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No último domingo (10) o Brasil parou ao conhecer a primeira pessoa que ganhou o prêmio de R$ 1 milhão no quadro Quem Quer Ser um Milionário, do programa do apresentador Luciano Huck, na Globo. Pernambucana natural de João Alfredo, no Agreste do estado, a empresária Jullie Dutra acertou a última questão, após pedir para fazer uma ligação e ter a ajuda de uma amiga. Em entrevista ao LeiaJá, a jornalista falou de sua trajetória, suas inspirações e seus planos para o futuro. 

Inspiração 

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Jullie se inscreveu no programa com o simples objetivo de bancar os custos de um curso para ser diplomata no Itamaraty. Sabendo dos valores de cada disciplina, a jornalista viu que teria dificuldade de concluir a formação em tempo hábil, mas sempre soube que a educação é a chave fundamental para atingir qualquer alvo. 

“A educação foi o único caminho que mudou minha vida. O único. Eu não teria outra habilidade, não sei cantar, não sei atuar, não sei outra coisa. Tudo o que eu conquistei foi por meio da educação, e olhando pra trás, tudo o que eu passei, valeu a pena. Todo o sacrifício, todas as noites que eu me debrucei”, conta. 

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Formação acadêmica 

Sua trajetória vem de muito antes da participação no programa. A primeira graduação que Julie tentou foi medicina, e chegou a estudar em universidades na Bolívia e em Cuba, mas não se identificou com o curso. Foi de volta ao Brasil que ela se matriculou no curso de jornalismo, por onde trilhou seu caminho profissional desde a colação de grau. 

Após terminar o curso, ela chegou a ser repórter, até conseguir uma bolsa para estudar na Espanha. No entanto, os planos mudaram quando sua mãe sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), e veio a óbito em poucos meses. Desempregada e enfrentando o luto, Jullie conseguiu um trabalho no ramo da assessoria de imprensa, e cerca de três meses depois, abriu a própria agência de comunicação. 

Atualmente contando com 50 clientes, 14 funcionários, a empresa da campeã lhe traz estabilidade suficiente para sustentar a si e sua família. Dutra tem uma filha de 3 anos, diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista, e se dedica a cuidar dela e de sua avó, Carmelita. 

A vitória na última pergunta 

Essa foi a primeira participação de Jullie no quadro “Quem Quer Ser o Milionário”, que consiste em responder perguntas de conhecimentos gerais, até chegar à última questão, valendo R$ 1 milhão. Nas primeiras perguntas, Jullie conta que estava concentrada em pensar apenas no momento, sem se distrair com a pressão. “Eu fiquei mais nervosa me olhando [quando o programa foi ao ar] do que jogando [na gravação do programa, em 17 de novembro]”, relembra. 

“Eu tava muito tranquila lá, tinha montado uma estratégia de que eu tinha que sentar e ficar super calma. Não pensar em nada, não focar na plateia, porque tinha muita gente, 350 pessoas. Então eu disse ‘vou tentar abstrair’, e foi o que eu fiz. Fui respondendo com tranquilidade, com segurança. Só fui ficar realmente muito nervosa a partir da pergunta de meio milhão, porque eu tinha que acertar ela. Todas eu tinha que acertar, mas aquela, se eu errasse, eu ia voltar pra casa com R$ 5 mil”, ela relata. 

Criação para ser livre 

A história de vida de Jullie não foi das mais simples, como ela conta. Órfã de pai desde a infância, e de mãe há cerca de 10 anos, sua genitora é uma de suas maiores inspirações até hoje. “Minha mãe tava numa situação muito difícil, e eu ficaria o resto da minha vida cuidando dela, mas isso não era o que ela queria pra mim. Minha mãe investiu muito em mim para eu ser uma pessoa autônoma, empoderada, viajar, conhecer o mundo, trabalhar. Eu sou uma cidadã do mundo, e eu devo isso a ela. Minha mãe me criou para ser livre”, compartilhou. 

