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O número de mortos, nesta terça-feira (27), na explosão de um veículo e posterior ataque contra um hotel de luxo em Trípoli, na Líbia, aumentou para 11, indicou o porta-voz do departamento de Operações de Segurança líbio.

Citado pela agência espanhola de notícias EFE, o porta-voz, Issam Al Naas, precisou que entre as vítimas há quatro cidadãos estrangeiros, cinco agentes da polícia e bombeiros e dois terroristas.

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Estes últimos, que entraram no hotel após a explosão, foram mortos por seguranças que os atingiram com granada de mão, no 24º andar do prédio. Esse andar geralmente é reservado à missão diplomática do Catar, mas nenhum diplomata ou responsável pelo gabinete se encontrava no momento do ataque.

O hotel Corinthia tem sempre elevada proteção, porque nele reside o presidente do governo islâmico de Tripoli, Omar Al Hassim, e lá costumam se alojar os membros das missões diplomáticas estrangeiras.

Dez pessoas ficaram feridas no ataque, entre as quais policiais e hóspedes do hotel. O porta-voz indicou que prosseguem as investigações para identificar quem está por trás do ataque, e rejeitou que se trate de extremistas islâmicos.

O ataque ocorreu às 9h locais (5h em Brasília), quando, segundo Al Naas, explodiu um automóvel com as mesmas características do veículo preparado, que provocou a explosão de 17 de janeiro, em frente à embaixada da Argélia, fazendo três feridos.

Na Líbia, há atualmente duas estruturas paralelas de governo, em Trípoli e em Tobruk, que competem pelo poder. A crise líbia começou com a queda do regime de Muammar Kadhafi, em outubro de 2011, e desde então o país vive uma espiral de violência.

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É fim de tarde no bairro de Brasília Teimosa, Zona Sul do Recife. Um dos principais símbolos de reforma urbana de Pernambuco, o local conta com moradores praieiros, onde muitos vivem da pesca. Pelas ruas estreitas e movimentadas por causa do intenso trânsito de populares, um toque de luxo e de cor branca abrilhanta o bairro. Os cerca de 10 metros de uma limousine de ano 2014 chama a atenção de todo mundo, juntamente com o neon azul e o jogo de luz que faz a parte interna do carro parecer uma boate.

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O carro em questão é do empresário paulista Willian Magno Alves (à esquerda da foto abaixo), de 26 anos, e do sócio dele, o recifense André Rodrigues (camisa branca), 49. Há três anos eles trabalham com transformação de veículos comuns em limousines, além de vendas de carros já prontos e aluguéis para eventos. Depois de conseguir fortalecer o negócio na Região Sudeste do Brasil, os empreendedores agora querem expandir o serviço no Nordeste.


André nasceu no bairro de Brasília Teimosa e desde pequeno trabalhou com mecânica. Já adulto, ele foi para o Paraná, onde aliou sua experiência aos conhecimentos de alongamento de veículos para transformá-los em limousines. “Sempre trabalhei com isso e posso dizer que carro é minha paixão. Depois de trabalhar no Paraná, conheci o Willian e fechamos esta parceria, que graças a Deus vem dando certo”, conta o recifense. André aproveitou a visita aos familiares para divulgar a empresa em terras nordestinas.

De acordo com Willian, o investimento mais barato para transformar um carro comum numa limousine é de R$ 130 mil. Dependendo dos acessórios que serão inclusos, o custo pode chegar a R$ 170 mil. O tempo de duração do alongamento é de sete meses e, segundo o empresário, a empresa chega a alongar quatro carros por ano. “Todo mundo que ver um carro desses fica impressionado. A limousine desperta uma emoção muito grande nas pessoas e eu também sou um apaixonado por carro. O público interessado vai desde pessoas que querem ter luxo, até aquelas que alugam para diversos eventos, como casamentos e festas de aniversário”, diz o empresário.

Faça um passeio de limousine assistindo o vídeo abaixo, em plena Zona Sul do Recife:

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Normas

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), os veículos limousine são, em sua grande maioria, veículos que sofreram transformação de suas características originais para esse novo tipo de carroceria. Essa alteração está prevista na Portaria 1101/11, do próprio Denatran, e requer que a empresa transformadora submeta o veículo a um novo processo de homologação junto ao Departamento para obter o Certificado de Adequação a Legislação de Trânsito (CAT). Foto abaixo (Reprodução/site da Limovegas).


