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Para o Carnaval, Anitta surgiu com um look bastante acessível no Bloco das Poderosas: o famoso biquíni de fita isolante. Mas, para um dia agitado de entrevistas e compromissos de trabalho em Miami, nos Estados Unidos, a cantora optou por um visual nada barato. Na última terça-feira, dia 20, a beldade publicou uma série de fotos no Instagram em que aparece usando uma bolsa e camiseta branca básica assinadas pela grife Dolce Gabbana, que chamou bastante atenção de seus seguidores por causa do modelo inusitado do acessório, que imita um rádio tradicional dos anos 1980.

De acordo com o jornal Extra, a bolsa da grife italiana custa sete mil e 950 euros, equivalente a mais de 32 mil reais. No Instagram Stories, a beldade apareceu exibindo sua aquisição luxuosa, que funciona de verdade, através de um cabo auxiliar na parte interna, que quando conectado a um smartphone pode reproduzir as músicas do aparelho nos alto-falantes instalados na parte externa da bolsa. O item não está mais disponível na loja virtual da grife, no entanto, modelos similares podem ser encontrados por pouco mais de cinco mil euros.

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Para completar o look, Anitta optou por uma calça preta bem justinha, botas da mesma cor e com um salto finíssimo, além de uma camiseta branca escrito rainha, que é avaliada em 3490 reais, segundo o e-commerce da Farfetch, que vende roupas e acessórios de grandes grifes.

Além de chamar atenção por causa do visual, Anitta também registrou em sua rede social um momento para lá de curioso. Durante entrevista à uma rádio local, que estava sendo feita em espanhol, a entrevistadora questionou qual era o status de relacionamento da cantora, uma das curiosidades de seus fãs no exterior. A beldade, que está casada desde outubro com Thiago Magalhães, com quem assumiu namoro em julho de 2017, respondeu:

- Tenho marido. Mas é algo novo, estou me acostumando.

Os compromissos de Anitta não se estendem apenas à entrevistas para os veículos de comunicação. A beldade irá se apresentar no prêmio Lo Nuestro, que acontece na quinta-feira, dia 22, em Miami. O evento é apresentado pelo canal Univision com o intuito de premiar os artistas mais talentosos da música latina. Na ocasião, ela estará ao lado de J Balvin, seu parceiro nas músicas Downtown e Machika.

Após a premiação, ela fará um show em uma boate. Os ingressos individuais para a apresentação, destinado ao público latino dos Estados Unidos, já estão esgotados. No site, é possível encontrar apenas ingressos mais caros, para grupos, de no mínimo seis pessoas que sai por dois mil e 500 dólares, mais de oito mil reais.

Na rede social, Anitta revelou também que realizou uma campanha publicitária internacional. Enquanto se preparava para o trabalho, a artista disse que, apesar de estar bastante acostumada a trabalhar com publicidade no Brasil, estava bastante nervosa com o trabalho em Miami, já que seria seu primeiro no exterior.

Em um dos lados da pista do Cais de Santa Rita, no bairro de São José, as luzes coloridas piscam nas varandas e o som de conversas familiares ecoam pelos apartamentos das duas torres gêmeas construídas pela Moura Dubeux, na área central do Recife. Na mesma calçada, escorados no muro do residencial, famílias aguardam ansiosamente por pedaços de comida, doações de roupas e utensílios. É noite de véspera de Natal, mas para o grupo em situação de rua parece ser só mais um longo dia enfrentando as adversidades de não ter uma moradia digna.

Com lençóis, papelões, mochilas velhas para guardar as doações, roupas do corpo e muitas vasilhas, os 'moradores' da calçada do Cais de Santa Rita evidenciam o centro do Recife de contrastes, da miséria ao luxo. As torres gigantes representam o sucesso das empreiteiras e construtoras em uma área pouco habitável da capital pernambucana. Mas, a poucos metros daquele local, a problemática do fenômeno da especulação imobiliária é evidenciada: a habitação é para poucos.

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Pessoas que foram abandonadas, crianças sem perspectiva de futuro, gente sem apoio governamental, dependentes químicos, doentes e até quem sofreu desilusões com a vida e desistiu de tudo. A rua é um palco cheio de personagens, mas não basta estar ali para ser visto e notado.

A moradora da invasão da Linha do Trem Edivânia Santos de Lima, 38, vive há mais de dez anos entre temporadas nas ruas do centro e em seu barraco. Mãe de três filhos, dois presos e uma que vive distante, ela decidiu passar a véspera de Natal como em outros anos: na rua. “Em dezembro, a gente decide morar nas calçadas para poder pegar roupas, comidas e brinquedos para as crianças. A gente sente falta de muita coisa, de uma casa com uma ceia e os nossos filhos em uma mesa. Mas, somos desempregados e temos que nos virar com as doações”, conta a moradora em situação de rua.

Edivânia é carroceira e trabalha carregando papelão pela cidade para conseguir se manter financeiramente. Ela lamenta que ninguém da sua família vai ter uma ceia de natal das que passam nos filmes. “A gente se sente abandonado pelo prefeito, que promete tanto e não faz nada. Eles querem crescer acima dos pobres. Olhando essas torres, a gente se sente pequeno. Pra eles, somos todos bandidos, mas eles têm que entender que nem todos estão incluídos”, explica.

Do outro lado da calçada, a poucos metros do local onde Edivânia mora, um grupo com mais de trinta pessoas ocupa parte da calçada de um armazém nas proximidades do Cais de Santa Rita.


