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Daniel Ricciardo mostrou uma melhora significativa do carro da Red Bull nesta manhã de sexta-feira, em Barcelona. O australiano garantiu o melhor tempo do treino matinal (1min24s574) na última hora de movimentação, sendo acompanhado de perto por Kimi Raikkonen, que ficou com a segunda colocação.

Daniel Ricciardo afirma que não ficou surpreso com a decisão de Sebastian Vettel em deixar a Red Bull e correr pela Ferrari na próxima temporada. Ele falou após o GP do Japão que o tetracampeão mundial irá trocar a equipe austríaca e assumir a vaga que será deixada por Fernando Alonso.

Em entrevista, Sebastian Vettel afirmou que o seu desejo é conquistar a sua quinta vitória no GP do Japão. O piloto da Red Bull Racing (RBR) relembrou quando venceu a etapa realizada no circuito de Suzuka durante as temporadas de 2009, 2010, 2012 e 2013.

Desde o primeiro treino de pré-temporada, o assunto mais comentado nos bastidores da Fórmula 1 é o ronco dos motores V6 Turbo. Alguns até aceitaram a mudança e preferiram não ser muito incisivos nas críticas, mas outros não mediram palavras para demonstrar o seu descontentamento com o novo ronco. Um desses foi Sebastian Vettel, atual tetracampeão da categoria.

Hoje, durante a entrevista concedida aos jornalistas presentes em Kuala Lumpur para acompanhar o GP da Malásia, Seb foi perguntado sobre o novo ronco dos motores e não pensou duas vezes ao criticar os propulsores. ”É uma m…”, declarou Vettel.

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“Eu estava no pitwall durante a corrida, e é melhor [mais silencioso] do que em um bar!”, lembrou. ”Eu acho que para os fãs que não é bom. Acho que a F1 tem que ser espetacular – e o som é uma das coisas mais importantes.”

 

Seb também lembrou de sua infância, quando foi acompanhar um GP da Alemanha. Segundo ele, o que mais o marcou foi o barulho dos motores. ”Eu me lembro quando – mas eu não me lembro muito, porque eu tinha seis anos – fui ver os carros nos treinos livres na Alemanha, e a única coisa que me lembro é o som”, contou.

 

“[Eu me lembro] quão alto o ronco dos carros eram, e de sentir os carros através do solo, uma vez que estava vibrando. É uma pena que não temos mais isso”, completou.

 

Ao ser indagado sobre o mesmo assunto, o companheiro do tetracampeão na Red Bull, Daniel Ricciardo, também admitiu que o som não é mais tão marcante quanto no ano passado. Entretanto, ele preferiu ser mais comedido nas críticas, chegando a afirmar que gostou da diminuição do ruído, já que prejudicará menos a sua audição.

 

“Uma vez que você está em velocidade máxima que você ainda não consegue ouvir o que está acontecendo fora”, disse Ricciardo. “Ainda há bastante barulho dentro de nossos capacetes. Eu acho que está tudo bem. É diferente, mas dá para se acostumar”, disse. ”Eu provavelmente vou ter uma boa audição por mais anos, então eu realmente não estou reclamando.”

 

Quem também comentou o assunto foi Lewis Hamilton, da Mercedes. Assim como Ricciardo, ele preferiu não fazer duras críticas e viu o lado positivo dos novos motores. De acordo com o britânico, os propulsores V6 Turbo são especiais de outra maneira e não pelo som.

 

“Está tudo bem”, disse ele. ”Não é especial, como ele costumava ser, mas é uma grande quantidade de energia, por isso é especial de outras maneiras”, finalizou.

A Red Bull apresentou formalmente a sua apelação a FIA, sobre o caso da desclassificação de Daniel Ricciardo, no último final de semana em Melbourne. A equipe rubro taurina tinha até hoje para decidir se iria ou não contestar a decisão da entidade na desclassificação do australiano.

O australiano perdeu a sua segunda colocação em Melbourne, após a FIA afirmar que a equipe teria superado o máximo de 100 kg/h de combustível. A equipe negou que tenha quebrado as regras. Argumenta-se que o sensor de fluxo de combustível da FIA estava com erro de leitura e por conta disso, achou melhor confiar em seus próprios dados de combustível.

