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Teatro e música de uma forma única. O Maestro Forró e a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério lotaram o Teatro Santa Isabel, localizado na zona central do Recife, para a gravação do seu segundo dvd, o #CabeçaNoMundo. Logo no começo, Forró deixou um recado: “A Bomba do Hemetério está no Universo e o Universo está na Bomba do Hemetério”.

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Um espetáculo bastante esperado pelos fãs e que superou todas as expectativas. Com cenário simples, feito basicamente de uma iluminação bem elaborada que deu um toque especial ao espaço, o Maestro Forró e a OPBH abrilhantaram a noite e fizeram a alegria do público.

Entre os convidados estavam o Seu Tenório, primeiro professor de música do maestro, o músico Claudionor Germano e a secretária de cultura do Recife, Lêda Alves, que foi citada pelo maestro e participou de uma brincadeira que ele fez ao término do show. “Eu acho que a apresentação de Forró aqui no Santa Isabel prestigia o teatro. Acrescenta à história do lugar receber um artista como ele. Somos amigos desde jovem e sempre que eu estou exercendo alguma função de poder, dou uma mão e crio espaço para que o povo conheça a alegria dele. Ele não me dá trabalho, ele é ótimo!”, comentou a secretária.

Quem também foi lembrado durante a apresentação foi o Maestro Formiga, que recebeu uma homenagem na primeira participação musical recebida no palco. O bandolinista e professor Marcos César subiu para tocar uma música e fez a alegria de todos ao misturar o som do bandolim com os metais da orquestra.

A segunda participação foi do cantor e ex-integrante da banda Cordel do Fogo Encantado, Lirinha. A música da vez foi “Recife Iluminado” que, segundo Forró, foi feita por ele pensando numa voz que não apenas cantasse. “Recife democrático é isso! Lirinha veio aqui e declarou ao seu jeito. Ele faz teatro com a voz”, falou o maestro.

O único convidado para participar da gravação do DVD que não pode comparecer foi o músico Fred 04, da banda Mundo Livre S/A. Fred está com uma inflamação na lombar e teve que ficar de repouso para poder se recuperar. Mesmo assim, Forró cantou a música "meu esquema", em homenagem ao amigo.

Entre os fãs estava o químico Agrinaldo Júnior, que sentou na primeira fila. “Admiro bastante o trabalho dele. Sou de Maringá, no Paraná, e vim morar no Recife há pouco tempo. Esse é o primeiro show que vejo ao vivo. Sempre assisto na internet. Cheguei cedo aqui e consegui entrar”, pontuou. A entrada para o show foi gratuita e ocupou os 700 lugares do teatro.

Durante toda a apresentação Forró conversou com o público e com os convidados. Sempre brincalhão e bem humorado, o maestro ganhou até um “filho”. Uma fã levou um boneco usando as mesmas roupas que o músico e chamou a atenção de todos. “Eu não lembro de ter feito nenhum menino. Eu lembro dos que eu tenho em casa, mas esse aí não é meu não”, brincou.

Ainda durante o show, o maestro deu um recado sobre a atual situação vivida pelo país. “A nacionalidade não pode apenas aparecer na copa ou só nas passeatas. Passeatas são massa, mas sem violência, sem quebradeira. As coisas não podem se misturar. Temos que nos posicionar da maneira correta. Em casa, no trabalho e em qualquer lugar, temos que ser os mesmos”, afirmou.

Logo depois do conselho, o hino nacional foi entoado e acompanhado de pé pelas 700 pessoas que acompanhavam o show. Tocado bem ao estilo pernambucano, Forró ainda disse “do nosso jeitinho é mais legal”. Ao término da gravação, toda a OPBH saiu do teatro tocando e seguiu para as ruas, contando com a animação do público para encerrar a noite musical.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o Maestro Forró falou da sensação de estar à frente da OPBH e de saber que a Bomba do Hemetério não pertence mais ao Recife e sim ao mundo. “Antes de eu nascer a Bomba já era dessa maneira, já era muito rica. A gente apenas juntou vizinhos e amigos para fazer um trabalho de pesquisa, manutenção, releitura e interação. A Bomba do Hemetério é um país cultural”.