 

A luta entre Popó e Naldo Benny não vai acontecer. Nesta semana, o cantor oficializou que não poderá enfrentar o ex-boxeador porque não tem mais tempo para seguir sua preparação. Como resposta, o tetracampeão mundial de boxe reclamou que o cancelamento o fez perder quase R$ 1 milhão em patrocínios para o combate.

A luta estava marcada para 26 de agosto e dependia apenas da assinatura do cantor, de acordo com o ex-boxeador. O combate entre os dois foi idealizado pelo próprio Naldo nas redes sociais e os dois passaram a se provocar com isso. Na última semana, Popó tinha informado que tudo estava certo de sua parte para o evento.

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"Neste momento, não vai rolar a luta. Não por culpa de ninguém, eu estou escolhendo. Não tem lance de pipocar, eu não pipoquei, o Popó também não. É questão de tempo. Eu uso muito o critério da inteligência com as coisas e da verdade para mim. Quando estava fazendo os treinos, estava com tempo", explicou Naldo.

"A minha carreira deu uma alavancada de uma forma que eu não estou conseguindo ter tempo para treino, e não gosto de fazer as coisas pela metade ou mal feito. Não vou conseguir tempo para que entregue uma parada bacana. Eu não sou lutador. Se fosse medo, não teria nem topado. Mas aí, fui vendo que não tenho tempo", completou.

Um dia após Naldo falar sobre o motivo do cancelamento da luta, Popó se posicionou. De acordo com o ex-boxeador, a atitude do cantor o fez perder quase R$ 1 milhão e Popó deixou claro que a decisão aconteceu por "medo de apanhar".

"Ele ficou com medo de apanhar porque é o tipo do cara que só bate em mulher. Todas as mulheres que me mandam direct pedem para eu arrebentar com ele por causa disso. Ele já agrediu uma mulher na vida dele. (...) Eu estava fechando um patrocínio para ser garoto-propaganda de uma empresa por quase R$ 1 milhão visando essa luta. Quem vai pagar as contas? Será que ele vai pagar? Isso é passível de um processo", comentou Popó na rádio Transcontinental.

DENÚNCIA DE POPÓ

A reclamação de Popó relembra um fato ocorrido no passado de Naldo. Em 2017, o cantor foi preso por agredir e ameaçar sua mulher, Ellen Cardoso. Na época, o cantor foi preso em flagrante, solto após pagamento de fiança e teve a pena de quatro meses de prisão suspensa.

A CPI da Pandemia ouve, nesta terça-feira (6), Regina Célia Silva Oliveira, fiscal de contratos no Ministério da Saúde. A servidora admitiu ter autorizado a empresa indiana Bharat Biotech a reduzir o primeiro lote do imunizante Covaxin, previsto para ser entregue ao Brasil em março. Em vez das 4 milhões de doses contratadas, Regina Célia permitiu a entrega de apenas 3 milhões. Segundo a servidora, a diferença seria enviada no lote seguinte.

"Não autorizei a extensão do prazo. Apenas no quantitativo. O contrato foi feito para 20 milhões de doses, em parcelas que findariam em maio. A primeira parcela seria de 4 milhões de doses, e me foi solicitado apenas entregar 1 milhão dessas doses na parcela seguinte. Portanto, não houve alteração de doses contratadas", disse.

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De acordo com Regina Célia, mudanças no quantitativo de doses podem ocorrer devido a “intercorrências que comprometam parte do lote”.  Relator, Renan Calheiros (MDB-AL) lembrou, entretanto, que nenhuma dose da Covaxin chegou a ser entregue ao governo brasileiro.

Descumprimento do contrato

Regina Célia também afirmou à CPI que foi nomeada como fiscal da operação da Covaxin em 22 de março e que não havia outro responsável antes. Ela informou que emitiu um relatório apontando o descumprimento total do contrato após 70 dias.

A depoente também afirmou que em 30 de março fez a primeira notificação à empresa apontando que o contrato estava em atraso, já que a primeira entrega deveria ter sido feita em 17 de março. E que foi enviado ofício sobre o atraso em 24 de maio, por meio da Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde.

