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O deputado federal Raul Henry (PMDB) não ficou nem um pouco satisfeito com as declarações do pré-candidato à Prefeitura do Recife, deputado Mendonça Filho (DEM) tecidas em relação a aliança firmada entre o PMDB e o PSB na última segunda-feira (25). As criticas disparadas pelo tucano foi rebatida pelo deputado peemedebista através de nota, na qual classificou  como “desrespeitoso” o tom usado por Mendonça ao comentar o assunto.

Mendonça acusou Raul de fazer “jogo duplo” e “jogo de cena”, quando participava das reuniões com o grupo da oposição. Na nota, Raul afirma que esse tipo de atitude nunca fez parte da sua história nem da sua prática política. “Nossa posição foi definida com transparência, clareza e à luz do dia. Talvez Mendonça esteja querendo nos medir pela régua dele”, alfinetou.

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Na nota, o peemedebista também sugere que o democrata deveria refletir de que está isolado. "Por que, mesmo pontuando razoavelmente nas pesquisas, ninguém quer a companhia dele?”,  questiona o peemedebista, referindo-se a recente pesquisa realizada pelo Instituto Maurício de Nassau (IPMN).  “O fato, que independe da nossa vontade, e que ele insiste em ignorar, é que sua candidatura simboliza o que existe de mais conservador e ultrapassado nesse cenário eleitoral do Recife”, complementa.

Resposta a Mendonça

Eu sempre procurei respeitar as escolhas dos outros. Esperava, também, que as nossas fossem respeitadas. Sobretudo em se tratando do deputado Mendonça Filho, que tem, com muitos de nós do PMDB, uma boa relação pessoal. A opção dele foi ser desrespeitoso com a nossa posição, o que exige uma resposta.

1 - Tomamos nossa decisão a partir de uma discussão ampla, democrática, que terminou consensual entre dirigentes, parlamentares e militantes históricos do PMDB. Pautamos nossa decisão pelo espírito público e pelo compromisso com a cidade. Não pela obsessão por projetos pessoais.

2 - Mendonça me acusou de estar fazendo “jogo duplo” e “jogo de cena”. Esse tipo de atitude nunca fez parte da minha história nem da minha prática política. Nossa posição foi definida com transparência, clareza e à luz do dia. Talvez Mendonça esteja querendo nos medir pela régua dele.

3 - Mendonça deveria aproveitar esse momento para fazer uma reflexão. Por que, mesmo pontuando razoavelmente nas pesquisas, ninguém quer a companhia dele? O fato, que independe da nossa vontade, e que ele insiste em ignorar, é que sua candidatura simboliza o que existe de mais conservador e ultrapassado nesse cenário eleitoral do Recife.

Por fim, quero deixar claro que não iremos aceitar o patrulhamento de ninguém, venha de onde vier.

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O Na Social traz essa semana a cobertura completa da inauguração de mais uma nova casa de  recepções, o La Cousini Petit Comité. Carol Sá Leitão e Sophia Lins receberam familiares e amigos para comemorar essa nova empreitada. Entre os convidados estavam o Hairstylist Creso Rufino e Andréa Danzi. A  assinatura do projeto é da própria Carol Sá Leitão.

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O programa mostra, ainda, os melhores momentos da festa de aniversário do prefeiturável do Recife e deputado federal Raul Henry (PMDB), organizada pelos amigos, Jorginho Peixoto, Bruno Moura, Paulo André, Paulo Braz e Murilo Cavalcanti. No evento, Raul recebeu familiares, amigos e políticos, na Usina do Horto de Dois Irmãos - presentes, Michel Temer, Cadoca Pereira, Mendonça Filho, entre muitos que fizeram questão de passar por lá. Destaque para a participação da banda Só Na Marosidade que animou os convidados.

O Na Social tem  apresentacao de Juliana Liv.