Algo que também gera curiosidade é o nome do cd. “O nome tem a hashtag, que pouca gente sabe que o 'jogo da velha' da rede social é um sustenido em música. Vê como a gente se comunica e não sabe, né? Por isso que eu coloquei esse nome. Estamos no mundo”, afirmou.

Segundo Alessandro Guedes, diretor do DVD, foram usadas oito câmeras HD gravando simultaneamente a apresentação. "Dá muito trabalho. O trabalho começa bem antes. É necessário conhecer o artista antes e ficar o mais próximo possível das músicas, do que ele quer. A partir daí, a gente vai vendo a necessidade. Já trabalho com a Orquestra e tenho intimidade com o trabalho, isso facilita, né? O maestro é muito cênico e isso ajuda muito no audiovisual", pontuou.

 Tumulto

Antes do começo do show, uma pequena confusão se instalou na entrada do teatro. Cerca de 200 pessoas disseram estar na fila para pegar o ingresso desde cedo e não conseguiram entrar, alegando que a produção teria pego mais ingresso e deixado poucos para o povo.

“Foi anunciado que as pessoas deveriam chegar cedo. Cheguei às 18h e logo depois uma pessoa do teatro começou a avisar que só tinham 80 ingressos. Deram prioridade para quem é da produção e deixaram a gente de lado”, relatou Marta Souto Maior, servidora pública.

A técnica de enfermagem Laura Patrícia também deu sua opinião sobre o ocorrido. “É uma falta de respeito com o público. 400 ingressos ficaram para as pessoas da produção e o resto pra gente. Não tinha nem 200 pessoas esperando na fila e não vamos poder entrar. Eu vim do Janga e não vou conseguir assistir ao show”, reclamou.

Em resposta às reclamações, o Maestro Forró afirmou: “Eu fico muito triste. No lançamento do CD, em Novembro, quando a gente ganhou o prêmio da música Brasil, nós fizemos o show no Dona Lindu e aconteceu a mesma coisa. O ruim é que o povo as vezes não entende o seguinte: o teatro só cabe, em média, 700 pessoas. Então, não é uma questão de não ter ingresso, mas sim de superlotação. A distribuição de ingresso foi acompanhada por mim. Nós não podíamos pegar todos os ingressos pra gente. É uma norma da prefeitura e desse teatro. Mais de 60% dos ingressos ficaram para o público e, infelizmente, não deu pra quem chegou depois. Se dependesse de mim e da Orquestra, a gente colocaria até um telão aí fora. Eu poderia, inclusive, fazer um show lá fora, como a gente fez no final, fomos pra rua e ficamos tocando. A gente adora e gosta muito do povo. Peço que entendam que não foi culpa nossa ou da produção”.

João Gilberto não quer esperar mais. Aos 82 anos, decidiu remasterizar como bem entender e recolocar no mercado o quanto antes seus discos Chega de Saudade (1959), O Amor, o Sorriso e a Flor (1960) e João Gilberto (1961), além de João Gilberto Cantando as Músicas do Filme Orfeu do Carnaval (1961). Todos eles estão no centro de uma disputa judicial envolvendo o artista e sua gravadora, a EMI, desde os anos 80.

João acusava a gravadora de ter sumido com suas gravações originais e sucateado sua obra, mas um laudo técnico elaborado a pedido da Justiça pelo produtor Marco Mazzola mostrou nesta semana que as gravações são mesmo originais, que as fitas não se deterioraram com o tempo e que não foram adulteradas. Em matéria publicada no dia 24 de julho, o jormal "O Estado de S.Paulo" antecipou que as primeiras conclusões técnicas absolviam a gravadora de adulteração do material.

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Embora o processo não tenha chegado ao fim, João já providencia, segundos seus representantes, o relançamento de seus discos, que não foram mais para o mercado desde o fim dos anos 80, quando a briga começou. Os três álbuns formam aquilo que é conhecido como a ‘santíssima trindade’ durante o processo de formação da bossa nova, no início dos anos 60. Diante da notícia, a gravadora EMI faz um alerta:

"Se eles fizerem isso (lançarem o material), estarão tomando uma decisão provisória da Justiça como decisão definitiva. E aí vão ter de pagar indenizações para a gravadora", diz Raphael Miranda, advogado da companhia. Flávio Galdino, advogado de João, rebate: "E vamos fazer o quê? Esperar o João Gilberto morrer para depois psicografarmos a forma como ele quer lançar seus discos? João quer dedicar seus últimos anos de vida à sua obra, quer deixá-la intacta para a posteridade da forma que a cultura brasileira merece, não da forma sucateada como a EMI permitiu que ficasse."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Caixa Cultural Recife recebe a peça Tangos & Tragédias, espetáculo que completa 29 anos em cartaz, com temporadas anuais em Porto Alegre e nas principais cidades do país. Serão quatro apresentações no Teatro da Caixa de 18 a 21 de setembro, sempre às 19h30, reunindo música, humor e teatro. 

