Tópicos | Maria Flor

No último final de semana, Deborah Secco foi parar em todas as redes sociais através da sua personagem Karola. Na cena em que surgiu cortando os próprios cabelos, em "Segundo Sol", a atriz teve que usar um boné com peruca para não revelar o resultado do novo visual. Em casa, Deborah teve a aprovação da filha Maria Flor, de dois anos, mas de uma forma bem diferente.

Fã declarada do "Sítio do Picapau Amarelo", obra de Monteiro Lobato, a garota comparou a mãe com o Pedrinho. "Pra quem queria saber o que a Maria achou da mamãe de cabelo novo...! Te amo, minha Emilia-Narizinho!", escreveu Deborah Secco, ao compartilhar com os seguidores do Instagram a reação da herdeira. O vídeo, em menos de 24h, atingiu a marca de 2 milhões de visualizações.

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Ainda hoje a sexualidade feminina é muito debatida. E, por conta disso, Maria Flor, que gosta de abordar temas polêmicos, resolveu abrir o jogo sobre o assunto em seu canal no YouTube. Para isso, no entanto, a atriz, que atuou em A Lei do Amor, contou sobre sua experiência, revelando que teve dificuldade para entender o seu corpo.

Em certa altura do relato, ela afirma:

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- Eu fingi muito porque eu achava que eu tinha que ter orgasmo (...) Mas eu não sabia muito como era o orgasmo feminino.

Para Maria Flor, a descoberta de seu corpo começou desde os cinco anos de idade, como ela conta:

- A primeira vez que eu tive contato com o sexo feminino foi com o travesseiro. Eu o abraçava quando ia dormir e ficava roçando e percebia que aquilo era diferente.

A atriz ainda falou sobre suas primeiras experiências:

- Eu namorava há muito tempo e aquilo começou, né? Você deixa o cara colocar a mão no seu peito... era um namoradinho que eu tinha no prédio da minha avó. Minha avó achava aquilo um absurdo. Ela me pegava na escada do prédio no amassinho, e me dava uma reprimida. Mas é aquilo que nada acontece. Você sente o pau duro do cara, deixa ele passar a mão no seu peito, seu mamilo fica nervosinho e você acha tudo gostosinho e você se sente molhada pela primeira vez. E a minha avó me dava uma reprimida. Não estou culpando a minha avó aqui, porque veio da criação dela.

Além disso, ela revelou como foi sua primeira vez, que, para ela, foi frustrante:

- A minha mãe me deu uma cama de casal porque eu estava namorando (...) Foi lá e foi super sem graça. Foi muito frustrante. Não doeu, mas também não foi bom, porque rolou um constrangimento (...) E eu estava muito preocupada em como fazer. Mas foi muito seguro ao mesmo tempo.

Aliás, Maria ainda critica a idealização do sexo, o que atrapalha muitas mulheres, como aconteceu com ela:

- Os filmes e as novelas te dizem que você tem que ser casta e que você precisa ter uma primeira vez perfeita. Isso é ruim!

Maria Flor, mais uma vez, 'causou' no Instagram e aproveitou para mandar um recado para os 'patrulheiros de plantão'. Ela compartilhou uma foto em que aparece apenas com um sutiã transparente, com os braços erguidos, exibindo os pelos das axilas. Os seguidores ficaram divididos com a postagem da atriz.

A foto, clicada por Jorge Bispo, transformou o Instagram de Maria Flor em um palco de debate. Na legenda, ela escreveu: "Feminismo: movimento político, filosófico e social que defende a igualdade de direitos entre mulheres e homens. Sovaco: cada um cuida do seu".

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Os comentários foram os mais diversos como: "O que tem a ver feminismo com higiene?"; "Tá do jeito que eu gosto"; "Se a moda pega..."; "Nojo. Diante de algumas atitudes como essas é que não somos respeitadas"; "Tu é talentosa, bonita e sensual com qualquer sovaco"; e "Achei desnecessário. Achei nojento isso, até em homem eu acho". 

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Maria Flor e Emanuel Aragão sobem ao palco do teatro para falar 'Tudo que você sempre quis dizer sobre o casamento'. A peça, em que o casal divide com a plateia detalhes de seu relacionamento, chega ao Recife no dia 22 de setembro, no Teatro RioMar.

