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Documentos internos da Apple recentemente lançados como parte de uma ação judicial revelaram que a empresa sabia que os telefones iPhone 6 e 6 Plus eram mais propensos a dobrar do que os modelos anteriores, segundo o site Motherboard. Em 2014, quando o caso veio à tona, a Apple disse que o problema era muito raro.

Mas de acordo com os documentos do tribunal, os testes internos da Apple descobriram que o iPhone 6 tinha 3,3 mais chances de dobrar do que o iPhone 5S. No iPhone 6 Plus, a probabilidade era 7 vezes maior. Quando os primeiros casos começaram a surgir, em 2014, os usuários relataram que o celular estava se dobrando ao ser guardado no bolso.

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Embora a Apple na época tenha dito que o problema era raro, os casos de iPhones dobrados continuaram a surgir na mídia. Nos documentos recém-revelados, a empresa informa que começou a alterações internas no design do iPhone 6 e 6 Plus, adicionando epóxi extra para fortalecer os aparelhos em maio de 2016.

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Você notou que seu iPhone 6 está mais lento nos últimos dias? Pois saiba que existe um motivo por trás disso. Um teste realizado por um especialista indica que o modelo de 2014 pode apresentar queda de performance geral de até 41% após ser receber a última atualização da Apple, liberada na semana passada para corrigir uma falha que afetou processadores da empresa.

O pesquisador de segurança holandês Melvin Mughal, que realizou testes comparativos antes e depois de atualizar o smartphone, disse que o software teve um impacto significado no processador A8 do iPhone 6, sendo que a queda de performance geral pode chegar a 41%.

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Na semana passada, a Apple lançou sua atualização de firmware do iOS 11.2.2 para mitigar os riscos ocasionados pela falha de segurança do Specter. Embora o pesquisador tenha realizado os testes em um iPhone 6, ele disse que a atualização provavelmente teria um impacto semelhante em outros dispositivos da Apple.

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Uma proibição que ameaçou interromper a venda dos telefones iPhone 6 e 6 Plus na China foi derrubada nesta última sexta (24), depois que um tribunal decidiu a favor da Apple em uma disputa de patentes. A empresa chinesa Shenzhen Baili solicitou a proibição no ano passado dizendo que o iPhone violou o design de seu smartphone 100C.

Inicialmente, o regulador de patentes da China concordou com a fabricante Shenzhen Baili e impôs a proibição da Apple. Mas a corte chinesa anulou a sentença e disse que a entidade não seguiu o procedimento apropriado ao aplicar a interrupção nas vendas.

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O Tribunal de Propriedade Intelectual de Pequim disse que o órgão de patentes não havia dado provas suficientes para justificar que um projeto patenteado estava sendo violado.

Segundo a corte, o iPhone 6 não infringe o design e as patentes de propriedade da fabricante chinesa Shenzhen Baili, já que os consumidores podem facilmente distinguir entre os modelos 100c e o iPhone 6.

A ação é a última de uma série de contratempos que Apple enfrenta em seu maior mercado depois dos EUA. A companhia já teve outros problemas na China com a queda no crescimento das vendas de aparelhos móveis e a interrupção de alguns de seus serviços, entre eles o iTunes.

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Nos últimos meses, alguns usuários do iPhone 6 e 6s relataram que seus telefones desligavam repentinamente e só voltavam a funcionar após serem conectados ao carregador. Embora a Apple tenha oferecido um programa de reparo para substituir as baterias potencialmente defeituosas, a atualização mais recente do iOS 10 deve ajudar a corrigir automaticamente o problema.

A companhia revelou ao site TechCrunch que inseriu uma solução na última versão do software. O relatório diz que as baterias mais antigas encontradas em dispositivos como o iPhone 6 e iPhone 6s estavam experimentando picos repentinos de atividade, o que causava um desligamento de emergência.

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Além da correção, a nova atualização também deve trazer um alerta que permite que você saiba se a bateria do telefone precisa ser substituída. O usuário vai passar a receber uma notificação em suas configurações que solicita a troca ou manutenção do componente.

