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Após a França ordenar a suspensão da venda do iPhone 12 por ultrapassar o limite de radiação permitido, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) afirmou na quinta-feira (14) que vai apurar o nível de radiação emitido pelo celular, lançado em 2020.

Em uma nota enviada ao g1, a Anatel não revelou se pretende suspender a comercialização do iPhone 12 no Brasil, mas afirmou que a área responsável está fazendo uma apuração e que consultará a Agência Nacional de Frequências (ANFR) para obter mais detalhes.

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“A área responsável está se reunindo com os organismos de certificação e laboratórios e organizando uma supervisão de mercado”, disse a Anatel. A gerência entrará em contato com o órgão regulador francês para saber mais informações e acionar a fiscalização. A Anatel se encontra em fase de conversações”, afirmou.

Em nota enviada à agência Reuters na sexta-feira (15), a Apple disse que vai atualizar o iPhone 12 na França.

“Vamos enviar uma atualização de software para os usuários na França para acomodar o protocolo usado pelos reguladores franceses. Estamos ansiosos para que o iPhone 12 continue disponível na França”, disse a Apple, além de também contestar a medida da França e afirmar que o aparelho foi certificado por vários organismos internacionais e aprovado globalmente.

O influenciador digital Carlinhos Maia passou por uma tremenda saia justa, nesta quinta-feira (6), em Maceió. Ele presenteou um homem com um iPhone 12, após ser abordado no sinal de trânsito da capital alagoana. Carlinhos chegou a filmar a pessoa, mostrando aos seguidores a entrega do aparelho tefefônico. Pouco tempo depois, o marido de Lucas Guimarães descobriu que o celular acabou sendo vendido.

"Não sei se rio ou se choro. A mesma pessoa que fez o vídeo assumiu pra ele depois que vendeu, entendeu? Por R$ 1.500. Só que tinha muita gente em volta dele, estava cheio de carro em volta, o pessoal querendo comprar o telefone, porque é um telefone de R$ 12 mil", explicou, nos stories do Instagram. Carlinhos Maia assegurou que o caso não precisava passar por mentiras.

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Diversas pessoas no Twitter repercutiram o assunto, colocando o nome de Carlinhos nos trending topics da plataforma. "Querido diário, hoje Carlinhos Maia deu um iPhone 12 pro cara do semáforo, o mesmo vendeu por 1.500 reais e mesmo assim eu não teria dinheiro para comprá-lo", brincou um dos internautas. Após a repercussão, Carlinhos Maia apagou as imagens do homem.

Confira:

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A ex-peoa Stéfani Bays recebeu dos fãs um Iphone 12 e fones de ouvido sem fio. Os presentes foram dados depois que a casa dela foi assaltada na noite do último sábado (19). A finalista do reality 'A Fazenda', teve sua casa invadida por bandidos e foi feita de refém, junto com a família e amigos.

Apesar de ter considerado a situação "um grande susto" e todos os que estavam no local no momento do assalto terem saído ilesos, alguns bens materiais foram levados, entre eles, o celular da influenciadora digital.

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No entanto, os fãs da ex-peoa se reuniram e com a criação de uma vaquinha virtual compraram um novo aparelho celular para Stéfani.

“Cara, como que aceita isso? Vocês são muito malucas. Meu Deus, estou tremendo. Um telefone novo e eu estou sem. Não creio que vocês fizeram isso! Muito obrigada! Eu não sei nem o que falar... Estou em choque ainda, é um susto muito grande. Está tudo bem, minha família já foi embora. Estou feliz que minha família e meus amigos estão bem. Eu fui do céu ao inferno. Não apareci aqui porque estava sem telefone”, explicou.

"Queria agradecer os meus fã-clubes, quando eu vi que vocês já tinham feito uma vaquinha para comprar um celular, fiquei em choque”, emendou Stéfani.

