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O problema judicial envolvendo a empresa Google e a apresentadora de TV Xuxa está tramitando na justiça desde 2010. A apresentadora quer retirar fotos suas sem roupa e em poses sensuais que aparecem ao buscar os termos "xuxa pedófila" no site. No ano passado Xuxa ganhou a primeira instância, porém ontem saiu a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que deu a vitória ao Google.

O STJ decidiu de maneira unânime que o Google não é responsável pelos resultados de busca que ligam Xuxa ao termo “pedofilia”. Segundo o tribunal, o Google não é obrigado a fazer controle prévio do que entra em seu motor de busca. Se houver conteúdo ilícito ou ofensivo, cabe a pessoa que foi afetada pedir a eliminação dos links diretamente a companhia, dessa maneira, a empresa retira em média 1,2 milhão de links por mês.

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Para o Google, o caso judicial com a apresentadora pode ser usado como precedente em processos semelhantes. Caso a empresa perdesse a batalha judicial, teria que pagar R$20.000 por cada link, foto ou vídeo que a ligasse a sexo ou pedofilia. Ou seja, conteúdo relacionado ao filme Amor Estranho Amor, lançado em 1982, em que a apresentadora interpreta uma personagem que participa de cenas de forte tensão sexual com um adolescente. Na pesquisa também aparecem fotos de um ensaio sensual que Xuxa fez para a extinta revista masculina “Ele e Ela”.

A relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, já participou de diversos processos relacionados ao Google. Ela foi a responsável por isentar a empresa por conteúdo impróprio postado no Orkut, caso eles sejam rápidos em remover o conteúdo ofensivo. 

A Polícia Civil de Brasília enviou nesta terça-feira ao Itamaraty boletim de ocorrência contra o diplomata do Irã Hekmatollah Ghorbani, de 50 anos, acusado de abusar de quatro meninas, com idade entre 9 e 15 anos, na piscina do Clube de Vizinhança, na bairro da Asa Sul. Ele chegou a ser preso em flagrante, após ser cercado e ameaçado de agressão por familiares das vítimas, mas foi libertado após prestar depoimento, beneficiado pela imunidade diplomática plena, prevista na Convenção de Viena, da qual Brasil e Irã são signatários.

Conforme testemunhas, o diplomata aproveitava-se de sua habilidade de nadador para acariciar as partes íntimas das crianças enquanto nadava junto a elas. A bolinagem se repetiu de forma ostensiva com as quatro meninas mais próximas, que começaram a gritar e pedir auxílio. O Itamaraty informou, pela assessoria, que vai ouvir quarta-feira em audiência o relato dos pais das crianças e analisar os dados do relatório policial. Uma das hipóteses previstas na Convenção de Viena é declarar o diplomata 'persona non grata' e determinar sua expulsão do País.

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O delegado Anderson Spíndola, da 1ª DP, encarregado da investigação, tomou os depoimentos de familiares, servidores do clube e testemunhas. Ele enviou cópia do relatório também à Embaixada do Irã, que deverá pedir abertura de processo contra o diplomata no seu país. A Embaixada informou que não comentaria o caso e que o assunto seria tratado na esfera administrativa e jurídica do Irã.

A identidade das vítimas e de seus pais foi mantida em sigilo para proteção da imagem e integridade das crianças. No depoimento, o pai de uma garota de 11 anos contou que o iraniano fingia que mergulhava e passava a mão nas partes íntimas dela. Em pânico, a menina entrou em choro convulsivo. Ela saiu da piscina, mas o tarado só foi desmascarado depois que outras meninas passaram a fazer a mesma queixa.

A lei criminal iraniana, como nos diversos países muçulmanos, é baseada no Alcorão, que prevê penas rigorosas para pedofilia e abusos em geral contra crianças. Uma das punições possíveis é o açoite, além de prisão e medidas compensatórias para as vítimas. No Brasil, a bolinagem de crianças equivale a pedofilia e pode ser punida com até três anos de prisão.