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A Apple anunciou neste domingo (20) que vai substituir as baterias defeituosas do iPhone 6s gratuitamente, depois de descobrir uma falha no smartphone. A empresa iniciou um programa de reparação gratuita para os modelos fabricados entre setembro e outubro de 2015.

Segundo a Apple, apenas um número pequeno de dispositivos foram afetados. "Se o seu iPhone 6s tem qualquer dano, como uma tela rachada que prejudica a substituição da bateria, esse problema terá de ser resolvido antes. Em alguns casos, pode haver um custo associado com a reparação", disse a fabricante, em comunicado.

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Para verificar se o aparelho é elegível para reparação gratuita, o consumidor deve ir até uma loja da fabricante ou a um centro de serviço autorizado. A Apple também está oferecendo reembolsos para aqueles que já pagaram para substituir suas baterias devido ao mesmo problema.

A fabricante de smartphones recentemente iniciou um programa de reparo para uma falha que afeta o iPhone 6 Plus, que exibe uma fina linha cinza na tela e, eventualmente, torna o telefone touchscreen inoperante.

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Um grupo chinês de proteção ao consumidor pediu à Apple para investigar uma falha em seus aparelhos. A entidade diz ter recebido um número considerável de relatos de usuários do iPhone 6 e iPhone 6s em que criticavam o fato de os smartphones desligarem automaticamente, apesar de mostrarem um nível de bateria entre 50% e 60%. As informações são da revista Fortune.

Segundo a entidade, os aparelhos só voltam a funcionar quando ligados a uma fonte de energia - mesmo se o sistema estiver totalmente atualizado. A Apple não respondeu a um pedido de comentário solicitado pela Fortune.

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Em setembro, a fabricante de telefones rival da Apple, a Samsung Electronics, anunciou um recall global de pelo menos 2,5 milhões de seus smartphones Galaxy Note 7, devido a um problema com baterias defeituosas que fazia o telefone superaquecer, e, em alguns casos, explodir.

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As vésperas do lançamento do iPhone 7, a Apple ainda lida com problemas relacionados aos modelos anteriores do smartphone. A gigante de tecnologia está sendo processada nos EUA por proprietários de iPhone 6 e iPhone 6 Plus, que reclamam sobre um defeito que faz com que a tela sensível ao toque não funcione corretamente, tornando os aparelhos inutilizáveis.

O problema foi amplamente relatado por meio do site de tecnologia iFixit. "Não há como saber exatamente quantos telefones foram afetados pelo problema, mas todos os técnicos em manutenção que conversamos relataram que esta falha é incrivelmente comum", diz o relatório.

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De acordo com uma proposta de ação coletiva nacional, a Apple tem conhecimento há muito tempo da existência do problema, que frequentemente aparece após um barra cinza trêmula surgir na parte de cima das telas, mas se recusou a consertá-lo.

Os demandantes acusam a Apple de fraude e de violar as leis de proteção ao consumidor. Eles buscam indenização não especificada. Em uma página de suporte, a companhia lista uma série de possíveis soluções para o problema, entre elas remover a película protetora do aparelho. A companhia ainda não se pronunciou sobre o caso.

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A Apple foi condenada por violar as patentes de design de um fabricante de dispositivo de chinês e pode ter que interromper as vendas do iPhone 6 em Pequim, disse autoridade de propriedade intelectual da cidade. A decisão representa mais um revés para a Apple num mercado considerado crucial para a companhia. As ações da Apple caíram 2,1% para US$ 95,46 em Nova York (EUA), na manhã desta sexta-feira (17).

Segundo um tribunal de Pequim, os modelos iPhone 6 e iPhone 6 Plus infringem direitos de patente da empresa Shenzhen Baili por causa de semelhanças com o telefone 100C. A Apple, cujos aparelhos ajudaram a definir a indústria do smartphone moderno, disse que está recorrendo da decisão e continuará a vender seus produtos durante o processo.