A punição da empresa pelo não cumprimento do contrato deve ser feita pelo Departamento de Logística, o que não ocorreu até então, relatou Regina. Omar Aziz (PSD-AM) lembrou que o contrato não foi rompido, mas apenas suspenso.

*Da Agência Senado

*Da Agência Senado

 

 

O governo peruano anunciou nesta sexta-feira que no próximo dia 9 de fevereiro chegará a Lima o primeiro lote de 1 milhão de vacinas contra a Covid-19 da farmacêutica chinesa Sinopharm, que servirá para imunizar com duas doses 500 mil profissionais de saúde.

"Imediatamente após elas serem recebidas, terá início a vacinação em Lima, e as mesmas serão enviadas simultaneamente aos estabelecimentos de saúde nos departamentos (do interior) para a imunização do pessoal da linha de frente", assinalou em entrevista coletiva a chefe de Gabinete, Violeta Bermúdez. O governo peruano informou que negocia também com os laboratórios Astrazeneca, Moderna, Pfizer, Johnson & Johnsonn e Sinovac, o que, no total, significaria 44 milhões de doses.

O primeiro milhão de vacinas Sinopharm faz parte de uma compra de 38 milhões de doses que Lima anunciou no último dia 6. O restante deverá chegar antes do segundo semestre. O governo também comprou da britânica AstraZeneca 14 milhões de doses, que devem chegar depois de setembro. Esse total de 52 milhões de doses permitirá vacinar 26 milhões de pessoas, em uma população de 33 milhões de habitantes.

O Peru somava até ontem mais de 1,1 milhão de casos de Covid-19 e 40.484 mortos pela doença.

De acordo com a Republic Records, o álbum "Evermore", lançado por Taylor Swift em 11 de dezembro, atingiu a marca de 1 milhão de cópias vendidas por todo o mundo em apenas uma semana.

"Evermore" é o oitavo álbum consecutivo da cantora a atingir tal marca. Apenas o CD de estreia, "Taylor Swift" (2006), não conseguiu vender um milhão em todo o mundo no período de sete dias. O novo projeto é o sucessor de "Folklore", lançado em julho deste ano, e que mantém a posição de mais vendido em 2020.

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No lançamento, Taylor definiu o novo álbum como um "irmão próximo" de 'Folklore'. No novo projeto, ela trabalhou em conjunto com Aaron Dessner, membro e fundador da banda The National, e rompeu com a estética pop presente em discos anteriores.

 

O policial branco Derek Chauvin, principal acusação pelo assassinato do afro-americano George Floyd, ganhou liberdade condicional nesta quarta-feira (7) após o pagamento de 1 milhão de dólares de fiança, segundo documentos judiciais.

O agente de 44 anos deve ser julgado em março junto com três de seus ex-colegas, acusados de cumplicidade, neste drama que desencadeou a maior mobilização antirracista nos Estados Unidos desde o movimento pelos direitos civis na década de 1960.

Em maio, em Minneapolis, ele foi filmado ajoelhado no pescoço de George Floyd por quase nove minutos. As imagens provocaram um repúdio generalizado em todo o mundo.

Sua prisão, quatro dias após o ocorrido, contribuiu para a calma nesta cidade do norte dos Estados Unidos, abalada por várias noites de distúrbios.

Desde então, Chauvin esteve preso em um presídio de alta segurança de Minnesota, do qual saiu apenas em 11 de setembro para comparecer ao julgamento.

Ele se apresentou no tribunal junto com seus co-acusados: Alexander Kueng, Thomas Lane e Tou Thao, que foram libertados sob fiança há semanas.

Os quatro homens pediram a retirada das acusações, alegando que usaram uma força razoável contra um homem que lutava. George Floyd está "morto provavelmente por uma overdose de fentanil", disse o advogado de Derek Chauvin, segundo as atas judiciais.

Este argumento gerou indignação na família Floyd. "Isso é uma loucura", disse seu sobrinho Brandon Williams. "Ele morreu por causa de um joelho em seu pescoço, é o que a autópsia diz", acrescentou seu irmão Philonise Floyd.