Também é necessário, de acordo com o Denatran, que o dono da limousine submeta o veículo a uma inspeção veicular. O procedimento deve ser realizado em instituições técnicas licenciadas pelo Departamento.

Mais informações sobre os serviços da Limovegas podem ser obtidas no site da empresa. O telefone para contato é (11) 98178-5280.

 

 

 

 

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A Lamborghini lançará, ainda neste mês, o smartphone Tonino Lamborghini 88 Tauri, um aparelho de luxo que será comercializado por US$ 6.000 (aproximadamente R$ 15.897). Apenas 1.947 destes celulares serão produzidos, número em alusão ao ano de nascimento do criador da marca de acessórios, Antonio "Tonino" Lamborghini, que dá nome ao objeto de luxo.

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Por fora, o smartphone apresenta acabamento em couro e placas de aço. Sua tela de 5 polegadas oferece 1920x1080 de resolução. O processamento, por sua vez, fica a cargo de um Snapdragon de 2.3GHz quad-core 801 e 3GB de memória RAM.

Sistema operacional Android, 32 GB de armazenamento e câmeras traseira de 20 megapixels e frontal de 8 megapixels complementam as configurações do smartphone. 

Apesar de ainda não ter sido anunciado, o iPhone 6 já está em pré-venda em uma loja virtual. É que a empresa Brikk está realizando reservas para quem quiser adquirir a próxima versão do smartphone da Apple, com direito a carcaça em ouro 24 quilates e diamantes cobrindo o logotipo da fabricante. O modelo customizado do aparelho eletrônico custa, pelo menos, US$ 4,5 mil (aproximadamente R$ 10 mil).

As versões disponíveis no site incluem alternativas com ouro, platina e diamantes. O cliente ainda pode escolher o celular na cor preta ou branca, ou então optar por uma versão de platina pura. Quem der o sinal em dinheiro para reservar alguma das versões de luxo do aparelho, no entanto, não terá direito a reembolso.

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Segundo a Brikk, os aparelhos estarão disponíveis para envio cerca de um mês depois do lançamento oficial do iPhone 6, que deve acontecer em setembro. Este período dará tempo aos artesãos para customizar o aparelho antes de entregá-lo ao consumidor. 

Depois de lançar uma versão de luxo do Galaxy S5 com cristais Swarovski, a Samsung traz para seu smartphone top de linha e seu relógio inteligente, o Gear Fit, uma coleção de acessórios de luxo recheados com as pedras da marca. Disponível na loja online da fabricante da Coreia do Sul e China, a coleção conta com capas e pulseiras para o smartwatch.

Batizada de “Swarovski for Samsung”, a linha de luxo inclui uma case incrustada com cristais nas cores “Vibrant Blue” (Azul Vibrante) e Mystic Black (Preto Místico). O Gear Fit, por sua vez, recebe pulseiras de cristais com cores e penduricalhos em forma de caveiras, corações, estrelas e outras formas.

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O Galaxy S5 além de ser o mais novo top de linha da Samsung, receberá uma versão de luxo. Em parceria com a Swarovski, o gadget receberá os cristais mais caros do mundo por todo o corpo. A versão, chamada de "Cristal Collection", será lançada em maio. A Samsung já fez uma parceria como esta no final de 2013, e o Galaxy escolhido foi o S4, o top de linha da época.

A empresa divulgou um teaser de como ficará o S5. No entanto, ainda não foi confirmado o valor do aparelho. 

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Há certo tempo especula-se que a Samsung estaria trabalhando em uma linha de smartphones de luxo e, de acordo com o site especializado ETNews, esta possibilidade é real. Para atingir um público diferenciado, a sul-coreana está desenvolvendo celulares feitos com corpo de metal e hardware superior ao do Galaxy S4, atual top de linha da gigante. Ainda de acordo com rumores, o aparelho pode ser lançado juntamente com o Galaxy S5, durante o Mobile World Congress 2014 (MWC), que acontecerá em fevereiro na cidade de Barcelona, na Espanha.