Qualquer carro que se aproxima, a expectativa já é grande e eles cercam o veículo. As crianças, principalmente. Todos acham que são novas doações chegando. Comida, material de higiene, roupas e brinquedos. Qualquer donativo é bem-vindo e aceito pelos moradores. Na véspera de Natal, a esperança deles aumenta justamente porque muitas instituições e grupos se unem para ajudar pessoas em situação de risco.

Eles contam que receberam comidas prontas em quentinhas, algumas roupas e as crianças receberam alguns brinquedos mais simples. Muitos querem bicicletas, patins e bolas de futebol. Um deles, no entanto, pediu um milhão de cestas básicas. Disse que seria suficiente para alimentar todo mundo nesta véspera de Natal.

Ângela Maria de Araújo, 20, tem quatro filhos e residia na comunidade do Coque. Se mudou para a rua há alguns meses em busca de melhores condições. Na rua. Sem querer ser fotografada com medo de retaliações de órgãos públicos que já tentaram retirar o grupo daquela localidade, ela é sucinta ao dizer que o Natal está bom. “Estamos todos com saúde e com vida. Isso é o importante pra mim”, diz.

Outras colegas de moradia se juntam a Ângela e reclamam que as pessoas não podem exigir a saída deles dali. Estão na rua e é pública. “A gente não mexe com ninguém, se estamos aqui em pleno Natal é porque não temos para onde ir”, diz uma moradora que preferiu não se identificar. Para Ângela, o Natal dos sonhos ainda está distante, já que a única certeza que tem é sua permanência nas calçadas do centro do Recife. “Eu queria uma casa própria e condições para me manter. Uma ceia bem bonita. Mas o Brasil é de poucos com muito e muitos com pouco”, lamenta.

Já é quase 22h da véspera de Natal e o grupo começa a cantar uma canção religiosa. As crianças brincam, correm e pedem brinquedos. Curiosos, querem saber que horas chega a feira. Conversas, sussurros, disputa por comida. Apesar de tudo isso, o Natal de quem não tem uma moradia é silencioso e taxativo.

Everaldo Bezerra, 30, vive com os dois filhos e a esposa em uma lona posta de forma improvisada na calçada. Desempregado, sem receber auxílio, reclama da falta de humanidade da Prefeitura do Recife. “Muitas vezes eles vêm e levam tudo nosso. Dizem para sairmos daqui, batem na gente, mas a gente não têm para onde ir”, fala. 

“Já tive ceia em casa e morava de aluguel. Fiquei desempregado e perdi tudo”, lamenta. Com esperança de ter uma véspera natalina recheada de doações, Everaldo segue com os olhos atentos nos carros que passam e aguarda pelo jantar de Natal. “Queria comer uma janta boa, com peru e tudo, mas já recebemos sopa e algumas comidas, estamos alimentados”.

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No último sábado (7), a atriz Marina Ruy Barbosa e o piloto Xandinho Negrão oficializaram sua união num casamento luxuoso e repleto de convidados. Após a cerimônia, que teve direito a 800 convidados, vestido de noiva assinado por Dolce & Gabbana e lembrancinhas banhadas a ouro, é a vez dos noivos curtirem uma lua de mel requintada na África do Sul. 

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Marina e Xandinho foram aproveitar os primeiros dias de casados no continente africano e escolheram o Resort Sabi Sabi Private Game Reserve, um dos mais luxuosos da África do Sul, com diárias que chegam a R$ 13 mil. Os recém casados escolheram, para a noite de núpcias, o quarto Earth Lodge, que conta com piscina e sauna privativas, além de móveis e esculturas feitas pelo artista sul-africano Geofrey Armstrong.

O hotel também oferece um safári para a observação dos cinco maiores animais da fauna africana, spa, livraria, galeria de arte, jardim para meditação e restaurante com uma carta de mais de seis mil rótulos de vinhos.

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A marca de sapatos de luxo Jimmy Choo anunciou nesta segunda-feira que se coloca à venda para maximizar os lucros para seus acionistas, dois anos depois de sua entrada na bolsa em Londres.

"O conselho de administração da Jimmy Choo anuncia hoje que decidiu realizar uma revisão das diferentes opções estratégicas abertas à companhia para maximizar o valor para seus acionistas, e está buscando ofertas pela companhia", afirmou a empresa em um comunicado.

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A Jimmy Choo informou que ainda não recebeu ofertas, mas que a partir de agora está preparada para abrir discussões informais com potenciais compradores.

O principal acionista da Jimmy Choo, o fundo de investimentos com sede em Luxemburgo JAB Luxury, que tem 67,66% do capital, explicou em outro comunicado que apoia a venda.

Fundada há 20 anos pelo designer de origem malaia Jimmy Choo e por uma diretora da revista de moda Vogue, que abriram sua primeira loja em Londres, é uma das marcas favoritas entre celebridades como Michelle Obama, Kate Middleton, Nicole Kidman e Lady Gaga.

Famosas por suas águas quentes e termais, Caldas Novas recebe turistas de todo o país em busca de descanso e conforto. Pensando no perfil dos quatro milhões de turistas que visitam a cidade, os hotéis da região estão investindo em luxo e muito conforto para os hóspedes.

O L'acqua diRoma, por exemplo, possui um parque aquático interno com mais de 16.000 m², piscina de ondas, escorregador, toboáguas, duchas, ofurô, bares molhados e restaurantes. Além de cinema, academia, salão de jogos e brinquedoteca. Já o Ecologic Ville Resort & Spa by Vivence é o único all inclusive da cidade e possui uma piscina semiolímpica, cascata, sauna natural seca, ofurô com hidromassagem e o bar molhado. Na parte gastronômica, os hóspedes podem escolher entre o restaurante francês ao japonês, passando pelo Grand Café e pelo restaurante infantil.