O Estado de São Paulo se aproxima da marca de um milhão de casos confirmados de covid-19. Balanço da Secretaria Estadual da Saúde, divulgado nesta sexta-feira (2) mostra que o Estado tem 997.333 casos de Covid-19, 5.608 deles registrados em 24 horas. O Estado contabiliza 35.956 mortes pela doença, 152 delas registradas em 24 horas.

Projeções feitas pelo Centro de Contingência contra a Covid-19, que é ligado ao governo, estimam que o Estado de São Paulo pode ter entre 38 mil e 39 mil mortes pelo novo coronavírus até o dia 15 de outubro. Em números de casos confirmados da doença, a estimativa é de que, até o meio do mês, o Estado tenha entre 1,1 milhão a 1,15 milhão. Os números foram apresentados em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

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A doença vem apresentando um cenário de queda no Estado tanto em número de mortes quanto em casos confirmados. O Estado chegou a ter cinco semanas consecutivas de queda na média diária de mortes, depois registrou uma alta, e voltou a ter queda.

De acordo com o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, nessa semana houve redução de 6% no número de óbitos e de 20% no número de casos.

O Estado continua mantendo um índice de 44% de ocupação de leitos de UTI, o mais baixo desde o início da pandemia. Na Grande São Paulo, o número é de 42,6%. O indicador vem apresentando queda consecutiva ao longo das últimas dez semanas. De acordo com o balanço divulgado nesta sexta-feira, estão internados nestes leitos, entre casos confirmados e suspeitos, 3.610 pacientes. Em enfermaria são 4.704 pessoas. Se recuperaram da doença 857.393 pessoas e foram registradas 109.051 altas hospitalares.

Todo o Estado de São Paulo está na fase amarela da quarentena desde o dia 11 de setembro. A próxima reclassificação se dará no dia 9 de outubro mas, caso algum lugar apresente piora, pode ser rebaixado excepcionalmente para a fase vermelha, a mais restritiva da quarentena.

Mais de um milhão de pessoas foram às ruas neste domingo (9), em Hong Kong, contra o projeto que poderá permitir extradições para a China continental - disseram organizadores do ato.

"Há 1,03 milhão de pessoas na manifestação de hoje", disse um organizador em meio à multidão, no que seria a maior manifestação já vista desde que a ex-colônia britânica passou para a China.

Não se via um ato desta magnitude pelo menos desde 1989, ainda sob o governo colonial, quando uma multidão de 1,5 milhão de pessoas se reuniu para apoiar os manifestantes da praça de Tiananmen.

Os manifestantes marcharam sob um calor inclemente pelas estreitas ruas da ilha principal deste centro financeiro, em um barulhento e colorido protesto para pedir que o governo recua na decisão.

A polícia, que historicamente divulga estimativas muito mais baixas do que as dos organizadores, calculou que o número máximo foi de 240.000 pessoas. Ainda assim, é o segundo maior protesto desde que a ex-colônia foi transferida.

Em 2003, em outro protesto de peso, cerca de meio milhão de pessoas obrigaram o governo a deixar de lado uma lei de segurança nacional profundamente impopular.

"O governo não pode ignorar estes números", disse à AFP o manifestante Peter Chan, de 21 anos.

- Críticas de diferentes setores

Este projeto das autoridades de Hong Kong pró-Pequim deixará a população à mercê de um sistema judiciário chinês opaco e politizado, alegam seus críticos.

Não está claro, porém, que as autoridades estejam considerando uma mudança de postura. A líder da cidade, Carrie Lam, construiu sua carreira política sobre uma reputação de levar as legislações à frente.

Ignorar os protestos pode trazer à tona os eventos de 2014, quando manifestantes pró-democracia ocuparam durante dois meses cruzamentos de importantes vias da cidade.

Os organizadores advertiram, neste domingo, que "vão aumentar" suas ações, se o governo não der marcha a ré. Isso pode enfurecer Pequim, já que a lei tem o apoio de vários lideranças do Partido Comunista.

Em um comunicado divulgado neste domingo à noite, o governo local apenas descreveu os protestos como "um exemplo do exercício da liberdade de expressão do povo de Hong Kong".