O espetáculo teve um começo despretensioso em bares de Porto Alegre nos idos de 1984, antes de chegar aos teatros. Os recursos cênicos são garantidos pela ficção construída em torno dos dois personagens: Maestro Plestkaya (Nico Nicolaiewsky) e o Violinista Kraunus Sang (Hique Gomez). 

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A temática da peça é universal, passeando com humor por temas como o amor impossível, a dor de cotovelo e outras tragédias do ser humano. O talento musical da dupla é um dos destaques na peça, além dos textos e a desenvoltura cênica do duo, que encerra o espetáculo carregando o público para fora do teatro. 

Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10, à venda na bilheteria da Caixa Cultural a partir das 12h desta terça (17). 

Serviço: 

Tangos & Tragédias

Quarta (18) a sábado (21) l 19h30

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife) 

R$ 20 (inteira) l R$ 10 (meia)

(81) 3425 1900

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta (11), sem restrições, a aquisição dos ativos da gravadora EMI pela Universal Music e pela Sony Music. A decisão tem efeito imediato.

A Universal controla o catálogo da EMI - como álbuns de artistas nacionais representativos, como Milton Nascimento e Paulinho da Viola, além de discos de Beatles e Queen - e a Sony seu braço de edição musical, a EMI Publishing.

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O processo corria no Cade desde 2012, quando a Warner Music alegou à autarquia que a compra caracterizaria concentração de mercado. O órgão suspendeu as negociações envolvendo a EMI ainda no ano passado, quando a Federal Trade Comission, responsável por aprovar compras e fusões de grandes empresas nos Estados Unidos, e a União Europeia aprovaram as transações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lançado no último mês de julho, o disco Madrugada Fria é apresentado ao público recifense em um show no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, Zona Sul da cidade. O espetáculo acontece no próximo dia 25 de setembro e traz no repertório, além das treze músicas que compõem a tracklist do álbum, faixas de outros artistas.

Segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa, Tereza também está em processo de escolha de músicas de Lenine, Herbert Viana e Paulinho Moska. Nove músicos que participaram da gravação de Madrugada Fria estão escalados para o espetáculo, cujos ingressos estão sendo vendidos na bilheteria do Teatro e nas lojas de cosméticos Contém 1g. Assista ao videoclipe de Amor de Solidão:

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Serviço

Show de lançamento do CD Madrugada Fria, de Tereza Nogueira

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu - Boa Viagem)

25 de setembro | 20h30

R$ 50 (inteira) | R$ 25 (meia)

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O Classificação Livre dessa semana chega com uma mistura interessante: esporte e música. No último final de semana, a praia de Tambaba, no Litoral paraibano, sediou um campeonato inusitado: o Open de Surf Naturista. Este ano, o evento chegou a sua sexta edição e contou com a participação de mais de 32 atletas vindos de todas as regiões do país. A grande intenção da disputa é promover o naturismo por meio do esporte.

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O programa dessa semana também mostra como foi a homenagem feita pela Orquestra de Sopros da Pro Arte ao cantor Gilberto Gil, durante a programação do Movimento Mimo. O baiano também subiu ao palco para participar do show. Além das matérias, o programa ainda traz ótimas opções para você curtir o final de semana.

O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

Com um pouco de atraso, o Festival Internacional da Música (MIMO) exibiu neste sábado (7), os curtas Manifesta Makumbacyber (SP), Jessy (BA), Cidade Improvisada (SP) e o longa-metragem A Batalha do Passinho (RJ) na mostra Panorama Brasil, na Tenda Mercado da Ribeira, em Olinda. Todos tendo a música como protagonista.

