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O "envolvimento diferente" de MC Loma ganhou uma nova versão. A banda paulista Breaking Conspiracy fez um cover da música da pernambucana e o hit do Carnaval 2018, agora, pode virar um hit do metal. 

A Breaking Conspiracy é conhecida pelas versões de músicas mais 'populares'. Eles já botaram peso em músicas de Anitta, Simone & Simaria e Jojo Todynho. A escolhida da vez foi MC Loma, com seu Envolvimento. A versão teve direito a videoclipe com maquiagem neon, uber e os gritos de guerra da cantora, 'escama só de peixe' e 'cebruthius'. Confira o resultado. 

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Duas das maiores bandas do metal mundial se uniram para uma turnê pela América Latina em 2018. Cannibal Corpse e Napalm Death passarão por nove países diferentes sendo um deles o Brasil. Em terras tupiquinins as bandas se apresentam em oito cidades. O Recife é uma delas.  

A turnê chega à capital pernambucana no dia 23 de setembro com show no Baile Perfumado. As bandas também se apresentarão em Porto Alegre, Curitiba, Riod e Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Manaus e Fortaleza. Os valores dos ingressos e locais para compra serão anunciados em breve. 

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Serviço

Cannibal Corpse e Napalm Death

23 de setembro

Baile Perfumado (R. Carlos Gomes, 390 - Prado)

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Quem gosta de música pesada pode reservar espaço na agenda esta semana. Na próxima sexta (2), dois dos maiores representantes do Black e Death Metal mundiais se apresentam em solo recifense. As bandas Belphegor e Nargaroth sobrem ao palco do Burburinho para uma noite de muito metal.

Esta é a terceira apresentação dos austríacos do Belphegor no Recife. Desta vez, eles trazem o show da turnê que percorre a América Latina e que tem, em seu setlist, clássicos e composições mais recentes, do álbum Totenritual. Já os alemães do Nargaroth vêm à capital pernambucana pela primeira vez para apresentar as músicas do recém-lançado Era os Therenody mas sem deixar de relembrar canções dos discos anteriores, Black Metal Ist Krieg e Prosatanica Shooting Angels.

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Serviço

Belphegor e Nargaroth

Sexta (2) - 20h

Burburinho (Rua VIgário Tenório, 106 - Bairro do Recife)

R$ 110 a R$ 220

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A cena do metal produzido em Pernambuco é mote para o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?. Produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha, o filme será exibido, na próxima terça (19), no Cinema São Luiz. A exibição será parte da Mostra Sacoleja, que reúne produções locais.

O documentário, de 100 minutos de duração, mostra como o metal divide espaços com as múltiplas manifestações musicais e  culturais que dominam o cenário artístico em Pernambuco. As cenas percorrem shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do movimento no Estado.

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Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. Na trilha sonora, bandas que nunca chegaram a gravar Cds, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de nomes já consagrados no meio como Câmbio Negro HC, Devotos, Decomposed God e Cruor.

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Serviço

Exibição de Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?

Terça (19) | 20h

Cinema Sâo Luiz (Rua da Aurora, 175 - Boa Vista)

 

R$ 3

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Seis anos após lançar o álbum autointitulado, a banda de metal gótico/sinfônico Evanescence prepara o lançamento de um novo disco. "Synthesis" contará com versões de sucessos do grupo e ainda duas músicas inéditas. A regravação de "Bring Me To Life" foi a primeira faixa liberada do novo trabalho. O hit, que fez parte da trilha sonora do filme "Demolidor", ganhou mais camadas sinfônicas e batidas eletrônicas, artifícios que devem permear todo o disco. A grande novidade ficou com a ausência do trecho do rap da versão original, na ocasião gravado por Paul McCoy da banda 12 Stones. 