Casados na vida real, os atores levaram para o teatro passagens de sua história que são facilmente encontradas em qualquer relacionamento. Em cena, eles falam sobre amor, vida, sexo, saudade, ci[umes, traição e outros temas que convidam o público a tomar parte na conversa. Além do Recife, a peça também passa por Natal, Fortaleza, Novo Hamburgo e Porto Alegre.

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Serviço

Tudo que você sempre quis dizer sobre o casamento

22 de setembro | 21h

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251 - RioMar Shopping)

Plateia Baixa: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)

Plateia Alta: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)

Balcão Nobre: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

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Alerta de fofura! Deborah Secco compartilhou o clique super fofo de Maria Flor em seu Instagram e derreteu os seguidores.

A pequena que ama se vestir como seus personagens favoritos fez uma cara de brava e encarnou a BatGirl, como lidar?

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Na legenda, a mamãe coruja escreveu: Vai encarar? Minha #Batgirl mais linda do mundo. Linda, né?

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Maria Flor não poupou palavras ao dar entrevista à revista Trip. A atriz de 34 anos desabafou sobre os assuntos que são vistos pela sociedade como tabus, incluindo sexo.

"Se uma menina fica muito tempo no banheiro, ninguém diz: 'Você tava se masturbando, né?’' como acontece com os meninos", comparou. Em um outro ponto do bate-papo, a carioca revelou a importância da mulher de se conhecer na intimidade.

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"Todas as mulheres deveriam ter um vibrador, é libertador", completou. No Instagram, Maria Flor publicou a capa da revista na qual aparece nua, cobrindo os seios em forma de protesto.

"Meu corpo minhas regras, mas no mundo do Instagram peito é bico", escreveu. 

Mãe de Maria Flor, de dois anos, Deborah Secco desabafou sobre a gestação, a qual chamou de 'traumática'. A atriz, que pretende aumentar a família em breve, comentou que teve momentos de insegurança e depressão durante a gravidez.

Em entrevista à Revista Quem, a global falou sobre os medos da maternidade e depressão. "Todo mundo me fala que as gravidezes são diferentes umas das outras, então estou super querendo a segunda. Mas me odiei grávida. Acho que foi isso que desandou a depressão. Odiei tudo: era pesada, não conseguia sentar, não conseguia dormir, não tinha roupa, não conseguia sair, tinha fome e não podia comer", disse.

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Deborah também relembrou da morte precoce da irmã, aos seis anos.  Rezei todos os dias para a minha filha vir com saúde. Tive uma irmã que morreu com 6 anos. Tinha toda essa questão de a minha vida inteira ter lidado com a dor da minha mãe por ter perdido uma filha. Quando fiquei grávida, pensava muito: ‘Será que a minha filha vai nascer saudável?’ Já não tenho uma saúde incrível, sou toda frágil", contou.

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Maria Flor resolveu causar na internet, na noite da última segunda-feira (28). A atriz publicou na conta do Instagram uma foto em que aparece dentro do banheiro de um bar, no Centro do Rio de Janeiro, nua. 

O registro foi feito no domingo (27), no aniversário da diretora de novelas Maria de Médicis, mas sem explicar o contexto sobre a pose 'sentada no trono'. A artista legendou a imagem com diversas definições da palavra "flor".

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O namorado dela, Emanuel Aragão, compartilhou o registro na rede social. As opiniões dos seguidores no perfil de Maria Flor oscilavam de "foto sensacional" a "postagem desnecessária". 

O frevo é uma música e dança de origem pernambucana, tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade pela Unesco em 2012, além de ser considerado Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo Iphan desde 2007. E nesta quinta-feira, 14 de setembro, é comemorado o Dia Nacional do Frevo. Tudo isso é muito simples e fácil de dizer. Mas entender de fato o que significa este ritmo "que entra na cabeça, depois toma o corpo e acaba no pé" talvez só seja possível através da experiência de vê-lo numa de suas mais genuínas formas: na rua.

O frevo de rua, aquele tocado pelas orquestras em logradouros do Recife e de Olinda, e dançado por passistas despidos de qualquer pudor e timidez, talvez seja o que mais traduza toda a liberdade contida neste ritmo que ferve. O grupo Brincantes das Ladeiras trabalha, desde 2009, na manutenção dessa modalidade que de tão bela e, ao mesmo tempo, forte, pode ser chamada de arte. O intuito do grupo é reunir amigos e amantes do frevo, de todas as idades, para aulas gratuitas, nas quais se ensina a tradicional dança de forma descontraída e leve.