Segundo informações obtidas pela publicação, o protótipo já possui até mesmo um nome provisório: Galaxy F. Além disso, espera-se que seu hardware contenha processador octa-core Exynos, câmera de 16 megapixels com estabilização de imagem. 

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A fabricante Gresso lançou um smartphone para quem pode desembolsar altas quantias em aparatos tecnológicos, mais especificamente valores acima de R$ 3,800, preço base do produto. O Gresso Radical, como é chamado, poderia ser apenas mais um celular, mas sua carcaça de titânio eleva o gadget a uma categoria ainda inexplorada: a dos gadgets com bom processamento e alta resistência. E, apesar de já ter sido anunciado, o aparelho ainda não possui data de lançamento, mas será exibido durante a Consumer Electronics Show 2014 (CES), que acontece entre os dias 7 e 10 de janeiro, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

Por ser de titânio, o dispositivo pode estranhar os usuários que estão acostumados com smartphones cada vez mais leves, já que pesa 219g. De acordo com a fabricante, cada smartphone leva aproximadamente nove horas para ficar pronto e o polimento final de cada modelo é feito a mão, em um processo que leva mais quatro horas. E quem quiser adquirir o aparelho deve ficar atento, já que sua produção é limitada a 999 unidades.

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Seu hardware, no entanto, não impressiona tanto quanto sua durabilidade: seu display possui apenas 960 x 540 pixels de resolução, câmera traseira de 8 MP que grava vídeos em Full HD, flash LED, auto-foco e zoom digital, e roda a versão Jelly Bean do Android. O aparelho ainda vem com um processador quad-core de 1.2 GHz, suporte para dois chips SIM e memória interna de 36 GB.

O mercado de luxo na China enfrenta uma época de esfriamento e mudança no perfil dos compradores, concluiu a consultoria Bain & Company. As vendas cresceram apenas 2% em 2013 e devem manter esse ritmo em 2014, em grande parte por causa da campanha anticorrupção do governo, que minou o suborno de funcionários públicos com presentes.

No ano passado, quando o presidente Xi Jinping ainda não tinha tomado posse nem aberto a temporada de caça aos corruptos, as vendas de peles e outros produtos de luxo subiram 7%, segundo a Bain. Em 2013, somaram 116 bilhões de yuans. A pesquisa considera apenas a China continental.

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A tolerância zero com presentinhos nas repartições públicas representou um atraso em especial para as vendas de relógios, que respondem por 20% do mercado de luxo na China e despencaram 11% neste ano. As roupas masculinas de grife, que chegaram a ser um dos segmentos que mais cresciam, recuaram 1%. "As marcas globais abriram quase 100 lojas na China, ante 150 no ano passado. O foco agora é renovação, realocação e melhoria operacional para compradores nacionais", afirmou a Bain, que analisou 20 grifes para fazer o levantamento.

Poder feminino

As vendas de vestuário feminino salvaram a pele das marcas de luxo na China em 2013. Saltaram 10%, e a tendência é ditarem o ritmo de crescimento nas próximas temporadas. "O mercado de luxo na China vem mudando rapidamente. O foco das marcas globais aqui está passando de roupa masculina e acessórios para vestuário feminino", afirmou em Xangai Bruno Lannes, responsável pela pesquisa.

Pelos cálculos de Lannes e equipe, as vendas de roupas femininas somaram 6 bilhões de yuans. As vendas de cosméticos igualmente cresceram 10%, mas bem menos do que os 15% do ano passado.

Joia da coroa

Apesar dos números com menos brilho, os chineses ainda são os maiores compradores de produtos luxuosos no mundo. Respondem por 29% das vendas globais. O problema para as lojas em solo chinês é que dois terços das compras que os chineses ricos fazem são no exterior, um dos motivos do crescimento menor.

Em outubro, a Bain estimou um crescimento mundial de 2% para esse mercado, a 217 bilhões em receita. Os Estados Unidos teriam uma expansão de 4%, invertendo uma tendência nos últimos anos. As vendas na Europa, segundo a Bain, subiram 2% e poderiam ser piores, se não fossem os turistas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Muitos cristais Swarovsky é o que promete a versão de luxo do aparelho Galaxy S III mini. Chamada de Crystal Edition, a versão do smartphone traz a tampa traseira cravejada com 166 cristais Swarovski em duas cores (azul e branco). 