A pesquisa “Os sentimentos do eleitor recifense” chega a sua quinta rodada e a oposição do Recife ainda não conseguiu conquistar o eleitorado. Mesmo com a disputa interna petista se prolongando, os partidos da oposição não tem tirado proveito da situação. Até o pré-candidato democrata, o deputado Mendonça Filho, que vinha figurando desde o primeiro levantamento como um quadro competitivo, teve o percentual de intenções de voto reduzido e a diferença entre ele e o primeiro colocado ampliada. 

O peemedebista Raul Henry, que chegou a ocupar a segunda e terceira posição, conquistando entre 8% e 12% das intenções de voto, agora amarga a quarta colocação, com 4%, em todos os quatro cenários eleitorais da pesquisa. Já o tucano Daniel Coelho sobe para a terceira posição em todos os cenários, mas não tem seu percentual de intenção de votos ampliado, permanece com 5%.

Raul Jungmann (PPS), também incluído nos quatro cenários da pesquisa, tem apenas 2% das intenções de voto dos entrevistados. Os partidos que compõem a Frente Popular também estão em situação complicada. O senador Armando Monteiro (PTB), que tem o nome testado em dois cenários eleitorais, registra 3% de menções. Para Silvio Costa Filho (PMN) a situação é ainda pior, pois nos dois cenários que sua candidatura é cogitada, ele registra 0%.

Nos cenários espontâneos a oposição repete o desempenho frágil. Para os entrevistados quem mais merece ser eleito prefeito do Recife, por exemplo, é o pré-candidato petista Humberto Costa, 37%. Neste quesito Mendonça Filho conquista 17% do eleitorado, Daniel Coelho 5%, Raul Henry 4%, Armando Monteiro 3% e Raul Jungmann 2%.

No quesito admiração também é o petista Humberto Costa que conquista o recifense, 30%. Mendonça fica na segunda colocação, com 16%. Daniel Coelho e Raul Henry obtêm 4%, Armando Monteiro 3% e Raul Jungmann 2%.

O pré-candidato à Prefeitura do Recife, Raul Henry (PMDB) tem o nome cogitado para compor a chapa majoritária na capital pernambucana por dois partidos, PSB e PSDB. Segundo informações extraoficiais, o nome do peemedebista está sendo costurado por seu padrinho político, o senador Jarbas Vasconcelos, junto ao governador Eduardo Campos (PSB) no caso do partido socialista lançar candidatura própria.

Apesar de ter exonerado quatro de seus “braços fortes” no Governo do Estado (Danilo Cabral, Tadeu Aguiar, Geraldo Júlio e Sileno Guedes), Eduardo Campos não lançará um candidato sem estar certo da movimentação no xadrez eleitoral do Recife. Para tanto, rumores dão conta de que o governador tem conversado com lideranças da Frente Popular para definir se o melhor é apoiar o PT ou lançar um socialista.

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Nesta segunda-feira (11), porém, Raul Henry negou que seu partido irá compor com o PSB. Segundo o tucano, uma aliança entre os partidos não é descartada, mas este ano não será firmada. Contudo, Raul também tem mantido constantes conversas com o deputado federal e presidente do PSDB, Sérgio Guerra, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Só que o entendimento para compor a chapa de Daniel Coelho no Recife também é confirmado por Raul. O peemedebista disse em entrevista a uma rádio local, que manterá candidatura própria.

Certo é que nesta quinta-feira (14) Raul receberá socialistas, petistas e tucanos na comemoração dos seus 45 anos. A festa acontecerá na Usina Dois Irmãos e tem como presenças confirmadas Eduardo Campos, Sérgio Guerra, o senador Armando Monteiro (PTB) e o deputado João Paulo (PT). Entre as lideranças do PSDB que marcarão presença na festa estão o vice-presidente, Michel Temer, além do presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp e mais dez deputados do PMDB.

A tendência é a relação entre o PSB e o PT azedar na capital pernambucana. Isto porque, até a próxima quarta-feira (13), segundo informações de lideranças do PSB, o partido poderá anunciar candidatura própria. Informações dão conta de que o governador não quer chegar ao período eleitoral com a Frente Popular rachada, já que a pré-candidatura de Humberto Costa, até então, não conseguiu reunir os partidos aliados como defendeu o PT ao lançá-lo. 

