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O filho mais velho de Ivete Sangalo, Marcelo Cady, de 13 anos, surpreendeu o público ao apresentar seu novo visual. O garoto que ostentava longas madeixas decidiu livrar-se da cabeleira, mas não sem um bom motivo. Em um vídeo, ele contou que vai doar os cabelos para o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) da Bahia.

Marcelo vem aparecendo cada vez mais na mídia após assumir um posto como percussionista na banda da sua mãe. O menino logo ganhou a simpatia do público e seu longo cabelo castanho quase virou uma marca registrada. No entanto, na última quarta (1º), Cady decidiu mudar de visual e passou a tesoura nas madeixas.

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A própria Ivete compartilhou um vídeo mostrando a transformação do filho e se derreteu pela cria. “Nem em sonho eu imaginei. Saiu de mim”, brincou ela. Já em outra publicação, Marcelo revelou que vai doar os cabelos para ajudar uma instituição baiana que assiste crianças com câncer, o GACC. 

Em um momento em que tanto se cobra posicionamentos sobre tudo e um pouco mais de figuras públicas, Marcelo Serrado decidiu compartilhar o dele. O ator, que chamou muita atenção ao manifestar apoio ao ex-juiz Sérgio Moro, em 2017, mostrou de que lado estará nas eleições de 2022. Pelo Twitter, no último domingo (12), ele deixou claro que seu voto irá no candidato Lula. 

A declaração de Serrado movimentou a internet e causou muitos comentários. No tweet, o ator escreveu: “Minha 1 , 2 3 via é Lula”, e ainda marcou o ex-presidente na publicação. No passado, Marcelo causou polêmica ao participar de manifestações de apoio a Moro. Em 2014, ele também fez parte da campanha do então candidato à presidência Aécio Neves. 

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De imediato, vários internautas fizeram questão de relembrar o passado de Serrado. Mas, parece que ele não se incomodou em mostrar que é possível mudar de ideia ao longo do caminho. Ele próprio retuitou uma dessas mensagens que o parabenizou pelo novo posicionamento. 

Nas eleições municipais de 2020, o Recife elegeu, para as 39 vagas na Câmara Municipal, oito vereadores negros, isto é, pardos ou pretos, segundo define o Estatuto da Igualdade Racial. Dentre eles, autodeclaram-se pretos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Dani Portela (PSOL), Luiz Eustáquio (PSB) e Osmar Ricardo (PT), que mudou sua autodeterminação de branco para preto. Acontece que o agora vereador eleito, já havia se colocado como branco na inscrição de sua candidatura ao cargo de deputado estadual, nas eleições de 2018, quando ainda integrava o PCdoB.

Procurado pela reportagem do LeiaJá, Osmar Ricardo comentou que sempre defendeu a pauta racial na Casa José Mariano. “Nunca me achei branco, sempre me achei negro. Nossa ação na Câmara sempre foi um cima dos movimentos sociais, meu mandato sempre vai fazer para defender a maioria, que são negros e negras. Isto é uma questão de preenchimento [a declaração ao TSE], sempre participo dos movimentos do PT na questão racial, não é apenas um papel que define a política racial, o que define é a ação”, explicou.

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O pesquisador e mestre em ciência política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Caio Santos, lembra que a autodeterminação na briga interna dos partidos está ligada à busca de mais recursos para as candidaturas. “Ainda mais agora que a gente tem resoluções de melhor distribuição de dinheiro entre candidatos negros e negras nos partidos”, afirma.

Em outubro deste ano, por exemplo, o TSE determinou que a distribuição proporcional de recursos do fundo eleitoral para candidatos negros deveria valer ainda para estas eleções municipais. Na ocasião, o ministro Ricardo Lewandowski defendeu que "políticas públicas tendentes a incentivar a apresentação de candidaturas de pessoas negras aos cargos eletivos nas disputas eleitorais que se travam em nosso país já a partir deste ano, prestam homenagem aos valores constitucionais da cidadania e da dignidade humana". 

Santos acrescenta que a pauta racial tem crescido no Brasil, ampliando a conscientização do debate público. “Políticas afirmativas sempre vão vir acompanhadas de tentativas de se achar brecha para favorecer determinados grupos sociais. A autoafirmação é um problema por isso, porque ela molda o discurso conforme for oportuno. A gente precisa sempre ter cuidado ao analisar dados frios sobre representação racial justamente por isso, muitas vezes o conceito de pardo, preto ou negro são utilizados de forma instrumentalizada. Por outro lado há sim um aumento de conscientização política que é positiva”, frisa.