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De acordo com as novas regras introduzidas esse ano, a Red Bull teve 96 horas para recorrer da decisão dos comissários de bordo. Esse prazo termina nesta quinta-feira à tarde.

De acordo com o site da revista britânica, ‘Autosport’, um comissário da FIA confirmou nesta quinta-feira, pouco antes do prazo terminar, que a Red Bull apresentou sua apelação. Agora o tribunal de apelação da FIA irá processar o pedido e uma data para a audiência deverá ser marcada até o final desta semana.

Sebastian Vettel já sabe que não terá um ano fácil pela frente. O RB10 mostrou ter um desempenho muito inferior aos carros rivais durante a pré-temporada. Entretanto, nem isso fez com que o alemão perdesse as esperanças de ser campeão.

Mostrando-se confiante de que a Red Bull conseguirá recuperar o terreno perdido durante os testes de inverno deste ano, Seb usou o exemplo do seu maior rival nas pistas nos últimos anos, Fernando Alonso. Ele lembrou do crescimento do espanhol durante a temporada de 2012, quando a Ferrari não iniciou bem o ano e estava na briga pelo título na prova final.

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Hoje, Vettel concedeu entrevista coletiva aos jornalistas presentes em Melbourne para acompanhar a primeira corrida do ano. Como não poderia deixar de ser, uma das perguntas direcionadas ao alemão foi se ele se considerava fora da briga pelo título. “Eu acho que não é justo dizer isso, porque será um longo ano”, respondeu.

“Os nossos testes de pré-temporada, a nossa preparação, não foram ideais. Nós não estamos na melhor posição para esta corrida, mas a história muda quando falamos sobre o campeonato”, continuou.

“Há um longo caminho a percorrer. Dois anos atrás, Fernando estava com 1,5 segundos de desvantagem para a pole e muito perto de bater-nos na disputa pelo título na última corrida. Então, qualquer coisa pode acontecer”, complementou.

Apesar de a pré-temporada costumar mostrar quem está melhor preparado para as primeiras corridas do ano, Vettel acredita que as provas iniciais serão totalmente imprevisíveis. Segundo ele, não há como saber nem quantos carros vão terminar as corridas.

“Acho que em geral, nesta fase, é impossível para todos nós sabermos o que esperar como a corrida vai ser, como vamos nos sentir dentro do carro e quantos carros vão cruzar a linha”, disse Seb, que também lembrou que a RBR não foi a única equipe que teve dificuldades durante os testes de inverno.

“Tivemos problemas e outros [times] tiveram uma série de problemas durante os testes, por isso é difícil ter qualquer expectativa para a maioria de nós. Mas será uma longa temporada. Vou lá fora tentando não apenas para correr. Vou lá fora para empurrar ao máximo e fazer o melhor que pudermos.”

“Vamos ver onde estamos e até onde chegamos. A meta é terminar e a meta é terminar na melhor posição possível”, afirmou. “Nós somos uma equipe forte. Nós temos um monte de gente boa a bordo com um monte de recursos fortes. Devemos progredir no decorrer da temporada”, finalizou.

No que depender do alemão, a Red Bull já pode começar a se preocupar para a próxima temporada da F1. A Mercedes, após conquistar a segunda posição no Mundial de Construtores, deixou Rosberg mais confiante na luta pelo título de 2014, devido ao bom desempenho na última temporada.

Nico Rosberg, em entrevista à ESPN, contou que devido à evolução do seu carro na temporada, ficou claro pra todos que a equipe é, de feto, competitiva e todos estão confiantes de que agora podem competir em pé de igualdade com a RBR.“Nós fizemos um grande progresso, e todo mundo realmente acredita que essa equipe pode vencer a Red Bull. Nós já mostramos que somos competentes e que temos um bom carro depois do progresso feito durante o inverno. Agora estamos numa boa fase, e todo mundo na equipe acredita que estamos prontos para a disputa. Não que não pudéssemos antes, mas agora temos fatos que comprovam isso”, afirmou.

