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Um piloto que trabalhava no combate a um dos vários incêndios que atinge áreas florestais da Austrália morreu quando o avião em que estava caiu nesta quinta-feira. Trata-se da segunda morte relacionada aos incêndios que atingem Nova Gales do Sul, o Estado mais populoso do país, desde a semana passada.

O piloto de 43 anos era a única pessoa a bordo a aeronave e tentava jogar água sobre o fogo num terreno extremamente acidentado perto de Ulladulla, ao sul de Sydney, quando seu avião caiu, informou o comissário do Serviço Rural de Bombeiros, Shane Fitzsimmons.

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"Ele é um pai de crianças pequenas e estamos conscientes de que há uma família sofrendo...porque seu pai não foi para casa", disse Fitzsimmons, emocionado e fazendo pausas para se recompor. "Também sentimos pela comunidade dos bombeiros."

Mais de 100 focos de incêndio mataram um morador e destruíram mais de 200 casas em Nova Gales do Sul neste mês. Nesta quinta-feira, 61 focos estavam ativos, dos quais 23 fora de controle, embora o tempo mais frio tenha reduzido a ameaça de incêndio e permitido que moradores voltassem para suas casas.

Autoridades tentavam chegar ao local do acidente, mas o terreno íngreme e os ventos tornam o resgate do corpo do piloto muito difícil, informou o superintendente de polícia de Nova Gales do Sul, Joe Cassar. Fonte: Associated Press.

As temperaturas mais baixas, os ventos mais calmos e uma chuva fraca nesta terça-feira estão ajudando os bombeiros a combater dezenas de focos de incêndios florestais em Nova Gales do Sul, Estado mais populoso da Austrália.

Havia temores de que três incêndios próximos às Montanhas Azuis, localizadas a oeste de Sydney, se fundissem em uma parede de chamas, o que seria mais difícil de controlar. Bombeiros decidiram por aglomerar dois focos de fogo e conseguiram conter a situação.

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Os incêndio já mataram um homem, destruíram 208 casas e outras 122 ficaram danificadas desde a semana passada. Segundo o corpo de bombeiros, ainda há 15 focos fora de controle no Estado. Fonte: Associated Press.

Uma série de incêndios está consumindo parte da região leste da Austrália e pode piorar nesta semana com as altas temperaturas e os fortes ventos previstos para a região. É um dos maiores incêndios florestais desde a década de 1960 no Estado mais populoso da Austrália, Nova Gales do Sul, segundo as autoridades.

Nesta segunda-feira (21), bombeiros se concentraram em um grande foco próximo a cidade de Lithgow, a oeste de Sydney. A preocupação é que esta frente de fogo pudesse se fundir com outros grandes incêndios nas proximidades da cidade.

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O comissário dos bombeiros de Nova Gales do Sul, Shane Fitzsimmons, disse que os agentes estão usando uma "estratégia de defesa e táticas agressivas" para evitar que o fogo se espalhe na região.

O governo de Nova Gales do Sul declarou estado de emergência no último domingo, permitindo que os bombeiros possam obrigar a retirada dos moradores e também demolir construções que ajudem a evitar o avanço das chamas. Fonte: Dow Jones Newswires

O exército australiano anunciou neste sábado (19) que está investigando a possibilidade de que exercícios de treinamento com explosivos tenham originado um dos incêndios que arrasam a região sudeste do país.

As Forças de Defesa australianas tentam descobrir a causa do fogo, desatado perto de Lithgow, um campo do exército. "O incêndio começou em 16 de outubro, dia em que o pessoal do exército realizava exercícios de treinamento com explosivos", afirmaram as forças armadas em um comunicado. "O exército tenta estabelecer se houve alguma relação entre os dois fatos", acrescenta.

As chamas continuavam se propagando neste sábado perto de Sidney, onde os incêndios causaram ao menos um morto e destruíram 300 casas. Segundo os bombeiros, há 85 focos de incêndio no estado de Nova Gales do Sul, dos quais vinte ainda não foram sufocados, apesar de as temperaturas terem diminuído.

Um dos incêndios mais importantes arrasava uma zona situada entre as cidades de Lithgow e de Bilpin, 80 km a noroeste de Sidney. O incêndio já destruiu 30.000 hectares.