Adotada pelas Nações Unidas em 1961, a convenção de Viena se destina a proteger as relações diplomáticas entre os Estados, mas acabou virando símbolo de impunidade a alvo de queixas em todas as partes do mundo. O Brasil aderiu à convenção em 1965. A lei protege tanto os diplomatas como seus dependentes com imunidade plena. Eles não podem ser presos ou processados por qualquer crime, nem ao menos multados por infrações, como as de trânsito.

Em Brasília, que sedia as representações diplomáticas de quase 200 países de todos os continentes, as reclamações são frequentes, mas as punições sempre esbarram na capa protetora da Convenção. Até os acidentes de trânsito, punidos aqui com o rigor da Lei Seca, costumam ficar impunes quando o transgressor é de alguma embaixada estrangeira.

O último caso ocorreu há três anos com o filho do embaixador do Paraguai, Sebastian Gonzalez Ayala, que bateu em alta velocidade em outros dois veículos, que ficaram destruídos. Sem carteira de habilitação e com sinais de embriaguez - tinha dificuldades para falar e ficar em pé - Ayala, de 19 anos, não precisou sequer fazer o teste do bafômetro e foi liberado tão logo o pai chegou ao local do acidente e exibiu sua condição diplomática.

O projeto de lei que leva o nome da nadadora pernambucana Joana Maranhão foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, da CPI da Pedofilia, nesta quarta-feira (11). Na proposta, que ainda terá de passar pelo Plenário da Câmara e pelo Senado, as vítimas ganham mais tempo para denunciar seus agressores.

“Para coroar mais um desafio superado tive a notícia de que finalmente a Lei Joanna Maranhão foi aprovada! É com imensa felicidade que passo essa notícia para vocês. Conseguir enxergar toda situação vivida como experiência e usá-la como impulso para meus objetivos pessoais e pelo combate à pedofilia é o maior presente que Deus poderia me dar”, disse Joanna Maranhão, em seu blog.

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A nadadora revelou em 2008 que foi molestada sexualmente na infância, mas com o crime já havia prescrito quando o caso foi a público, com isso não houve possibilidade de punir o agressor. Agora com a Lei Joana Maranhão, a prescrição do crime, que é de 20 anos começará a contar apenas a partir da data em que a vítima completar 18 anos.

“Sei que hoje como atleta não consigo me engajar como gostaria dentro da causa, mas isso irá acontecer com o passar do tempo. Hoje carrego a bandeira da luta dentro de mim e procuro na minha carreira de atleta demonstrar que é possível viver além da triste experiência de um abuso sexual”, completou a nadadora.

 

O pastor Reginaldo Sena dos Santos, de 59 anos, e a missionária Maria de Fátima Costa da Silva, de 58, que atuavam em Volta Redonda (RJ), são acusados pelo Ministério Público de estuprar sete meninas com idades entre 8 e 15 anos, de 2006 até fevereiro último. A denúncia oferecida pela Promotoria à Justiça foi aceita esta semana, dando início ao processo. O casal nega as acusações.

Santos foi preso em flagrante em 4 de fevereiro, em sua casa, depois que a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima que acusava o pastor de abusar de crianças. Quando os policiais foram à casa de Santos, encontraram duas meninas, de 8 e 10 anos, que estavam sob a responsabilidade do pastor desde a noite anterior e confirmaram terem sido vítimas de abusos.

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Segundo o Ministério Público, o pastor, que era conhecido pelo apelido de Ungido e estava fundando uma igreja pentecostal, tinha a confiança dos adultos do bairro onde morava, que deixavam seus filhos aos cuidados dele para receber aulas de religião e música. As crianças também ganhavam doces do pastor.

Enquanto estavam na casa de Santos, as vítimas recebiam a atenção da missionária Maria de Fátima, que, segundo o Ministério Público, mantém um relacionamento amoroso com o pastor e o auxiliava na prática dos abusos. Por isso ela também foi denunciada. Segundo os relatos das vítimas, o pastor teria praticado conjunção carnal com duas das meninas. As demais teriam sido vítimas de outros tipos de abusos, sem penetração.