“Se nem mesmo o próprio PT consegue se unir... O partido (PT) não pode cobrar de ninguém (outros partidos) que esteja unido com ele”, disparou um líder socialista. Dentre os quatro secretários socialistas desincompatibilizados pelo governo estadual na semana passada, Danilo Cabral e Tadeu Alencar são os mais cogitados a sair na disputa pelo cargo no Executivo municipal.

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Se o PSB confirmar uma candidatura própria, especulações dão conta de que o vice seria o peemedebista Raul Henry. Informações extraoficiais dão conta que uma aliança está sendo negociada entre o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

As especulações criam ainda mais corpo por causa do convite feito por Raul Henry a Eduardo Campos para participar de sua festa de aniversário de 45 anos. Eduardo já confirmou presença na comemoração que está marcada para a próxima quinta-feira (14), na Usina Dois Irmãos.  Na festa, Eduardo ficará mais uma vez frente a frente com Jarbas na lista de convidados.

A lista de convidados peemedebistas ainda inclui o vice-presidente, Michel Temer; o presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp, dez deputados do PMDB; além do senador Armando Monteiro (PTB), o deputado federal João Paulo (PT).

O pré-candidato a prefeitura do Recife, deputado Raul Henry (PMDB), sempre comedido nos seus comentários em relação aos demais partidos, usou a sua página pessoal no facebook para comentar e criticar a novela que se tornou as prévias petistas do Recife. No texto, Raul Henry disse que as “brigas” do PT deixaram de ser internas, além de exporem a “fragilidade e a sede pelo poder” dos candidatos às prévias do partido.

Usando de ironias para atacar a movimentação petista no período de prévias, Raul ressaltou que o conflito interno não interessa a população. “O que o povo não quer ver, é que essa briga de gente grande é para administrar um orçamento de 5 bilhões para 2013”, frisou. “O povo tá cansado de ver só briga, que começou de João com João, e que agora, é um brigando com os outros, como se fosse uma rinha de galos, acho que a moda dos UFC e MMA, inspiraram os postulantes do PT, Partido das Traições, ops, confundi, Partido dos Trabalhadores”, alfinetou.

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Para Raul, o recifense não merece estar envolvido no conflito do PT. “Merecemos trabalho de verdade e não trabalho, como faz questão de dizer todas as peças publicitárias da prefeitura (tá trabalhando, tá trabalhando...)”, ironizou, usando o slogan da administração municipal.

Completando suas críticas aos petistas, o peemedebista usou um ditado popular para arrematar seu posicionamento em relação ao momento que vive o PT. “O ditado mais correto que ouvi na minha vida, é de que se quiser conhecer um homem, dê dinheiro ou lhe dê poder, que ele mostrará sua verdadeira face, e isso é o que está acontecendo. Estamos vendo que o que interessa não é a cidade, é o dinheiro e o poder”, disparou.

Ainda de acordo com Raul, “para aguentar tudo isso só muito Plasil e Dramin para o cidadão recifense não enjoar acompanhando cenas dignas disso”, finalizou.

A aproximação do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é avaliada como um gesto de “distensionamento” pelo pré-candidato à Prefeitura do Recife e deputado federal, Raul Henry (PMDB). “É um gesto de aproximação, de quebra desse tipo de aresta (política)”, pontuou Raul em entrevista ao programa Opinião Brasil do Portal Leia Já, exibido nesta segunda-feira.

Afilhado político do Jarbas Vasconcelos, o pré-candidato peemedebista reforçou que o campo da legenda em Pernambuco é o da oposição, ao contrário do que acontece no governo federal. “Nós temos uma postura independente do governo federal, essa é a cultura do nosso partido”, frisou, porém, complementando que nada impede que no “futuro” haja uma aliança entre o PMDB e o PSB. “Em 2012 já está tudo consolidado, mas nada disso impede que, em 2014, seja feita uma aliança. Muitas águas vão rolar daqui pra lá”, completou sorridente.