Os bombeiros acreditam que o combate às chamas em Nova Gales do Sul pode durar semanas, principalmente porque a partir de domingo estão previstas rajadas de ventos e elevação das temperaturas.

Mais de 100 incêndios florestais atingiram o Estado mais populoso da Austrália nesta sexta-feira, deixando um morto e dezenas de casas destruídas. A dimensão do fogo também levou centenas de pessoas a deixarem suas residências logo no início da temporada de incêndios.

Condições mais brandas estavam ajudando os bombeiros depois que temperaturas excepcionalmente quentes e ventos fortes levaram as chamas a se espalharem nesta quinta-feira na árida paisagem. Os incêndios ameaçaram cidades vizinhas de Sydney.

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O porta-voz do serviços de bombeiros do setor rural, Matt Sun, disse que o número de incêndios em Nova Gales do Sul caiu de mais de 100 durante a noite para 89, atingindo 97 mil hectares (375 quilômetros quadrados). Mas 25 continuam fora de controle, disse.

Pelo menos 81 casas foram destruídas e outras 37 danificadas, disse o serviço de bombeiros. O número ainda deve aumentar à medida que equipes de avaliação e a polícia agem mais profundamente adentro da zona de destruição.

Estradas e escolas nas áreas mais atingidas foram fechadas e oficiais estavam em busca de sobreviventes e vítimas em meio aos destroços. O primeiro-ministro Tony Abbott disse que centenas de casas podem ter sido destruídas, mas o número exato ainda era desconhecido.

O serviço de bombeiros disse que um homem de 63 anos de idade teve um ataque cardíaco fatal enquanto ele estava enfrentando um incêndio em sua casa em Lake Munmorah, ao norte de Sydney, na quinta-feira. O homem foi identificado por amigos como Walter Linder. Fonte: Associated Press.

O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais conseguiu controlar nesta terça-feira o incêndio que atingiu 200 mil metros quadrados de vegetação na Mata do Cristo, em Poços de Caldas, no Sudoeste de Minas Gerais. Foram mais de 11 horas trabalhando para acabar com as chamas, com um efetivo de 20 homens.

O fogo começou na Serra de São Domingos e a suspeita é que tenha origem criminosa. Não houve vítimas, mas os danos ambientais foram grandes com a devastação da mata e a poluição do ar. Este foi o quarto grande incêndio em Minas nos últimos dez dias. Pois, também nesta terça-feira, após 40 horas de trabalho, o Corpo de Bombeiros de Governador Valadares, no Leste do Estado, conseguiu controlar o fogo no Pico da Ibituruna.

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Para debelar as chamas, foi necessário o apoio de dois aviões e um helicóptero do Instituto Estadual de Florestas (IEF). O local atingido, também de 200 mil m², é uma área de preservação permanente e foi preciso mobilizar 65 homens. A suspeita é que o fogo tenha começado com uma bituca de cigarro jogada por turistas que faziam trilha na região.

Na semana passada, mais um incêndio, desta vez em Santa Vitória, no Triângulo Mineiro, atingiu dezenas de fazendas e fez quatro vítimas - três intoxicados e um bombeiro com queimaduras, mas sem gravidade. As perdas ainda são contabilizadas - a situação mais grave foi em dez fazendas onde vacas e bois morreram tentando fugir das chamas.

Foram devastados 4 mil hectares nesta queimada na que é considerada uma das maiores em vegetação já registradas no Triângulo Mineiro. Cerca de 150 homens trabalharam para conter o fogo com o auxílio de aviões. Também foi com o apoio de helicópteros que foi combatido na semana passada um incêndio no bairro Serra Verde, no entorno da Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. Os aparelhos usaram um bambi bucket (ferramenta para a contenção de incêndios, espécie de bolsa com capacidade para até 540 litros, para coletar água de um lago e apagar as chamas). Caminhões-pipa e dos bombeiros também colaboraram na ação.

Números

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, foram registradas em 2012, em todo o Estado, 9.800 ocorrências de queimadas. De janeiro a abril de 2013, os registros aumentaram de 985 para 1.079 ocorrências. O IEF mantém uma central telefônica para receber denúncias de queimadas. A ligação é gratuita e o número é 0800-2832323.

