulatoriais. Essas atividades estavam suspensas desde 18 de março, em razão dos atendimentos das vítimas de Covid-19, uma vez que no espaço do ambulatório foram montadas enfermarias provisórias para o enfrentamento à pandemia.

O espaço ambulatorial deverá funcionar com 50% da capacidade de atendimento. A Prefeitura do Recife (PCR) garante que o HMR adotará os protocolos necessários de segurança para contensão do novo coronavírus.

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“Para cumprir as exigências do Plano de Convivência com a Covid-19, a unidade adotará o distanciamento recomendado entre as pessoas, com agendamento limitado a, no máximo, quatro pacientes por hora, além de exigir o uso obrigatório de máscaras por parte de pacientes e colaboradores. Já estão sendo remarcadas pela central de regulação as consultas com cardiologista, infectologista, nutricionista, ginecologista, endocrinologista, mastologista, dermatologista, reumatologista e psicólogo. O ambulatório do HMR funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h”, informou o Hospital da Mulher conforme informações da sua assessoria de imprensa.

A diretora geral do Hospital, Isabela Coutinho, fez um pedido aos pacientes para que eles sigam as recomendações sanitárias, como a utilização de máscaras e o distanciamento social. "O Hospital está se empenhando para prestar assistência da forma mais segura possível. Acreditamos que nossas usuárias serão parceiras nesses cuidados, respeitando os critérios de segurança, como por exemplo, não comparecer à unidade se estiver com sintomas gripais”, comentou a médica, conforme informações da assessoria.

A Prefeitura do Recife diz que o HMR é referência na assistência humanizada às mulheres a recebe encaminhamentos de pacientes de outras unidades de saúde. O Hospital hospitalar fica na BR-101, no bairro do Curado, no Recife.

A família de uma jovem gestante acusa o Hospital da Mulher do Recife (HMR) de negligência. Leandra Patrícia da Silva Lira, de 21 anos, estaria internada na unidade de saúde há cerca de seis dias, em trabalho de parto, aguardando pelo nascimento de sua primeira filha. Segundo familiares, a jovem encontra-se em bastante sofrimento, sem evolução de seu quadro, e o hospital estaria recusando-se a realizar uma cesariana.

Com novo meses de gestação, Leandra - moradora do bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, procurou a Hospital da Mulher na última semana para a realização de um ultrassom. O resultado do exame constatou que a jovem estaria com pressão alta e ela foi internada na unidade. Segundo a mãe da paciente, Andréa Patrícia da Silva, após dois dias na emergência, sem acompanhante por conta dos protocolos de segurança contra o novo coronavírus, Leandra foi encaminhada para outro setor a fim de começar a induzir o parto. 

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Ainda de acordo com Dona Andréa, após várias horas de indução, o quadro da filha continuou sem evolução. “O médico disse que ela chegou a três de dilatação, depois a quatro e desceu para três novamente. Eu nunca vi isso. Ele disse que de madrugada colocaria o soro (que induz as contrações), esperando o parto normal humanizado; que não é, é desumanizado, eles massacram até as últimas, se você procurar uma que pariu aqui vai lhe dizer as mesmas coisas q eu estou dizendo”. Segundo a mãe da paciente, ela encontra-se há alguns dias sem se alimentar bem, com muitas dores e chegou a ter alguns desmaios.

Neste sábado (29), Leandra pediu para que seu parto fosse feito através de uma cesariana, pois não aguentava mais as dores, no entanto, até o momento, nenhum procedimento foi realizado e o desencontro de informações no hospital colocou sua mãe em desespero. 

“Já faz seis dias que ela está aqui sem comer, sem dormir, disseram que ela seria a quinta a ser operada hoje, de manhã, já dão 16h e nada. Agora, disseram que o nome dela não está para a cirurgia. Eu saí de mim! Minha menina morrendo e elas dizendo que ela não seria operada, elas não querem saber, quando vê você leigo, com uma chinelinha, pensam que você não sabe nada”, desabafou Andréa. Ela também alega que o hospital chegou a chamar os seguranças para retirá-la da unidade, após um momento de exaltação, mas por também ser vigilante e conhecida da categoria, acabou não sendo retirada. 

Por volta das 17h50 deste sábado, o Hospital da Mulher do Recife, por meio da sua assessoria, se posicionou ao LeiaJá sobre o caso. De acordo com o HMR, será realizada a cesárea a pedido da paciente. O horário do procedimento, porém, não foi informado no posicionamento.