Em entrevista ao site "News.com.au", Amy Lee, vocalista da banda, declarou não ser grande admiradora do trecho do rap em Bring Me To Life. Na verdade o assunto até a irritava. "Na época, foi um grande problema, era o nosso primeiro single. Queria que as pessoas entendessem quem éramos. É uma luta que você sempre trava quando se é um artista. Se só tivéssemos um hit, se ninguém tivesse ouvido falar sobre nós de novo, então ninguém teria entendido quem somos. Fizemos com que isso passasse, então o rap não me irrita mais. No entanto, estou muito feliz em lançar uma nova versão sem o rap".

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A cantora, entretanto, deixou claro que não tem nenhum problema com o rap em si, nem com quem ama a versão original da música pela participação do Paul McCoy. Mas também aproveitou para concluir criticando a mercadologia das rádios. "Deus abençoe o rap, faz parte do que nos colocou nas rádios, eu acho. Ou, pelo menos, de acordo com as regras das rádios, que não concordo, nem entendo. Poder voltar para a visão original da música é ótimo", concluiu. 

Confira abaixo a nova versão de "Bring Me To Life". "Synthesis" será lançado no próximo dia 10. 

 

Nos Estados Unidos, várias bandas de rock como "Our Last Night" e "The Animal in Me" já fazem sucesso com covers de hits do universo pop. Seguindo o exemplo, a banda paulistana de Metal/Hardcore "Sea Smile" resolveu gravar uma versão do hit "K.O", da cantora Pablo Vittar. Com o cover, o grupo marca posição contrária à intolerância de uma parte dos fãs da cena do Metal ao trabalho e à figura da artista maranhense. 

Mas, com menos de um dia lançado em milhares de visualizações no Youtube e Facebook, a versão do Hit foi aprovada pelo público, com direito a amplo apoio dos internautas nos comentários parabenizando à banda pela iniciativa. "União no Metal, chega de ficar só criticando", disse um fã no Youtube. "Sensacional versão! Com certeza a Pablo Vittar vai amar, vamos fazer chegar lá!", diz outro internauta na rede de vídeos. Também nas redes sociais, os fãs já incentivam a banda para gravar outros covers. "Ficou muito bom! Agora, falta fazerem um do Safadão", comentou Sarah Bosque. "Esperando a versão de 'Na Sua Cara'", sugeriu Thalita Shadow, fazendo menção à outro sucesso da Pablo Vittar.

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Sea Smile

A banda surgiu em 2010 e tornou-se um dos principais representantes do metalcore brasileiro. O último álbum do quarteto, "Do que Somos Feitos", foi eleito o segundo melhor discos de 2016 pela NewMetalDiscs Awards, um dos maiores reconhecimentos da cena nacional. Confira abaixo o vídeo com a versão de "k.O" lançada pela banda.

O guitarrista Kiko Loureiro, carioca radicado em São Paulo, volta a tocar na cidade no final de outubro. Agora integrante do Megadeth, Kiko, que agora divide seu tempo entre ela e o Angra, se apresenta “no quintal de casa”, já que o evento acontece em uma casa de espetáculos que fica no bairro de Perdizes, onde o guitarrista passou a maior parte de sua infância.

De acordo com o músico, o fato de tocar para uma plateia de mais de 70 mil pessoas não intimida tanto quanto a presença de amigos e conhecidos no show. É a segunda apresentação da turnê Dystopia, que leva o nome do álbum lançado em janeiro do ano passado e tem o setlist composto pela maioria de suas canções. Kiko afirma que será um show melhor que o do ano passado, por conta de todos estarem habituados as canções e mais sincronizados.

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Apesar da rotina parecida com a que vivia no Angra, o guitarrista afirma que agora as coisas acontecem “um nível acima”, por causa do público do Megadeth e dos festivais que ele está se habituando a participar.

Megadeth em São Paulo

Data: 31 de outubro, terça-feira, às 22h

Local: Espaço das Américas, rua Tagipuru, 795, Perdizes – São Paulo

Ingressos: de R$ 180 a R$ 400, vendas no site www.eventim.com.br

Os ingressos para os shows da turnê comemorativa de 20 anos do trio Apocalyptica entraram no segundo lote. A banda anunciou em março que viria ao Brasil e a procura pelas entradas foi grande. Os finlandeses se apresentam em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.