De acordo com o site Sammyhub, o aparelho não sofreu nenhuma modificação no hardware. As configurações continuam as mesmas: 1 GB de memória RAM, 8 GB de armazenamento, câmera de 5 megapixels, tela de 4 polegadas com display AMOLED.

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A versão de luxo do Galaxy S III mini só está disponível para o mercado alemão e custará 299 euros, ou cerca de 936 reais, sem impostos ou despesas de envio.

Artigos de luxo é o que promete a empresa Goldgenie ao transformar os novos tablets da Apple em verdadeiras jóias. Ouro, platina e ouro vermelho fazem parte do estoque de luxo da empresa. Os preços também são dignos de jóias raras: o novo iPad mini custa £1230, algo em torno de R$ 4500. A versão em ouro vermelho sai por £1314 (R$ 4870) e em platina por £1397 (R$ 5100).

Já os modelos de iPad Air são ainda mais altos: em ouro, ele custa £1238 (R$ 4550), ouro vermelho £1296 (R$ 4800) e platina £1354 (R$ 5000). Edição para quem é applemaníaco mesmo.

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Até o próximo domingo (13), Recife recebe o evento ‘Shaefer Experience’ , que tem o objetivo de atrair o público apaixonado por barcos de alto padrão. A fabricante de Iates, Schaefer, representada no Recife pela ‘7Mares’, comercializa barcos luxuosos em todo o Brasil e trás ao Cabanga Iate Clube, no bairro do Cabanga, uma exposição com alguns de seus modelos.

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Os valores dos barcos variam de R$ 350 mil à R$ 15 milhões. Eles podem ser observados tanto externamente quanto internamente. Outras marcas convidadas também completam o evento, como a Fabricante de carros, Porshe e a fabricante de relógios, Rolex.

Para participar do Schaefer Experiente, os interessados devem soliticar o convite através do telefone: (81) 9415-4147. 

A nova leva de fabricantes de veículos que chega ao País, numa nova onda de investimentos do setor, coloca o Brasil no mapa da produção de carros da categoria premium, com maior conteúdo tecnológico, segmento hoje atendido em grande parte por importados. Também vai deixar o mercado brasileiro mais próximo do mundial, com os chamados carros globais, produzidos e vendidos em várias partes do mundo, com peculiaridades locais.

Em menos de 20 dias, três fabricantes alemãs anunciaram investimentos de R$ 1,52 bilhão em novas fábricas (Audi e Mercedes-Benz) e ampliação de instalações (Volkswagen). Os três projetos são para produzir modelos considerados de luxo para o padrão brasileiro.

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Essa fila foi puxada pela também alemã BMW, que há um ano decidiu instalar sua primeira fábrica local, em Santa Catarina. E não vai parar por aí. Nas próximas semanas, a Land Rover deve anunciar produção local, provavelmente no Rio de Janeiro. A empresa produz utilitários premium.

No grupo das fabricantes de carros de luxo, só a BMW de fato estreia no Brasil. Audi, Mercedes-Benz e Land Rover já tiveram fábricas locais - instaladas nos anos 90 durante a segunda onda de investimentos no País -, mas fecharam as portas. Naquele período, também chegaram Renault, Nissan, Toyota, Honda, Peugeot e Citroën.

“Houve erros estratégicos naquela época”, opina Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil. “Hoje, o País está preparado para o mercado de luxo.” Além do programa Inovar-Auto, do governo federal, que taxa as importações e dá incentivos à nacionalização, o executivo cita como atrativos o crescimento da renda dos brasileiros e as boas perspectivas para a economia local.

Schmall ressalta ainda a estabilidade macroeconômica, que dá mais segurança aos investidores, ainda que o momento atual não seja tão favorável. As vendas de veículos caíram nos últimos dois meses e, no ano, está praticamente empatada com os números de 2012, com 2,78 milhões de unidades.

A projeção da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de um crescimento de 3,5% a 4,5% em relação aos 3,8 milhões de veículos vendidos no ano passado foi revista para 1% a 2%. “Ainda assim teremos recorde de vendas”, afirma Luiz Moan, presidente da entidade.