Parece que a Apple não convenceu o Procon-SP dos benefícios ambientais de vender o iPhone 12 sem a presença de um carregador. Após pedir explicações da empresa sobre o motivo que o dispositivo era vendido sem o adaptador, o órgão de defesa do consumidor determinou que a Maçã forneça os carregadores aos consumidores que solicitarem. 

De acordo com o Procon-SP, apesar de informar que a retirada dos carregadores da caixa promoveria redução da emissão de carbono, de mineração e uso de materiais preciosos, a empresa não demonstrou esse ganho ambiental. Além disso, não apresentou nenhuma ação sobre uma possível aplicação de logística reversa com o recolhimento dos aparelhos e adaptadores antigos para reciclagem e descarte adequado.

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Desde que anunciou a venda do novo iPhone 12, em outubro, a Apple informou que os dispositivos viriam sem carregadores. O motivo apresentado é que já existiriam muitos dispositivos iOS no mundo e que seus clientes eram fiéis à marca, por isso, já teriam adaptadores da Maçã. Além disso, a decisão ajudaria a reduzir a emissão de carbono e o lixo eletrônico.

Quem deseja virar cliente da marca ou quem possui um modelo mais antigo acaba não sendo contemplado pela decisão da companhia, já que alguns carregadores de dispositivos antigos do iPhone possuem entrada USB-A, e o cabo do modelo 12 é para entrada USB-C. “É incoerente fazer a venda do aparelho desacompanhado do carregador, sem rever o valor do produto e sem apresentar um plano de recolhimento dos aparelhos antigos, reciclagem etc. Os carregadores deverão ser disponibilizados para os consumidores que pedirem”, afirma Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP, em comunicado.

Os valores também fazem o cosumidor suspeitar do ganho real de preço sem o objeto em caixa. No Brasil, um carregador original da marca pode custar cerca de R$ 149; o iPhone 12, até R$ 13.999. Ainda de acordo com o Procon-SP, caso a empresa não cumpra as solicitações, sua conduta será analisada pela diretoria de fiscalização e ela poderá ser multada conforme prevê o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

Em pré-venda no Brasil, o iPhone 12 terá inúmeras atualizações e novidades. Entre elas está o scanner LiDAR (Light Detection And Ranging), uma ferramenta que permite identificar a distância entre o usuário e outras pessoas e objetos em um ambiente. O recurso, disponível nos aparelhos 12 Pro e12 Pro Max pode ajudar no distanciamento social, como medida para conter a pandemia de Covid-19.

Em seu funcionamento, o sensor recorre ARKit, plataforma de realidade aumentada da Apple e o combina com o scanner disponível nos aparelhos para "detectar pessoas". Essa tecnologia já é utilizada em drones modelo tracking ou de reconhecimento e resgate.

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Em seu evento anual de lançamento, a Apple explicou que os dados do leitor LiDAR são combinados com os dados das câmeras e um sensor de movimento. Essas informações são aprimoradas por algoritmos de visão computacional no processador A12Z Bionic para uma compreensão mais detalhada da cena, o que também pode aumentar a experiência em games.

 

Após alguns dias de lançamento, diversos usuários do novo celular da Apple, o iPhone 12, começaram a relatar um bug que torna a tela do aparelho verde. O problema ocorre nos dispositivos OLED, presente em todos os modelos de celulares da atual geração da companhia.

A maioria das reclamações vem do público Chinês, que postaram fotos dos aparelhos com telas esverdeadas na rede social Weibo. O problema pode ser visualizado em vídeos escuros, em destaque nas laterais dos celulares.

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Representantes da Apple, em resposta a um site sul-coreano, afirmaram que estão cientes do problema e que estão apurando as causas. Em 2020, o erro também afetou algumas unidades do iPhone 11 Pro, que utilizam a tela OLED. A falha não esteve presente na versão padrão, que utiliza tela de LCD.

Diferente das edições de 2019, todas as versões do novo dispositivo da Apple, desde o iPhone 12 mini até o iPhone 12 Pro Max, utilizam a tela OLED, o que pode aumentar o número de reclamações referentes ao bug.