Dirigido por Beto Brant, presente na sessão, o curta Manifesta Makumbacyber foi o primeiro a ser exibido e retratou o que os artistas contemporâneos estão fazendo musicalmente, cenicamente e poeticamente, com todo o legado histórico das raízes africanas. Em seguida, Cidade Improvisada e Jessy foram projetados no telão – esse último com o ar cômico da personagem Jéssica que queria virar transformista. 

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“Moro em Olinda faz 50 anos e nunca tinha vindo ao MIMO. Essa é minha primeira vez e estou adorando os filmes. São culturas musicais de outras regiões do Brasil que a gente acaba conhecendo através dessas iniciativas que acontecem aqui na Cidade Alta”, disse a aposentada Isabel Monteiro que estava encantada com os filmes. 

Com todas as cadeiras lotadas e o público diversificado, a penúltima noite do Festival de Cinema MIMO foi encerrada com o filme A Batalha do Passinho que contou como a dança passinho se espalhou pelo Brasil e mundo afora. 

O Festival de Cinema MIMO finaliza neste domingo (8), às 20h, com a exibição inédita do filme Olho Nu, que retrata a vida e obra do músico Ney Matogrosso.

O mercado não dorme, é dinâmico e possui a expertise da cooptação. Mesmo os discursos culturais criados para contestá-lo ou derrubá-lo terminam sendo incorporados. Ou, como preferia Octavio Paz, a tentativa de ruptura não somente é aceita, ela se transforma na tradição seguinte, que vigora até surgir outra novidade que se oponha.

Assim, versão de diretor de cinema – vendida como projeto pessoal que foi sobrepujado pelas demandas comerciais – depois é reaproveitada como produto complementar, e não raro com mais retorno financeiro. Em literatura, rascunhos de clássicos são garimpados e lançados, fazendo muitos autores se revirarem nas covas. Na área musical, tudo vira biscoito para chegar às prateleiras. De shows maquiados e falsas demos até clipes “rejeitados”, tudo finda pasteurizado, serve de marmita fria para a fome dos fãs e acomodação dos artistas.

Vez em muito, contudo, coisa se inverte. Iniciativas feitas para disfarçar o mais-do-mesmo são retrabalhadas por produtores independentes e terminam gerando bom material. A gravadora DeckDisk, por exemplo, partiu para o formato de duelos, onde bandas gravam composições umas das outras. Um dos embates é Mundo Livre vs. Nação Zumbi.

Se nos anos 90 os dois grupos vestiram de lama os tapetes viciados de muita sala-de-estar da cultura pernambucana, sacudiram monte de poeira acumulada nos ossos da música brasileira, a verdade é que o manguebeat cumpriu o destino de incontáveis manifestações anteriores: o seu sopro de contestação e originalidade se transformou em vapor para muito caroneiro vender discos e se promover. Como aconteceu com a chamada Geração 65 da poesia do Estado, a onda iniciada por Chico Science, Du Peixe e Fred 04, entre outros, virou rótulo em interminável balaio de gatos. Músicos talentosos conseguiram visibilidade ou Norte a ser trilhado, ao mesmo tempo em que filas gigantes de aproveitadores venderam sua sardinha estragada como se fosse caranguejo recém-pescado.

Só faltava Nação e Mundo Livre entrarem no estúdio e virarem caricaturas mútuas, entregando capítulo final do processo de transformação da lama em bolachas de barro feitas para torrar sob os holofotes de programas globais, de “ecléticos” festivais. O que aconteceu, entretanto, foi prova de que mal não está na origem. Pessoal partiu para desconstrução como rumo das releituras de clássicos como “A cidade”, “Praiera”, “Rios, pontes e overdrives”, “Livre iniciativa”, “Musa da Ilha grande” e “Bolo de Ameixa”.

As doze faixas podem ser conferidas na página da DeckDisc no Facebook (https://www.facebook.com/OficialDeck), prova de que a rinha saudável do Mundo Livre com a Nação Zumbi está vendendo bem nas lojas. Resta torcer para que não surjam dezenas de codornas correndo atrás do bonde, entupindo palcos com duelos entre coisa-nenhuma e nada-que-conte. Deixem o manguebeat envelhecer da melhor maneira: sem paz alguma! Porque caranguejo que descansa vira recheio de pneu.