Nesta terça-feira (11), a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) abriu as inscrições para o segundo processo seletivo de Residência Médica 2020. No processo, são oferecidas 141 vagas, entre as que não foram ocupadas no primeiro edital e as novas oportunidades aprovadas pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Entre as vagas, uma é destinada para a especialidade de cardiointensivismo, nova área da medicina que associa cardiologia e medicina intensiva em um único campo, além de novas oportunidades que focam na rede materno-infantil para o Hospital da Mulher do Recife (HMR). Quem deseja participar da seleção pode se inscrever até o dia 27 de fevereiro, pelo site da banca organizadora. As provas serão realizadas no dia 8 de março, no Recife. Os candidatos que forem selecionados começam a residência a partir do dia 18 do mesmo mês.

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Das novas vagas aprovadas, o destaque é a especialidade de cardiointensivismo no Hospital Dom Helder Câmara (HDHC). O campo é voltado para os cuidados especiais na terapia intensiva cardiológica. "Pernambuco é um dos primeiros estados brasileiros a oferecer residência em cardiointensivismo, uma área de aprofundamento essencial para a medicina, uma vez que as doenças cardíacas estão entre as principais causas de óbitos no nosso País. E o Hospital Dom Helder foi a unidade escolhida para iniciar essa nova especialidade por ser uma de nossas referências estaduais em cardiologia. Com o aperfeiçoamento dos nossos profissionais, poderemos qualificar a assistência cardiológica no Estado", diz o secretário estadual de Saúde e também médico cardiologista, André Longo, segundo informações da SES-PE.

No Hospital da Mulher do Recife, que inaugurou há pouco tempo o setor de alto risco, o Programa de Residência Médica abriu 9 vagas: dessas, 3 são para neonatologia, 4 para ginecologia e obstetrícia e 2 para radiologia e diagnóstico por imagem. Os outros cargos aprovados abrangem setores que vão da área básica cirúrgica até transplante de medúla óssea.

Na primeira seleção de 2020 na área médica, foram concebidos novos programas de residência focando na esfera materno-infantil (medicina fetal e cardiologia pediátrica). Com atenção em transplantes, foram concebidas vagas para os processos de fígado. O número de oportunidaes de ginecologia e obstetrícia aumentou. Também aumentou a quantidade de vagas para gastroenterologia pediátrica, endocrinologia pediátrica e reumatologia. Para este ano, está previsto um investimento total nos Programas de Residência (Médica e Multiprofissional) de R$ 124 milhões nesse tipo de pós-graduação, sendo R$ 85 milhões do tesouro estadual, o que equivale a 68,5% do total e com um aumento de R$ 2,9 milhões em relação a 2019.

O concurso será realizado em etapa única, com prova escrita de caráter eliminatório e classificatório. O candidato poderá inscrever-se em apenas uma área de concentração. Em caso de dúvidas, o interessado deve entrar em contato através dos números (81) 3033.7394 / 3033.7397 ou pelo e-mail iaupe.residenciamedica2020@gmail.com.

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Uma família denuncia violência obstétrica e negligência no Hospital da Mulher do Recife, localizado no Curado, Zona Oeste da capital. A paciente Karine Barbosa de Souza, de 26 anos, deu à luz a uma menina em 8 de agosto e, desde então, tem sentido fortes dores e dificuldade de locomoção, mesmo tendo recebido alta da unidade de saúde.

Exames detectaram um edema e uma fratura em Karine. Segundo o marido da jovem, o jornalista Jameson Ramos, a situação é decorrente dos procedimentos realizados no parto.

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Como a criança não estava nascendo, a obstetra solicitou que o pai ajudasse a empurrar as pernas de Karine, para que a mulher fizesse mais força. Jameson suspeita que a força colocada tenha machucado a mulher.

Karine ainda chegou a ser levada para o centro cirúrgico do hospital onde passou por nova intervenção. Minutos depois, Yohanna nasceu. "Na segunda-feira (12), ela recebeu alta, mas não conseguia andar ainda. Ela teve alta mesmo reclamando de dor", relata Jameson.

Os dias seguintes, que deveriam ser de felicidade, foram de preocupação. Karine gritava de dor e só conseguia andar se arrastando, empurrando uma cadeira ou com ajuda do marido.