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Wilson Aguiar, o mestre do passo do Brincantes, tem uma ligação íntima com o ritmo pernambucano, desde que saiu da barriga de sua mãe: "Quando eu nasci, o primeiro passo que eu fiz foi aquele de bicicleta - ficar balançando os pézinhos no ar", brinca. Hoje, 53 anos após o primeiro passo, ele compartilha com os alunos o que aprendeu ao longo de uma vida dedicada ao frevo. Wilson revela ser um pouco difícil explicar a dimensão do significado desta dança, mas tenta resumi-lo: "No frevo é que eu consigo exprimir toda a minha alegria. Naquele momento em que estou fazendo o passo, é o êxtase, é o cume do meu estado mental. Eu consigo traduzir as notas musicais através do passo. Alí eu estou no plano intermediário entre a alegria e a felicidade".

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Maria Flor, também instrutora dos Brincantes, compartilha dessa emoção. Envolvida com diversas linguagens artísticas desde criança, ela diz ter se "encontrado" no frevo: "É um envolvimento forte. Comecei estudando a dança, depois eu quis me aperfeiçoar e entender de fato o que era o frevo, música e dança". Flor, hoje com 27 anos, se dedica a esta arte desde os 14, e o que era apenas paixão, acabou virando profissão - ela ensina o passo, inclusive dando cursos fora do país: "É um amor e um trabalho, existem esses dois momentos na minha vida". E em se tratando de amor, a passista se declara ao ritmo pernambucano: "O frevo é a religião que eu sigo hoje. Ele me educou na música, na dança, no respeito com a sociedade nas manifestações diversas. Ele está tão vivo dentro de mim que não tem nem como mensurar. Como diz o Ferreirinha, o dicionário não teria uma palavra pra definir o que eu sinto quando eu penso em frevo."

O Ferreirinha, mencionado por Maria Flor, é José Ferreira da Silva Irmão. Passista e professor no mesmo grupo, ele tem gravado nas lembranças de infância seus encontros com o frevo indo atrás da centenária troça Pão Duro, mas foi um pouco mais tarde, e por ordem médica, que seus laços com a dança se estreitaram. "A médica do trabalho mandou eu fazer caminhada, mas eu fui e me inscrevi na Escola de Frevo. Hoje, eu danço quase todos os dias". Após se encontrar com os Brincantes das Ladeiras durante a saída de alguns blocos, o passista se integrou ao grupo. Hoje, ao lado de Flor e Wilson, ministra aulas em Olinda e fora do Brasil ensinando o tradicional frevo de rua: "Aqui eu tenho o prazer de dançar com a liberdade que eu tenho. Eu não danço com a sombrinha, eu uso o chapéu, geralmente", explica. Aos 58 anos de idade, Ferreirinha parece também ter se encontrado no passo: "A gente entra na brincadeira sem saber que a brincadeira tem um valor excepcional para os impulsos vitais."

Brincantes das Ladeiras

"Eu, Francis - minha esposa - e outros amigos, percebemos que nas ladeiras de Olinda e nas ruas do Recife, os passistas estavam em menor número. A gente não via quase ninguém fazendo o passo na frente das orquestras", esse foi o mote para que Wilson Aguiar montasse o Brincantes das Ladeiras. Preocupado com a preservação e manutenção dos passos tradicionais e do frevo dançado na rua, ele reuniu os amigos e deram início aos encontros semanais nos quais os interessados na dança, de qualquer idade, podem aprender os passos e, mais do que isso, se divertir de forma espontânea: "Cada um faz o que quer, como quer e como pode. Não adianta ir além do que pode e se lesionar".

Os instrutores do grupo se preparam através de estudos de fisiologia e fisioterapia para evitar que alguém sofra qualquer tipo de lesão. A metodologia é o "frevo convidativo", no qual todos são bem-vindos. As aulas gratuitas começam na primeira semana de agosto e vão até o mês de fevereiro do ano seguinte, sempre às 16h, na Praça Laura Nigro, Sítio Histórico de Olinda, mas o espaço se estende quando passa alguma troça e todos vão atrás colocando o frevo no lugar em que ele transborda, a rua: "Essa foi a forma que nós encontramos de divulgar esta cultura 100% pernambucana, brasileira e mundial. A gente tem que fazer esse patrimônio aparecer.", afirma Wilson.  