O iPhone 12 chegará no Brasil em 20 de novembro, e o lançamento do aparelho acompanha a polêmica decisão da Apple de vender o celular sem o carregador.

A Apple divulgou, nesta sexta-feira (6), quais serão os preços do novo iPhone 12 e a data que o aparelho deve chegar ao Brasil. De acordo com a empresa, tanto o modelo tradicional, quanto o iPhone 12 Mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max devem desembarcar por aqui no dia 20 de novembro. Os valores sugeridos para os smartphones variam de R$ 6.999 até R$ 13.999.

Dessa vez, os aparelhos estarão disponíveis com todas as versões de armazenamento comercializadas lá fora. Os modelos padrão e o mini vem com com 64 GB, 128 GB ou 256 GB, o Pro e o Pro Max contam com 128 GB, 256 GB e 512 GB de espaço. Além disso, os smartphones da maçã - que chegam com o visual mais retrô - vão contar com 5G, processador A14 Bionic e suporte a MagSafe.

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Sem carregador

Apesar de ter sido notificada pelo Procon-SP, para dar explicações sobre a falta dos carregadores nas caixas dos aparelhos, os telefones da Apple devem chegar ao mercado tupiniquim sem o carregador e sem fones de ouvido. Os acessórios estão sendo vendidos separadamente pela empresa. 

Confira os preços 

iPhone 12 Mini - custa R$ 6.999, R$ 7.499 e 8.499, nas versões de 64 GB, 128 GB e 256 GB, respectivamente;

iPhone 12 -  R$ 7.999, R$ 8.499 e R$ 9.499, nas versões de 64 GB, 128 GB e 256 GB, respectivamente;

iPhone 12 Pro  -R$ 9.999,  R$ 10.999 e R$ 12.999, nas versões, 128 GB, 256 GB e 512 GB, respectivamente;

iPhone 12 Pro Max - ,  R$ 10.999, R$ 11.999 e 13.999, nas versões, 128 GB, 256 GB e 512 GB, respectivamente;

Após anunciar o iPhone 12, a Apple também reajustou o preço de aparelhos antigos à venda no mercado brasileiro. O reajuste é uma prática tradicional da empresa após lançamentos - geralmente os preços caem, mas, em 2020, eles subiram.

Em alguns casos, o acréscimo será superior a R$ 1 mil - caso do iPhone 11 com 256 GB de armazenamento, que custava R$ 5,8 mil e agora sai por R$ 7,2 mil. A maioria dos modelos, porém, teve altas entre R$ 700 e R$ 900. Segundo a empresa, o motivo é a desvalorização do real frente ao dólar, que influencia diretamente o preço do aparelho no Brasil.

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A alta nos preços não chega a ser surpresa: em setembro, quando a Apple revelou os novos Apple Watch e iPad, as gerações anteriores também tiveram aumentos de até R$ 3 mil por aqui.

Além do reajuste, a empresa também deixou de vender dois modelos de iPhone em seu site oficial: o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max, que agora só poderão ser encontrados em revendedores autorizados.

Com a reorganização, a Apple decidiu manter à venda no País os seguintes modelos: iPhone SE 2020, iPhone XR e iPhone 11. A linha de produtos será complementada com os novos aparelhos "em breve", afirmou a empresa.

Suporte

Com a chegada de um novo iPhone, a Apple também atualiza o sistema de seus celulares, o iOS, que agora chega à versão 14. Entre os aparelhos antigos, apenas o iPhone 5S deixa de ser suportado pela companhia. Todos os modelos lançados de 2014 para cá seguem com atualizações.

O iPhone demorou a chegar em 2020, mas pode causar um grande impacto. Tradicionalmente revelado em setembro, o novo smartphone da Apple foi afetado pela pandemia do novo coronavírus. Revelado na terça-feira (13), ligeiramente o produto - tela mais resistente, câmera com sensores avançados e um chip mais veloz. A principal novidade, porém, é que os quatro novos aparelhos funcionarão com o 5G - conexão móvel de quinta geração em fase de implantação em vários países.