Os músicos vão tocar as faixas do álbum de estreia “Plays Metallica by Four Cellos” que, como o próprio nome diz, traz clássicos do Metallica tocados em violoncelos. Com ele, o trio conquistou disco de ouro na Polônia e platina na Finlândia. Outros artistas, como Iron Maiden, Led Zeppelin, Black Sabbath, Pantera, Rammstein, Sepultura, Slayer, Faith No More e David Bowie já tiveram suas canções interpretadas pelo grupo.

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O Apocalyptica já esteve no Brasil em 2005, no antigo Credicard Hall, hoje Citibank Hall, e em 2012 no Espaço Santa Clara. A banda toca em São Paulo no dia 26 de novembro no Tropical Butantã, próximo da estação Butantã da linha 4-Amarela.

 

Apocalyptica em São Paulo

Data: 26 de novembro de 2017

Local: Tropical Butantã - Av. Valdemar Ferreira, 93 – 200m da estação Butantã da Linha Amarela do Metrô

Horário: 20h

Setores/ valores - 2° lote:

Pista meia entrada/ estudante: R$ 120,00

Pista promocional: R$ 120,00

Pista inteira: R$ 240,00

Camarote meia entrada/estudante: R$ 190,00

Camarote promocional: R$ 190,00

Camarote inteira: R$ 360,00

Vendas no site https://ticketbrasil.com.br/show/4941-apocalyptica-saopaulo-sp/

Dezenas de "profetas" já decretaram a morte do rock em diferentes períodos da história da humanidade recente. Mas, contrariando essas expectativas, o estilo mantêm-se forte, reverenciando suas essências e evidentemente abraçando inovações que o pluralizam. O Festival “Rock Will Never Die”, por exemplo, busca contradizer a previsão que tantas vezes já falhou. Partindo daí, o evento leva ao Clube Internacional do Recife, localizado na área central da cidade, alguns dos maiores nomes do rock/metal brasileiro no dia 30 de julho.

Quem encabeça o line up do evento é Edu Falaschi, ex vocalista do Angra e frontman do Almah desde 2006. O cantor apresenta o show de sua tour “Rebirth of Shadows”, na qual interpreta os sucessos de “Rebirth” e “Temple of Shadows”, dois dos discos mais famosos de sua antiga banda. A banda que acompanha o vocalista é formada por Aquiles Priester, Fábio Laguna, Raphael Dafras e Diogo Mafra, músicos renomados dentro e fora do país.

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Outra grande atração do Festival é a banda paulistana de deathcore “Project 46”. O grupo prepara o lançamento de um novo álbum, o terceiro de estúdio, ainda este ano. No evento eles devem apresentar os sucessos de “Doa a quem Doer” e “Que Seja Feita a Nossa Vontade”. Ainda se apresentam no “Rock Will Never Die” as elogiadas bandas pernambucanas “Terra Prima”, “Evocati”, “Monticelli” e o guitarrista Diego Richard.

Os ingressos já estão disponíveis para compra online no site NE10 Ingressos. A venda física começa na sexta-feira (23). Os tickets do primeiro lote estarão disponíveis nas lojas Blackout Discos e Disco de Ouro nos valores de R$ 50 (meia entrada) e R$ 60 (o bilhete social). 

A semana não poderia ser mais especial para os recifenses apaixonados por metal melódico. Isso porque uma das grandes bandas de power metal da Suécia - terra natal de alguns dos maiores representantes do estilo - se apresenta no Recife nesta sexta-feira (21), na Downton Pub - localizada no centro da cidade. O grupo “Narnia” foi formado em 1993 e se tornou expoente do metal cristão, conhecido também como “white metal”, ao lado de bandas como “Stryper”, que também já se apresentou ca capital pernambucana, “e Mortification”.

O show dos suecos no Recife será realizado após uma verdadeira ressurreição, já que em 2010 o Narnia havia anunciado o fim de suas atividades. Antes disso, em 2008, uma mudança nos vocais deixou fãs preocupados: Christian Liljegreen, também fundador da banda, decidiu se dedicar a outros projetos e foi substituído pelo uruguaio Gérman Pascual. Com este último, o grupo lançou o álbum “Course of a Generation”, em 2009.