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Outra boa opção de hotel em caldas novas é o Via Caldas Riviera Park. Todas suas acomodações contam com um quarto, sala de estar com cozinha americana, ar-condicionado, frigobar e TV LCD a cabo, além de micro-ondas e sofá-cama. As comodidades do Riviera Park incluem ainda banheira de hidromassagem, sauna, salão de jogos, sala de reuniões e business center.

Opções de hotéis em caldas novas é o que não falta! Programe seu próximo passeio e desfrute das águas termais e de todo o conforto que os hotéis oferecem.  

A Sony anunciou, nesta quinta-feira (23), a chegada da TV XBR–100Z9D no Brasil. O aparelho ostenta 100 polegadas, resolução 4K e tecnologia HDR. Nas palavras da Sony, este é o melhor televisor já produzido pela marca. Tanta tecnologia, claro, não é barata. A novidade será vendida por nada menos que R$ 349.999,99 - o valor de um carro de luxo.

Segundo a Sony, o principal diferencial deste produto é a tecnologia chamada de Backlight Master Drive, um painel de altíssimo brilho e contraste, desenvolvido exclusivamente para este modelo, com o intuito de trazer a imagem mais real já vista. Tudo isso em uma tela gigantesca de 100 polegadas. Em outras palavras, a TV tem 1,72 metro de altura e 2,26 metros de largura - a área de uma cama king size.

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Essa TV também possui o processador exclusivo X1 Extreme, rodando o sistema operacional Android - que garante acesso a diversos aplicativos como Netflix e Spotify, por exemplo. Dito isso, o televisor estará disponível a partir do dia 31 de março, por R$ 349.999,99, no site oficial da marca (www.sony.com.br). Há também um modelo de 75 polegadas que já está à venda no varejo por R$ 44.999,99.

Conhecida por suas polêmicas na mídia, Anitta não ficou apagada, depois de participar na noite desta última quinta-feira (16), do Baile de gala da Vogue Brasil, em São Paulo. Além de ‘quebrar’ as redes sociais com seu derriére em boa forma, a cantora representou o signo de áries, com uma fantasia que custou R$ 16 mil.

O modelo exclusivo, de cor vermelha com recortes e brilhos, destacando um fio dental, foi feito pelo estilista Amir Slama. Já as joias e as sandálias, foram usadas por marcas de grifes. 

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Outra cantora que também foi destaque no mundo, nesta última semana, foi a americana Beyoncé, que chegou a usar um colar orçado em R$ 37 milhões, no Grammy, em Los Angeles. A musa do pop que anunciou gravidez de gêmeos no início deste ano, também se destacou por ter um troféu dividido com Adele, na categoria de melhor álbum.

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O sobrenome "Trump" nunca teve tanta força nos Estados Unidos, mas alguns edifícios de luxo de Nova York optaram por retirar a palavra de suas fachadas, para não ofender os inquilinos.

A empresa Equity Residential, que administra três imóveis com o sobrenome no Upper West Side, decidiu retirar as grandes letras "Trump Place" de suas fachadas, anunciou o porta-voz da companhia, Marty McKenna.

"Estamos mudando o nome dos edifícios dos números 140, 160 e 180 de Riverside", afirmou, antes de explicar que a partir de agora os prédios serão identificados apenas por seus endereços. "Ao assumir uma identidade mais neutra, os edifícios serão atrativos aos atuais e futuros moradores", disse.

A decisão de modificar os nomes dos imóveis, nos quais o aluguel de uma unidade custa ao menos 3.000 dólares por mês, foi tomada em outubro, depois que vários moradores protestaram porque não queriam seguir associados ao nome de Donald Trump.

O pedido, feito quando ainda parecia inverossímil para muitos que o candidato republicano venceria a eleição presidencial americana, destacava que "o espantoso tratamento que Trump dispensa às mulheres, seu passado racista, seus ataques aos imigrantes ou suas piadas sobre deficientes são contrários aos valores" de suas família e "ofendem" os funcionários dos imóveis, em sua maioria de origem estrangeira.

O texto foi assinado por mais de 600 pessoas. Apesar da mudança, o sobrenome Trump continua muito presente na paisagem de Manhattan.

Além da famosa Trump Tower, onde o presidente eleito mora e trabalha com os assessores para preparar sua equipe de governo, mais de 10 edifícios prosseguem com o sobrenome do republicano, do Trump World ao Trump International, passando pelo Trump International Hotel.

"Esta época passará para a História como a época da hipocrisia", afirma o escritor grego Petros Márkaris, ao comentar a atitude da Europa envolvendo a crise dos refugiados, que afeta diretamente seu país.

Com uma crise econômica que se eterniza e mais de 60.000 refugiados e migrantes em seu território, a Grécia está em uma "situação extremamente difícil", opina em uma entrevista à AFP em Madri o autor, conhecido como o criador do personagem Costas Jaritos.

Os refugiados aparecem em seu mais recente livro policial, "Offshore", publicado este ano em seu país. Como nas nove obras anteriores, Jaritos investiga um tema atual, a origem de uma grande quantidade de dinheiro obscuro em uma Grécia que deixou para trás o momento mais intenso da crise econômica.

Márkaris, autor de uma trilogia da crise muito lida na Espanha, França, Alemanha e até mesmo na América Latina, confessa que ficou "impressionado com a bondade e boa recepção dos gregos aos refugiados, e em particular os sírios", quando estes começaram a chegar em grande fluxo às ilhas do Egeu leste em 2015.