É a primeira vez que a Apple terá um celular compatível com o 5G. "É uma nova era para o iPhone. O 5G vai trazer ótima experiência em downloads, games e vídeos", disse Tim Cook, presidente da empresa, durante apresentação online.

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Para alguns, a empresa chega atrasada ao mercado, porque rivais como Samsung, Huawei e Motorola já têm aparelhos com a conexão nas lojas desde o início de 2019. Outros não veem da mesma forma.

"O 5G é uma tecnologia ainda relativamente imatura globalmente.

Ainda vai demorar para ter massa crítica, mas a Apple pode dar esse empurrão", disse Thomas Husson, vice-presidente da consultoria americana Forrester. "A Apple vai fazer mais pelo 5G do que o 5G pelos novos iPhones".

É um bom argumento: nos Estados Unidos, a tecnologia ainda não está disponível amplamente. No Brasil, apenas um teste é feito por operadoras, mas ainda o País aguarda a realização do leilão de frequências a ser feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), previsto para o ano que vem, para usufruir do pleno potencial da inovação.

Além do 5G, outra grande novidade apresentada ontem foi o iPhone 12 mini, um modelo "topo de linha", mas com tela menor que as versões principais do iPhone - ele terá 5,4 polegadas e custará a partir de US$ 729, mesmo preço do iPhone 11 revelado em 2019.

"A dinâmica de preço este ano foi muito interessante, e os valores vieram abaixo das expectativas, o que é importante em meio à pandemia", disse Harsh Kumar, da consultoria Piper Sandler & Co, em nota a investidores. Por aqui, por causa do dólar, os preços não ser tão atraentes assim - ontem, após o evento, a Apple reajustou os iPhones à venda atualmente.

Sem carregador

Outra novidade da Apple gerou polêmica: nenhum dos modelos do iPhone 12 será vendido com carregador e fones de ouvido na caixa. A justificativa da empresa é ecológica: com mais de 2 bilhões de carregadores já vendidos, a empresa tenta reduzir emissões de carbono na captação dos metais e na fabricação dos acessórios. No entanto, o tiro saiu parece ter saído pela culatra: nas redes sociais, usuários acusaram a empresa de adotar um discurso bonito para vender mais - afinal, quem não tiver um carregador terá de comprá-lo à parte.

Para Michel Roberto de Souza, advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a mudança pode trazer problemas à empresa. "Precisa estar sinalizado na hora da compra que o carregador não está incluso, para não se induzir (o cliente) ao erro", disse ele, que acredita que a companhia pode incorrer em venda casada, algo proibido pelo Código de Defesa do Consumidor brasileiro. "É algo que ainda está nebuloso."

Em evento on-line realizado na manhã desta terça-feira (13), a Apple anunciou o lançamento do iPhone 12. A fabricante divulgou detalhes da nova geração do produto, que contará com suporte para conexão 5G e terá preço sugerido de US$ 799, o equivalente a cerca de R$ 4.450.

O aparelho ganhou bordas mais quadradas, que remetem ao visual do iPhone 4. Na forma, ele também ficou 11% mais fino, 15% menor e 16% mais leve do que a versão anterior, mas teve a tela mantida com o tamanho de 6,1 polegadas.

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A tela é composta por um material mais resistente, o “escudo de cerâmica”, alardeado pela desenvolvedora como sendo mais forte do que qualquer vidro anteriormente utilizado. O painel mudou da tecnologia LCD para OLED, que a Apple costuma chamar de "Super Retina XDR".

Com o aumento do contraste da tela, cresceu também a quantidade de pixels, fazendo com que o iPhone 12 tenha o dobro da resolução do iPhone 11. O processador do celular também foi atualizado com o A14 Bionic, que usa o processo de fabricação de cinco nanômetros, o que o deixa mais rápido. O iPhone 12 tem duas câmeras, uma lente grande angular e outra ultra angular. Ambas possuem 12 megapixels.