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O novo regulamento de 2014, com todas as equipes precisando passar por grandes mudanças, podem colaborar com o tão sonhado título de Rosberg. O piloto acredita que a Mercedes será beneficiada, pois conseguirá reduzir a vantagem que a atual tetracampeã da Fórmula 1, tem em relação às demais equipes. “2014 será uma grande oportunidade para nos aproximarmos da Red Bull. Será uma grande oportunidade não só para o carro, mas também para o motor, e fazer tudo dar certo será uma árdua tarefa para todos. Mas eu acho que estamos prontos para esse desafio, e é bom que isso não tenha acontecido há um ano atrás, porque não teria sido tão bom. Agora é o momento certo, e estamos prontos”, comentou.

Nico contou que está bastante animado com o novo regulamento da Fórmula 1, e que é um amante do lado técnico do esporte e por isso espera obter alguma vantagem com as mudanças na F1, em 2014. “Eu estou muito feliz que vai haver grandes desafios, porque eu realmente gosto do lado técnico da F1. Eu quase posso chamar de paixão, porque me interesso realmente por essas questões. Espero que possamos ter alguma vantagem com as mudanças que estão vindo”, encerrou.

Durante coletiva para o GP do Brasil, Sebastian Vettel discutiu sobre a sua relação com Mark Webber dentro da Red Bull Racing (RBR). Segundo o tetracampeão mundial, a maioria dos veículos de imprensa sempre retratou de forma negativa o seu relacionamento com o piloto australiano.

“Obviamente não temos a melhor relação pessoal, mas geralmente as pessoas tem uma impressão pior do que nós temos. Apesar disso tudo, em termos de trabalhar profissionalmente, sempre funcionamos muito bem”, afirmou.

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Vettel também destacou que a combinação do seu trabalho com o de Webber fez com que a Red Bull conseguisse desenvolver o RB9 durante esta temporada. “Aprendi muito com ele. Posso ficar de pé e dizer que tivemos momentos muito importantes juntos. Você poderia dizer obviamente o contrário. Mark [Webber] é um esportista e ele não quer que entreguem uma vitória para ele”, finalizou.

Depois de vencer o Mundial de Pilotos e de Construtores deste ano antecipadamente, Sebastian Vettel e a Red Bull conseguiram fazer do GP dos Estados Unidos de 2013 uma prova histórica. O mais jovem tetracampeão da história da Fórmula 1 faturou outro recorde na categoria: após se igualar a Michael Schumacher e Alberto Ascari com sete vitórias seguidas, Sebastian Vettel é agora o piloto que venceu mais provas de maneira consecutiva da F1. Oito provas. Desde as férias de verão da categoria, ninguém além do alemão venceu corridas. No Circuito das Américas, em Austin, no Texas, Vettel fez uma prova tranquila e liderou de ponta a ponta. Não tão tranquilos assim, Romain Grosjean e Mark Webber duelaram até o fim, completando o pódio. Felipe Massa foi o 14º.

Com a vitória, Vettel alcança inacreditáveis – e inalcançáveis – 372 pontos. Foi a 38ª vitória da carreira do jovem de apenas 26 anos. Este ano, Sebastian chegou à frente dos concorrentes 12 vezes. Atrás dele na classificação do Mundial de Pilotos está Fernando Alonso, da Ferrari, que ficou na quinta posição nos Estados Unidos, logo atrás de Lewis Hamilton, da Mercedes, vencedor da prova em 2012. Um estreante na zona de classificação foi o finlandês Valtteri Bottas, que conquistou os primeiros quatro pontos de sua carreira com o oitavo lugar. Quem fez a alegria da torcida local foi o mexicano Sergio Pérez, sétimo colocado. O país do piloto da McLaren faz fronteira com o estado do Texas, cuja população é, em boa parte, formada por imigrantes – ou seus descendentes – do país latino.