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O hiato inesperado seguiu até 2014, quando a banda anunciou a volta aos palcos e o retorno de Christian para uma turnê comemorativa de 15 anos do álbum “Long Live The King”. Em 2016, numa comprovação de força e muito fôlego para seguir rodando o mundo, o Narnia lança mais um álbum de inéditas. O disco, homônimo à banda, foi muito bem recebido pelos fãs e agora o grupo chega ao Brasil para a turnê que começa no Recife e depois segue para Vitória-ES, Rio de Janeiro-RJ, São Paulo-SP, Belo Horizonte-MG e Curitiba-PR.

Produtor do show e apaixonado por metal cristão, André Bonfim, 44, admite as dificuldades de trazer uma banda como o Narnia para a cidade. “Esse é o único show do grupo no Norte e Nordeste, mas, mesmo assim, a gente não tem apoio, tanto de empresas privadas quanto de órgãos governamentais. Tudo que a gente consegue fazer é através da fidelidade do público que curte esse som pesado com mensagens positivas. Mas, mesmo com todas as dificuldades, a gente persiste porque isso tudo é muito gratificante pra mim”, comenta André.

O produtor, também responsável pela vinda de bandas como “P.O.D”, “Skillet” e “Stryper” ao Recife, afirma que o show do Narnia pode ser o ‘start’ para outro projeto ansiado pelo pelo público headbanger. “Eu acredito que teremos casa cheia no show do Narnia e, assim sendo, vou trabalhar para trazer a banda Demon Hunter pela primeira vez à Recife, acompanhada pelo P.O.D - que foi um verdadeiro sucesso quando passou por aqui. Isso ainda no final desse ano ou no começo de 2018”, promete, animado e esperançoso.

O evento da sexta-feira na Downtown Pub começa às 18h e vai até às 21h. Antes do Narnia apresentam-se as bandas “Angel’s Fire” (PE) e Kruissen (RN). Os ingressos estão à venda na livraria “Luz e Vida”, na loja “Disco de Ouro” e no site Ticket Brasil nos valores de R$ 80 (meia), R$ 90 + 1kg de alimento (entrada social) e R$ 160 (inteira). 

Assista ao clipe de “I Still Believe”, música que integra o álbum mais recente da banda:

 

O nome da cidade natal do quinteto “Amon Amarth” não poderia ser mais sugestivo: Tumba. Na realidade, o lugarejo onde surgiu a banda de Viking/Death Metal não é bem uma cidade.  A começo, Tumba é o centro de um município - Botkyra, na Suécia - mas sua área também integra a região da capital sueca Estocolmo. Seria a mesma ideia de um bairro que fique na divisa entre as cidades de Recife e Olinda. 

Amon Amarth surgiu em 1992, partindo da essência de J.R.R. Tolkien em obras como O Senhor dos Anéis (inclusive o nome da banda significa “Montanha da Perdição” na língua élfica introduzida pelo livro), e atravessa a mitologia dos deuses nórdicos - regida sobre os grunhidos de Johan Hegg e a guitarra distorcida de Olavo Mikkonen.

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Nesta sexta (03) a banda confirmou na página da turnê que fará na América Latina, a “Jomsviking”, sua passagem pelo Recife no dia 04 de junho.

    

A apresentação será no Clube Português e faz parte da tour que divulga o álbum homônimo, lançado pela banda em 2016. Recife será a última capital brasileira a receber o show, que antes passa por outras sete cidades dentre elas Fortaleza, Manaus e Curitiba. Os valores dos ingressos ainda não foram divulgados. 

O grupo já participou da trilha sonora de filmes como “Northmen - A Viking Saga” (2014), que também conta com a participação do vocalista Johan Hegg no elenco. Sucesso nos cinemas e HQ’s, figuras icônicas como Thor, Odin e o próprio reino de Aasgaard estão sempre dentre as evocadas pelos suecos em suas composições e álbuns. “Versus the World” (2002) “Twilight of The Thunder God” (2008) e “Deceiver of The Gods” (2013) são alguns dos discos de mais sucesso da banda.