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Embora a decisão abranja apenas a cidade de Pequim, futuros processos contra a Apple poderiam influenciar outros litígios na China. A fabricante Shenzhen Baili é uma das dezenas de marcas de smartphones que tentam lucrar com crescimento de telefonia móvel no país emergente. O analista da Capital Markets, Tim Long, por outro lado, não acredita que o impacto da decisão chinesa é significativa.

"Houve vários casos anteriores contra as empresas dos Estados Unidos em que tribunais decidiram a favor de empresas locais, que mais tarde foram derrubados pelos tribunais superiores", disse Long, em entrevista à Bloomberg.

A decisão é a última de uma série de contratempos que Apple enfrenta em seu maior mercado depois de dos Estados Unidos. A companhia já teve outros problemas na China com a queda no crescimento das vendas de aparelhos móveis e a interrupção de alguns de seus serviços, entre eles o iTunes. 

Um iPhone 6 é um smartphone caro, não importa onde você vive. No entanto, quem mora em uma cidade rica, como Zurique, na Suíça, pode ter que trabalhar cerca de 20 horas para pagar um. Os brasileiros, por sua vez, precisam pegar no batente bem mais tempo para poder adquirir o aparelho. Os dados são de uma pesquisa do banco suíço UBS, que analisou o poder de compra das pessoas em diversas partes do mundo.

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Para a pesquisa, foi utilizado o preço do iPhone 6 de 16 GB em 18 países diferentes e o valor médio da hora de trabalho em um município de cada país. A cidade brasileira escolhida para o estudo foi São Paulo. O estudo indicou que um paulistano teria que trabalhar, em média, 109 horas e 12 minutos para poder comprar o smartphone. Outro destaque da lista é a cidade de Kiev, na Ucrânica. Por lá, é preciso ralar, em média, 627 horas para adquirir um iPhone 6, cerca de 13 semanas ininterruptas. 

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A Apple já vendeu seu estoque inicial de unidades do iPhone 6s e 6s Plus em aproximadamente dez dias. Os aparelhos estão em pré-venda em 130 países desde o último dia 12. De acordo com o site 9to5Mac, quem comprar um dos smartphones agora só irá recebê-lo no próximo dia 29. Os primeiros compradores vão receber suas encomendas já na próxima sexta-feira (25).

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Embora isso seja um bom sinal para a Apple, também pode significar que os consumidores estão menos frenéticos sobre os novos aparelhos ou que a empresa conseguiu construir um estoque mais robusto do que no ano passado, atendendo a uma multidão ainda maior do que ela fez durante o lançamento do iPhone 6.

Se a segunda teoria se confirmar, a Apple certamente estará trilhando um caminho para quebrar recordes de vendas novamente. Em 2014, a companhia vendeu mais de 10 milhões de unidades do iPhone 6 no primeiro fim de semana de lançamento. Em 2013, nove milhões unidades dos iPhones 5s e 5c foram comercializadas nos três primeiros dias de venda ao público.

Quem utiliza um iPhone provavelmente já ficou na mão alguma vez por causa da bateria do smartphone. Este problema pode estar com os dias contatos graças a uma tecnologia desenvolvida pela empresa britânica Intelligent Energy que promete fazer o aparelho ficar ligado por até uma semana sem precisar ser conectado a uma tomada.

A nova bateria usa a mistura entre oxigênio e hidrogênio para criar energia e não altera o tamanho ou o formato do iPhone. Para dissipar o vapor gerado pela combinação dos elementos, seria necessário acrescentar apenas algumas aberturas na parte traseira do telefone da Apple. A reação poderia ser repetida constantemente por até uma semana.

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Depois desse prazo, o ciclo é interrompido. O usuário deve, então, recarregar o gás através de um fone de ouvido modificado que bombeia hidrogênio para a bateria. Para o lançamento comercial da tecnologia, a Intelligent Energy está desenvolvendo um tipo de cartucho, que pode ser acoplado ao celular da Apple e teria a mesma capacidade de suprir as necessidades de energia do aparelho por uma semana. 