Ao mesmo tempo, ele adverte que a tensão é máxima em ilhas como Lesbos ou Quios, que abrigam os maiores centros de retenção (hotspots) para refugiados, com um total de 9.600 pessoas, mais que o dobro da capacidade das instalações, de acordo com o governo grego.

A população destas ilhas depende muito de um turismo que desapareceu, após as imagens de iraquianos, sírios e afegãos chegando extenuados às praias após uma viagem perigosa a partir de seus países em guerra.

"Eles os receberam muito bem, mas esperar que todos os cidadãos de um país sejam heróis e aceitem destruir a si mesmos pelos refugiados é uma utopia, o que significa que urge uma solução", adverte o escritor.

Márkaris critica a falta de solidariedade dos demais países europeus, com exceção da Alemanha, no momento de receber parte dos refugiados.

"O modelo no tema dos refugiados é (Viktor) Orban", lamenta, em referência ao primeiro-ministro húngaro, que fechou as fronteiras com vários países limítrofes, "e não a chanceler alemã Angela Merkel", que recebeu um milhão de demandantes de asilo.

"Que os refugiados fiquem como se fossem lixo entre os italianos e os gregos, e a nós que nos deixem tranquilos. Isto é o que dizem em voz alta nestes países da Europa", critica, revoltado, Márkaris.

- Eco na América Latina -

O escritor grego, nascido em Istambul há 79 anos, comentou à AFP que está trabalhando em um novo romance, mais uma vez com o comissário Jaritos como protagonista, deslocando-se em seu carro antigo por uma Atenas movimentada e descrita, como sempre, em detalhes.

Fora da Europa, Márkaris tem um núcleo fiel de leitores na Argentina, Uruguai e Colômbia, que segundo ele registram reações "muito próximas às reações dos gregos e dos europeus do sul, como espanhóis e italianos".

Nos três países países "têm uma boa relação com o herói, com Jaritos, porque se identificam com ele. Influencia muito o tema da família (do comissário), o que não é o caso na Europa central", onde interessam mais outras questões como por exemplo a descrição do dia a dia na Grécia.

Do alto do morro de Adlisberg, a vista da cidade de Zurique e dos Alpes é de cartão-postal. No local, impera o Grand Hotel Dolder desde 1899, decorado com obras de Salvador Dalí e Andy Warhol. Além de ter sido cenário do filme "A Garota com Tatuagem de Dragão", de David Fincher, o hotel já hospedou Henry Kissinger, Winston Churchill, Liz Taylor, Luciano Pavarotti, Hillary e Bill Clinton, o príncipe William, David Cameron e o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além do Dolder, o peemedebista também já descansou a cabeça e o corpo em vários outros hotéis de luxo da Europa.

Parte de despesas de passeios pelo velho continente foram pagas com propina do esquema de corrupção da Petrobras, segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República acatada pela Justiça Federal contra a mulher do deputado, a jornalista Cláudia Cruz. A PGR sustenta que ela usou recursos ilícitos para cobrir elevadas despesas com luxos comprados no exterior, incluindo as hospedagens. O jornal O Estado de S. Paulo foi conhecer alguns locais escolhidos pelo casal.

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No dia 12 de fevereiro de 2013, por exemplo, a conta do réu e da ré da Operação Lava Jato foi de US$ 1.043,40 no Dolder. O casal usou o cartão Corner Card. O dinheiro de desvios na estatal teria sido transferido para a conta Kopek, em Genebra. No dia seguinte à estada no Dolder, Cunha foi para outro hotel de Zurique, o Baur au Lac, com uma conta maior: US$ 3,6 mil. O local, dois anos depois, seria o mesmo palco da operação policial conduzida pelos suíços que terminou com a prisão de outro brasileiro acusado por corrupção: José Maria Marin, o ex-presidente da CBF.

Primavera

Outro sinônimo de sofisticação foi desfrutado por Cunha já no mês seguinte, quando as flores desabrocham, só que na Espanha. O W. Barcelona já recebeu nobres do Oriente Médio, como o Rei Abdala II da Jordânia e a rainha Rania. No dia 25 de março, sua conta no local foi de US$ 3,5 mil. No mesmo mês do ano seguinte, novamente sob o perfume da primavera, a família Cunha pagou US$ 4,9 mil para se hospedar em um dos hotéis mais caros da Itália, o Danieli, em Veneza. No Four Seasons, em Florença, Cunha deixou US$ 2,7 mil. No Raphael, em Roma, a conta ficou mais barata, US$ 1,9 mil, no dia 3 de março de 2014.

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Paris também foi bem explorada pelo casal Cunha. Em fevereiro de 2015, no auge da Lava Jato, Cunha, Cláudia e sua filha escolheram o Plaza Athénée, um palácio francês frequentado pelas maiores fortunas do mundo. A família pagou a fatura no dia 19 de US$ 15.880,26. No restaurante do hotel, uma refeição pode chegar a € 390. Cinco dias antes, a rotina gastronômica começara no Guy Savoy, um restaurante à beira do Rio Sena, com três estrelas no Guia Michelin. Valor: US$ 1.357,24.

No dia seguinte, a família resolveu pagar menos. Em 15 de fevereiro, o gasto foi de US$ 965,69 no Les Tablettes - Jean-Louis Nomicos, de só uma estrela no Michelin, situado no 16.º Distrito de Paris, um dos mais elitistas da capital. Na véspera de partir, no dia 18, o trio voltou a escolher um três estrelas, o Le Grand Véfour: US$ 1.177,76.