Tendências para a moda feminina na TV Nova NE

Neste mês vai ao ar no Programa Revista DeAaZ uma série de entrevistas com a empresária e professora de design de moda Karina Fernandes.  A especialista, também docente da Faculdade Mauricio de Nassau, além da apresentar os principais temas da estação, também está tirando as dúvidas do mulherio sobre como se produzir pela fanpage

  

Chefe Duca Lapenda reformula opções gastronômicas 

Com o objetivo de trazer um redesign no quesito gastronomia, para seus hóspedes e visitantes, o Atlante Plaza chamou o talentoso chef pernambucano Duca Lapenda para uma grande reformulação. Buscando fisgar o hóspede também pela boca, o Atlante agora inova desde o room service (o cardápio disponível para ser servido no quarto), até o bar Cortina d’água e o restaurante Brasserie, onde não faltam opções deliciosas e cheias de requinte para agradar aos visitantes. Confira!

 

Recife Boat Show movimenta mercado náutico

De 26 a 29 do corrente mês acontece, na área externa do shopping RioMar, a 2ª edição do Recife Boat Show, salão náutico voltado para o público interessado em embarcações, motos aquáticas, motores, acessórios náuticos e produtos de luxo. Após a primeira edição no ano passado, que movimentou cerca de R$ 40 milhões em negócios e contou com mais de 17 mil visitantes. 

 

Novo serviço de diagnóstico em Boa Viagem

A inauguração da nova unidade Real Imagem, aconteceu em agosto e contou a presença de grandes nomes da especialidade no Recife. Segundo o Provedor do Real Hospital Português, Alberto Ferreira da Costa, na foto ao lado do Dr. Henrique Cartaxo, radiologista chefe do RHP, foram gastos seis milhões de reais na aquisição dos equipamentos de diagnóstico por imagem e mais sete milhões de reais em obras de ampliação da UABV (Unidade Avançada  do RHP Boa Viagem) e compra de terreno para construção de garagem, totalizando um investimento de R$ 13 milhões. Veja mais no Programa Revista DeAaZ, exibido diariamente pela TV NOVA NE, canal 22 e 21 digital, às 21:30h.

 

Crescem empreendimentos do setor de beleza e estética no Recife  

Após passar por um retoque nas suas madeixas, a apresentadora e titular deste blog Ana Cláudia Thorpe, entrevistou a hairstylist Alice Melo, do Club Hair e ficou sabendo que o empreendimento  já está com duas unidades: a primeira em Setúbal e a mais nova em Boa Viagem. A proposta é atender as diversas especialidades na área de beleza e cuidados pessoais para mulheres e também para homens. Alice e sua irmã Tereza Maranhão, neste mês, embarcam para Milão, a convite da Wella, para um curso com badalado cabeleireiro Tony Guy.

 

Oftalmologista pernambucana representa o Nordeste em visita aos EUA 

A oftalmologista, Dra. Ana Catarina Delgado, especialista em Catarata e Colunista de Medicina do Programa Revista DeAaZ, acaba de retornar de um grande lançamento em lentes de contato em Jacksonville, na Florida. Quinze médicos do Brasil foram convidados para passar dois dias, conhecendo de perto a novidade e a especialista pernambucana foi a única representando todo o Nordeste. Parabéns! Não perca sempre nas terças-feiras, a coluna de medicina com a Dra. Ana Catarina, no Programa Revista DeAaZ, exibido diariamente pela TV NOVA NE, canal 22 e 21 digital, às 21:30h.

 

Tereza Nogueira lança CD com show no Dona Lindu

A bela cantora e compositora Tereza Nogueira sobe ao palco do Teatro Luiz Mendonça, dia 25, às 20h30, para o show de lançamento de seu primeiro CD Madrugada Fria. A música, presente há 18 anos em sua vida, entrou de forma definitiva quando, ao ingressar na Universidade Católica de Pernambuco, fez o teste no MPB Unicap e foi aprovada. Esse pontapé inicial em sua carreira fez com que ela nunca desistisse do sonho de se tornar uma cantora profissional e gravar um CD. Imperdível!

A Prefeitura de Bezerros reinaugura nesta quarta (4) às 15h30, a Estação da Cultura. O espaço abriga um vasto acervo de peças raras e retrata a história do carnaval da cidade. O prédio estava desativado há cerca de quatro anos e foram realizados reparos na estrutura de telhado, parte elétrica e hidráulica, pintura, restauração de peças do museu e do Espaço do Papangu - dedicado ao ícone do Carnaval de Bezerros.