O casal responderá por estupro de vulnerável, punido com pena de 8 a 15 anos de prisão. A pena poderá ser aumentada devido a duas qualificadoras: o crime ter sido praticado por duas pessoas e o autor ter autoridade sobre a vítima. Segundo o Ministério Público, o fato de os pais deixarem as crianças aos cuidados do pastor atribui a ele a autoridade que justifica o aumento de pena. O pastor está preso desde 4 de fevereiro, enquanto a missionária foi presa nesta semana, ambos sob ordem de prisão preventiva.

Cinco pessoas foram presas hoje no Rio de Janeiro durante a Operação Resgate, suspeitas de pedofilia e exploração sexual. Entre os investigados está um serventuário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), com o apoio do Grupo de Apoio aos Promotores (GAP), estão cumprindo seis mandados de prisão temporária e um de busca e apreensão contra suspeitos de pedofilia e exploração sexual em Miguel Pereira.

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Baseado em notícias de prostituição infantil no bairro Javary, em Miguel Pereira, o MPRJ requisitou a instauração de inquérito policial para apurar os fatos. No dia 6 de julho de 2011, as irmãs X., de 12 anos, e Y., de 14 anos, foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade pelo avô. À época, foi confirmado que as duas crianças se prostituíam e eram vítimas de exploração sexual há pelo menos dois anos.

Durante a investigação, descobriu-se que as menores Z., 14 anos, K., 14 anos, e W., 16 anos, também se prostituíam e eram exploradas sexualmente. Segundo o MP, as meninas vivem em absoluta miséria, nas proximidades de um lixão, com famílias totalmente desestruturadas, que narram que sequer tinham comida e roupa. Os suspeitos, segundo o MPRJ, aproveitaram-se da situação para, em troco de dinheiro, violar a dignidade sexual das vítimas.

Pelos programas, as meninas recebiam valores entre R$ 20 e R$ 60, além de pequenos presentes como roupas e lanches. A maioria dos encontros aconteciam no Motel Lagoinha, em Miguel Pereira. Todas as vítimas serão retiradas das ruas e encaminhadas a uma instituição de acolhimento.

O pastor evangélico, Geraldo Pereira Nunes, de 69 anos, foi preso hoje em cumprimento a mandado de prisão expedido pela 12º Vara Criminal do Paraná, no bairro Cidade Nova, na zona norte de Manaus. O pastor evangélico é acusado de praticar estupro de vulnerável (atos libidinosos) contra quatro crianças, três de 9 e uma de 10 anos. De acordo com a polícia, Geraldo se prevalecia da condição de pastor e da confiança dada pelos fiéis, para praticar o crime.

Após a prisão, o acusado foi encaminhado para a Delegacia Especializada em Capturas e Polinter, onde aguardará a chegada de uma equipe de policiais civis de Curitiba. O acusado estava sendo monitorado há uma semana, após a Delegada da Divisão de Polícia Especializada (Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crime) - Nucria, Maricy Mortagua, entrar em contato com a Polícia Civil, solicitando o apoio para localizar um suspeito de pedofilia, que havia se mudado para Manaus há dois meses.

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O juiz da 1ª Vara da Infância e da Juventude de Arapiraca (AL), João Luiz de Azevedo Lessa, condenou hoje, por crime de pedofilia, três religiosos da Igreja Católica: o monsenhor Luiz Marques Barbosa, de 83 anos, a 21 anos de prisão; e o monsenhor Raimundo Gomes, 53, e o padre Edílson Duarte, 45 anos, a 16 anos e quatro meses de prisão. Apesar da condenação, eles não foram presos.