Conjuntura nacional

A demanda por representatividade deu o tom das eleições municipais de 2020. Com recorde de candidaturas em 2020, os negros ampliaram sua participação no comando das prefeituras e nos cargos de vereança. De acordo com dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de cerca de 5,4 mil prefeitos eleitos, quase 1,7 mil candidatos se declararam pretos ou pardos, o que equivale a 32% do total. A quantidade é superior à que foi registrada em 2016, quando a porcentagem de negros equivalia a  29% dos candidatos eleitos.

Além disso, em 2020, pela primeira vez, candidatos negros passaram a ser o maior grupo de postulantes a cargos eletivos no país desde 2014, ano em que o TSE passou a coletar informações de raça. Nestas eleições, cerca de 276 mil pretos ou pardos registraram suas candidaturas, correspondendo a 49,9% do total.

A pandemia da Covid-19 já está modificando a percepção dos trabalhadores a respeito das relações de trabalho e dos benefícios oferecidos pelas empresas. De acordo com pesquisa da Robert Half, empresa especializada em recrutamento, o home office passa a ser definitivamente compreendido como modelo de trabalho e o auxílio psicológico tornou-se um dos novos auxílios oferecidos pelos empregadores. O estudo foi desenvolvido entre os dias 20 e 31 de julho, a partir de um universo de 650 entrevistados.

Segundo os dados obtidos pela Robert Half, a porcentagem de trabalhadores que passou a atuar por meio de trabalho remoto durante a pandemia do novo coronavírus passou de 35% para 95%. Durante o período, o home office também deixou de ser visto como um benefício e passou a ser um formato de trabalho para 80% dos profissionais empregados e 77% dos desempregados.

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Já 11% dos empregados disseram que não aceitariam uma proposta de trabalho de uma empresa que não oferecesse trabalho remoto de maneira parcial ou integral. Entre os desempregados, esta prerrogativa é a de apenas 3%.

Benefícios

A pesquisa concluiu que 67% dos empregados acreditam que suas empresas fizeram uma gestão de benefícios acertada durante a pandemia, estando 75% dos entrevistados satisfeitos com os auxílios que recebem atualmente. Embora 65% deles não tenham tido nenhum benefício retirado, o corte mais corriqueiro foi o de vale-transporte (19%).

Dentre os benefícios tradicionais, assistência médica, vale alimentação e vale refeição são os mais valorizados pelos funcionários. O mais importante, segundo eles, é o auxílio médico (77,8%), que também é amplamente disponibilizado pelos empregadores (85%).

A lista de novos benefícios recebidos durante a pandemia é encabeçada pelo apoio psicológico (14%), seguido por notebooks (11%). O auxílio financeiro para montar home-office, que ocorria antes em menos de 1% dos casos, passou a ser concedido a 8% dos entrevistados.

Usuários do Twitter, ao acessar a plataforma nesta quarta-feira (8), serão informados de algumas mudanças na política de compartilhamento de informações da rede. Um aviso na página inicial informa que "você não poderá mais controlar o compartilhamento ou não de alguns dados não públicos", que devem ajudar a empresa a personalizar a experiência dentro do aplicativo.

"O Twitter recebe informações sobre você, usamos esses dados para melhorar nossos serviços, personalizar sua experiência no Twitter e para outras finalidades, conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Em alguns casos, isso envolve o compartilhamento de informações pessoais que não são públicas com nossos parceiros", explica o informa oficial.

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Atualmente, esses compartilhamentos são feitos com o Google e o Facebook. Ainda assim o Twitter permite que os usuários, caso estejam localizados em regiões específicas, tenham controle adicional sobre a possibilidade de compartilhar seus dados pessoais que não são públicos.  A configuração não afeta a forma como o Twitter compartilha dados nem as parcerias com outras empresas além das gigantes. 

A mudança vai afetar mais usuários que estão localizados na União Europeia, em países da Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) ou do Reino Unido que tem regras específicas para o compartilhamento de dados, mais rígidas para garantir a privacidade.

Principal rede social do mundo, o Facebook está testando ajustes na função Compartilhar. Alguns do seus usuários já estão utilizando as novas opções disponíveis na nova versão, que permite a quem usa, tornar o seu compartilhamento mais específico.

Ao clicar para compartilhar algum item, surgirão opções de onde o usuário deseja replicar o conteúdo: em sua própria linha do tempo, na linha do tempo de um amigo, em um grupo ou em uma mensagem privada.

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Após escolher uma das opções de onde compartilhar, surgirá uma caixa de opções com a mesma função, talvez para corrigir algum possível erro. O fato de as mudanças estarem sendo testadas não garante que elas se tornem definitivas, pois há a possibilidade de o Facebook voltar atrás.

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