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Em relação às eleições municipais, Raul disse que enquanto candidato à Prefeitura do Recife não fará discurso de oposição ao governador Eduardo Campos e a presidente Dilma. “O papel do candidato a prefeito é tentar construir soluções para os problemas do povo, pavimentar um caminho”, disse, afirmando que optará por fazer uma campanha propositiva, diagnosticando as insuficiências e apresentando “soluções”.

Entre as questões apontadas pelo deputado como deficientes no município, Raul assinalou a limpeza, educação e o combate às drogas ilícitas, além de afirmar que “o Recife é uma cidade abandonada, muito suja”.

Na próxima segunda-feira (14), o Opinião Brasil traz como entrevistado o prefeito do Recife, João da Costa (PT). O gestor, que disputa as prévias (no dia 20 de maio) com o secretário estadual de Governo, Maurício Rands (PT), defende sua gestão e seu nome como a melhor opção para disputar as eleições de outubro.

O pré-candidato à Prefeitura da Cidade do Recife Raul Henry (PMDB) é o convidado desta semana do Programa Opinião Brasil. O deputado federal é entrevistado pelo apresentador do programa, Alvaro Duarte, e pela setorista de Política do portal LeiaJa.com, Thabata Alves. Na conversa, Henry aborda o cenário da oposição na cidade e avalia as diversas pré-candidaturas já lançadas como sendo positivas para os eleitores, que passam a ter mais opções.

Sobre a disputa eleitoral, o deputado promete uma campanha de alto nível e comenta que um candidato ao cargo executivo precisa construir parcerias com os governos federal e estadual. Henry ainda fala sobre a utilização da máquina pública nas campanhas de João da Costa ou Maurício Rands, já que apenas um dos dois será o escolhido do Partido dos Trabalhadores (PT).

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O Opinião Brasil vai continuar entrevistando os pré-candidatos à Prefeitura do Recife e na semana que vem você confere o debate com o atual prefeito João da Costa, aqui no portal LeiaJa.com.

Os partidos de oposição no Recife protocolarão, nesta segunda-feira (30), uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) para que seja apurada a realização de campanha antecipada por parte dos pré-candidatos petistas, o prefeito João da Costa e o secretário estadual de Governo Maurício Rands. Os atos realizados pelos petistas e questionados pelo grupo da oposição ocorreram no último dia 21, quando o prefeito lançou sua campanha para as prévias e Rands fez uma caminhada no bairro de Brasília Teimosa para visitar filiados.

A oposição quer que o MPE apure se houve uso de verba pública e a realização de campanha eleitoral. O documento será protocolado no Ministério à tarde. De acordo com o pré-candidato Raul Henry (PMDB), que subscreverá a representação, o grupo quer com isso garantir que a lei eleitoral seja cumprida. “Eles não podem se antecipar ao período determinado pela Justiça Eleitoral para fazer campanha”.

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Além de Raul Henry, também participarão da entrega do documento no MPE, os pré-candidatos à prefeitura do Recife, Raul Jungmann e Mendonça Filho e a vereadora Aline Mariano (PSDB).

As eleições americanas em 2008 mostraram ao mundo que as redes sociais, se bem usadas, podem se transformar em poderosas ferramentas de marketing, sendo verdadeiras aliadas dos políticos durante a campanha. O então candidato Barack Obama fez uso, na medida certa, das mais diversas ferramentas, criou e atualizou bem suas contas do Twitter, Facebook, MySpace e Flickr, e os resultados acabaram sendo favoráveis em sua condução à Casa Branca.

No Brasil, a presidente Dilma Rousseff (PT), também investiu - enquanto candidata em 2010 - nas redes sociais e também colheu os resultados positivos da utilização das ferramentas. A sensação de proximidade, de contato mais íntimo com o político pode ser decisivo para o eleitor na hora do voto, conforme afirmam especialistas em marketing político.