Confira abaixo o clipe de “At Dawn’s First Light”, single do último álbum do grupo. 

 

Nesta quinta-feira (19) o republicano Donald Trump assume a presidência dos Estados Unidos. A cerimônia de posse do novo líder, como de costume, será marcada por participações especiais e apresentações musicais, dentre estas a da banda de rock alternativo 3 Doors Down. Perfis de Trump em tablóides norte-americanos como o Washington Post já apontaram-no como fã de bandas de rock e metal. Nesta semana foi a vez do guitarrista e fundador do grupo “Black Sabbath”, Tony Iommi, confirmar que o bilionário já marcou presença em shows da banda e até tentou conhecer os músicos.

O guitarrista revelou ao “Birmingham Mail” que a primeira vez que o republicano foi a uma apresentação do grupo ocorreu há alguns anos, mas que recentemente ele foi a um show acompanhado da filha e tentou encontrá-los no backstage. “Ele veio ao backstage com sua filha, mas não pudemos ficar para conversar, pois tínhamos que sair correndo para pegar o avião. Foi uma coisa tipo 'oi e até logo'”, afirmou Iommi.

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Perguntado se sua posição sobre Trump era semelhante a de outros metaleiros como Bruce Dickinson, que pediu um voto de confiança no novo presidente para os fãs, o cofundador do Black Sabbath não quis responder. Além de Dickinson, nomes como Kid Rock, Ted Nugent, Nikki Sixx e de integrantes do Avenged Sevenfold e Trivium estão dentre os que realizaram comentários favoráveis ao novo presidente. Mas, da cena do rock, só o 3 Doors Down topou participar do cerimônia que, a partir de amanhã, ficará marcada na história da maior potência mundial.

Vale lembrar que, em 2009, Bruce Springsteen, U2 e Bon Jovi foram as atrações “de peso” da posse do presidente Barack Obama. A cantora colombiana Shakira também participou do evento. 

O bate cabeça está garantido e será em dose dupla no Lumos Music Festival. O evento marcado para os próximos dias 14 e 15 reunirá alguns dos principais nomes da nova geração do rock autoral no Recife. Os shows vão acontecer no “Espaço Preto no Branco”, que fica localizado no Recife Antigo.

Em ambos os dias de festival, a potência das guitarras soará mesclada aos mais diversos estilos do tradicional rock. No sábado, tendo o início às 20h, o som é mais pesado, transitando pelo Hardcore e Metal, com as apresentações das bandas “Teoria do Fim”, “Béllica” e “Cronimos”.

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Já no domingo, à partir das 16h, será a vez do rock alternativo, com bandas que misturam indie, progressivo, experimental, dentre outras vertentes. Apresentam-se os grupos “Ela e o Bando”, “Projeto D’Ávila”, “Lavínia” e o “Coletivo Joana Flor de Maria”.

Para os dois dias de evento o valor dos ingressos será de R$ 10, com a venda no local.

Incentivo à produção audiovisual

A “Lumos” é responsável pela produção e registro, em fotos e vídeos, de alguns dos maiores shows de rock e metal na cidade. O festival surge como um espaço aberto de experimentações para novos produtores audiovisuais que se interessam no campo de cobertura de eventos, fotos artísticas e afins. “Serão dois dias dias de pura música, amizade, fotografia, filmagens e um clima bastante descolado”, divulgou a produção do evento. 

Uma cerda de metal em um 'coq au vin' deve custar muito caro ao chef francês Daniel Boulud: um de seus restaurantes de Nova York foi condenado a pagar 1,3 milhão de dólares de indenização a um cliente.

Barry Brett foi em 28 de fevereiro de 2015 ao restaurante 'Bistro Moderne', na Rua 44, onde pediu um 'coq au vin', e logo após começar a comer sentiu algo estranho na garganta, abandonando o restaurante em seguida, revela a ação judicial contra o estabelecimento.