Entre almoços e jantares, Cláudia e a filha conseguiram encaixar compras em lojas de luxo. Na Louis Vuitton, deixaram US$ 1.482,11. O dia seguinte, 16, foi intenso: US$ 8.111,79 na Ermenegildo Zegna, situada na Rue du Faubourg Saint-Honoré, perto do Palácio do Eliseu; US$ 2.879,51 na Chanel; US$ 6.537,77 na Charvet Place Vendôme; outros US$ 1.676,65 na Hermès; e US$ 960,58 na Balenciaga. Total do dia: US$ 20.166,30. Dois dias depois, Cláudia voltou à Chanel: mais US$ 1.178,11.

Já em Cascais, em Portugal, Cunha soube o que é dormir em um palácio real, tal como diz o slogan do Grande Real Villa Hotel, em 22 de fevereiro de 2015. Por isso, deixou US$ 2,9 mil aos súditos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Kate Middleton realmente tem o poder dentro dela e não teve medo de mostrar isso no evento que aconteceu em Londres, na tarde de quinta-feira, dia 9, para celebrar os 40 anos da instituição filantrópica esportiva SportsAid.

Se juntar todas as peças que a esposa do príncipe William usou no momento, com toda certeza não daria nem o valor de três anos dos salários dos meros plebeus. Isso porque, de acordo com o DailyMail, a bela estava usando uma verdadeira fortuna.

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Vamos começar com o vestido da coleção Resort 2016. A peça parece feita exatamente para o corpo de Kate. Em um tom azul, o vestido está à venda por 1,255 libras, mais de seis mil reais.

Mas por incrível que pareça o vestido era o mais baratinho no look do dia. Para completar o visual, a moça estava usando sapatos da marca Gianvito Rossi e um par de brincos de argola de ouro e diamantes, que são avaliados em nada mais, nada menos, que 49 mil dólares, mais de 167 mil reais.

Passageiros podem aguardar uma atração inusitada a bordo do navio Norwegian Joy, da Norwegian Cruise Line. O cruzeiro contará com uma pista de Kart premium totalmente equipada e construída pela RiMO Supply, líder mundial de aluguel de karts e pistas.

O Norwegian Joy está atualmente em construção na Alemanha e irá ser projetado para 3.900 pessoas. A pista de corrida do navio será localizada nos conveses superiores, e será equipada com 20 karts, uma plataforma panorâmica, boxes cobertos, oficina, sala de armazenamento, sistema de cronometragem, holofotes e uma pista com 230 metros de distância.

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Os karts de corrida com energia elétrica da RiMO Supply utilizam a última geração de tecnologia para garantir um uso excelente sob as condições únicas da exposição aos raios UV intensificados e à água salgada que existem a bordo de um navio de cruzeiro. "Estamos orgulhosos de contribuir com nossos anos de experiência para um projeto tão excepcional", disse Peter Bertram, dono e CEO do grupo RiMO Germany.

Bertram ainda deu mais detalhes sobre os karts. "O som do motor controlado eletronicamente, bem como os escapamentos inexistentes, certamente irão atender às expectativas dos passageiros do cruzeiro de uma corrida descontraída, mas variada e exclusiva", concluiu.

Tendo como portos de origem em Shanghai e Tianjin (Beijing), o Norwegian Joy foi projetado pela equipe da Norwegian Cruise Line para fornecer experiências marítimas de primeira classe especificamente para viajantes chineses, com todas as comodidades a bordo que atendem aos desejos de férias únicas.

Com informações de assessoria

Na Venezuela, o salário mínimo é de 15.051 bolívares, e, com um subsídio do governo para quase todos os trabalhadores, chega a quase 18.600 bolívares, um valor que, dificilmente, é suficiente.

Sob a rígida taxa de câmbio oficial decretada pelo governo - de 10 bolívares por dólar - o salário mensal equivale teoricamente a 1.500 dólares. Mas esta taxa está reservada à importação de produtos básicos, como alimentos e remédios essenciais.

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Existe outra taxa flutuante chamada DICOM, aplicada às compras com cartões de crédito internacionais, por exemplo. Ela alcança 452,08 bolívares por dólar.

Para os venezuelanos comuns, que não podem importar alimentos e não têm um cartão de crédito estrangeiro, a taxa de câmbio que encontram nas ruas é muito superior: 1.000 bolívares por dólar.

Esta cara taxa de câmbio é aplicada a quase tudo o que é importado ou que requer ingredientes importados. Isso engloba a maioria dos bens na Venezuela, que dependeu durante muito tempo de sua riqueza petrolífera para adquirir o que precisa.

Sob esta taxa, o salário mínimo se reduz a menos de 20 dólares por mês.

Inclusive para os venezuelanos que ganham mais do que isso, a hiperinflação atinge seus bolívares, fazendo com que as coisas sejam inimaginavelmente caras.

Isso faz com que a classe média, que está caindo na pobreza, encare todos os bens, salvo os alimentos, como um luxo. Comprar um hambúrguer, ir ao cinema ou uma diária de hotel estão simplesmente fora de seu alcance.

"Todos estão caindo", afirma à AFP Michael Leal, gerente de uma ótica de 34 anos. "Não podemos respirar".

Lojas fechadas

Em Chacao, bairro da classe média de Caracas, um grupo de funcionários públicos faz fila em uma loja de mantimentos para comprar o almoço mais barato possível. Ao redor, os restaurantes estão vazios.

Vista de cima, Caracas se parece com qualquer outra cidade da América Latina, com arranha-céus, estradas de tráfego intenso e pedestres que caminham com pressa.

Mas um olhar um pouco mais atento descobre um profundo mal-estar econômico. Muitas lojas, especialmente de produtos eletrônicos, fecharam as portas.