Confrontos entre a polícia e manifestantes explodiram nas imediações do Conselho Legislativo de Hong Kong, após o multitudinário ato.

Depois que um grupo anunciou que permaneceria durante toda noite em frente à sede do governo, unidades da polícia tentaram dispersar a multidão com cacetetes e gás de pimenta. Os manifestantres responderam lançando garrafas, acompanhou um repórter da AFP.

A iniciativa que o governo local pretende levar adiante provocou críticas de juristas, dos círculos financeiros e de diplomatas ocidentais.

As autoridades tentam conseguir realizar, no Conselho Legislativo (LegCo, o "Parlamento" local), a votação sobre este texto. A norma autorizaria as extradições para países, com os quais não existe um acordo neste tema - entre eles a China continental.

O Executivo desta região semiautônoma defende que a lei vai preencher uma brecha jurídica e que é necessária, em especial para permitir a extradição para Taiwan de um cidadão de Hong Kong acusado de assassinato. Os críticos insistem em que este caso é apenas uma desculpa para satisfazer Pequim.

Se por um lado o candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), lidera as pesquisas de intenções de voto, por outro ele também tem enfrentado uma grande rejeição. Um dos grupos da sociedade que mais resiste ao deputado federal carioca é o de mulheres. Elas, inclusive, levaram a repulsão ao postulante para as redes sociais. Um grupo no Facebook já reúne mais de 1 milhão de usuárias sob a bandeira de “Mulheres unidas contra Bolsonaro”. 

No ar há pouco mais de 10 dias, a comunidade dentro da plataforma é administrada por nove pessoas e tem 50 moderadoras que incentivam o debate e mobilizações contra a ascensão eleitoral de Bolsonaro. Nas regras de convivência entre elas, não é permitida a participação de homens e mulheres que sejam eleitores do deputado e a adoção de discurso de ódio político.

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Apontando que o grupo é contra “o avanço e fortalecimento do machismo, misoginia e outros tipos de preconceitos representados pelo candidato Jair Bolsonaro e seus eleitores”, a descrição da iniciativa ressalta a força da unidade feminina. 

“Acreditamos que este cenário que em princípio nos atormenta pelas ameaças as nossas conquistas e direitos é uma grande oportunidade para nos reconhecer como mulheres. Esta é uma grande oportunidade de união! De reconhecimento da nossa força. O reconhecimento da força da união de nós mulheres pode direcionar o futuro deste país!”, declara o texto.  

Além de diálogos sobre melhores opções de candidaturas presidenciais, desabafos sobre atos de machismo e repressões sofridas por adeptos a Bolsonaro, o grupo também está sendo utilizado para o incentivo a mobilizações e atos contra o candidato. Por exemplo, já há algumas marcadas para acontecer no dia 29 de setembro no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. 

A fabricante de automóveis japonesa Toyota convocou nesta quarta-feira (5) um recall de mais de 1 milhão de carros híbridos (movidos a gasolina e eletricidade), em sua maioria do modelo Prius, por um problema técnico que, em alguns casos, pode provocar um incêndio.

Ao todo, 1,026 milhão de veículos híbridos dos modelos Prius, Prius Recargable e o 4x4 urbano C-HR, fabricados entre junho de 2015 e maio de 2018, foram chamados para revisão para serem reparados.

Deles, 554.000 foram vendidos no Japão; 217.000, na América do Norte; e 219.000, na Europa.

O problema está nos cabos do motor.

"Se acumular poeira (...), as vibrações durante o uso do veículo podem prejudicar o isolamento dos cabos e deixar o fio condutor descoberto", explica a Toyota em um comunicado.

Nesse caso, seria possível acontecer um curto-circuito e, em caso extremo, um incêndio, indicou a empresa japonesa.

"É difícil saber se acontecerá um incidente assim e o número de casos" no mundo, disse um porta-voz da Toyota, que garantiu que, por ora, não há notícias de nenhum ferido no Japão.

A operação, que pode durar entre 30 minutos e 5 horas, consistirá em controlar e depois reparar, ou substituir, os cabos do motor.