O jornal britânico Telegraph afirma ainda que a Intelligent Energy está trabalhando com a Apple para implementar a bateria nos seus próximos lançamentos. As duas empresas, no entanto, não comentaram as especulações.

A Apple finalmente reconheceu que há um problema com alguns modelos do iPhone 6 Plus que afeta um dos recursos mais importantes do smartphone, a câmera traseira. Por isso, a companhia oferece, a partir de agora, a troca da peça gratuitamente, caso detecte que o aparelho realmente possua a falha.

Nos últimos meses, a Apple tem recebido reclamações de usuários insatisfeitos sobre uma falha que faz as imagens registradas com a câmera traseira do smartphone ficarem borradas. Segundo a empresa, o problema afeta uma pequena parcela de telefones que foram fabricados entre os meses de setembro de 2014 e janeiro deste ano.  

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"A Apple determinou que uma pequena porcentagem de aparelhos iPhone 6 Plus tem um componente da câmera iSight que pode falhar e deixar as fotos borradas. As unidades afetadas estão em uma lista de seriais limitada, que foram vendidas entre setembro de 2014 e janeiro de 2015″, explicou a Apple, em um comunicado oficial. 

O que você precisa fazer para determinar se possui um dos smartphones defeituosos é submeter o número de série do seu iPhone neste link. Se o aparelho estiver elegível, o usuário precisa levá-lo em qualquer Apple Store ou autorizada.

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A espera finalmente chegou ao fim. Depois de meses de especulações, a Samsung revelou, neste domingo (1º), o Galaxy S6 e sua versão maior, o S6 Edge. Os dispositivos foram apresentados na véspera Mobile World Congress (MWC), que começa nesta segunda-feira (2), em Barcelona, na Espanha.

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O lançamento é de extrema importância para a Samsung, cujas vendas caíram fortemente no ano passado. Segundo a consultora IDC, sua fatia de mercado mundial passou de 34% no início de 2014 para 20% no final do ano e sua liderança está a um fio da rival americana Apple.

A Samsung parece finalmente ter acertado quando o quesito é design. Ambos os aparelhos abandonaram a carcaça de plástico utilizada em outros dispositivos da linha Galaxy para adotar acabamentos em metal e bordas arredondadas.

Além disso, os dois modelos da linha S6 têm tela de 5.1 polegadas Quad HD (2560 x 1440) com tecnologia Super AMOLED e Corning Gorilla Glass 4. O Galaxy S6 Edge ainda traz tela curva nas bordas, onde é possível acessar informações rápidas sobre contatos.

Ambos os aparelhos contam com Android 5.0.2 Lollipop com TouchWiz UX, interface construída pela própria Samsung. A memória dos novos dispositivos, por sua vez, vem com 3GB de RAM, 80% mais rápida que a usada no Galaxy S5. Além disso, o processador octa-core também promete um desempenho maior em relação aos anteriores.

A Samsung também apostou fortemente nas câmeras dos aparelhos. As imagens registradas pela câmera traseira chegam a 16 megapixels de resolução, e ainda trazem um HDR aprimorado e melhor capacidade para registrar imagens com pouca luz. Já a frontal chega com 5 megapixels.

Outro item aprimorado foi a bateria. De acordo com a companhia sul-coreana, basta ligar os aparelhos por 10 minutos na tomada para ter uma autonomia de uso de até 4h. A O carregamento chega a ser duas vezes mais rápido do que o do iPhone 6, promete a empresa.

A bateria ainda pode ser carregada sem o uso de fios. Basta aproximar os aparelhos do carregador para que ela seja preenchida rapidamente.

Ainda para concorrer com a Apple, a Samsung apresentou seu próprio sistema de pagamentos móveis, o Samsung Pay. A alternativa ao Apple Pay é compatível inicialmente com cartões Visa e MasterCard.

