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Um homem abandonou o pai idoso, de 76 anos, na calçada da casa de seu irmão, na cidade de Montenegro, no Vale do Caí, Rio Grande do Sul. Imagens de câmeras de segurança da residência flagraram o momento em que o filho coloca o pai em uma cadeira de praia, bate palmas na porta e deixa o local em um carro.

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O caso foi registrado na última sexta-feira (18) e é investigado pela Polícia Civil, que avalia se o filho cometeu os crimes de maus-tratos e abandono de incapaz. De acordo com a corporação, o homem deixou o pai no local sem avisar ao irmão. Ainda não se sabe por quanto tempo o idoso ficou sozinho na rua.

No momento, a polícia evita dar maiores detalhes sobre a ocorrência, para não expor os familiares, que estão sendo ouvidos.  Precisamos entender o que aconteceu e porque aconteceu, saber todo o contexto, para depois concluir se houve crime", disse o delegado André Roese, responsável pelo caso, ao jornal digital Gaúcha ZH.

Rodrigo esfaqueou Michele enquanto ela dormia ao lado de sua filha, de um ano e seis meses. (Reprodução/redes sociais)

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Na última terça-feira (4), o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) confirmou a morte de Michele Vila Pinto, de 33 anos, esfaqueada pelo marido, Rodrigo Almeida Neves Pinheiro, de 44 anos. O ataque aconteceu porque ela se recursou a fazer sexo com ele. 

Por meio de nota, o HGNI confirmou a morte cerebral da vítima, "após os resultados dos exames não mostrarem funções neurológicas". O comunicado também diz que os familiares da vítima foram "acolhidos durante todo o processo de abertura e encerramento do protocolo de morte encefálica".

O crime aconteceu no município de Queixados, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, no dia 16 de março. No momento em que foi atacada, Michele dormia ao lado da filha, uma criança de um ano e seis meses.

Na ocasião, a família da vítima informou que ela estava dormindo quando Rodrigo tentou manter relações sexuais. Após a negativa da mulher, ele desferiu várias facadas contra ela, até que a faca ficasse presa em seu pescoço. A filha adolescente de Michelle correu para o quarto após ouvir gritos de socorro da mãe e o choro da irmã.

Desde então, a mulher permaneceu internada. De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rodrigo foi preso após tentar fugir e deve ser indiciado por feminicídio. 

Bruna Linzmeyer voltou a ser alvo de críticas na web após aparecer no evento esportivo Rei e Rainha do Mar, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, com pelos nas axilas e na virilha. Nas redes sociais, a atriz publicou cliques da competição e a medalha conquistada, contudo, os internautas não perdoaram a escolha de Bruna de não se depilar.

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"Sei que gosto cada um tem o seu, mas não tenho coragem. Jesus... Quanto cabelo à mostra para todos", escreveu uma seguidora.

"Para que deixar os pelos desse tamanho? É falta de higiene", disse outra.

"Mas gente, vocês não depilam nem a perereca?", questionou mais uma.

Anteriormente, em entrevista à Marie Claire, a artista já havia se pronunciado sobre o assunto.

"Ter liberdade e autoestima para não ficar refém da depilação e, ao mesmo tempo, depilar em algum momento por alguma razão. Tudo isso porque você quer, e não porque é feio, sujo, inadequado ou que quer outra pressão social que não faz o menor sentido. O importante mesmo, fofinhas, é que vocês se sentem bem", disparou.

Por meio da Conferência Eleitoral realizada neste sábado (22), o Partido Socialismo e Liberdade (Psol) escolheu, por 73% dos votos, o político João Arnaldo para a pré-candidatura ao governo de Pernambuco. O outro nome na disputa interna do partido ao executivo estadual era o do vereador do Recife Ivan Moraes. Eugênia Lima foi eleita por unanimidade para ser pré-candidata da legenda ao senado federal.

“Quero agradecer à confiança de todes os que fazem o PSOLPE que hoje me escolheram como o pre-candidato do partido ao gov de Pernambuco. Faremos uma campanha participativa e combativa contra o atraso da velha direita e o governo neoliberal do PSB-PE”, publicou João Arnaldo, em suas redes sociais.

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Eugênia Lima também celebrou a pré-candidatura pelo partido. “Fico muito honrada em ver a unidade partidária entorno (sic) do meu nome e me comprometo em construir uma campanha que encante o povo de Pernambuco pela superação das desigualdades sociais e opressões. Agora é hora de unir o campo popular e de esquerda para ocupar as ruas e as redes neste projeto que não se limita a mim, pois é de todas e todos nós que vivenciamos as lutas políticas em favor dos/as trabalhadores/as, mulheres, negros/as, povos indígenas, LGBTQIA+ e por uma verdadeira transformação da sociedade que concilie desenvolvimento, geração de emprego com sustentabilidade e participação popular”, escreveu.