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Um recente estudo, intitulado “Influenciadores do G20”, divulgado pela agência de relações públicas Burson-Marsteller e pela empresa de análise de redes sociais Klout, revela que o perfil de Dilma no Twitter está em 2° lugar no ranking dos mais influentes em assuntos políticos no Brasil. O perfil da presidente só fica atrás do jornalista Lauro Jardim.

Para os especialistas, o fato é intrigante, uma vez que a presidente Dilma não utiliza a ferramenta desde 2010. “A falta de uso mostra uma total descontinuidade de relacionamento após o período eleitoral. Em 13 de dezembro de 2010 a já presidente eleita disse que o contato via Twitter seria mantido”, diz o estrategista de marketing digital, Gabriel Rossi.

Diante do estranhamento que o resultado do levantamento causou na Web, a agência Burson-Marsteller se apressou em soltar uma nota. “Foi feito com base na metodologia do Klout, que mede diversas variáveis do Twitter, não apenas a atividade dos posts e o número de seguidores. Entre elas estão o alcance, a amplificação e o impacto da rede de seguidores”, reforça o estrategista.

Apesar das explicações feitas pela Burson-Marsteller, Rossini diz que é um equívoco não mensurar a interação, completamente ausente no caso de Dilma. “É assim que medimos a satisfação dos internautas. A primeira mulher a assumir a presidência do Brasil poderia aproveitar sua popularidade e mudar esta postura, dando um exemplo para os governantes de todo o mundo, fazendo da rede social um importante canal de comunicação com a população que representa”, avalia.

 

Debate local - Mais uma disputa municipal se aproxima no País, com candidatos tentando se eleger, ou se reeleger, em cargos proporcionais ou majoritários. De olho no eleitorado da capital pernambucana, o pré-candidato à Prefeitura do Recife, pela corrente petista Construindo um Novo Brasil (CNB), Maurício Rands, mantém contas nas redes sociais. Rands diz que “gosta” do contato com a população através das ferramentas, mas que procura balancear esta relação com os contatos diretos e com os eleitores. “Faço uma analogia do contato através das redes sociais e contatos diretos com a democracia participativa e a democracia representativa: as duas são necessárias, se complementam”, frisa Rands.

O deputado federal peemedebista e pré-candidato à Prefeitura do Recife, Raul Henry, também procura não se manter “escravo” das redes sociais. “Procuro ter o contato com a população através delas, mas não quero me tornar um escravo. Vejo deputados que ficam o tempo todo no Twitter. Alguns ficam no Congresso trocando farpas com outros deputados que também estão no local, através do Twitter”, pontuou. Henry também lembrou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proibe propaganda eleitoral via Twitter antes do dia 6 de julho. A desobediência pode acarretar em multa que varia de R$ 5 mil a R$ 30 mil.

 

Apesar desta perspectiva, o pouco uso das redes sociais por políticos brasileiros foi um dos dados apontados no estudo “Influenciadores do G20”.  Segundo o levantamento, alguns dos políticos mais importantes do Brasil não estão tirando proveito das redes sociais como ferramenta de comunicação estratégica. “Twitter e Facebook são vias de duas mãos. Ao mesmo tempo em que o candidato pode apresentar projetos e plataformas políticas nestas redes sociais, precisa enxergar a vantagem estratégica de utilizá-las como um termômetro dos anseios da população e de como melhorar sua imagem junto ao eleitorado. O segredo é entender bem o comportamento do cidadão na Web e desenvolver táticas específicas que maximizem seu potencial na internet”, complementa Gabriel Rossini.

Com o nome confirmado na corrida eleitoral do Recife deste ano, o pré-candidato Raul Henry (PMDB) prefere responder com cautela o resultado da quarta rodada da pesquisa “Os sentimentos do eleitor recifense”. Surgindo como terceiro colocado em três cenários eleitorais da pesquisa e na segunda posição no cenário 4, o peemedebista sintetizou os resultados, em entrevista ao Portal LeiaJá, nesta segunda-feira (23), como “uma fotografia do momento”.