A jovem foi socorrida para a Maternidade Barros Lima, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife, e transferida ao Hospital Getúlio Vargas, na Zona Oeste da cidade. Lá, um exame de raio-x não identificou a origem das dores e a mulher foi medicada e encaminhada para a casa.

"No dia 19 voltamos para o Hospital da Mulher. Ela passou por uma ultrassonografia que constatou o edema", lembra o jornalista. Segundo Ramos, o edema está localizado no meio da coluna e tem causado dores na perna direita de Karine.

A mulher passou a tomar anti-inflamatório, mas as dores intensas seguiram e, mais uma vez, ela retornou ao Hospital da Mulher. "Dessa vez, eles fizeram uma ressonância. Foi então que encontraram a fratura no osso sacro dela", resume Jameson Ramos.

Nesta quarta-feira (28), a mulher segue na unidade de saúde à espera de alguma resolução para o seu caso. Ela chegou a ser encaminhada ao Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, mas o médico não verificou necessidade de cirurgia e ela retornou. "É um descaso total de um hospital que diz ser referência. Como um hospital dá alta para uma mulher que não consegue se levantar? Minha mulher está sofrendo, chorando, acamada, esperando o que vão fazer com ela", desabafa o marido. Esta é a segunda criança do casal.

Por nota, o Hospital da Mulher do Recife informou que, até o momento, não é possível relacionar o quadro clínico da paciente com o parto. De acordo com a unidade, o parto natural ocorreu sem intercorrências e a mulher recebeu alta por ter sido avaliada com boas condições clínicas. O hospital salienta que a usuária está recebendo o atendimento médico necessário e realizando exames para o fechamento do diagnóstico e para verificiar se existe algum fator pré-existente que justifique o quadro.

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Encerra neste domingo (23) o prazo de inscrições para o processo seletivo do Hospital da Mulher do Recife (HMR), que visa a contratação de profissionais de nível fundamental, médio/técnico e superior. Ao todo, 363 vagas são ofertadas.  

Os candidatos com nível fundamental completo concorrem às vagas de Auxiliar de Costura, Auxiliar de Cozinha, Auxiliar de Rouparia, Auxiliar de Serviços Gerais e Copeiro. Já para os com ensino médio, as oportunidades são para Almoxarife, Auxiliar de Almoxarifado, Assistente Administrativo, Auxiliar em Coleta, Auxiliar de Farmácia, Costureiro, Maqueiro, Porteiro e Recepcionista.

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 A nível técnico há cargos nas áreas de Enfermagem e Técnico de Laboratório. Profissionais com curso superior podem concorrem às vagas de Analista de Compras, Analista de Sistemas, Supervisor de Informática, Assistente Social, Enfermeiro, Farmacêutico, Farmacêutico Clínico, Fisioterapeuta em Terapia Intensiva de Adulto, Fisioterapia Respiratório Pediátrico, Fonoaudiólogo, Nutricionista Clínico, Psicólogo e Médico em diversas áreas.

Os pré-requisitos para concorrer estão dispostos no edital do certame. Os candidatos serão selecionados por meio de Prova Objetiva, Avaliação de Títulos e Entrevista de acordo com o cargo pretendido.

A jornada de trabalho varia de acordo com o cargo pretendido, podendo ser no modelo 12X36h a 12X60h ou 12h a 40h semanais. Os salários podem chegar até R$ 8.775.

As inscrições são realizadas pelo site da organizadora do certame e a taxa de participação varia entre R$ 30 e R$ 60. O concurso validade de dois anos, com possibilidade de prorrogação. 

Profissionais de nível fundamental, médio/técnico e superior podem concorrer a uma das 363 vagas abertas no processo seletivo do Hospital da Mulher do Recife, no bairro do Curado, Zona Oeste da capital pernambucana. As inscrições já estão abertas via internet.

Interessados com ensino fundamental completo podem concorrer às vagas de Auxiliar de Costura, Auxiliar de Cozinha, Auxiliar de Rouparia, Auxiliar de Serviços Gerais e Copeiro. Já para os com ensino médio completo, as oportunidades são para Almoxarife, Assistente Administrativo, Auxiliar de Almoxarifado, Auxiliar em Coleta, Auxiliar de Farmácia, Costureiro, Maqueiro, Porteiro e Recepcionista.