SALVADOR - O depósito da fábrica RN Móveis e uma fábrica de móveis de bambu pegaram fogo na manhã de hoje (22), em Feira de Santana-BA. O incêndio do começou por volta das cinco horas da manhã, no bairro do Panorama, onde eram guardadas as madeiras para a produção da empresa. O fogo teve início no terreno baldio ao lado do depósito e alcançou a casa de uma moradora.

O proprietário da fábrica, José Dinaldo, estima um prejuízo de R$ 20 mil. Ele afirma que o terreno era utilizado por usuários de drogas e acusa que o incêndio foi criminal. “Com certeza foi um incêndio criminal, pelo movimento de pessoas na casa ao lado”. O vigilante da fábrica, Marcelo Oliveira, informou que as chamas consumiram toda a matéria prima. “Vamos ter que começar do zero”, disse o funcionário.

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Vizinha do empreendimento, Adriana dos Santos Assis teve a residência condenada por risco de desabar. A moradora perdeu roupas, material escolar, sapatos e outros pertences.

Incêndio no Jardim Cruzeiro

O segundo incêndio em Feira de Santana acontece nas imediações do bairro do Jardim Cruzeiro e do Tomba. O incêndio começou por volta das 9 h da manhã e o Corpo de Bombeiros está no local.

 

 

Vários incêndios foram registrados em bairros pobres da Cidade do Cabo, na África do Sul, deixando ao menos três mortos e 4.000 pessoas desabrigadas no dia de Ano Novo.

"A causa dos incêndios ainda não foi definida, mas pode ser por descuidos provocados pelo consumo de álcool por parte de algumas pessoas", indicou o porta-voz do escritório de gestão de desastres da Cidade do Cabo, Wilfred Solomons-Johannes.

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Entre a noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira, as autoridades tentaram a apagar as chamas que devastavam as casas do bairro de Du Noon e de outras zonas dos bairros pobres de Khayelitsha.

No entanto, não foi possível impedir a propagação do incêndio que destruiu centenas de residências.

"As rajadas de vento favoreceram a propagação do incêndio e frearam o trabalho dos bombeiros", explicou Solomons-Johannes.

O uso de queimadores de gás, velas, lâmpadas e estufas de querosene é comum nos bairros pobres da África do Sul.

Um ônibus do transporte público foi incendiado por criminosos no final da noite de quarta-feira (28), em Votorantim, região de Sorocaba (SP). O motorista foi obrigado a parar e, ao descer do coletivo, foi agredido com uma coronhada na cabeça. Com este, somam nove os ônibus queimados na região no período de uma semana - os outros ataques ocorreram em Sorocaba, cidade vizinha. O coletivo, da empresa São João, desembarcou passageiros no ponto final, no bairro São Lucas, às 23h30, e iniciava o percurso até a garagem da empresa, quando os supostos criminosos bateram na porta e obrigaram o motorista a parar.

Um grupo com seis pessoas invadiu o ônibus e ameaçou o motorista que, ao descer, ainda foi agredido com o revólver empunhado por um deles. Em seguida, os criminosos espalharam um líquido inflamável e atearam fogo. Do lado de fora, o condutor viu o ônibus ser envolvido pelas chamas, enquanto o grupo se afastava, comemorando o feito. Chamados, os bombeiros controlaram o incêndio por volta da 1h30 desta quinta-feira (29), mas o veículo já estava totalmente destruído. De acordo com a Polícia Civil, a ação foi semelhante a outras praticadas por integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), mas também pode ter sido vandalismo.

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Com base no depoimento do motorista, que precisou ser medicado após a agressão, a polícia tentará chegar aos autores do crime - um suspeito já foi identificado. Nos três ataques ocorridos em Sorocaba, oito ônibus foram queimados, mas não houve vítimas. Num deles, os criminosos queimaram seis ônibus que estavam no pátio de uma empresa de transportes. Desde segunda-feira, os ônibus que circulam à noite são escoltados pela Polícia Militar e Guarda Civil Municipal, mas houve queda no número de passageiros por receio de ataques. Em reunião na quarta, a Polícia Militar e a Prefeitura de Votorantim decidiram também adotar a escolta.