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De acordo com o Psol, o processo de eleição interna contou com ampla participação da militância e vinha sendo construído desde dezembro de 2021, por meio da promoção de quatro debates que abordaram temas como a atual conjuntura política, saúde, educação, moradia, soberania alimentar e economia. “Foram 100 conferencistas, respeitando a correlação de forças presente no PSOL, de acordo com o 7º Congresso, realizado no segundo semestre do último ano. Na ocasião, também foi apresentado o pré-programa resultante dos debates programáticos que será fortalecido e aprofundado a partir de agora”, informou o partido.

Nesta terça-feira (20), é celebrado o Dia do Tatuador. A técnica em fazer tatuagem é uma arte milenar, e se popularizou com a invenção da máquina elétrica de tatuar em 1891.

A técnica se popularizou em diversos setores da sociedade civil, e serve como ofício para milhares de pessoas. De acordo com Organização Internacional do Trabalho (OIT), dentre todos os profissionais que atuam no ramo da tatuagem no Brasil, 45% são mulheres. É o caso de Rebeca Kuniyoshi, 23 anos, CEO do estúdio Bloody Blossom, situado em São Paulo, que abriu seu negócio em plena pandemia da Covid-19, com ajuda de uma “vaquinha” na internet para conseguir comprar os materiais necessários.

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“Foi uma loucura enorme, porque eu já estava sem emprego. Muitas pessoas já conheciam as minhas ilustrações, porque eu já trabalhei em vários locais como ilustradora”, conta. Rebeca relembra que algumas dessas pessoas foram as responsáveis por incentivá-la a entrar no ofício, e chegavam a questioná-la o porquê de ela não trabalhar com tatuagem.

A história da tatuadora na profissão começou quando ela tinha cerca de 15 anos, idade em que fez sua primeira tatuagem, e chegou a pensar: “Eu quero trabalhar com isso”. Agora com o estúdio, Rebeca relata que a maior dificuldade está sendo trabalhar em meio à pandemia. “Infelizmente, como tatuadora, eu preciso trabalhar em cima do cliente. Não tem como ter um distanciamento social”, explica.

A tatuadora conta que, normalmente, um procedimento para fazer uma tatuagem exige cuidados necessários, conhecidos como “biossegurança”, e no momento de pandemia, todos os cuidados que já eram aplicados, agora são feitos em dobro.

Preconceito por ser mulher

Rebeca relembra que em dado momento já foi vítima de machismo, quando estava em um estabelecimento para comprar materiais, e se apresentou para ser alguém iniciante no ofício. O atendente a tratou com grosseria, e chegou a questioná-la se ela iria aguentar trabalhar por cinco horas seguidas, mesmo sendo “magrinha”.

“Eu aguento muito mais. Eu já fiz uma sessão em casa com os meus amigos, quando eu estava começando e pegando o jeito. Foram de seis a sete horas seguidas. Eu tatuei três pessoas, uma atrás da outra”, diz.

 Mesmo com as situações de preconceito, Rebeca tem os feedbacks de seus clientes como motivação para seguir em frente. “As pessoas olham para mim e falam como meu trabalho é bom, e como eu estou indo bem para alguém que começou agora. Ou quando os clientes comentam que não doeu nada. Eu fico muito feliz. O fato é que eu estou mostrando a minha arte e as pessoas gostam dela”, explica Rebeca.

Mais que um desenho na pele

Para a CEO do estúdio Bloody Blossom, as pessoas colocam diversos significados na tatuagem. “Não é uma apenas uma questão de estética, é uma forma de arte. Uma forma de você ser sincero e honesto consigo. Tatuagem é a sua maior e melhor forma de expressão, que você vai levar para o resto da sua vida, literalmente para o seu túmulo”, finaliza Rebeca.

Nas eleições municipais de 2020, o Recife elegeu, para as 39 vagas na Câmara Municipal, oito vereadores negros, isto é, pardos ou pretos, segundo define o Estatuto da Igualdade Racial. Dentre eles, autodeclaram-se pretos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Dani Portela (PSOL), Luiz Eustáquio (PSB) e Osmar Ricardo (PT), que mudou sua autodeterminação de branco para preto. Acontece que o agora vereador eleito, já havia se colocado como branco na inscrição de sua candidatura ao cargo de deputado estadual, nas eleições de 2018, quando ainda integrava o PCdoB.

Procurado pela reportagem do LeiaJá, Osmar Ricardo comentou que sempre defendeu a pauta racial na Casa José Mariano. “Nunca me achei branco, sempre me achei negro. Nossa ação na Câmara sempre foi um cima dos movimentos sociais, meu mandato sempre vai fazer para defender a maioria, que são negros e negras. Isto é uma questão de preenchimento [a declaração ao TSE], sempre participo dos movimentos do PT na questão racial, não é apenas um papel que define a política racial, o que define é a ação”, explicou.

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O pesquisador e mestre em ciência política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Caio Santos, lembra que a autodeterminação na briga interna dos partidos está ligada à busca de mais recursos para as candidaturas. “Ainda mais agora que a gente tem resoluções de melhor distribuição de dinheiro entre candidatos negros e negras nos partidos”, afirma.