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Valorização

A brincadeira é divertida e bastante saudável mas, nem só de alegria vive quem escolhe o frevo como missão. A pouca valorização a esta manifestação, relegada ao período carnavalesco, torna difícil o cotidiano de quem vive dela. "Criou-se uma expectativa na sociedade que o frevo é uma coisa do Carnaval. Hoje nós temos cada vez mais compositores, músicos, passistas, pessoas que trabalham o ano inteiro", afirma Maria Flor. A artista acredita que é preciso educar as pessoas para que elas tenham acesso a esta música e dança, algo que deve começar na escola mas, também, ir além: "De que forma você leva o frevo para as pessoas? Pela TV, pelo rádio, os veículos de comunicação precisam ter uma expressão mais forte de frevo. Isso também é uma forma de valorizar os trabalhos que estão sendo feitos agora."

 Mesma opinião têm os músicos que tocam o frevo ao longo dos 12 meses do ano. "Viver de frevo é muito bom mas a desvalorização da cultura da gente é muito grande.No Carnaval tem a febre do frevo, mas é só durante aquela semana", lamenta Fernando Carvani, baterista e percussionista de várias orquestras como a do Maestro Forró e a Arruando. Seu colega de profissão e de orquestras, o saxofonista Fábio Andrade, estava na França quando o ritmo ganhou o título de Patrimônio da Humanidade e lembra o que o momento representou: "A gente acreditava que, a partir dali, o frevo ia ser mais tocado. Mas, a gente ainda acredita", confessa. Movidos pelo amor, os músicos apostam nesse sentimento para continuar na missão de levar o frevo adiante. E o trompetista Duda Oliveira deixa o recado: "Como é que a gente vai manter o frevo vivo se ficar só no saudosismo? Tem que tocar no rádio".

 

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Deborah Secco deu uma entrevista reveladora à revista Veja, na qual falou sobre os mais diversos assuntos, desde a filha, Maria Flor, até os relacionamentos abusivos que viveu.

Sobre a filha, aliás, ela contou que não se importa de postar muitas fotos e vídeos da pequena e que isso é uma boa alternativa ao viver o que Sandy vive, por exemplo, querendo esconder o herdeiro Theo:

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- Sempre tive certeza de que não conseguiria evitar a exposição dela. Não tenho o dinheiro da Sandy, não ando cheia de seguranças e não moro em Campinas. Então quis evitar que, cada vez que ela aparecesse, isso causasse uma comoção. Acho que, ao divulgar a imagem da Maria, ela vai ficando mais comum e não desperta tanta curiosidade, explicou Deborah.

A atriz, que hoje está feliz da vida casada com Hugo Moura, conta que já viveu muitos relacionamentos complicados e que, mesmo tendo traído todos com quem já esteve, ela também sofreu na mão de outros, como um de seus primeiros namorados:

- Eu tive homens muito controladores, que me oprimiam, de quem eu dependia emocionalmente. Vivi relações abusivas em um grau muito forte. Convivi com um que me tranca no quarto para eu não comer. Dizia que eu estava gorda e que, se continuasse assim, ele não iria me querer mais, disse ela sobre seu primeiro parceiro, que não era famoso.

O pai de Deborah, Ricardo Secco, foi preso por desvio de dinheiro em um processo no qual ela é indiciada como laranja. Sobre o assunto, ela foi categórica:

- Prefiro não falar desse assunto, porque ainda dói muito e o processo continua correndo. Eu e meu pai ficamos muitos anos afastados. Com o nascimento da Maria, ele se reaproximou. É um excelente avô. Acho que está tentando compensar o passado.

Depois de Maria Flor, Deborah voltou a trabalhar aos poucos, começando com um trabalho em Malhação: Pro Dia Nascer Feliz, na pele da dona de casa Tânia:

- Não considero essa uma volta de verdade porque gravava só dois dias por semana. Artisticamente não foi incrível, mas era perfeito para a minha situação: precisava ganhar dinheiro e queria ter tempo para a Maria.

Por fim, Deborah, que é sempre elogiada por suas fotos em redes sociais, conta que quase não tem cabelo, então usa aplique há 20 anos, e que colocou silicone, mas se arrepende:

- Coloquei silicone há muito tempo. Era magrinha e queria ser gostosona. Hoje não colocaria.

Mulheres profissionais do setor da música, entre elas cantoras, compositoras, poetisas, técnicas e produtoras, estarão reunidas, em Olinda, para debates e apresentações, no Sonora - Ciclo Internacional de Compositoras. A cidade histórica recebe o evento pela primeira vez, nos dias 15 e 16 de setembro, no Solar da Marquesa. Os ingressos custam R$ 10.