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Para pagar com a tecnologia, basta que o usuário aproxime os novos aparelhos da máquina de cartões, autorizando a transação através da biometria.

O Galaxy S6 e S6 Edge estarão disponíveis, em lançamento duplo, a partir do dia 10 de abril. Os modelos chegam primeiramente em 20 países, que não foram especificados, em versões de 32 GB, 64 GB e 128 GB de armazenamento interno. O preço dos telefones não foram revelados na apresentação.

A Apple, responsável por produtos como o iPhone e iPad, foi a empresa de produtos eletrônicos que mais vendeu neste Natal. O dado é resultado de um estudo realizado pela empresa de consultoria mobile Flurry.

O estudo foi baseado na ativação de gadgets no mundo inteiro entre os últimos dias 19 e 25. De fato, o quarto trimestre do ano é o período no qual a Apple tradicionalmente registra seu maior número de vendas.

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Em setembro e outubro deste ano, a empresa apresentou ao mercado os novos modelos de iPhone 6 e iPads, o que a pesquisa aponta como um dos fatores que motivou o sucesso da Apple neste período natalino. O resultado é nítido, já que 51% dos tablets e smartphones vendidos nesse Natal eram Apple.

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Os números da Apple são quase o triplo dos da Samsung, que aparece com 17,7%. Em seguida, surge a Microsoft (antiga Nokia), com uma parcela de 5,8% de dispositivos ativados no período da pesquisa. A Sony e a LG aparecem na 4ª e 5ª posição, respectivamente, ambas com menos de 2% de participação nas vendas de gadgets.

O estudo ainda aponta que os consumidores estão migrando para plataformas que fornecem uma tela maior. Na semana que antecedeu o Natal, 13% das novas ativações de dispositivos foram de phablets, em comparação com apenas 4% do mesmo período do ano passado.

Neste recorte, a Apple aparece novamente com destaque, já que o iPhone 6 Plus (smartphone com tela de 5,5 polegadas) aparece como um dos cinco dispositivos mais ativados durante o Natal. Mesmo assim, o telefone de médio porte ainda é o preferido pela maioria dos consumidores, com 64% de ativações.

Apesar de ter apostado em smartphones com telas maiores ao anunciar o iPhone 6 e 6 Plus, a Apple ainda pode estar de olho em uma demanda do mercado que engloba consumidores aptos por adquirir celulares de telas menores. De acordo com rumores levantados por fornecedores da companhia em Taiwan, uma versão com tela de 4 polegadas do gadget será lançada em 2015.

O iPhones 5s e 5C são a atual opção da Apple para os consumidores que preferem smartphones com telas mais modestas. A suposta nova versão de 4 polegadas tem como objetivo trazer o celular inteligente de volta às suas raízes, tendo como principal destaque a opção para utilizar todas as funções do gadget com apenas uma das mãos.

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A novidade vai de encontro à informação publicada pelo jornal Industrial and Commercial Times. Segundo a reportagem, o iPhone 5c deixará de ser produzido pela Apple a partir de 2015, o que justificaria o lançamento de outro smartphone com especificações mais modestas. A versão de “baixo custo” do celular foi lançada com apelo popular em 2013, ao lado do iPhone 5s. Atualmente, o modelo é vendido no Brasil por R$ 1.500.

Não se sabe se o dispositivo fará parte de uma nova linha de iPhones ou se o modelo modesto será incluído em uma geração já existente. Hoje, os novos iPhones 6 e 6 Plus possuem, respectivamente, 4,7 e 5,5 polegadas. Os iPhones 5, 5C e 5S, por sua vez, são equipados com telas de 4 polegadas.

Mais uma vez, o Brasil é casa dos iPhones mais caros do mundo. Lançados nesta sexta-feira (14), o preço de ambos iPhone 6 e 6 Plus passaram por cima da Turquia, Itália e França para ficar em primeiro lugar no ranking mundial. Levando em conta o modelo mais básico, de apenas 16GB de armazenamento, os celulares custam R$ 3.2 mil e R$ 3.6 mil, respectivamente. O levantamento foi feito pelo blog Impávido Colosso.