Mais seis ônibus foram incendiados na madrugada desta terça-feira em Sorocaba, a 92 quilômetros de São Paulo. Foi o terceiro ataque ocorrido desde a noite de sexta-feira (23), todos na zona norte da cidade. Os veículos estavam estacionados no pátio da empresa TCS - Transportes Coletivos Sorocaba, que está em processo de falência, quando as chamas começaram. Guardas municipais que passavam pela rua viram o fogo.

Os bombeiros conseguiram evitar que apenas dois dos ônibus queimassem totalmente. Um galão com resto de combustível foi encontrado no local. No domingo (25), um ônibus foi parado por três homens encapuzados, na avenida Itavuvu. O motorista foi obrigado a descer e o veículo, incendiado. O outro ataque foi registrado na noite de sexta-feira (23) no Parque São Bento.

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Desde o final de semana a Polícia Militar está escoltando os ônibus que fazem linhas noturnas. A Polícia Civil investiga se os casos têm ligação com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) ou são ações de vandalismo.

A central de atendimento do Corpo de Bombeiros registrou 108 ocorrências nas últimas 24h, com destaque para 13 incêndios registrados na Região Metropolitana de Recife (RMR). Um deles no estacionamento do Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco (DER-PE) nesta quinta-feira (1°) no final da tarde.

Além de um incêndio no lixão de Aguazinha, em Olinda, provocado pelo fogo ateado no lixo. Os bombeiros conseguiram controlar as chamas cerca de nove horas depois do chamado, que foi feito por volta das 11h desta quinta (1°).

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Duas fábricas nas cidades paquistanesas de Karachi e Lahore pegaram fogo na noite de terça-feira, causando a morte de pelo menos 271 pessoas, afirmaram autoridades nesta quarta-feira. Muitos não conseguiram escapar porque os locais não possuíam saídas de emergência e equipamentos de segurança básicos, como alarmes e extintores.

Até agora foram retirados 289 corpos dos destroços de uma fábrica de roupas em Karachi, o centro econômico do Paquistão. Bombeiros ainda estão tentando apagar as chamas. A maior parte das mortes foi por sufocamento, pois funcionários que estavam no subsolo não conseguiram sair e a fumaça tomou conta do local. Os administradores da fábrica fugiram e estão sendo procurados pela polícia.

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O trabalhador Mohammad Ilyas contou que escapou pulando de uma janela. "Nós corremos em direção às janelas, mas barras de ferro nos impediram de escapar. Alguns logo pegaram ferramentas e máquinas para quebrar as barras de ferro e assim conseguimos pular para o térreo". Ele machucou sua perna ao saltar e falou do hospital onde está internado.

O outro incêndio aconteceu em uma fábrica da calçados em Lahore. 25 pessoas morreram queimadas ou sufocadas. O fogo começou quando, após um blecaute, funcionários tentaram ligar o gerador do local. O aparelho soltou faíscas que entraram em contato com produtos químicos, iniciando a tragédia. As informações são da Associated Press.

Bombeiros de Portugal conseguiram extinguir dois grandes incêndios que consumiram áreas de florestas durante mais de 30 horas e provocaram a morte de pelo menos uma pessoa, informou a defesa civil nacional nesta terça-feira. Apesar disso, os serviços de emergência permaneciam em alerta por causa das previsões de altas temperaturas e fortes rajadas de vento seco para Portugal.

De acordo com a defesa civil portuguesa, 800 bombeiros estavam mobilizados para o combate de nove focos de incêndios florestais no norte do país na manhã de hoje. O maior foco em andamento em Portugal no momento encontra-se em Ourem, nas proximidades de Leiria, onde um incêndio florestal iniciado no domingo provocou a morte de um homem de 54 anos. O foco de incêndio foi debelado nas primeiras horas desta terça-feira.

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Ontem, 289 focos de incêndios obrigaram a mobilização de 7.300 homens e mais de 2.000 veículos do Corpo de Bombeiros. Os incêndios florestais levaram o governo de Portugal e pedir ajuda à União Europeia (UE) na segunda-feira. As informações são da Associated Press.