De acordo com o juiz, os religiosos são réus primários e cumpriram as determinações solicitadas pela Justiça. Após o recesso do judiciário, os advogados dos religiosos serão notificados da decisão e terão cinco dias para recorrer da sentença. A sentença só foi proferida depois de quase quatro meses do final do julgamento, que foi adiado várias vezes devido a pedidos de diligência e ausência de testemunhas.

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Os padres foram investigados a partir de denúncias de ex-coroinhas que relataram casos de abuso sexual dos religiosos contra crianças e adolescentes, em março do ano passado. Um ex-coroinha, que afirma ter sido vítima do monsenhor Luiz Marques Barbosa, filmou às escondidas o sacerdote na cama com um outro coroinha, colega seu. As denúncias e o vídeo chocaram a cidade, a segunda maior de Alagoas, com população de 209 mil habitantes.

O bispo da diocese regional de Penedo, que engloba Arapiraca, Dom Valério Breda, que, segundo as vítimas, tinha ciência de tudo o que se passava, afastou os religiosos dois dias depois da eclosão do escândalo. Ele prometeu para amanhã a divulgação de uma nota oficial da diocese sobre a condenação judicial.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual à Justiça, figuram como vítimas de abuso dos religiosos Fabiano Silva Ferreira, 21 anos, Cícero Flávio Vieira Barbosa, 20 anos, e Anderson Farias Silva, 21 anos. Eles foram os primeiros a serem ouvidos pelo juiz - que estava acompanhado do promotor do MPE, Alberto Tenório - durante o julgamento. Eles reafirmaram as denúncias de abuso quando eram menores de idade.

De acordo com os autos do processo, as investigações apontaram que os padres prometiam vantagens econômicas aos coroinhas para ganhar a confiança deles e depois tirar proveito das vítimas. Em um dos depoimentos da acusação, o caminhoneiro João Ferreira, que trabalhava como motorista do monsenhor Barbosa, disse que o religioso era carinhoso com os coroinhas, mas só se deu conta de que abusava dos garotos depois de ver o vídeo. Os padres mantiveram a declaração de inocência.

Os pais da aluna de 12 anos que foi orientada pela professora a marcar encontro com um pedófilo pela internet como trabalho escolar, em São Carlos, querem transferir a filha para outra escola. De acordo com o padrasto da menina, que pediu para não ser identificado, existe o temor de que a estudante fique marcada por ter levado o caso ao conhecimento dos pais. A família também está descontente com o encaminhamento dado pela direção da Escola Estadual Professora Maria Ramos, na qual a menina cursa a 6ª série. Segundo o padrasto, a diretora teria manifestado preocupação com a imagem do estabelecimento e com a repercussão do caso.

Foi preciso a intervenção da Secretaria Estadual da Educação para que a professora fosse suspensa - por causa do feriado prolongado, o afastamento só deve ser publicado amanhã no Diário Oficial. O padrasto já contatou a Diretoria Regional de Ensino pedindo que a enteada seja matriculada em outra escola. A família procurou uma advogada para acompanhar o caso. A diretora regional de Ensino, Débora Gonzales Costa Blanco, disse que todas as providências administrativas foram tomadas tão logo o caso chegou ao seu conhecimento. Caso a família deseje a transferência, a diretoria colocará uma vaga à disposição da aluna em outra escola na região de sua residência.

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De acordo com os pais, a professora de português teria orientado a menina a marcar encontro com um pedófilo no centro da cidade para que ela o fotografasse. O caso chegou ao conhecimento da família porque a docente deixou um recado no caderno da aluna, orientando sobre como devia agir durante o contato com o pedófilo via internet.

Conforme a orientação, ela deveria usar um nome fictício, citar a idade real e imprimir a conversa online. A professora também pedia a colaboração dos pais para vigiar as conversas pelo computador. O objetivo, segundo ela, seria mostrar aos alunos os riscos da internet. Em nota, a Secretaria da Educação informou que só voltará a se manifestar após a conclusão da sindicância aberta para apurar o caso.