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Brett foi imediatamente para um hospital, onde um cirurgião removeu de sua garganta uma cerda de metal de 2,5 cm, proveniente de uma escova de aço de limpeza de baixa qualidade.

Em sua decisão, o tribunal de Nova York considerou que o restaurante foi "negligente" e o condenou a pagar uma indenização de 1,3 milhão de dólares por danos e prejuízos.

Procurado pela AFP, o restaurante não fez comentários, mas segundo um de seus advogados, apelará da sentença.

Daniel Boulud integrava no ano passado a lista Le Chef dos 100 chefs do mundo com passagem obrigatória por seus restaurantes, exatamente na 36ª posição.

Boulud possui 10 restaurantes em Nova York, dos quais "Daniel" é o mais famoso, e outros 20 no restante do mundo.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quarta-feira, 19, na terceira sessão consecutiva, subindo ao maior nível em duas semanas. O metal, que é cotado em dólar, foi impulsionado pelo enfraquecimento da moeda americana em relação a grande parte das divisas. A desvalorização do dólar torna o ouro mais barato para investidores estrangeiros, aumentando sua atratividade.

O contrato para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), subiu 0,55%, para US$ 1.269,90 por onça-troy.

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De acordo com o Commerzbank, a inflação ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês), divulgada ontem, deu fôlego ao ouro. O dado aquém do esperado acalmou as expectativas do mercado em relação a uma possível elevação de juros no país. O ouro tende a competir com a renda fixa e, com a alta dos juros, o metal pode ficar menos atrativo. Fonte: Dow Jones Newswires

Quem disse que headbangers são insensíveis ou não se compadecem com a dor de seus semelhantes? Ledo engano. No início do ano, “Nick” (como ficou conhecido por metaleiros do mundo inteiro) morreu após complicações derivadas de uma pneumonia. Apaixonado por metal extremo, sonhava em ver suas bandas favoritas se apresentarem em 2016.

Abalado pela morte do amigo, mas obstinado em homenageá-lo, o jornalista estadunidense David Rich resolveu pedir um favor bastante especial aos integrantes das bandas que se apresentaram em um festival de metal em Chicago: espalhar as cinzas de Nick durante os shows para que sua presença se eternizasse entre os artistas que mais admirava.

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O que David não imaginava era que seu pedido seria aceito pelos membros das bandas Dying Fetus e Behemoth, expoentes do Black/Death Metal mundial. “Nós espalhamos suas cinzas no pit de sua música favorita, “Homicidal Retribution, Nick. Descanse em paz”, publicou a banda Dying Fetus em sua página oficial no Facebook.

Já a banda Behemoth prestou uma homenagem ao fã durante o show. Nerval, o vocalista do grupo agradeceu a admiração de Nick e de tantas outros fãs que já se foram e logo após espalhou as cinzas do fã pelo palco, sendo aclamado pelo público. Realizado, o melhor amigo de Nick agradeceu à banda pelo reconhecimento.

“Eu levo as cinzas de Nick comigo em todos os shows que eu vou porque assim sinto ele sempre se divertindo comigo. Eu te amo Nick. Muito obrigado, Adam Nergal e Behemoth, por fazer isto possível. Não poderia estar mais feliz”, concluiu Rich. Confira abaixo o vídeo com o momento em quem Nergal espalha as cinzas de Nick no palco do show em Chicago.

 

O evento Abril Pro Rock anunciou na tarde desta quarta-feira, uma nova atração para compor a noite do metal. O reforço é a banda gaúcha REBAELLIUN, que surgiu em 1998 e é considerado um dos principais grupos de metal do cenário nacional. Na mesma noite, a REBAELLIUN divide o palco do APR com os headbangers da banda Korzus, os grupos Norte-americanos Malevolent Creation e Warrel Dane e banda Belga Evil Invaders.