Nos EUA, é possível comprar o iPhone 6 a partir de US$ 199, mas o smartphone custam, em reais, R$ 1.672 quando comprado sem contrato com operadora. Entretanto, é no Japão que o aparelhos é vendido mais baratos, por R$ 1.505. Os dois países também são os mais em conta quando o assunto é o 6 Plus. O americano custa R$ 1.930 e o japonês sai por R$ 1.772.

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Na outra ponta da lista, a Turquia ficou com a medalha de prata, R$ 2.664 para o 6 e R$ 3.004 para o 6 Plus, seguida pela Itália, com R$ 2.318 e R$ 2.668. A Apple diz que os altos preços são culpa de taxas da Alfândega, e que se esforça para tentar abaixá-lo o máximo possível. A empresa está estudando a possibilidade de fazer parcerias com as operadoras, semelhantemente ao que acontece nos EUA, para baratear os smartphones.

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Os novos iPhones 6 e 6 Plus começaram a ser vendidos no Brasil. Lojas de operadoras espalhadas por todo o País abriram suas portas no primeiro minuto desta sexta-feira (14) para comercializar os aparelhos. No Recife, quem esperava enfrentar filas enormes para comprar os novos smartphones foi surpreendido pela calmaria. Na loja da TIM, localizada no Shopping RioMar, cerca de 15 clientes aguardavam o início das vendas. O primeiro deles era o estudante Hélio Pereira, de 16 anos. Ele esperou 5h na fila para garantir o gadget.

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Ao entrar na loja, Hélio segurava um Galaxy S4 em mãos, no entanto, o jovem queria mesmo era ser o novo dono de um iPhone 6 de 64 GB. “A espera vale a pena. Muitos falam do preço, mas quero ter um iPhone 6 por causa da tela maior e de várias funcionalidades que atendem o que eu estava esperando de um celular”, afirma.

A loja da TIM foi a única do Recife que abriu as portas na madrugada desta sexta (14). Apesar de o movimento ter sido menor do que nos anos anteriores, quem estava presente elogiou o sistema operacional da Apple, assim como os novos aplicativos e funcionalidades dos aparelhos. Foi o caso do desenvolvedor Antônio Araújo, que pretendia levar para casa o iPhone 6 Plus.

“Gosto da tela grande que este smartphone oferece. Como desenvolvedor, preciso ter acesso ao que há de mais moderno nos sistemas operacionais móveis”, pontuou.

Estiveram também presentes no evento Carla Bensoussan, Victor Carvalheira, Lana Bandeira, a ex-BBB Bella Maia e João Marinho.

Os smartphones chegam ao Brasil com valores a partir de R$ 3.199,00. O menor preço equivale ao iPhone 6 de 16 GB, mas pode chegar até a R$ 3.999,00 quando se trata do modelo com 128 GB de armazenamento.

A versão com menor armazenamento do iPhone 6 Plus, por sua vez, é comercializada por R$ 3.599,00. O modelo de 64 GB sai por R$ 3.999,00 e o de 128 GB por R$ 4.399,00.

Os aparelhos são vendidos nas cores prata, dourado e cinza espacial. A diferença entre o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus fica por conta das configurações de tela e bateria.

Enquanto que o iPhone 6 possui tela de 4,7 polegadas com resolução de 1334 x 750 pixels, o iPhone 6 Plus conta com um visor de de 5,5 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels. Além disso, o modelo maior do smartphone traz uma bateria mais potente, com maior duração.

O lançamento acontece um pouco mais de dois meses após os aparelhos serem apresentados. Os novos smartphones da Apple foram anunciados no dia 9 de setembro na cidade de Cupertino, Estados Unidos (EUA). Outros 114 países devem receber o celular em seus estoques até o final deste ano.