Em outubro deste ano, por exemplo, o TSE determinou que a distribuição proporcional de recursos do fundo eleitoral para candidatos negros deveria valer ainda para estas eleções municipais. Na ocasião, o ministro Ricardo Lewandowski defendeu que "políticas públicas tendentes a incentivar a apresentação de candidaturas de pessoas negras aos cargos eletivos nas disputas eleitorais que se travam em nosso país já a partir deste ano, prestam homenagem aos valores constitucionais da cidadania e da dignidade humana". 

Santos acrescenta que a pauta racial tem crescido no Brasil, ampliando a conscientização do debate público. “Políticas afirmativas sempre vão vir acompanhadas de tentativas de se achar brecha para favorecer determinados grupos sociais. A autoafirmação é um problema por isso, porque ela molda o discurso conforme for oportuno. A gente precisa sempre ter cuidado ao analisar dados frios sobre representação racial justamente por isso, muitas vezes o conceito de pardo, preto ou negro são utilizados de forma instrumentalizada. Por outro lado há sim um aumento de conscientização política que é positiva”, frisa.

Conjuntura nacional

A demanda por representatividade deu o tom das eleições municipais de 2020. Com recorde de candidaturas em 2020, os negros ampliaram sua participação no comando das prefeituras e nos cargos de vereança. De acordo com dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de cerca de 5,4 mil prefeitos eleitos, quase 1,7 mil candidatos se declararam pretos ou pardos, o que equivale a 32% do total. A quantidade é superior à que foi registrada em 2016, quando a porcentagem de negros equivalia a  29% dos candidatos eleitos.

Além disso, em 2020, pela primeira vez, candidatos negros passaram a ser o maior grupo de postulantes a cargos eletivos no país desde 2014, ano em que o TSE passou a coletar informações de raça. Nestas eleições, cerca de 276 mil pretos ou pardos registraram suas candidaturas, correspondendo a 49,9% do total.

Um gato abandonado foi encontrado com cerca de 2 quilos de pelo completamente emaranhado em um abrigo no estado americano de Nevada. O animal também estava acima do peso, com um total de 10 quilos.

Inicialmente, os funcionários do abrigo acharam que se tratava de um cachorro, mas, ao levantar o pelo, perceberam que era um gato. A polícia do condado de Douglas pediu que as pessoas passem informações sobre o homem que abandonou o felino. 

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O animal foi sedado e tosado, perdendo os seus cerca de 2 quilos de pelo. A quantidade era tanta que impedia o gato de se movimentar direito. O felino foi batizado de Bob Marley e está disponível para adoção no abrigo de animais do condado de Douglas.

A paixão e o respeito do torcida rubro-negra pelo goleiro Magrão é cada vez mais latente no mundo do futebol. As belas e decisivas defesas do goleiro, além dos títulos conquistados com a camisa do Sport, credenciam o arqueiro entre os grandes jogadores leoninos, mas a postura de Magrão como cidadão também arranca elogios dos rubro-negros.

Para expressar o carinho pelo goleiro, um torcedor recifense resolveu cravar na pele a imagem de Magrão. O autônomo Elísio Alves, de 31 anos, morador do bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, fez uma tatuagem com o registro do arqueiro comemorando uma de suas defesas. O que parece “loucura” para quem não tem proximidade com o futebol, é uma demonstração de respeito do torcedor com o ídolo.

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De acordo com Elísio, Magrão é um dos maiores atletas da história do Rubro-Negro e por isso virou tatuagem em seu braço esquerdo. “Cresci no Sport, tenho 25 anos de Ilha. Nunca vi alguém tão especial como ele. Para mim é uma grande honra. Toda minha família é fã dele, até minha mãe que é tricolor. Vi grande jogadores, como o atacante Leonardo, mas ninguém é melhor do que Magrão”,comentou o torcedor.

Depois da vitória do Sport diante do Arsenal de Sarandí, nessa quinta-feira (6), Elísio aguardou o goleiro deixar os vestiários da Ilha do Retiro. Ao encontrar Magrão, bateu um papo descontraído e mostrou a imagem na pele.

“É um sentimento que as pessoas têm, de chegar ao ponto de tatuar a imagem de outra pessoal. Loucura que para mim não tem preço. Me deixa muito feliz, vai ficar marcado no corpo do cara. A tatuagem mostra o imenso carinho que este torcedor tem por mim, então, não tenho nem palavras para demonstrar o quanto me sinto grato”, disse Magrão, em entrevista exclusiva ao LeiaJá 

A Quero Alimentos informou nesta sexta-feira, 3, que está recolhendo as unidades do lote de extrato de tomate barrado pela Anvisa por conter "pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente" que podem estar com consumidores.

O lote L 11 7:35 foi fabricado em dezembro de 2015 e tem validade até dezembro de 2017. As unidades já foram recolhidas das lojas em agosto de 2016, segundo a empresa.

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Os consumidores detentores das unidades devem entrar em contato pelo serviço de atendimento ao consumidor Quero por meio do número 0800 165858 ou pelo site www.quero.com.br para troca da unidade sem custos.

A empresa afirmou que nos últimos anos fez grandes investimentos em novas tecnologias para aumentar ainda mais a qualidade do tomate no campo e de seus produtos e que os rigorosos controles no processo produtivo garantem a eliminação de qualquer risco ou prejuízo à saúde.

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