A 24ª edição do Festival Abril pro Rock ocorre nos dias 29 e 30 de abril, no baile perfumado, que fica localizado no bairro do Prado, Zona Oeste do Recife e no Classic Hall em Olinda, na Região Metropolitana. Além dos dois dias de shows, o festival apresenta uma ampla programação paralela, um é exemplo a Mostra Pôster Arte Design na sua quinta edição, que vai ocupar o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), e a 7ª edição das Oficinas de Formação.

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Os ingressos para a programação do festival nos dias 29 e 30 de abril estão disponíveis para venda no site do compre ingressos e nos pontos de venda física credenciados.

 

Pontos de venda de ingressos - Festival Abril Pro Rock

29 e 30 de abril - meia | social | inteira
Seaway Shopping Tacaruna
Seaway Shopping Plaza
Seaway Shopping Recife (loja 2)
Compreingressos.com

 

30 de abril - meia | social | inteira
Seaway Shopping Tacaruna
Seaway Shopping Plaza
Seaway Shopping Recife (loja 2)
Renner Rua Imperatriz
Renner Shopping Recife
Classic Hall

Atenção para os membros da banda: Boba Fett (Bateria), Stormtrooper (Baixo), Darth Vader (Guitarra Solo), Shadowtrooper (Guitarra) e Imperial Guard (Guitarra). O grupo "Galatic Empire", como foi intitulado, nasceu nas redes sociais nesta quinta-feira (17) com a publicação de um inusitado videoclipe no qual apresenta uma versão em metal do tema da franquia, composto por John Williams.

No clipe de produção arrojada os membros da banda estão devidamente caracterizados como os personagens do filme, além do cenário digital também remeter às instalações do Império em Star Wars. Com poucas horas de lançado o vídeo teve mais de cinco mil compartilhamentos no facebook e milhares de menções no Twitter.

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A verdadeira identidade dos responsáveis pela versão "heavy metal" do tema é controversa. Apesar dos créditos finais do clipe apresentarem os nomes dos intrumentista responsáveis pelos arranjos, alguns internautas afirmam que o grupo é, na verdade, um projeto paralelo dos integrantes da banda estadunidense de metalcore August Burns Red. Outros afirmam que por trás dos figurinos estão os membros da, também americana, Periphery - banda de metal progressivo. O que se sabe, até então, é que um álbum com várias versões de Star Wars do "Galatic Empire" já está programado para lançamento na primavera de 2016.

Confira abaixo o vídeo publicado hoje pelo grupo.

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Metais de todos os tipos como correntes, molas, talheres dão forma a animais. Esse é o trabalho de Valmir Reginaldo, serralheiro que fabricava portões e passou a dedicar-se à arte. As criações estão expostas até 20 de dezembro, na Polo Caruaru, na BR 104, na Capital do Forró.

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A visitação é gratuita e está aberta entre as 9h e as 18h (horário do Recife). São cerca de 20 peças, que também estão à venda. Dentre as esculturas estão animais como cavalo, elefante, tigre, dinossauro e animais menores como papagaio e caranguejo.

“O jacaré parecia tão real que logo foi vendido. Um amigo do primeiro cliente tinha paixão por cavalos e encomendou um. Aceitei o desafio e não parei mais de criar. De lá para cá, só esculturas de cavalos já foram 14”, conta Valmir Reginaldo.

Tinha tudo para ser pesado. E foi, como mandava o figurino. Fato é que a última noite do metal da sexta edição brasileira do Rock in Rio proporcionou aos fãs uma miscelânea sonora dentro do heavy metal. Slipknot, Faith no More, Mastodon e De La Tierra, as principais atrações de sexta-feira (25) no Palco Mundo, tinham duas coisas em comum: o peso ensurdecedor das guitarras e as batidas frenéticas da bateria. Só. No mais, eram completamente diferentes. Surgiu ali uma boa oportunidade para perceber quanto o estilo e seus subgêneros são distintos e não podem ser inseridos dentro do mesmo pacote.