O local conta com um museu dedicado a história da cidade com livros, fotos, peças de artesanato e objetos antigos da própria estação ferroviária. A Estação da Cultura também terá uma escola de música, com aulas gratuitas de violão, cavaquinho, contrabaixo e teclado. O equipamento cultural fica na rua Vitoriano Pereira de Lima, Centro, próximo à Ponte do Comércio.

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De 9 a 13 de setembro, o Sebrae irá oferecer consultoria empresarial gratuita para empreendedores do ramo cultural. A 2ª Semana do Empreendedor Cultural é realizada antes de completar um mês da primeira edição. O evento irá se repetir devido ao grande número de inscritos na edição anterior. 

O consultor Leonardo Salazar, autor do livro “Música Ltda: O negócio da música para empreendedores”, irá atender individualmente artistas, produtores e interessados em abrir uma empresa no ramo cultural. Captação de recursos, prestação de contas de projetos culturais, montagem do modelo de negócio, relações públicas e parcerias estratégicas serão alguns dos tópicos tratados na orientação.

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As inscrições podem ser feitas através do e-mail alexandref@pe.sebrae.com.br ou pelo telefone (81) 2101-8432. Os interessados deverão enviar o nome completo e número para contato. Na solicitação, também é necessário sugerir três opções de dias e horários em que o orientando deseja comparecer para o atendimento. O Sebrae fica na Rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife. 

Morreu na manhã deste domingo (1°), em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, o cavaquinista Waldir Silva, de 82 anos, que fez história conhecido como "Rei do Cavaquinho". Internado desde o último dia 22, em razão de uma pneumonia, Waldir sofria de uma doença degenerativa. O enterro do músico mineiro, que nasceu no município de Bom Despacho será no tradicional cemitério do Bonfim, na segunda-feira (2).

Waldir Silva, eternizado pela canção "Telegrama Musical", deixa um legado de 29 LPs e nove CDs. Atualmente, o cavaquinista, que começou a tocar o instrumento aos sete anos de idade, participava de um projeto que levava a seresta a mais de 100 municípios mineiros.

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O primeiro single do novo álbum de Paul McCartney acaba de ser lançado. Intitulado New, a canção faz parte do 16º disco da sua carreira solo, que vem sendo produzido desde o ano passado, mas ainda não teve seu título divulgado. O single já está à venda no iTunes, enquanto o álbum está em pré-venda no espaço virtual da Apple.

Com lançamento previsto para 14 de outubro, o disco contará com 12 canções inéditas produzidas por Mark Ronson, que já trabalhou com Adele, Kaiser Chiefs, Lily Allen e ganhou um Grammy pelo álbum Back to black, de Amy Winehouse.

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Esta sexta-feira (23) é o último dia para inscrições para o concurso da Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE), que prevê, por meio de processo seletivo simplificado, a contratação de 41 professores de música. Os interessados em participar do concurso deverão se inscrever no próprio Conservatório, no horário das 9h às 16h. O local fica no endereço Avenida João de Barros, 594, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

De acordo com o órgão, os aprovados atuarão no Conservatório de Música Pernambucana, ministrando as disciplinas de Clarinete (1), Flauta Transversa (1), Piano Correpetidor Popular (1), Piano Correpeditor Erudito (1), Saxofone (2), Teoria Musical (7 - sendo 1 PCD), Trombone (1), Trompa (1), Trompete (2), Tuba (1), Viola (6 - sendo 1 PCD), Violino (9 - sendo uma PCD), Violoncelo (8 - sendo uma PCD).

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De acordo com a SEE, a jornada de trabalho será de 200 horas mensais, com remuneração salarial de R$ 1.188. A validade do processo seletivo é de um ano, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período. Outros detalhes informativos sobre a seleção podem ser obtidos no edital.

A música divulgada no último sábado chama-se ROAR, e já está disponível no iTunes desde a madrugada desta segunda-feira. Em alguns países Katy Perry já é a número um dos downloads. O vídeo divulgado mostra a visão de Katy acordando e usando bastante o celular, durante o dia.

“Now YOU can #ROAR louder than a lion too! Lyric video starring Myself, Kitty Purry & some of my closest buds here”, tuitou Katy.