"Está horrível agora", diz Marta González, de 69 anos, dona de uma loja de produtos de beleza.

"Não há compras, só se compra comida", prossegue a mulher, enquanto atende uma cliente que paga com cartão débito um par de lâminas de barbear descartáveis.

Um cartaz colado no caixa indica: "Não aceitamos cartões de crédito".

Filas e mais filas

No mesmo bairro, um moderno e elegante shopping center com vários restaurantes, um espaçoso Hard Rock Café e lojas de redes internacionais como Zara, Swarovski ou Armani Exchange está deserto, salvo pela presença de seus entediados funcionários.

Em contraste, quase 200 pessoas fazem fila pacientemente para entrar em uma farmácia.

Não sabem exatamente o que vão comprar, mas é a rotina destes tempos, fazer fila para tentar adquirir algum produto de higiene pessoal de preço regulado, como, por exemplo, pasta de dente, antes que esgote, o que normalmente ocorre em poucos minutos.

"Fazemos isso toda semana. Não sabemos o que vamos poder comprar", afirma Kevin Jaimes, vendedor de autopeças de 21 anos que espera junto a sua família. "O difícil é quando há uma fila gigante e todos estão cansados antes de chegar", acrescenta.

Quando não é possível adquirir os produtos de preço regulado nas lojas, a única alternativa é se dirigir aos revendedores no mercado negro, que os oferecem cem vezes mais caros.

Jaimes vive com a família - um total de sete pessoas - e tenta se virar com um salário de 35.000 bolívares ao mês, o correspondente a 35 dólares.

É muito pouco para que possa sequer pensar em ir uma vez ao cinema do shopping, onde a entrada custa 8.800 bolívares.

Se conseguisse de algum jeito entrar no cinema, o letreiro anuncia os mesmos filmes em exibição nos Estados Unidos: "Capitão América 3: Guerra Civil", "Mogli" e "Angry Birds: o filme".

Mas uma ida ao cinema e um saco de pipoca são luxos que os venezuelanos dificilmente podem se permitir nestes dias.

A ofensiva da Procuradoria-Geral da República sobre a coleção de obras de arte do senador Fernando Collor (PTC-AL) levou à descoberta de uma rotina de compras de luxo do parlamentar. Leiloeiros entregaram aos investigadores notas fiscais que somam mais de R$ 1,5 milhão gastos em antiguidades, porcelanas e joias.

A investigação sobre as raridades de Collor avançou após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, receber uma carta escrita por uma testemunha anônima em outubro de 2015. A testemunha indicou uma galeria, um escritório e um restaurador por meio dos quais o parlamentar teria desembolsado uma fortuna. O Ministério

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Público Federal enviou, então, ofícios de requisição de informações aos leiloeiros.

Collor é investigado em seis inquéritos na Operação Lava Jato. Além de inquérito envolvendo carros de luxo, o senador foi denunciado em outro processo, acusado de participar de esquema na BR Distribuidora.

Em julho do ano passado, durante uma das etapas da Lava Jato, a Polícia Federal apreendeu na Casa da Dinda, residência do senador, carros de luxo - três exemplares das marcas Porsche e Ferrari, além de um modelo quase exclusivo da Lamborghini. Segundo a PF, os veículos podem ter sido pagos com recursos de propina.

"O leiloeiro Emerson Curi encaminhou notas fiscais de vendas de antiguidades e obras de arte a Fernando Affonso Collor de Mello nos anos de 2010, 2011 e 2013, tendo cada uma dessas operações atingido os valores de R$ 651.840, R$ 198.660, R$ 90.195, R$ 215.500, R$ 242.800 e R$ 135.200. Enviou-se ainda uma nota de venda a Roberto Mitsuuchi em 2014 no valor de R$ 276.832", diz a Procuradoria.

As seis notas entregues por Emerson Curi estão em nome de Fernando Collor de Mello. O documento de número 000031, datado de 5 de setembro de 2013, aponta que o senador gastou R$ 215.500 em 11 peças, entre elas uma sopeira de prata (R$ 21 mil), jogo de copos de cristal veneziano (R$ 17.500) e um faqueiro de prata inglesa com 202 peças (R$ 46 mil).

No recibo 000030, de mesma data, outras 11 peças custaram R$ 242.800. Na lista estão fruteira de bronze e porcelana (R$ 4 mil), jarra para água de prata francesa (R$ 30 mil) e par de poltronas Luís XVI (R$ 135 mil).

Entre os documentos há também um recibo de "compra ainda pendente de acerto". O papel tem duas datas, novembro de 2014 e 10 de novembro de 2015, e faz referência a Roberto Mitsuuchi. "Recebemos de Roberto Mitsuuchi a importância de R$ 276.832, referente a compras realizadas em leilão, conforme relacionado acima", diz a nota, que não tem assinatura.

"Ilação"

Collor afirmou que a participação em leilões mediante representante, procurador ou broker é prática comum para assegurar o preço justo e a não inflação dos lances em razão da identidade do comprador. "Todas as obras adquiridas foram pagas com recursos próprios, de origem lícita, com emissão de notas fiscais em seu nome. A ilação de prática de lavagem a partir de denúncia anônima sem qualquer comprovação é conduta absolutamente irresponsável e temerária, não merecendo qualquer credibilidade."

Roberto Mitsuuchi afirmou que representou Collor em leilões de arte, "sempre dentro da legalidade". "Os pagamentos das obras adquiridas sempre foram feitos diretamente por ele, inclusive em seu nome foram emitidas as devidas notas fiscais. Jamais me prestaria a ser laranja de qualquer pessoa", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator americano Robert De Niro está imerso em um novo projeto para construir um hotel de luxo no centro de Londres, revelou em um comunicado.