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A nível técnico há funções nas áreas de Enfermagem e Técnico de Laboratório. Profissionais com curso superior podem concorrer à vagas de Analista de Compras, Analista de Sistemas, Supervisor de Informática, Assistente Social, Enfermeiro, Farmacêutico, Farmacêutico Clínico, Fisioterapeuta em Terapia Intensiva de Adulto, Fisioterapeuta Respiratório Pediátrico, Fonoaudiólogo, Nutricionista Clínico, Psicólogo e Médio em diversas áreas.

Para concorrer, os interessados devem se enquadrar nos pré-requisitos listados no edital do certame. Processo seletivo será realizado através de Prova Objetiva, Avaliação de Títulos e Entrevista de acordo com o cargo pretendido.

Os selecionados receberão remuneração mensal que podem chegar até R$ 8.775. Jornada de trabalho varia de acordo com o cargo pretendido, podem ser no modelo de 12x36 a 12x60h e também de 12h a 40h semanais.

Inscrições seguem abertas até o dia 23 de dezembro, exclusivamente, pelo site da organizadora do certame. A taxa de participação varia de R$ 30 a R$ 60. Prazo de validade do certame é de dois anos, com possibilidade de prorrogação.

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O Hospital da Mulher do Recife, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, vai oferecer mamografias sem marcação. A ação, que faz parte do Outubro Rosa, mês de prevenção e detecção precoce do câncer de mama, começa na próxima segunda-feira (22) e segue até a sexta (26). Ao todo, 250 mulheres deverão ser beneficiadas. A cada dia, serão disponibilizados 50 exames, sendo 25 pela manhã e 25 à tarde. 

Para fazer o exame, as mulheres com idade entre 50 e 69 anos devem ir até o Hospital da Mulher levando o cartão SUS do Recife. O atendimento começa às 7h. Durante cinco dias, as usuárias também terão acesso a palestras como: “Os direitos da mulher com câncer”, “O papel da amamentação na proteção ao câncer de mama”, “Alimentação saudável na prevenção do câncer”, além de atividades físicas e depoimento de mulheres que sobreviveram ao câncer.

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Haverá ainda distribuição de brindes alusivos ao Outubro Rosa e atividades como corte de cabelo, auto maquiagem, limpeza de pele e design de sobrancelhas. O Hospital também está iluminado e decorado com a cor rosa.

 

Com o intuito de reafirmar o Dia Internacional de Combate à Homofobia, comemorado nesta terça-feira (17), a Prefeitura do Recife promove diversas ações voltadas para a população LGBT da capital pernambucana. De acordo com a gestão municipal, o objetivo é fortalecer as políticas de enfrentamento ao preconceito e discriminação, no Recife, além de promover cidadania à população LGBT.

Entre as ações realizadas pela Prefeitura, estão a colocação de placas sinalizadoras nas praças públicas, que vão divulgar as Leis Municipais 16.780/2002 e 17.025/2004, que coíbem qualquer forma de discriminação ao cidadão com base em sua orientação sexual e toda e qualquer manifestação discriminatória praticada contra qualquer cidadão gay, lésbica, bissexual, travesti ou transexual.

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Haverá também o lançamento da cartilha Guia de Cidadania LGBT, além de balcão de cidadania, com orientações jurídicas, testes para HIV/Aids, roda de diálogo, emissão de documentos e encaminhamento para seleções de emprego. A cartilha informativa tem o propósito de esclarecer os agentes públicos e privados acerca da população LGBT, sensibilizar e informar sobre diversidade sexual e identidade de gênero e, proporcionar o empoderamento da comunidade LGBT.

Na próxima quinta-feira (19), haverá um balcão de cidadania LGBT, no Centro Municipal de Referência em Cidadania LGBT, no bairro da Boa Vista. A ação busca facilitar e garantir o acesso da população LGBT aos serviços oferecidos pelo poder público. O funcionamento vai das 8h às 17h e os interessados devem comparecer portando os documentos de RG, CPF, Carteira Profissional e Comprovante de Residência.

Hospital da Mulher

Com a inauguração do Hospital da Mulher do Recife, que promete garantir atendimento especializado às mulheres lésbicas, bissexuais e transexuais, dialogando com a política municipal de saúde integral da população LGBT. A partir desta terça-feira (17), também será possível acessar, por meio de uma página na internet, disponível através do portal da Prefeitura, relatórios e documentos referente à política LGBT do Recife, uma solicitação do movimento social organizado na última Conferência Municipal LGBT do Recife.