Segundo Moan, “tudo indica um futuro muito bom para a economia brasileira e para o setor automotivo”. Ele prevê vendas de 4,5 milhões de veículos em 2017 e produção superior a 5 milhões. As novas fábricas e a ampliação das atuais vão adicionar 1,4 milhão de veículos à atual capacidade produtiva, de 4,3 milhões de unidades.

Em agosto, a Honda também anunciou investimentos de R$ 1 bilhão para uma segunda fábrica no País, em Itirapina (SP), inicialmente para a produção de um utilitário compacto premium. Estão em construção no País, para inaugurações em 2014 e 2015, instalações da Fiat (Goiana/PE), Nissan (Resende/RJ), JAC Motors (Camaçari/BA) e Chery (Jacareí/SP).

Populares

Todas as novas fábricas vão produzir veículos globais. Hoje, poucos produtos têm esse selo, como o novo Fiesta e o EcoSport, da Ford. A maioria dos produtos nacionais é de modelos vendidos só no Brasil, inclusive os campeões de venda Gol (Volks), Uno e Palio (Fiat).

Segundo o sócio da consultoria PriceWaterhouseCoopers (PWC), Marcelo Cioffi, para concorrer no mercado internacional, todas as empresas precisam trabalhar com plataformas globais, em busca da redução de custos e maior escala. “Dificilmente hoje uma fabricante terá estratégia apenas local.”

Cioffi acredita que o aumento da renda e o maior acesso ao crédito vão levar a um crescimento de vendas no segmento de carros mais sofisticados (na faixa de R$ 100 mil), o que não significará o fim dos chamados populares. “O Brasil vai continuar sendo um mercado de carros de entrada, compactos, mas também terá um crescente mercado de carros mais caros.”

Carros com motor 1.0 representavam 70% das vendas em 2001. Hoje, a participação é de 40%. Nos últimos dez anos, as grandes montadoras direcionaram a produção de veículos mais sofisticados para Argentina e México, quadro que se altera com os novos projetos.

Com a produção do novo Golf, a Volks passará a ser, por enquanto, a única a ter um carro global “premium” e um do segmento de entrada (o compacto up!, que deverá ser feito em Taubaté). Em poucos anos, todos os modelos da marca serão globais, diz Schmall. A Ford promete o mesmo para 2015.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste sábado (28), A Nail bar Esmalteria Nacional, localizada no bairro de Casa Forte, está preparando um divertido fim de tarde para os clientes que forem ao espaço, a partir das 16h, para cuidar e embelezar suas unhas. A esmalteria oferece um ambiente exclusivo de bar.

Enquanto as mulheres e os rapazes cuidam do visual das unhas ou simplesmente batem um papo com os amigos, a esmalteria oferece um open bar de R$ 20 de drinks e vodka. Os serviços vão desde técnicas tradicionais até as mais modernas para o cuidado, recuperação e customização das unhas e adicionais como podologia e massagem.

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Serviço

Nail party na Esmalteria Nacional

Sábado (28) | 16h

Esmalteria Nacional (Av. Dezessete de Agosto,  1475 - Casa Forte)

R$ 20

(81) 3126 0139

A linha divisória entre as marcas de luxo e as redes populares de moda para consumo rápido vai desaparecer na Oscar Freire, uma das ruas de comércio mais sofisticadas do País. A rede de varejo Riachuelo vai inaugurar uma unidade no local em novembro. A decisão faz parte de um projeto de sofisticação de marca que serve a um objetivo econômico bem claro: dobrar o número de lojas e triplicar a receita para R$ 10 bilhões até 2016.

Para convencer o consumidor de que Riachuelo também é sinônimo de glamour, a empresa vai aumentar a aposta nas linhas assinadas por estilistas famosos em 2014. As experiências dos últimos anos com nomes como Oskar Metsavaht, Clô Orozco e Chris Barros mostraram que o público do Grupo Guararapes quer consumir produtos que tragam tendências de moda mais ousadas. A chegada à Oscar Freire vai coincidir com o lançamento de cinco linhas assinadas que serão distribuídas em toda a rede.