Incêndios florestais provocaram a morte de pelo menos três pessoas no nordeste da Espanha e causaram paralisações nos sistemas de transporte da Catalunha, informaram autoridades locais neste domingo. Felip Puig, porta-voz do governo regional catalão, disse que os serviços ferroviários estão suspensos e as estradas que levam à França estão interditadas por causa do avanço das chamas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros da Catalunha, uma pessoa sofreu um ataque cardíaco enquanto combatia as chamas perto de sua casa e duas perderam a vida ao pularem no mar depois de o fogo ter cercado carros em uma estrada na região. Mais de 80 equipes do Corpo de Bombeiros foram despachadas para combater os incêndios, que parecem ter começado perto da fronteira com a França.

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Os bombeiros recomendaram a milhares de pessoas que permanecessem fechadas em suas casas. Especialistas consideram que os riscos de incêndios florestais são maiores do que de costuma na Espanha este ano depois de o país ter registrado o inverno mais seco em 70 anos. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

A central do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Pernambuco (CBMPE) foi acionada, neste domingo (18), para conter dois incêndios ocorridos em horários distintos, mas na mesma rua, localizada no centro de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. As chamas atingiram um depósito de sandálias de borracha e uma loja de produtos químicos.

Por volta das 7h, os bombeiros controlaram o fogo no depósito. Já às 18h30, outra equipe se deslocou ao município para controlar o incêndio na loja de produtos químicos. Não houve vítimas em nenhum dos dois episódios. Apenas danos materiais foram registrados.

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Balanço – Nas últimas 24 horas, foram anotadas 93 ocorrências na central do CBMPE. No período da madrugada, o CB anotou apenas registros de rotina.

Um incêndio na Região Sul do Chile causou seis mortes, todas de bombeiros, quatro feridos e dois desaparecidos. Nos últimos dez dias, mais de 50 incêndios queimaram 50 mil hectares de florestas. As áreas mais afetadas são Bío-Bío, Maule e Araucanie, localizadas a 500 e 700 quilômetros de Santiago, a capital chilena.

O governo chileno suspeita que boa parte dos incêndios foi provocada por ações criminosas. No caso de Carahue, a 700 quilômetros de Santiago, os bombeiros tentaram apagar as chamas, mas ficaram cercados pelo fogo devido aos ventos fortes que atingiam a região.

Desde a semana passada, o governo do presidente Sebastian Piñera, com a ajuda de estrangeiros, tenta conter o fogo na região do Parque Nacional Torres del Paine, na Patagônia, Sul do país. O parque é um dos principais polos de turismo e atrai pessoas do mundo inteiro. As informações são da Presidência da República do Chile.

Pelos dados oficiais, cerca de 700 brigadistas, incluindo soldados do Exército chileno e voluntários da Argentina e do Uruguai, trabalham para combater o incêndio. Na semana passada, Piñera pediu ajuda também aos Estados Unidos e à Austrália na tentativa de conter o fogo.

O Parque Nacional Torres del Paine reúne um sistema de organização invejável, com rede própria de hotéis, guias de turismo e orientações adequadas para os turistas. A área completa tem 242 mil hectares que reúnem fauna e flora próprias. O parque é considerado reserva mundial da biosfera.

*Com informações da emissora pública de televisão do Chile, TVN, e da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Ventos que mudaram levaram as chamas para cima de um grupo de bombeiros que lutavam contra um incêndio na região de Cautin, no sul do Chile, matando 6 deles, provocando queimadura graves em 2 e deixando um desaparecido, informou nesta quinta-feira o governador de Cautin, Miguel Mellado. No momento, a região sul do Chile é atingida por 50 incêndios florestais. O fogo já destruiu centenas de casas, forçou a retirada de milhares de moradores e atingiu parcialmente o parque Torres del Paine, na Patagônia. Cautin fica 700 quilômetros ao sul da capital Santiago.

As informações são da Associated Press.

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Cerca de 30% dos incêndios florestais que atingiram o Estado americano do Texas nos últimos dias foram contidos, segundo informações divulgadas hoje por autoridades locais. A diminuição dos ventos está favorecendo os trabalhos de combate no condado de Bastrop, onde o fogo destruiu mais de 600 casas, segundo April Saginor, porta-voz do Serviço Florestal do Texas. Bastrop fica a 40 quilômetros de Austin, capital do Estado.

Pelo menos outros 11 incêndios se espalharam pelo Texas. O desastre é atribuído a uma seca que já dura um ano e é uma das mais graves já enfrentadas pelo Estado desde a década de 50. As informações são da Associated Press.

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