Serviço

Dia Nacional de Combate à Homofobia (17) e Balcão da Cidadania (19) - 9h às 17h

Centro Municipal de Referência em Cidadania LGBT (CMRC LGBT)

Rua dos Medicis, 86. Boa Vista

(81) 3355-3456

Com informações da assessoria

A Prefeitura do Recife informou no início da tarde desta segunda-feira (9) que a cerimônia de inauguração do Hospital da Mulher do Recife foi adiada devido às fortes chuvas. A unidade de saúde abrirá as portas normalmente na terça-feira (10), conforme anunciado anteriormente.

Para o primeiro dia de funcionamento, a previsão é que o Hospital da Mulher realize 60 consultas de diversas especialidades e 180 exames. Ainda não há nova data para a solenidade de inauguração. 

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Após anos de espera, o prefeito Geraldo Julio entrega, nesta segunda-feira (9), o Hospital da Mulher do Recife Dra. Mercês Pontes Cunha (HMR). A solenidade será realizada às 15h na sede do Hospital, localizado na BR-101, no bairro do Curado. A unidade de saúde começa a funcionar na manhã da terça-feira (10). Nos primeiros dias de funcionamento, o Hospital começa a realizar consultas e exames. Depois, começam os partos e cirurgias.

O Hospital é erguido em uma área de 13 mil metros quadrados às margens da BR-101, no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife.  O empreendimento promete reunir atendimento de urgência e emergência 24 horas, centros obstétrico e cirúrgico, UTIs materna e neonatal, clínica ambulatorial, diagnóstico, apoio terapêutico, além de assistência à mulher vítima de violência. 

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Por meio de convênio bilateral, o Governo de Pernambuco repassou a quantia de R$ 28 milhões à gestão municipal para a conclusão das obras do Hospital da Mulher do Recife. O recurso também está sendo aplicado na compra de equipamentos para a unidade. O valor total da empreendimento é de R$ 114 milhões.

O Hospital contará com 150 leitos para atender mulheres a partir dos dez anos de idade que precisem procedimentos de média e alta complexidade, tendo capacidade para realização de 400 partos e 250 cirurgias por mês. De acordo com informações divulgadas pelo governo municipal, quando estiver em operação, a unidade de saúde também terá capacidade para oferecer 10 mil atendimentos por mês, que incluem consultas ambulatoriais de pré-natal de alto risco, assistência ao parto e puerpério (período pós-parto).

No local, também funcionarão clínicas de ginecologia infanto puberal, climatério, serviço de esterilização cirúrgica, mastologia e assistência à população LGBTT, além de atendimento com endocrinologista, cardiologista, nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta, odontólogos e enfermeiros. Ainda serão realizados mensalmente 2.680 ultrassonografias, 4.000 exames de raio-x e 1.320 exames de mamografia.

A presidente Dilma Rousseff (PT) autorizou a liberação de mais R$ 3,5 milhões para a construção do Hospital da Mulher do Recife. A informação foi repassada pelo líder do PT no Senado, Humberto Costa, nesse domingo (13). De acordo com ele, a obra está 85% concluída e os recursos desembolsados pela pasta “chegam em boa hora para dar fôlego à fase final do empreendimento”.

“Estamos construindo uma unidade que será um grande centro especializado com capacidade para o atendimento adequado às pacientes. Quando estiver pronto, o Hospital da Mulher fará 400 partos ao mês e 250 cirurgias. Ao todo, serão mais de 150 leitos à disposição das mulheres pernambucanas”, afirma o parlamentar.

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O hospital, que está sendo erguido com recursos do Governo Federal e da Prefeitura do Recife, está orçado em R$ 56,8 milhões. A unidade deve operar com atendimento de urgência e emergência 24 horas, centro obstétrico, cirúrgico, UTI materna e neonatal, clínica ambulatorial, diagnóstico, apoio terapêutico, além de assistência à mulher vítima de violência.

 

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), vistoria na manhã desta sexta-feira (5) as obras de construção do Hospital da Mulher do Recife e a reforma do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão).

De acordo com a agenda, inicialmente o gestor confere o andamento da construção unidade hospitalar, que será a primeira de grande porte da gestão municipal. A última inspeção feita no Hospital da Mulher, em março, apresentou um balanço de 70% da construção finalizada. 

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Em seguida, Geraldo Julio percorre os trabalhos que estão sendo realizados no Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão). O equipamento vem passando por uma reforma de requalificação e modernização desde 2013, passou quase um ano com as obras paralisadas e os trabalhos foram retomados no último dia 11. 

 

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