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A meta de crescer e, ao mesmo tempo, ter uma percepção mais premium aos olhos do consumidor, não passa só pela sofisticação dos produtos. Segundo o presidente da Riachuelo, Flavio Rocha, uma parte vital do trabalho não é só abrir lojas, mas também ocupar os espaços certos. É por isso que, no início de 2014, a empresa vai inaugurar outra loja “símbolo”, num prédio de seis andares na Avenida Paulista, bem na esquina com a Haddock Lobo. Juntas, as unidades da Paulista e da Oscar Freire vão consumir R$ 20 milhões e custarão pelo menos dois terços mais do que um ponto de venda-padrão.

Para chegar à meta de dobrar o número de lojas até 2016, para 330 unidades, a Riachuelo está colocando o pé no acelerador a partir deste ano. Serão 41 inaugurações ao longo de 2013, para um total de 210 pontos de venda no fim de dezembro. Para chegar lá, Rocha está atento aos espaços que surgem nos shopping centers. Antes do Natal, a empresa deverá abrir uma unidade de roupas femininas - a Riachuelo Mulher - no Shopping Eldorado, em São Paulo, onde as rivais Renner, C&A e Zara já estão presentes há anos.

Refinado x popular

A “mistura” de marcas populares a grifes de luxo já é muito comum no exterior. O aluguel comercial mais caro do mundo é pago pela rede de confecções Forever 21, que ocupa o edifício que antigamente era da Virgin Records, no Times Square, em Nova York. A Oscar Freire está seguindo essa tendência, segundo Rosangela Lyra, presidente da Associação dos Lojistas dos Jardins. Ela lembra que redes como a Chili Beans (óculos) e a Arezzo (calçados) já têm lojas conceito no local. A chocolateria Kopenhagen vai abrir um espaço semelhante em breve.

Especialista em moda, Marie-Oceane Gazurek, do Grupo Troiano de Branding, diz que a aproximação entre o luxo e o fast fashion reflete uma evolução da percepção da consumidora brasileira. De um lado, as camadas mais populares perderam o “medo” de lojas mais bonitas e organizadas. De outro, as classes de maior poder aquisitivo perceberam que vestir grifes da cabeça aos pés não é, necessariamente, sinônimo de elegância. “Na França, é comum uma mulher usando uma bolsa Louis Vuitton entrar na H&M (rede sueca de baixo custo) para comprar um item mais básico. As duas coisas podem conviver muito bem.”

Para que a sofisticação da Riachuelo não fique só no discurso, o presidente da empresa sabe que o cuidado com a qualidade precisará ser percebido também fora da Oscar Freire. “Vamos melhorar o produto comum da Riachuelo, mas sem aumentar o preço”, diz o empresário. “Já cometemos esse erro no passado, após algumas parcerias com estilistas. Hoje sabemos quanto o nosso público está disposto a pagar.”

Em relação às lojas, a Riachuelo afirma ter, entre inaugurações e reformas, 60 pontos de venda considerados premium - um deles é a unidade do Shopping Frei Caneca, em São Paulo. O novo conceito mudou a iluminação e a disposição dos produtos. Agora, a empresa está trabalhando para que o consumidor tenha a impressão de que as roupas da Riachuelo não são mais produzidas em série. Por isso, desenvolveu um sistema que reduziu drasticamente o número de peças expostas nas lojas.

Até pouco tempo atrás, a Riachuelo chegava a mandar 36 unidades de cada peça ao varejo; hoje, conseguiu reduzir a quantidade para até quatro unidades por item. A medida ajuda a reduzir encalhes e melhora o faturamento por metro quadrado de venda, uma vez que peças que não caíram no gosto da clientela deixam de ocupar espaço na loja. Hoje, 40% da rede é abastecida diariamente pelos caminhões do Grupo Guararapes, que tem sua própria transportadora. O objetivo é que todas as unidades sejam atendidas na mesma velocidade até o fim do ano que vem.