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A corrida:

Na largada, nada anormal: Sebastian Vettel segurou a liderança, mesmo com a disputa que ocorreu em seus retrovisores: Romain Grosjean e Lewis Hamilton ultrapassaram o quase aposentado Mark Webber, que se segurou na quarta posição. O duelo entre o franco-suíço e o britânico se manteve disputado até a entrada do safety car na pista do Circuito das Américas. Adrian Sutil se chocou contra a barreira de contensão e seu VJM06 deixou pedaços na pista. Enquanto isso, Felipe Massa até largou bem impulsionado, mas acabou sendo imprensado na pista congestionada e perdendo a oportunidade de ganhar posições: na relargada – na quinta volta – ocupava a 13ª posição, mesma em que largou.

Com a maioria dos pilotos largando com pneus macios, as paradas nos boxes começaram na 18ª volta, com o “estreante” Heikki Kovalainen, da Lotus. Até lá, os carros se distanciaram um do outro – principalmente Vettel, que tem feito diversas corridas solitárias na ponta -, mas, mesmo assim, belas ultrapassagens foram vistas. Webber atrasou o ponto de frenagem e conquistou a terceira posição de Hamilton. Com a mesma destreza, Alonso estudou Pérez e o superou na 13ª volta, mas perdeu a recém conquistada sexta colocação. Ainda, Nico Rosberg e Daniel Riciardo fizeram um duelo acirrado, com o alemão levando a melhor.

Depois dos pit-stops, a maioria das posições se manteve, mas Hulkenberg se aproximava cada vez mais de Hamilton e do restante do pelotão de frente. Na sequência, estava aquele que perdeu mais com as paradas nos boxes: Pérez foi ultrapassado por Fernando Alonso – que voltou à pista principal exatamente à frente do mexicano – e pelo seu compatriota Esteban Gutierrez. Com a quebra – e, consequentemente, substituição – do bico do carro de Kovalainen, danificado na largada, Felipe Massa conseguiu se manter na mesma 13ª posição. À frente de todos – e já com alguns retardatários -, Vettel encaminhava sua oitava vitória consecutiva em 2013.

Finalmente, os estreantes da temporada 2013 de F1 mostraram a que vieram. Antes do GP dos Estados Unidos, o único debutante que havia conseguido pontuar tinha sido Esteban Gutierrez. Neste domingo, ele e Valtteri Bottas – futuro companheiro de Massa na Williams – protagonizaram uma ótima batalha, diga-se de passagem, na zona de classificação. Na 35ª volta da prova, o mexicano e o finlandês duelaram pela oitava posição. Depois de perseguir Gutierrez, Bottas conseguiu colocar, por fora, seu carro lado a lado com o C32. Na curva seguinte, ele foi favorecido e superou o piloto da Sauber, que precisou ir aos boxes para a troca de pneus(pela segunda vez, já que seus compostos se desgastaram rápido demais).

A Ferrari, a exemplo de várias provas deste ano, viveu uma grande bipolaridade. Enquanto Felipe Massa – com problemas no F138 desde o início da semana – sofria nos pelotões de trás do grid, chegando até à 16ª posição, o espanhol Fernando Alonso mostrava porque ainda segura a vice-liderança do Mundial de Pilotos (com 217 pontos e o abandono de Kimi Räikkönen, só deve perder para Vettel). O asturiano conseguiu evoluir durante a prova e não titubeou ao ultrapassar Hulkenberg no fim da reta dos boxes. Enquanto isso, Massa duelava com o piloto que lhe dará a vaga na Williams em 2014: Pastor Maldonado.

Nas voltas finais, ainda dava tempo de Jenson Button beliscar um ponto na zona de classificação, ultrapassando Daniel Ricciardo, futuro companheiro do tetracampeão mundial. Ainda, Hulkenberg não vendeu barato a quinta posição para Fernando Alonso: na última volta do GP dos Estados Unidos, ainda ultrapassou o espanhol na reta principal, mas cedeu a posição ao perder o ponto de frenagem da curva 1 e reduzir demais a velocidade. A alguns metros dali, Vettel conquistava o recorde de vitórias consecutivas, seguido por Romain Grosjean e Mark Webber. Como de costume, o alemão não desapontou os espectadores presentes nas arquibancadas do Circuito das Américas: “zerinhos” em frente a um dos setores de torcedores da pista. Foi a primeira vitória do alemão no Texas, que se junta ao vencedor do ano passado, Lewis Hamilton, quarto lugar em 2013.