O padre Marco Túlio Simonini, de 51 anos, foi preso ontem à noite em Londrina, no norte do Paraná, sob acusação de molestar sexualmente uma menina de sete anos na piscina de um clube da cidade. A polícia precisou intervir para que o padre não fosse linchado por pessoas que frequentavam o local. A arquidiocese de Londrina informou que Simonini, ordenado em setembro de 2001, estava afastado do ministério sacerdotal desde o início do ano passado.

"Ele fez o pedido para se afastar de livre e espontânea vontade e há um processo canônico para isso", disse o reitor do Seminário Paulo VI, padre Rafael Solano, onde Simonini está morando temporariamente. Ele teria problemas de saúde e apresentado quadro de depressão.

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Solano afirmou que Simonini nunca foi acusado de qualquer fato semelhante ao que ocasionou sua prisão. "Ele não tem nenhum antecedente", afirmou. "Nós sentimos o que aconteceu e esperamos as providências da Justiça." Solano visitou Simonini ontem, mas disse que não perguntou sobre o ocorrido.

O porta-voz da Polícia Militar de Londrina, capitão Ricardo Eguedis, disse que a corporação foi acionada às 18h50. Quando os policiais chegaram ao clube, a pessoa acusada já tinha sido detida por seguranças, mas a revolta era grande. "Havia várias pessoas reunidas e tentavam uma agressão física", afirmou.

De acordo com as informações, o padre estava na piscina brincando com crianças, quando um segurança observou que ele estaria passando as mãos pelo corpo da menina.

Ele teria avisado os familiares da criança e o tumulto formou-se no local. Somente quando foi levado para a delegacia o padre teve a identidade revelada. O caso será acompanhado pela Delegacia da Mulher, mas a informação ontem era de que a delegada estava de folga e somente ela poderia falar sobre o inquérito que apura estupro de vulnerável, crime caracterizado por qualquer ato libidinoso contra menor de 14 anos, e que tem pena prevista de reclusão de oito a 15 anos. O advogado do padre não foi encontrado.

No bairro do Timbi, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, um homem de 70 anos foi denunciado por vizinhos por estar abusando de menores em sua residência, na última segunda-feira (12).  Policias militares chegaram ao local do imóvel, localizado na rua Idalina Carneiro de Albuquerque, e prenderam em flagrante Manoel Natal da Silva, 70, que estava na companhia de três meninas de 13, 14 e 15 anos.

Foram encontrados na casa 10 preservativos lacrados, uma garrafa de cachaça aberta, um cd com músicas de apologia à pedofilia e uma peça de roupa íntima de uma das adolescentes. Uma das menores estava em um dos quartos e as outras duas foram flagradas com o acusado na sala.

“Ele oferecia roupas em troca de favores sexuais. Já as garotas disseram que estavam fazendo serviço doméstico. Para a polícia ficou claro o crime de abuso sexual” afirma o delegado Geraldo Costa, da GPCA.

Manoel foi autuado na Gerência de Proteção da Criança e do Adolescente (GPCA) por favorecimento à prostituição e encaminhado ao Centro de Triagem em Abreu e Lima.

Um homem suspeito de pedofilia foi preso nesta semana em sua residência, no bairro Loteamento Vitória, na cidade de Tracunhaém (PE), durante operação conjunta das polícias Militar e Civil. Nivaldo Braga da Cunha é acusado de ter mantido relações sexuais com vários menores da cidade. Contra ele já havia um mandado de prisão expedido pela Justiça, em função dos crimes.

De acordo com as investigações, Braga mantinha uma escolinha de futebol e prometia aos atletas um futuro promissor no esporte, caso cedessem as suas investidas e praticassem sexo com ele. Vários menores foram vítimas do acusado e, de acordo com alguns familiares dos atletas, três crianças teriam inclusive contraído doenças venéreas com o falso treinador. O acusado foi autuado na delegacia de Tracunhaém e em seguida transferido para o Presídio de Vitória de Santo Antão.

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