Mudança rápida

A velocidade de reposição terá de ser acompanhada por mudanças também no processo fabril, segundo Flavio Rocha. Hoje, 85% de tudo o que é vendido na Riachuelo sai das fábricas da Guararapes em Fortaleza e Natal. A empresa produz 35 mil modelos diferentes por ano. “É bem mais do que a Zara, que faz 20 mil peças”, diz o presidente da Riachuelo, em referência à rede espanhola. Como será preciso acelerar ainda mais este processo, a Riachuelo trabalha, junto com o Sebrae, na criação 360 pequenas confecções no Rio Grande do Norte, que forneceriam exclusivamente para a empresa.

Apesar da presença de redes internacionais ainda ser tímida no Brasil, raramente um trimestre se passa sem que uma grande unidade finque bandeira no País. É por isso que Rocha diz que a meta de dobrar o número de lojas será mantida, apesar das projeções de crescimento mais fraco para a economia. “O mercado não vai crescer tanto, mas minha fatia de mercado ainda é pequena. Quero crescer por este caminho”, afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Swarovski está reestruturando seus canais de vendas para crescer no mercado brasileiro. Depois de lançar sua primeira franquia no fim do ano passado, a marca negocia parcerias para vender seus cristais no Brasil em grandes redes de varejo de moda, como C&A, Lojas Renner e Riachuelo.

A empresa já vende seus produtos no exterior em lojas de departamento, como a mexicana Liverpool e a espanhola El Corte Inglés, e pretende replicar esse modelo no Brasil. A executiva Carla Assumpção, diretora-geral da divisão de produtos para o consumidor da Swarovski Brasil, confirma que a empresa negocia com grandes varejistas no País, mas não especificou quais redes foram procuradas pela empresa.

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A meta é lançar o produto em uma rede de varejo no Brasil ainda este ano. "As grandes redes já usam moda assinada por estilistas famosos. Elas já perceberam que o consumidor é pautado por tendências", disse Carla, que classificou a Swarovski como uma marca "aspiracional" para o consumidor de classe média.

A empresa vem reformulando o seu portfólio para oferecer produtos mais acessíveis, sem deixar de atender os clientes que procuram joias de alto padrão. Segundo ela, há produtos de R$ 200 a R$ 6 mil nas lojas. As linhas para colecionadores ocupam outra faixa de preços e uma peça pode custar em torno de R$ 65 mil. "Temos produtos para o varejo de massa. O consumidor pode comprar um brinco, um anel e pagar parcelado", explica Carla.

A austríaca Swarovski chegou ao Brasil há dez anos e tem 17 lojas próprias. A meta da empresa é ter entre 50 e 60 lojas no Brasil até 2016. Para isso, venderá em franquias, além de lojas próprias. A previsão é abrir quatro lojas próprias e outras oito franquias neste ano, em cidades como Santos, Sorocaba, Jundiaí, Recife, Natal e Niterói. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Recife acaba de ser inserida entre as cidades que dispõem da marca global Pretty Ballerinas. As sapatilhas das celebridades chegam em junho na recém-inaugurada Daslu, no shopping RioMar. Após abrir seu primeiro ponto de venda no Brasil no shopping JK Iguatemi, em São Paulo, a marca de origem espanhola desembarca na capital pernambucana com uma seleção especial de itens do inverno 2013.

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As sapatilhas são famosas por serem usadas por celebridades como Angelina Jolie, Kate Moss, Kate Middleton, Oliva Palermo e Katie Holme. Nas prateleiras, modelos tradicionais se misturam com opções bem coloridas ou extravagantes. Com numeração do 34 ao 41, além da grade infantil, modelos clássicos com laço surgem ao lado de pares mais festivos e especiais, como detalhes bordados e até aplicações de cristais Swarovski.

Serviço

Pretty Ballerinas - Daslu Recife

Segunda à sexta | 9h às 22h e Domingo | 12h às 21h

Shopping RioMar (Av.República do Líbano, 251 Pina)

(81) 3327 1810

A empresa Gresso anunciou um celular dedicado exclusivamente às mulheres. O novo Cruiser Titanium White, que está a venda por US$ 3 mil, cerca R$ 6 mil reais. O aparelho tem edição limitada com apenas 999 unidades.

O layout é o diferencial do celular. Ele é todo branco, com botões prateados e redondos, além de uma tela bem pequena. Tem 12 milímetros de espessura e pesa 106 gramas. Seu display é de apenas duas polegadas e o sistema operacional deixa a desejar, já que é o ultrapassado Symbian S40.