Trata-se do hotel Wellington, localizado no bairro central de Covent Garden, que contará com 83 quartos, um spa e dois restaurantes.

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"Londres é uma das cidades mais fascinantes e cosmopolitas do mundo", afirmou a estrela de 72 anos na nota divulgada no sábado.

"Faz todo o sentido construir um hotel que represente tudo isso no coração desta cidade em Covent Garden".

De Niro, protagonista de filmes como "Taxi Driver", "Touro Indomável" e "Os Bons Companheiros", se associou a este projeto com a assinatura de Capco Properties e da companhia hoteleira BD Hotels.

Esta última está por trás de alguns dos hotéis mais luxuosos de Nova York, incluindo The Greenwich Hotel, do qual De Niro é co-proprietário, e The Mercer.

O projeto ainda não tem as permissões da prefeitura da capital britânica, mas o início das obras está previsto para o ano que vem. Espera-se que sua construção seja concluída em 2019.

Trajando roupa social, quipá e levando uma bolsa a tiracolo, um rapaz de 20 anos, que emula sotaque estrangeiro, é acusado de se passar por judeu para invadir apartamentos em condomínios de Higienópolis e Consolação, bairros nobres da região central de São Paulo. Moradores relatam tentativas de furto e arrombamentos consumados que teriam sido praticados pelo mesmo homem em ao menos quatro ruas entre outubro de 2015 e maio deste ano.

O balconista Francisco Danilo Cordeiro Rocha, acusado pelos crimes, chegou a ser preso em flagrante no dia 23 de fevereiro por furto em um condomínio da Rua Itacolomi. No boletim de ocorrência consta que Rocha usava "cobertura religiosa de uso judaico" e que "passou despercebido" pelo porteiro. Segundo as vítimas, o rapaz teria entrado no edifício no início da tarde e permanecido por mais de meia hora.

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De acordo com relatos das vítimas, ao chegar ao prédios, Rocha inventa histórias, sempre relacionadas a judeus: diz que vai visitar "um rabino" ou entregar "um documento da sinagoga" e acaba conseguindo entrar em parte das tentativas.

Na Rua Itacolomi, onde foi preso, o jovem é acusado de entrar em um apartamento do 3º andar, que estava com a porta aberta, e subtrair R$ 350. Em seguida, ele teria subido ao 5º andar, onde tentou arrombar outro apartamento. A moradora conseguiu escapar por uma porta, ligou para o porteiro, que chamou a polícia. Rocha foi preso em flagrante.

Com ele, os policiais encontraram R$ 350 em dinheiro, uma chave de fenda amarela e um telefone celular, fruto de roubo anterior. O homem foi solto após pagamento de R$ 880 de fiança.

De novo

Dois meses depois, no início da tarde de 23 de abril, durante o feriado de Tiradentes - quando os judeus comemoraram a Páscoa -, o mesmo rapaz foi identificado por câmeras de segurança de um condomínio da Rua Maranhão, em Higienópolis. Rocha teria entrado após enganar o porteiro e é acusado de ter praticado roubos no apartamento de uma proprietária que não estava no local.

Um advogado de 56 anos, morador do prédio e judeu ortodoxo, relata que o rapaz portava uma chave de fenda amarela e que foi embora levando os pertences do apartamento invadido - desta vez, saiu sem ser preso.

"Ele é esperto, não se intimida e fala que nem os rabinos com sotaque meio americanizado. E assim consegue enganar os porteiros menos atenciosos.

Continua solto, agindo ativamente, sem qualquer constrangimento", afirmou o advogado. Segundo ele, o rapaz já teria roubado R$ 500 mil em joias e equipamentos de outros apartamentos. O morador disse ainda que "a comunidade judaica está assustada, preocupada e muito triste", principalmente porque, para ele, a polícia tem agido com "leniência".

Segundo moradores de Higienópolis, o caso mais recente aconteceu no último dia 6, na Rua São Vicente de Paula, na Santa Cecília.

Nos últimos dias, porteiros de condomínios do bairro foram alertados por moradores judeus. "O morador disse para ficarmos atentos a esse movimento, porque a filha recebeu o aviso de uma amiga sobre esse assunto, de que um rapaz estaria se passando por judeu", disse Conrado Santos, porteiro de um prédio na Rua Alagoas.

A mesma orientação recebeu Antonio José da Silva, de 38 anos. "Um morador judeu mostrou a foto do rapaz e disse para prestarmos muita atenção", disse o porteiro, que trabalha na Rua Piauí, também em Higienópolis.

Polícia

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que a Polícia Civil "identificou o suspeito por furtos a residências na região da Consolação". "O advogado dele esteve na delegacia na última quinta-feira e se comprometeu a apresentá-lo", disse a pasta.

A secretaria afirmou ainda que "diversos programas de policiamento são realizados" na área das Ruas Itacolomi, Alagoas e Maranhão.

A reportagem telefonou para o número de celular informado por Rocha no boletim de ocorrência, mas o aparelho estava desligado. Também enviou mensagens, não respondidas. A reportagem solicitou ainda o nome do advogado do suspeito à SSP, mas o dado não foi informado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A terceira edição do evento RioMar com o Mercado foi realizada na noite desta terça-feira (13), no teatro do centro de compras localizado no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Os especialistas Renato Meirelles e Carlos Ferreirinha falaram sobre questões ligadas à economia, focando, principalmente, no público consumidor dos mercados popular e de luxo. O encontro recebeu um bom número de participantes.