A marca lançou em 1997 seus modelos híbridos, que combinam um motor a gasolina tradicional com outro motor elétrico, alimentado por uma bateria que recarrega quando o veículo está funcionando, freia, ou desce um declive. O sistema permite reduzir o consumo de gasolina do veículo.

Alguns modelos híbridos mais recentes, o chamado PHV, também podem ser recarregados diretamente na rede elétrica.

A Toyota atualmente comercializa 40 modelos de carros híbridos com vendas totais de 12 milhões de unidades.

Mais de um milhão de abelhas ficaram soltas no trecho da rodovia Roberto Mário Perosa, perto do trevo de Urupês (SP), cidade a quase 400 quilômetros da capital paulista, após um acidente entre um carro e um caminhão. A colisão dos veículos resultou na morte de duas pessoas, na manhã deste sábado (29), e na interdição da estrada por causa das abelhas. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma mulher morreu no local, um homem e uma criança, de 1 ano e 11 meses, foram socorridos com vida para a Santa Casa de Urupês. A criança não resistiu aos ferimentos e morreu.

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O caminhão transportava 70 caixas com abelha-europeia, em cada compartimento havia cerca de 15 mil insetos, segundo Claudir Loveli, irmão do motorista do caminhão e apicultor.

Com a colisão no veículo, os compartimentos que mantinham os animais presos se quebraram e elas escaparam. O Corpo de Bombeiros e apicultores da região foram mobilizados para resgatar as vítimas.

Mesmo com roupas especiais, um dos bombeiros foi atacado no momento em que retirava algumas caixas da rodovia e teve de correr, porque alguns insetos entraram em sua roupa.

A família com três pessoas seguia de carro pela rodovia com sentido a São José do Rio Preto (SP), quando outro veículo cruzou a pista e o motorista do carro que se envolveu no acidente se assustou, tentou desviar e invadiu a pista contrária, batendo de frente com o caminhão carregado com abelhas, que estava sentido Novo Horizonte (SP). As três vítimas ficaram presas às ferragens.

A plataforma Hora do Enem registrou 1,1 milhão de acessos desde o dia 5 de abril, quando foi lançada, informou a assessoria de imprensa da Roquette Pinto, uma das parceiras do projeto. Gratuita, a plataforma oferece um plano de estudos individual e exercícios para se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A Hora do Enem, plataforma do Ministério da Educação (MEC), é voltada para os 2,2 milhões de alunos do terceiro ano do ensino médio. Os estados com mais acessos são São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Do total de acessos até agora, 61% foram feitos usando desktops; 33%, celulares, e o restante, tablets.

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Para participar, o estudante, seja de escola pública ou privada, precisa fazer um cadastro. A plataforma oferece aulas e exercícios. Cada estudante recebe um plano individual de estudos de acordo com os objetivos no exame. O programa oferece ainda quatro simulados nacionais: o primeiro será no dia 30 deste mês e os demais, nos dias 25 de junho, 13 de agosto e o último, nos dias 8 e 9 de outubro.

O Hora do Enem é baseado no projeto Geekie Games, desenvolvido desde 2013. Quando o aluno se cadastra, pode escolher seu objetivo, o curso que quer fazer, e o computador calcula o tempo de estudo necessário, e ele recebe um plano individualizado, com as aulas a precisa assistir e exercícios que deve fazer. As aulas serão disponibilizadas online, a partir do dia 30, em plataforma denominada Mecflix.

Além do acesso pela internet, a Hora do Enem veiculará diariamente, às 18h, aulas nos canais públicos, comunitários e universitários na televisão em todo o país. Nos fins de semana, haverá reprise dos programas. A intenção é possibilitar o acesso daqueles estudantes que não têm conexão com a internet.

Prazo para cadastramento

Os estudantes inscritos na Hora do Enem que não têm acesso à internet podem pedir, até quarta-feira (20), uma vaga em universidades e institutos federais para fazer o simulado online para o Enem. O prazo terminaria na última sexta-feira (15), mas foi prorrogado.

O pedido é feito na plataforma do programa com o número do CPF. As vagas são exclusivamente para os alunos matriculados no último ano do ensino médio que precisam de um terminal de computador para fazer o teste. No total, essas instituições estão oferecendo 120 mil vagas.