Lady Gaga resolveu antecipar, seu novo single “Applause”, seria lançado no dia 19 de agosto, acabou de cair na web. A música faz parte do seu novo álbum “ARTPOP”, que tem lançamento marcado para o dia 11 de novembro.

Junto com o álbum, a cantora lançará um aplicativo, que segundo anúncio oficial do disco, “revolucionará a indústria da música pop”. No dia 25 de agosto, em Nova Iorque, a Mother Monster cantará a música durante o Video Music Awards (VMA), o maior evento de premiação do videoclipe mundial.

Assim, a gente gostou mais da foto de divulgação do que da música. Mais do mesmo e vem cá a voz dela tá diferente, né? Acho que mudaram o auto-tune!

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Por Thamiris Barbosa

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A penúltima noite da Corrida das Galinhas, neste sábado (10), começou tranquila, com crianças aproveitando os brinquedos na praça Alberto Paiva, além do trio elétrico a barca maluca – pintinho sapeca, que fez um giro na centro da cidade e animou todo mundo. Depois foi a vez dos adultos se divertirem. Vários grupos de amigos se reuniram na concentração da festa para brincar e esquentar a noite fria do Agreste do estado.

Antes do desfile de trios, os bonecos gigantes de Olinda também marcaram presença no evento e, junto com a banda, fizeram o famoso esquenta do público e desfilaram por todo o centro de São Bento do Una. Por volta das 21h já era possível ouvir os primeiros batuques, para alegria do povo. Os Barababás foram responsáveis por abrir oficialmente à noite e colocar todo mundo pra dançar ao som do arrocha e do pagode.

Logo depois, foi a vez do trio galo jegue tomar conta da praça, com a banda Asas da América. O chamado “arrasta povão” fez jus ao nome e colocou o público para pular ao som de forró e axé. Um destaque do trio são as dançarinas e atores que também fazem parte da apresentação e chamam a atenção com o jeito irreverente de dançar e de chamar as pessoas para a folia. As roupas também foram um destaque à parte, deixando o trio mais especial.

A atração seguinte chegou e desde a hora que saiu da concentração, arrastou a multidão. A banda baiana Araketu tocou grandes sucessos da carreira e animou desde os foliões que estavam no chão, até os que preferiram aproveitar o conforto dos camarotes espalhados pela cidade.

“É um prazer muito grande estar na Corrida das Galinhas. É um evento diferenciado e divertido. Eu sinto muito em não poder ficar para o último dia de festa, porque vou ter que viajar pra Salvador”, comentou Tatau, vocalista da banda, minutos antes de começar o show. Músicas românticas, agitadas e releituras de canções atuais fizeram parte do repertório da banda.

Seguindo as apresentações, a banda É O Tchan, que fez parte da infância e adolescência de muita gente e continua animando por onde passa, subiu no trio elétrico pipoca e cantou os principais clássicos do repertório. Compadre Washington chamou todos para pular junto com a banda. Encerrando a noite, foi a vez do forrozeiro pernambucano Geraldinho Lins, no bloco arrocha o pinto, esquentar mais ainda com um forrozinho “danado de bom”, para dançar a dois.

A noite continuava fria, mas a animação da banda fez o povo esquecer do pequeno detalhe. “Nem lembro da temperatura quando vou pro meio da multidão dançar”, exclamou Patrícia Silva, moradora de São Bento do Una.

A estimativa é de que a festa conte, a cada noite, com cerca de 30 mil pessoas. A prefeita Débora Almeida comentou o sucesso do evento e da importância para a movimentação da cidade. “É a principal festividade do município. É um evento que começamos a planejar desde o início do ano e que a cada edição se supera”, comemorou.

Cantora e contadora de história, Carol Levy lança neste sábado (10) e domingo (11), às 17h, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, seu primeiro DVD intitulado Contarola. Com direção musical de Carlinhos Borges, o espetáculo vai reunir histórias e músicas infantis mescladas com elementos figurativos, além da performance dos dançarinos e a interação com os espectadores mirins. 

No repertório do show, canções como Saco Mágico, Chapeuzinho Amarelo (de Chico Buarque), Nabo Gigante e O Velho, o Menino e o Burro, Nana Neném (Carol Levy e Carlinhos Borges), Pangaré (Carol Levy e Carlinhos Borges), Trava-Destrava (Carol Levy, Carlinhos Borges e Zé Manoel) e a música do Tchau! (Carol Levy), além das canções de domínio público Meu Pintinho Amarelinho, Minhoca, Alecrim, Cutia (que tem adaptação de Carol) e Missicrof.

