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As votações do Plenário da Câmara dos Deputados desta terça-feira (2) foram canceladas para permitir o andamento dos trabalhos da comissão especial que analisa a reforma da Previdência (PEC 6/19). O eventual início da Ordem do Dia resultaria na suspensão da reunião do colegiado, que toma conhecimento do novo parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).

Estava prevista para hoje no Plenário a conclusão da análise da nova Lei de Licitações (PL 1292/95), que será adiada para outra sessão.

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Amanhã está prevista a realização de sessão do Congresso Nacional.

*Da Agência Câmara Notícias

 

Está previsto na ordem do dia da Câmara Municipal do Recife, desta quarta-feira (21), a votação do projeto de lei que regulamenta o transporte individual de passageiros por meio de aplicativos, como Uber e 99Pop, na capital pernambucana. A Comissão de Legislação e Justiça da Casa concluiu durante reunião, na tarde dessa terça-feira (20), um detalhe regimental sobre uma emenda que estava impedindo a votação da matéria.

A emenda em questão é de autoria do vereador Aerto Luna (PRP), presidente da Comissão de Acessibilidade e Mobilidade Urbana. Ela adicionava o “parágrafo 2º ao artigo 24 do Substitutivo” com o objetivo de “conferir eficácia ao estudo técnico previsto no artigo 24”. Na avaliação de Aerto Luna, não existem números objetivos sobre a quantidade de carros que circulam no Recife, através de aplicativos, o que, dificultaria o conhecimento do impacto desse modal na mobilidade urbana.

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Aerto queria que a prefeitura determinasse o congelamento no número de carros que trabalham com aplicativos, no prazo de um ano, para permitir a realização desse estudo de impacto. A emenda foi rejeitada e o voto com o parecer contrário foi apresentado por escrito.

O projeto de lei do Poder Executivo que regulamenta o serviço está tramitando na Câmara desde o dia 11 de maio.

Entre as medidas previstas na proposta, está o fato de que os motoristas de aplicativos terão recolhidos pelas empresas um percentual correspondente ao valor da viagem, a partir do número de veículos cadastrados por elas no município. Ou seja, empresas com até 10 mil veículos vão recolher 1%; de 10.001 a 20 mil carros 1,5% e acima de 20 mil a taxa é de 2%.

O 1º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), iniciou, às 14h10, a leitura em Plenário do parecer da comissão especial que analisou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). No texto, aprovado na segunda-feira (11) por 38 votos a 27 no colegiado, o relator Jovair Arantes (PTB-GO) recomenda a saída da petista pela suposta prática de crime de responsabilidade.

De acordo com o parecer de Jovair Arantes, dois pontos caracterizam o crime: a abertura de créditos suplementares via decreto presidencial, sem autorização do Congresso Nacional; e o adiamento de repasses para o custeio do Plano Safra, o que obrigou o Banco do Brasil a pagar benefícios com recursos próprios – manobra popularmente chamada de “pedalada fiscal”. Os parlamentares da base de apoio ao Executivo refutam essa tese e alegam que o processo de impeachment é um golpe contra Dilma.

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Com 128 páginas, a leitura do parecer em Plenário, que é uma obrigação regimental, deverá levar cerca de quatro horas, praticamente toda a duração da sessão ordinária da tarde de hoje. Após a medida, o texto segue para publicação no Diário Oficial da Câmara. A previsão é que ele seja publicado na edição de amanhã, às 8h. Regimental e constitucionalmente, o parecer entra na pauta do plenário da Câmara 48 horas após a publicação.

Na sexta-feira (15), o Plenário começará a votação do pedido de impeachment de Dilma, que só deverá ser concluída no domingo (17). Em reunião marcada para começar às 15 horas de hoje, os líderes partidários vão definir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, os detalhes do procedimento para a votação do impeachment.

*Com informações da Agência Câmara

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (12), a medida provisória 607/15, que libera crédito extraordinário de R$ 950,2 milhões para cinco ministérios. Serão contempladas as pastas da Integração Nacional, Relações Exteriores, Justiça, Transportes e Defesa. A matéria ainda precisará passar pelo Senado.