“Ela (pesquisa) converge com os resultados de outras e isso só será mudado com a campanha eleitoral, principalmente depois que a campanha começar a ser divulgada nos veículos de comunicação de massa”, ponderou Henry.

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Raul Henry acredita que seu percentual de votos cresça com a aproximação das eleições. “Este é um fenômeno que acontece nas democracias, que é o interesse do eleitor pela eleição aumentar com a proximidade do pleito. Até porque as eleições no Brasil já se incorporaram ao cotidiano da sociedade. Então, com isso há uma tendência das campanhas serem cada dia mais curtas. Por isso, não faço campanha com base em pesquisas”, comentou. 

Segundo Henry, sua campanha deste ano seguirá os moldes de 2008. “Vou fazer uma campanha propositiva, identificando os problemas da cidade e apresentando soluções para eles, ressaltou.

O pré-candidato ainda assinalou que crê em um segundo turno nas eleições majoritárias do Recife.  “O sentimento que eu tenho é de que todos os cenários da pesquisa levam para um segundo turno. E acredito que nós (oposição) precisamos estar muito bem entre nós, com esse sentimento de unidade”.

O pré-candidato à Prefeitura do Recife e presidente estadual do DEM, Mendonça Filho, começará uma agenda de conversa com lideranças do seu partido. Segundo Mendonça, os encontros terão como finalidade apenas “atualizar as informações”.

Entre os assuntos, a reunião que teve com Raul Henry (PMDB), esta semana em Brasília, para definir qual dos dois sairia como mais um pré-candidato da oposição. Na conversa eles decidiram que os dois serão pré-candidatos, o que significa quatro nomes da oposição na disputa majoritária do Recife.

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Até então havia um entendimento de que sairia pré-candidato Mendonça ou Henry e não os dois. Contudo, as movimentações de Henry cada dia mais claras em relação a lançar seu nome teriam deixado Mendonça chateado, apesar de o democrata negar tal desconforto. “Não estava chateado com Henry. Nós conversamos e resolvemos que os dois disputarão. Meu nome é quase um chamamento da população”, declarou referindo-se as intenções de voto da pesquisa realizada pelo IPMN, que o colocam como o candidato mais forte da oposição. Instado a responder objetivamente se havia alguma pendência entre os dois, Mendonça frisou: “ficou tudo resolvido”.

Outra situação delicada comentada pelo deputado foi sobre os rumores de que a vereadora Priscila Krause (DEM) poderia disputar as eleições majoritárias do Recife. “Priscila é uma estrela do partido e sempre será”, despistou.

A semana passada foi pródiga em ensinamentos sobre a política. Dois fatos ocorridos no cenário nacional desmistificaram o discurso oportunista feito, no passado, pelo PT: a privatização dos aeroportos e a greve da polícia na Bahia.

Uma das maiores evidências para os observadores da economia brasileira é a baixa capacidade de investimento do Estado. Apesar de arrecadar quase 40% do PIB em impostos, o Brasil não consegue investir nem 2% em infraestrutura. Além disso, há funções no sistema econômico que podem tranquilamente ser exercidas pelo setor privado, sobretudo diante da escassez de recursos do setor público. Esse é o caso, por exemplo, de empresas produtoras de bens e serviços, como siderurgia, telefonia e da própria aviação.

O discurso do PT, no entanto, sempre foi o da demonização ideológica de uma iniciativa que, além de necessária para o País, era de uma obviedade gritante.

No segundo caso, o da greve dos policiais da Bahia, os fatos mostraram como foi nefasta para o Brasil a exploração eleitoreira de movimentos grevistas em instituições públicas que prestam serviços essenciais à população. Uma prática também muito comum ao Partido dos Trabalhadores, em inúmeros episódios ocorridos.  

Nada melhor do que o tempo e a realidade para desmoralizar o oportunismo, a demagogia e o discurso populista de setores do PT, irresponsavelmente descomprometidos com o futuro do Brasil.

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