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Acompanhada por Tomaz Melo e Lara Klaus (percurssão), Fábio Pedrosa (baixo), Elton Sarmento (violão), Frederica Bourgeois (flauta) e Carlinhos Borges (teclados e também diretor musical do espetáculo), Carol Levy ainda conta com a animação dos dançarinos Pascoal Filizola e Sandra Rino

Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10, à venda no site Eventick e nas lojas Quarto Crescente e na Zepelim Sorvetes Especiais. Crianças até 2 anos têm entrada gratuita.

Serviço

Show de lançamento do DVD Contarola, de Carol Levy

Sábado (10) e Domingo (11) l 17h

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu – Boa Viagem)

R$ 20 (inteira) l R$ 10 (meia) 

(81) 3031 6165

Os Correios estão com inscrições abertas para patrocínio de projetos culturais. As inscrições, que só podem ser feitas por pessoas jurídicas, abrangem projetos dos segmentos artes cênicas (dança e teatro), artes visuais, humanidades, audiovisual e música. Os interessados têm até o dia 19 de setembro para realizar o cadastro no próprio site dos Correios.

A novidade deste ano é a total informatização do processo. Todas as etapas serão feitas digitalmente, sem necessidade de envio dos projetos em meio físico, visando à redução do uso de papel e a preservação do meio ambiente, sendo 10% reservado para propostas de proponentes que se declarem pretos e pardos, de acordo com definição do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

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O resultado será divulgado em março de 2014 no Diário Oficial da União e no site dos Correios.

Para celebrar o aniversário de sete décadas de uma de suas grandes inspiradoras, Fabiana Cozza vem fazendo desde o ano passado um belo e comovente show concebido por ela, a atriz Olívia Araújo e o bailarino e coreógrafo J. C. Violla, e com elementos simbólicos, como candeeiros, no cenário.

Agora, ela volta ao Auditório Ibirapuera, onde estreou em outubro de 2012, para gravar o DVD "O Canto Sagrado - os 70 Anos de Clara Nunes" nesta sexta e sábado. Para incrementar esse desgastado formato de registro, a cantora decidiu também realizar um documentário sobre Clara Nunes (1942-1983) com depoimentos exclusivos da irmã da cantora, Dindinha, de Elza Soares, que foi quem primeiro deu guarida a Clara em sua mudança para o Rio, e do compositor Wilson Moreira, que ela tanto gravou, entre outros.

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"A veracidade da coisa ao vivo no palco sempre me chama mais a atenção e me agrada mais do que ver shows em DVD. As gravações passam por edições, tratamentos e tudo o mais, e a espontaneidade muitas vezes fica de lado", diz Fabiana. "Levando isso em consideração, ao homenagear Clara, fui procurar saber melhor quem é essa pessoa. Isso porque a artista todo mundo conhece, está nos discos, nos livros."

Boa parte do repertório da filha de Ogum com Iansã foi dedicada à religiosidade afro-brasileira. No entanto, o título do show de Fabiana - que se identifica com Clara não só pelo universo do samba, mas pelo candomblé - não tem relação direta com religião. "O sentido do sagrado neste espetáculo tem um filtro artístico que passa por uma série de outras coisas: a devoção ao seu ofício, o respeito à plateia que nos assiste, os códigos que a gente não consegue identificar de forma pragmática", diz.

No repertório, há clássicos da carreira de Clara que provocam grande comoção, como "Conto de Areia" e "A Deusa dos Orixás" (ambas de Romildo e Toninho Nascimento), "O Mar Serenou" (Candeia), "Juízo Final" (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares), "Lama" (Mauro Duarte) e "Feira de Mangaió" (Sivuca/Glorinha Gadelha). "Um Ser de Luz", que João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro fizeram para Clara logo após a morte dela, e emocionou Mariene de Castro e Virgínia Rosa em seus tributos à cantora, ficou de fora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FABIANA COZZA

Auditório Ibirapuera (Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 2 do Parque do Ibirapuera, tel. 3629-1075). 6ª e sáb., 21 h. R$ 20.

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