​Planos pós-pagos

Quem contratar um dos planos pós-pagos TIM Liberty ganhará descontos progressivos, de acordo com a franquia de minutos selecionada. Optando pelo iPhone 6 16GB no plano Liberty+800, por exemplo, e contratando o pacote de dados a partir de 1GB, o consumidor paga R$ 1.999 pelo smartphone.

As lojas da rede Fnac irão aceitar smartphones e tablets usados, de qualquer marca, como parte do pagamento de um iPhone 6 ou 6 Plus. Os créditos também valem para os iPads, os tablets da Apple.

Para realizar a troca, o consumidor deve levar os aparelhos a qualquer uma das doze lojas da Fnac no Brasil. Os créditos são ofertados de acordo com o modelo do smartphone e tablet que será utilizado para garantir o desconto.

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Os novos smartphones da Apple têm preço sugerido que varia entre R$ 3.200,00 e R$ 4.400,00. Ambos começam a ser vendidos no Brasil a partir do 1º minuto desta sexta-feira (14). No site da Apple é possível realizar a pré-compra dos aparelhos. 

A TIM foi a primeira operadora a anunciar que fará um evento para marcar a chegada dos iPhones 6 e 6 Plus no mercado. No primeiro minuto desta sexta-feira (14), a empresa começará a venda dos smartphones em 11 centros comerciais do Brasil. No Recife, o evento acontece na loja do Shopping RioMar.

Estará a venda nas lojas da operadora a versão desbloqueada do smartphone (confira os preços aqui). No entanto, quem contratar um dos planos pós-pagos TIM Liberty ganhará descontos progressivos, de acordo com a franquia de minutos selecionada.

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Além disso, a operadora lançou a ação “Quem Convida Amigo É”, na qual o cliente deve cadastrar-se juntamente com um amigo no site www.tim.com.br/iphone6 para ganhar um desconto de R$ 100 na compra dos novos iPhones. 

A Apple iniciou, nesta sexta-feira (7), a pré-venda dos novos iPhones 6 e 6 Plus no Brasil. Os aparelhos chegam às lojas e operadoras de todo País no próximo dia 14. Além disso, os tão esperados preços dos smartphones foram revelados, com valores a partir de R$ 3.199,00.

O menor preço equivale ao iPhone 6 de 16 GB, mas pode chegar até  a R$ 3.999,00 quando se trata do modelo com 128 GB de armazenamento.

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A versão com menor armazenamento do iPhone 6 Plus, por sua vez, é comercializada por R$ 3.599,00. O modelo de 64 GB saí por R$ 3.999,00 e o de 128 GB por R$ 4.399,00. (Confira todos os preços abaixo)

Os aparelhos são vendidos nas cores prata, dourado e cinza espacial. A diferença entre o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus fica por conta das configurações de tela e bateria.

Equanto que o iPhone 6 possui tela de 4,7 polegadas com resolução de 1334 x 750 pixels, o iPhone 6 Plus conta com um visor de de 5,5 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels. Além disso, o modelo maior do smartphone traz uma bateria mais potente, com maior duração.

Quem quiser realizar a pré-compra do aparelho deve acessar o site oficial da Apple. Desde o início de novembro, as operadoras do Brasil também estão realizando um cadastro reserva para os consumidores interessados no aparelho.

O lançamento acontece um pouco mais de dois meses após os aparelhos serem apresentados. Os novos smartphones da Apple foram anunciados no dia 9 de setembro na cidade de Cupertino, Estados Unidos (EUA). Outros 114 países devem receber o celular em seus estoques até o final deste ano.

Preços oficiais dos novos iPhones no Brasil:

iPhone 6 com 16 GB – R$ 3.199,00

iPhone 6 com 64 GB – R$ 3.599,00

iPhone 6 com 128 GB – R$ 3.999,00

iPhone 6 Plus com 16 GB – R$ 3.599,00

iPhone 6 Plus com 64 GB – R$ 3.999,00

iPhone 6 Plus com 128 GB – R$ 4.399,00

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