No simulado, os estudantes vão responder a 80 questões com a mesma metodologia do Enem. O candidato terá quatro horas ininterruptas para fazer a prova, que poderá ser acessada entre a 0h e as 20h do dia 30. No caso de quem vai fazer a prova presencialmente em uma instituição, a aplicação será das 8h às 12h, no horário de Brasília.

O simulado é um treino para o candidato que vai receber, posteriormente, uma nota e um plano de estudo personalizado, de acordo com o desempenho nos temas avaliados. O conteúdo deste primeiro provão vai priorizar o conteúdo ensinado nas escolas até o mês de abril.

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O game Hero Zero atingiu a marca de um milhão de jogadores no Brasil em apenas seis meses, o que corresponde a um terço do total de jogadores conquistados nos 12 países onde ele foi lançado.

Durante o jogo é necessário controlar um sujeito comum que ajuda a vizinhança em algumas tarefas, como salvar gatos de árvores, até transformá-lo em um autêntico super-herói, realizando missões e equipando seu personagem.

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Hero Zero, do European Games Group na América Latina, soma mais de 3 milhões de jogadores pelo mundo e cresce, em média, 20 mil usuários por dia. Além do Brasil, o RPG bem-humorado e gratuito para browsers está presente na Alemanha, Polônia, França, México, Espanha, Grécia, Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, Itália e Turquia.

 “Estamos muito satisfeitos com os nossos primeiros resultados no Brasil, e com o sucesso do nosso jogo Hero Zero por aqui. As adesões continuam crescendo muito rápido, impulsionadas por nossas atividades de marketing eficientes e parcerias de qualidade, com importantes portais brasileiros,” diz Tim Fabian Besser, CEO e cofundador da European Games Group América Latina.

A presidente Dilma Rousseff comemorou nesta segunda-feira, em seu programa semanal de rádio "Café com a Presidenta", a marca de um milhão de casas e apartamentos construídos pelo programa Minha Casa, Minha Vida, agora, em agosto. Dilma prometeu chegar em 2014, último ano de seu governo, com mais 2,4 milhões de moradias. Segundo a presidente, o governo vai investir, até 2014, R$ 150 bilhões no programa.

A meta de entregar um milhão de casas prontas, no entanto, foi atingida com pelo menos um ano e meio de atraso. Em março de 2009, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o programa Minha Casa, Minha vida, ele prometeu que um milhão de casas seriam entregues até o final de 2010, quando encerraria o seu mandato. Em março de 2010, prometeu mais um milhão de casas. Agora, a presidente Dilma fala em 3,4 milhões de unidades.

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"Nós estamos construindo 3,4 milhões de moradias: 1 milhão foram contratadas no governo do presidente Lula, e 2,4 milhões estão sendo contratadas no meu governo", disse a presidente no programa de rádio. "Do início de 2011 até agosto de 2012, nós contratamos 860 mil novas moradias do Minha Casa, Minha Vida. E por isso (...) nós vamos atingir a meta de contratar 2,4 milhões de moradias até 2014", afirmou a presidente, ressaltando que esse programa "é uma das prioridades" de seu governo, porque "está garantindo moradia digna às famílias brasileiras que nunca tiveram a chance de comprar a casa própria". O programa Minha Casa, Minha Vida oferece unidades a três faixas de renda: até R$ 1,6 mil por mês, até R$ 3,1 mil e até R$ 5 mil.

A presidente fez questão de destacar a importância do programa para manter a economia do País ativa. "Imagine que toda casa, para ser construída, precisa de cimento, de tijolo, areia, fios, torneiras, cerâmica, tinta e outros materiais. Para fornecer esses materiais, as indústrias de todo o País têm de contratar mais trabalhadores e aumentar a produção de suas fábricas. Isso sem contar que na construção e todas essas casas muitos empregos são gerados diretamente", declarou. "O Minha Casa, Minha Vida ajuda toda a população do Brasil, porque faz a roda da economia brasileira girar", finalizou.

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