A dissonância antagônica de maior intensidade ficou por conta dos shows mais aguardados da sexta-feira: Slipknot e Faith no More. Enquanto os mascarados norte-americanos oriundos das profundezas do Estado de Iowa faz um nu-metal mais sombrio, a banda liderada pelo excêntrico vocalista Mike Patton entra na linha do funk. O metal alternativo do Mastodon e o rock latino do De La Tierra seguem uma proposta mais "ousada". O caleidoscópio sombrio, portanto, parecia uniforme para os leigos de plantão. Não era, de fato. E isso ficou evidente diante do público heterogêneo do palco principal.

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Os principais símbolos do embate são os vocalistas de cada um dos grupos. Eles, inclusive, já roubaram a cena em outras edições do Rock in Rio. Corey Taylor, que comandou grande show do Slipknot em 2011 e foi promovido a headliner deste ano, e Mike Patton, que à frente do Faith no More, tirou holofotes do Guns N’ Roses na edição de 1991, realizada no Estádio do Maracanã.

Enquanto Corey Taylor é mais performático e berra sem medo de sofrer represálias sonoras, Mike Patton usa a técnica e o charme. Embora para os ouvidos dos mais críticos tudo não passe de um grande colapso de histeria, Corey e Mike são opostos. Como água e vinho, sem entrar no mérito qualitativo da coisa toda.

O comportamento de ambos também é algo a ser comparado. Mike Patton é mundialmente reconhecido pelo seu grau de insanidade nos palcos. O vocalista já jogou urina de um fã na cabeça e mostrou o próprio pênis durante uma apresentação. Mais inibido, Corey Taylor esboça dor nos agudos e graves. O sentimento ficou ainda maior depois da morte do então baixista Paul Gray, em 2010, por conta de uma overdose. "Aquele ano de 2011 - quando se apresentaram pela última vez no Rock in Rio - foi muito importante para que a gente soubesse o que fazer após tudo o que aconteceu", explicou o vocalista em recente entrevista ao Estado.

O Faith no More, no entanto, tratou de ignorar essas diferenças musicais. Endiabrados, os "garotos" voltaram com tudo para o Rock in Rio depois de 24 anos de ausência. O que se viu ali foi um Mike Patton inspirado. Trajado de branco, falou algumas palavras em português, brincou com o público e desfilou uma enxurrada de hits. De Epic, passando por Ashes To Ashes, Midlife Crisis e Easy. Um momento muito emocionante aconteceu em I Started A Joke, cover dos Bee Gees. Mike soltou a voz e lembrou seus melhores momentos à frente do grupo. O vocalista do Faith No More estava mesmo inspirado. Na metade do show, Mike pulou da passarela que fica em frente ao Palco Mundo, tentando ir direto ao público, mas caiu no fosso onde ficam os fotógrafos e a grade.

Destaques

Mais cedo, quem abriu os trabalhos no Palco Mundo foi o De La Tierra. Formada pelos músicos Andreas Kisser (Sepultura), Andrés Giménez (guitarra e vocal do A.N.I.M.A.L), Sr. Flávio (baixo e vocal, Los Fabulosos Cadillacs) e Alex González (baterista do Maná), a banda trouxe um pesado metal latino para esta edição do Rock in Rio. O quarteto, que já lançou um disco próprio (De La Tierra, de 2014), tem ainda no currículo um show de abertura para o Metallica.

No repertório, a banda tocou seus dois principais singles, em espanhol, Maldita Historia e San Asesino. O melhor momento do grupo de Andreas Kisser foi o cover da música Polícia, clássico dos Titãs. Naquele momento, uma enorme roda foi aberta no Palco Mundo e fãs de várias idades cantaram ao hit de maneira ensandecida. No final da apresentação, o vocalista e guitarrista Andrés Giménez se jogou no meio da multidão.

Já o show do Mastodon, representante da nova onda do metal norte-americano, foi baseado nas canções dos discos Leviathan (2004), The Hunter (2011) e Once More’ Round the Sun (2014). As versões ao vivo são bem fiéis às de estúdio. Os integrantes Brann Dailor, Brent Hinds, Bill Kelliher e Troy Sanders misturaram as mais variadas vertentes do rock para chegar num som com identidade peculiar.

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