O Apple Event foi realizado nesta terça-feira (15), em uma transmissão ao vivo, em que a maçã trouxe algumas novidades em sua linha de dispositivos. Apesar de ser um evento tradicional e bastante esperado, principalmente por ser onde a empresa apresenta os novos modelos de iPhone, entusiastas do telefone terão que esperar mais um mês para conhecer um possível iPhone 12.

Logo no início, Tim Cook, CEO da Apple, afirmou que o evento seria focado em dois produtos da empresa, o Apple Watch e iPads. Para os relógios inteligentes, há novidades em rastreamento cardíaco, medição de oxigênio no sangue e novas cores. O foco do novo Apple Watches Series 6 continua sendo a saúde de seus usuários. Há melhorias no brilho da tela, em indicadores de altitude e na velocidade das informações, que devem chegar 20% mais rápidas do que a geração anterior.

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A Apple afirmou que os modelos são feitos de alumínio 100% reciclado e vêm com uma nova pulseira chamada “Solo Loop”, que é feita de uma única peça de silicone, sem fivelas ou ajustes.

Mas, apesar das novidades, o brilho ficou com o novo Apple Watch SE, uma versão mais “acessível” que veio para suceder o Apple Watch Series 3. O modelo, inclusive, mantém muitos dos recursos exclusivos de seu antecessor, incluindo detecção de queda, configuração familiar, compartilhamento de rosto e outros recursos, além de novidades incluídas no Apple Watch Series 6.

O relógio inteligente usa o chip S5, que deve garantir um desempenho melhor que o Series 3. Ele chegará ao mercado na póxima sexta-feira (18), por US $ 279, cerca de R$ 1.470, em cotação atual. Já o novo Apple Watch Series 6 chegará ao mercado na mesma época, custando a partir de US $ 399 (R$ 2.104)  para um modelo de 40 mm.

A Apple confirmou, nesta terça-feira (8), a data e o horário do Apple Event. Tradicionalmente em setembro, a transmissão será feita na próxima terça-feira (15), às 14h, horário de Brasília. Apesar de ser marcado pela apresentação de novos iPhones, o evento pode tomar outros rumos, por conta da pandemia do novo coronavírus. Rumores indicam que o foco da transmissão deverá ficar com o Apple Watch Series 6 e atualizações para o iPad.

No convite é possível ver que as novidades devem sair da sede da empresa, nos Estados Unidos e há uma frase dizendo "o tempo voa" - indicando que o foco da transmissão possa mesmo ser os relógios inteligentes, porém, nada mais foi revelado. De acordo com rumores e com declarações do chefe de finanças da Apple, Luca Maestri, pode ser que o iPhone 12 não apareça nesta transmissão. 

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 A transmissão do Apple event em setembro deverá ser transmitida nos aparelhos da marca,  no site oficial e no canal oficial no YouTube.

Carregador e fones de ouvido podem não estar presentes na caixa do novo iPhone 12. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, conhecido por acertar previsões da empresa da maçã, os aparelhos que serão lançados ainda este ano não terão carregadores ou EarPods. A falta de acessórios seria uma forma de reduzir custos para um aparelho compatível com a rede 5G.

Apesar dos custos do aparelho serem aparentemente reduzidos, essa não seria uma transição barata para o consumidor. No Brasil, os fones mais baratos da maçã custam R$ 249. Cabos a partir de R$ 129 e carregadores com preço inicial de R$ 149, o menos potente (5W). Só isso dá mais de R$ 500 em acessórios considerados básicos para você usar no smartphone.

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A Apple trocou seus computadores para USB-C, o iPad Pro para USB-C e quase todos os outros smartphones vendidos hoje são cobrados via USB-C, mas isso não garante que o mesmo será feito com os iPhones. É mais provável que, para o aparelho, a empresa considere apenas os carregamentos sem fio, já que a mudança para USB-C obrigaria seus usuários a comprar outros acessórios - nem tão baratos, para se adaptar. Por enquanto, a empresa ainda não se posicionou sobre a possível mudança nos aparelhos.

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