Empreendedores de vários segmentos assistiram às palestras que tinham como tema “As duas faces do mercado: do popular ao luxo”. Presidente do Instituto Data Popular e co-autor do livro “Um País Chamado Favela”, Renato Meirelles destacou como a classe C dominou o mercado consumidor e orientou que as empresas mantenham uma boa relação com esses clientes, indo, inclusive, para onde eles estão. “O consumidor da classe C vai muito pelo aspiracional – para eles, ter muito é sempre mais”, falou Meirrelles, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Já o mercado de luxo foi o objeto de estudo da palestra de Carlos Ferreirinha, fundador da MCI Consultoria. De acordo com ele, o consumo de produtos luxuosos no exterior por parte dos brasileiros caiu quase 50%, o que fez com que esse público passasse a consumir mais no Brasil. Segundo o palestrante, o desejo é o principal fator que move esse segmento econômico. “Ninguém compra uma bolsa Louis Vuitton, um óculos da Prada, um carro da Mercedez Benz ou passa um final de semana num resort cinco estrelas porque precisa – usufruem disto porque se deseja. O ser humano gosta de viver pequenos excessos”, explicou Ferreirinha, conforme a assessoria.

Como era de se esperar, a crise também foi assunto comentado entre os palestrantes. Os dois concordaram que, apesar dos resultados negativos, é possível encontrar melhoras e novas oportunidades podem ser geradas.

 

Com a proposta de melhorar a visão do público sobre situações mercadológicas, o evento RioMar Com o Mercado será realizado nesta terça-feira (13), no centro de compras, a partir das 19h. Considerados grandes referências sobre o assunto, os palestrantes do encontro são os especialistas Renato Meirelles e Carlos Ferreirinha. A atividade será no teatro do shopping.

O tema do evento é “As duas faces do mercado: do popular ao luxo”. Renato Meirelles focará no segmento popular, até pelo fato de ser presidente do Instituto Data Popular, que surgiu da necessidade de entendimento da população e crescimento das classes C, D e E. Meirelles também é co-autor do livro “Um País Chamado Favela”, que trata da realidade de 63 favelas brasileiras distribuídas em 35 cidades. Nessas localidades, 94% dos moradores afirmam que não saem de onde estão, mesmo que sua renda mensal dobre. 

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Conhecido como formador de opinião sobre o segmento de luxo, Carlos Ferreirinha atua há quase 25 anos com operações de mercado, desenvolvimento de negócios e marketing. Executivo Senior da EDS e Louis Vuitton, onde foi CEO do Brasil e Diretor Senior da América Latina, é um dos destaques do currículo do palestrante. O convidado também liderou projetos de grandes marcas, tais como Bentley, Burberry, Coach, Tory Burch, Tam, Grupo Accor, O Boticário, Natura, Estée Lauder Group, Lexus, Honda, Volkswagen, Whirlpool, Swarovski, Pandora, Nestlé e Johnson & Johnson.

As inscrições para o RioMar Com o Mercado ainda podem ser feitas pelo site do evento e o investimento é de R$ 50. O evento é voltado apenas para pessoas jurídicas. O centro de compras fica na Avenida República do Líbano, 251, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. 

 

No dia 13 deste mês, será realizado o evento “RioMar com o Mercado”, cuja proposta é mostrar como os grandes e pequenos negócios podem se preparar para um cenário que está cada vez mais competitivo. O encontro contará com os especialistas Renato Meirelles e Carlos Ferreirinha, que irão conduzir a palestra “As duas faces do mercado: do popular ao luxo”.

Segundo a assessoria de imprensa do shopping, Renato Meirelles é sócio-diretor da Data Popular, onde atuou conduzindo mais de 200 estudos sobre o comportamento do consumidor de baixa renda no país. Já Carlos Ferreirinha conduzirá uma conversa direcionada para o público consumidor do mercado de luxo.

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Voltado para pessoa jurídica, o evento, realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), terá início às 19h, no Teatro RioMar. As inscrições podem ser feitas através do site do encontro e o investimento é de R$ 50. O centro de compras fica na Avenida República do Líbano, 251, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

Um luxuoso apartamento em Nova York, equipado com três quartos de pânico, um sushibar e dez banheiros, foi colocado à venda por US$ 48,5 milhões. O imóvel seria propriedade da realeza saudita. De 975 m2, três andares e com dois aquários de água salgada, esse apartamento é uma pequena amostra do mercado imobiliário de luxo nova-iorquino. 

Segundo o "Wall Street Journal", o imóvel pertenceria ao príncipe saudita Nawaf bin Sultan bin Abdulaziz al-Saud, o principal acionista da empresa citada como proprietária. Localizado no Upper West Side de Manhattan, o apartamento tem 20 ambientes, quatro quartos e dez banheiros, de acordo com a imobiliária Douglas Elliman.

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O conforto inclui jacuzzi, academia, um salão ventilado para fumantes, um salão de sinuca, spa, sauna, entre outros mimos. Descrito como "único em seu tipo", oferece uma espetacular vista para o rio Hudson. Na sala de jantar, o espaço é para 16 convidados. Calefação, ar-condicionado, luz e música ambiente: tudo pode ser controlado, remotamente, pelo tablet, ou pelo smartphone.

O triplex fica no 31º andar do prédio Heritage do milionário condomínio Trump Place, do magnata Donald Trump, pertinho do Riverside Park. A Douglas Elliman não quis comentar as razões da venda. De acordo com o WSJ, que citou outro agente imobiliário, o apartamento raramente é usado e, por isso, será vendido.

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