O propósito do evento é dar visibilidade e legitimar a presença feminina no meio musical. Para isso, a programação vai reunir profissionais experientes em diversas atividades como iluminadoras de palco, roadies, produtoras de eventos, instrumentistas e intérpretes. Entre os nomes convidados estão a cantra Isaar, a multiartista e produtora Maria Flor e a produtora do Abril pro Rock, Renata farias.

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As rodas de diálogos começam a partir das 19h e seguem até às 20h. Entre os assuntos debatidos estarão a atuação das mulheres na música. Em seguida, ocorrem os shows em formato pocket, totalizando seis apresentações por noite. O Sonora é produzido de forma colaborativa e independente e já passou por São Paulo, Brasília, Buenos Aires, Dublin e Lisboa.

Programação completa

Sexta (15)

18h - Abertura da casa
19h - Roda de diálogos

Convidadas:
-Paloma Granjeiro (Produtora MEPE)
-Paula Caal (Produtora Isaar)
-Isaar (cantora e compositora)
-Renata Farias (produtora Abril pro Rock)
-Mariana Brito (Produtoraq BoiKOT)
-Maria Flor (Multiartista e produtora)

19h40 - Performance
20h - Abertura Part. Especial Maria Flor
20h40- Nira Santos
21h20- Sam Silva
22h- Darc Cintra
22h40- Encerramento Part. Especial ISAAR

Sábado (16)

18h - Abertura da casa
19h - Roda de diálogos

Convidadas:

-Marileide Alves (Produtora Grupo Bongar)
-Catarina Dee Jah (Produtora e agitadora cultural)
-Flaira Ferro (Cantora e compositora)
-Luna Vitrolira (Poetisa)
-Natalie Revoredo (Iluminadora Ateliê Farol de Luz)

19h40- Performance Luna Vitrolira
20h-Abertura Pocket show Part. Especial Flaira Ferro
20h40- Carina Mayara
21h20- Lu Rabelo
22h- Projeto Arrete
22h40- Encerramento part. Especial -  MC RIRICA (Catarina Dee Jah)

Serviço

Sonora - Ciclo Internacional de Compositoras

Sexta (15) e Sábado (16) | 18h

Solar da Marquesa (Av. Joaquim Nabuco - Varadouro, Olinda)

R$ 10

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A Netflix anunciou que hoje que as atrizes globais Fernanda Vasconcellos, Maria Flor e Laila Garin estarão na segunda temporada da série brasileira 3%. Além destas, outros nomes divulgados foram o dos atores Bruno Fagundes, Thais Lago, Samuel de Assis e Silvio Guindane. 

A nova temporada será lançada globalmente em 2018, e começará a ser produzida nesta segunda-feira (17) e já ganhou uma foto oficial. Segundo a sinopse oficial, na segunda temporada "um novo processo se aproxima, Rafael (Rodolfo Valente) e Michele (Bianca Comparato) agora são parte dos 3%, enquanto Joana (Vaneza Oliveira) e Fernando (Michel Gomes) voltam para o Continente. Mas nada é o que parece."

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3% se passa em um futuro não muito distante, no Brasil, onde poucas pessoas são aceitas em uma sociedade restrita. Para isso, precisam passar por um processo duro e muito competitivo, a fim de se encaixarem nesses 3% privilegiados. A série conquistou fãs ao redor do mundo em países como França, Turquia, Itália e Coréia do Sul. 

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Maria Flor já fica em pé. E é isso que a mamãe, Deborah Secco, comemorou com esta foto fofa da filha em seu perfil pessoal no Instagram.

A atriz encheu o feed dos seguidores de alegria com essa carinha meiga da pequena Flor. Na legenda, ela se diz grata: Ai meu Deus!!! OBRIGADA!!!!

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A pequena, que está prestes a completar dez meses, posou com um lindo vestidinho de folhas.

Deborah Secco teve o melhor Natal de sua vida este ano, na sexta-feira (25). A atriz fez questão de compartilhar um momento bem íntimo com seus seguidores, em que descansava ao lado de sua filhinha, Maria Flor, nascida dia 5 de dezembro, e de seu namorado, Hugo Moura.

- Natal mais feliz. Gratidão! Obrigada meu Deus!, legendou a mamãe coruja.

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Desde que Maria nasceu, Deborah tem mostrado o quanto a família é feliz!

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