O maior repasse será para a Integração, que receberá R$ 610 milhões para ações de defesa civil. Os recursos serão usados para atender a populações vítimas de desastres naturais, como seca no Nordeste e chuvas excessivas e alagamento nas regiões Norte e Sul. Outros R$ 300 milhões destinados, pelo Itamaraty, para custear aluguéis de imóveis, salários de auxiliares locais e auxílio-moradia de servidores de 227 embaixadas, consulados e escritórios do Brasil no exterior.

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Para financiar assistência a refugiados e a solicitantes de refúgio, o Ministério da Justiça receberá R$ 15 milhões. Serão beneficiados especialmente sírios e haitianos, por meio do estabelecimento de parcerias com estados, municípios, organizações da sociedade civil, entidades e organismos internacionais.

Já para a pasta dos Transportes foram destinados R$ 19 milhões para realização de obras emergenciais de reparo nos terminais fluviais de Manacapuru e Humaitá, ambos no Amazonas, danificados pela cheia que atingiu a região Norte neste ano. Por último, a Defesa terá à disposição R$ 6,2 milhões para financiar ações de manutenção da ordem, a cargo das Forças Armadas, em quatro municípios do Mato Grosso do Sul, onde ocorrem conflitos entre fazendeiros e índios da tribo Guarani-Kaiowá.

Após gerar muitos entraves, na hora da apreciação das matérias, a Câmara Municipal do Recife decidiu alterar a dispobilização da Ordem do Dia – onde são listados os projetos que estarão em pauta na sessão ordinária. A partir da próxima segunda-feira (23) o documento será encaminhado para os vereadores e estará disponível no site do legislativo com 24h de antecedência. 

A nova medida foi adotada após uma reunião entre os líderes das bancada do governo e da oposição, Gilberto Alves (PTN) e Raul Jungamnn (PPS), respectivamente, com o presidente da Câmara, Vicente André Gomes (PSB). 

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A morosidade na distribuição da Ordem do Dia foi alvo de muitos questionamentos dos parlamentares, principalmente dos que compõem a oposição, ao alegarem a falta de tempo hábil para analisar os projetos que seriam votados na sessão. Em muitas reuniões ordinárias, a listagem com os projetos só estava disponível poucas horas antes. 

“Agora mudam três coisas: mais tempo para se preparar para o debate, oportunidade para fazer melhores leis é preciso se preparar e, por último, a organização da bancada, teremos mais tempo para definir como ela deve se comportar”, avaliou Jungmann. 

Para Alves, a mudança permite que o vereador participe da apreciação da matéria ativamente. “Com isso, ganha e enriquece o debate. (...) Você cria uma condição para que o vereador ao chegar ao plenário, já saiba o que vai ser tratado naquele dia. Além disso, ele pode ganhar um tempo para pesquisar, aprofundar e ouvir outras pessoas e quando chegar ao plenário pode discutir melhor a matéria”, pontuou o líder da bancada do governo.

Outra mudança também vai marcar o início da próxima semana na Câmara de Vereadores. A Mesa Diretora está agora com a responsabilidade de definir quais são as matérias com prioridade de apreciação naquela semana. Serão escolhidas dez propostas. 

O líder da oposição, vereador Raul Jungmann (PPS), alertou nesta terça-feira (6), durante a sessão plenária da Câmara Municipal a "precariedade" do funcionamento ordinário na Casa José Mariano. Em seu discurso, o vereador protestou contra a forma como é distribuída a Ordem do Dia das votações da Câmara, que só é disponibilizada para os vereadores, muitas vezes, apenas uma hora antes da sessão plenária.

“Tire como o exemplo desse projeto de lei do vereador Estafano Menudo, que dispõe sobre a utilização do percloroetileno em lavanderias a seco no Recife. O que é percloroetileno? Nós, vereadores, precisamos estudar a Ordem do Dia antes de irmos ao plenário. Como vamos votar num projeto que não sabemos o que é direito?”, criticou Jungmann. 

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O líder entregou ao presidente da Casa, Vicente André Gomes (PSB), uma solicitação com outros itens pendentes como a implementação do "pacote ético", a participação dos membros do Executivo nas audiências e comissões, as respostas do Executivo aos requerimentos e outros. 

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), abriu por volta das 13h50 desta quinta-feira a ordem do dia no plenário do Senado. Calheiros recusou requerimento do líder do PSDB na Casa, Aloysio Nunes Ferreira (SP), para retirada da pauta da Medida Provisória dos Portos (MP 595/2012) por falta de amparo regimental.

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