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Em seu site oficial, a companhia afirma que o revestimento é de titânio e que cada case levou cerca de sete horas para ser produzido, com direito a um polimento dividido em três estágios.

O Cruiser Titanium é o novo aparelho lançado pela Gresso, companhia conhecida por personalizar e fabricar gadget de luxo. O modelo é construído em uma peça única de titânio e foi inteiramente polido à mão.

Há algum tempo atrás, a empresa lançou uma modificação do iPhone 4, personalizou o aparelho com pedras de diamantes e pérolas, que podia ser adquirido por US$ 30 mil. Já o novo modelo pode ser desembolsado por US$ 2.500, cerca de R$ 4.970, diretamente no site da Gresso. A fabricante garante que para construir a carcaça do celular são necessários nove passos independentes. De acordo com a empresa, são necessárias 16 horas para montar o aparelho.

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Os primeiros seis envolvem o polimento do metal. Depois disso, o modelo passa por mais três fases de polimento manual até atingir o resultado esperado. Como o Titânio é um metal extremamente resistente, a fabricante garante que o celular deverá resistir bravamente aos arranhões. Os botões do teclado também são todos polidos à mão, e a tela é coberta por um sólido vidro temperado que traz uma tecnologia especial para manter a cor escura.

A confirmação, na segunda-feira (22), da primeira fábrica da marca de luxo BMW no País, que será construída em Santa Catarina, desencadeou interesse de outras marcas premium que já atuaram no Brasil, mas suspenderam a produção local, na época porque as vendas não deslancharam. Audi e Mercedes-Benz - que com a BMW formam o trio das maiores marcas de carros de luxo do mundo - podem voltar ao mercado brasileiro com produção local.

O presidente mundial da Volkswagen, Martin Winterkorn, disse na segunda-feira (22) que a Audi pode retomar a parceria com a Volkswagen na fábrica do grupo na Grande Curitiba (PR), onde já produziu o Audi A3. "Se o mercado brasileiro continuar a crescer e atingir 5 milhões de unidades ao ano, vamos ter de considerar uma nova fábrica", disse o executivo alemão.

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A Mercedes-Benz, que produziu o Classe A em Juiz de Fora (MG), também pode voltar a ter fábrica local, não necessariamente em Minas. Uma possibilidade a ser avaliada é a de uma operação conjunta com a Nissan, sua parceira globalmente.

Potencial para o luxo

Na segunda-feira (22), a montadora alemã BMW confirmou que vai construir uma fábrica em Araquari, na região metropolitana de Joinville (SC), com o objetivo de triplicar as vendas de seus carros de luxo no mercado brasileiro nos próximos anos. De início, não há planos para exportar os veículos, mas a fábrica será instalada próxima a dois importantes portos da Região Sul.

Segundo o vice-presidente mundial da BMW, Ian Robertson, o mercado brasileiro tem potencial para absorver 30 mil veículos da marca no médio prazo, algo em torno de dois a três anos. "Vemos potencial para as vendas, à medida que o mercado se desenvolve para 30 mil unidades. É este o número que temos em mente na construção da fábrica", afirmou o executivo, após reunião com a presidente Dilma Rousseff.

Segundo Robertson, o potencial do mercado nacional se justifica pela pequena fatia ocupada por veículos de luxo hoje, em torno de 1% das vendas totais. Como exemplo, citou a Alemanha, onde 25% das compras dos consumidores são voltadas para o segmento de luxo.

Ao custo de R$ 528 milhões, a fábrica começará a ser construída no segundo trimestre de 2013 e deve produzir o primeiro BMW até o fim de 2014. Há previsão de 1.000 empregos diretos, que serão distribuídos entre trabalhadores alemães e brasileiros.

O investimento confirmado pela BMW é bem menor do que o anunciado pelo governo de Santa Catarina, no sábado, que chegou a falar em R$ 1 bilhão. O Estado abriu mão de impostos para atrair a montadora alemã, mas não divulgou o valor de sua renúncia fiscal. O anúncio da nova fábrica estava previsto inicialmente para o fim de 2011, mas foi adiado à espera do novo regime automotivo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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