Depois de um decepcionante GP do Japão, onde todo o trabalho duro do fim de semana, foi destruído quando ele furou o pneu traseiro direito, na asa dianteira de Sebastian Vettel, na largada, Hamilton acredita que a rival da Mercedes, está muito longe de ser batida esse ano e que as chances de vencer uma das quatro corridas restantes é quase inexistente.

Quando perguntado se ele acreditava que havia uma chance de ganhar uma corrida este ano, Hamilton disse: “Não. Nós paramos o desenvolvimento do carro e as Red Bull estão muito à nossa frente. Isso não vai acontecer, mas podemos conseguir alguns pontos realmente bons e eu acho que podemos voltar ao pódio”, afirmou.

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Vettel venceu as últimas cinco corridas e existe uma grande possibilidade de garantir o seu quarto campeonato mundial no GP da Índia. Hamilton não vê nenhuma possibilidade, de Vettel não terminar a campanha, vencendo as últimas quatro corridas. ”Se ele não tiver qualquer problema que o tire da prova, o mais provável é que ele faça isso. Eu seria capaz de apostar nele. Porque não? Ele está há alguns passos do título”, comentou.

Por trás do domínio da Red Bull, continua uma luta acirrada pelo segundo lugar no campeonato de construtores, entre Mercedes, Lotus e Ferrari. Hamilton está convencido de que sua equipe pode triunfar nessa batalha, e que ele poderia ter conquistado um bom resultado no Japão. ”A Lotus estava num bom ritmo, mas eu sei que tinha uma chance de lutar pelo pódio. Eu estou decepcionado, porque a equipe está fazendo um ótimo trabalho, mas as coisas não estão dando certo”, explicou.

Lewis ainda brincou ao falar da falta de sorte que o persegue nessa temporada. “Está nos faltando um pouco de sorte, espero que toda a nossa má sorte, venha este ano e que na próxima temporada, ela não apareça. Isso seria incrível”, encerrou.

Para Sebastian Vettel, os pneus são motivo de grande preocupação para o GP do Japão em Suzuka. Após as atividades de hoje, o piloto afirmou que a grande luta dos pilotos na corrida deste final de semana, será com os cuidados do pneu. A Pirelli trouxe os seus compostos mais rígidos, no entanto, o tricampeão ainda acha que a degradação poderá ser um problema durante a corrida.

“Ainda podemos melhorar um pouco, principalmente os pneus que será muito importante aqui. Não será fácil, vimos muito pilotos aqui tendo problemas, muitos erros foram cometidos por causa dos pneus. Esse é um circuito muito difícil para os pilotos, ele não é simples. Não será fácil encontrar a estratégia ideal para domingo”, afirmou Vettel, que pode conquistar seu quarto título mundial no domingo, caso ele vença a corrida e Alonso fique em nono.

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Mesmo com as quatro vitórias consecutivas de Sebastian Vettel, a equipe Red Bull não alimenta esperanças de que ele se consagre campeão mundial no GP do Japão, mesmo havendo grandes possibilidades. Sebastian Vettel conquistou a sua quarta vitória consecutiva no GP da Coréia, no último final de semana, isso o colocou a um passo da conquista do seu tetra campeonato mundial.

O piloto alemão pode selar o seu quarto título mundial em Suzuka, caso ele vença a corrida e o espanhol Fernando Alonso chegue até a nona colocação. Porém, o chefe da equipe, Christian Horner, não acredita na possibilidade de Alonso chegar em uma colocação tão baixa.

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“A probabilidade de se tornar campeão no Japão é extremamente baixa. Quando foi que Alonso terminou em nono? O importante é agente ganhar”, afirmou ele.

Horner também garantiu que a sua equipe não vai esmorecer nas últimas corridas, caso o título se confirme antes do GP do Brasil.

“Vamos continuar com a mesma pegada até a bandeira quadriculada no GP do Brasil. Não podemos controlar o que os outros irão fazer, vamos continuar fazendo nosso trabalho e é isso que iremos continuar fazendo. Seb está dirigindo muito bem. A confiança e a disciplina que ele está levando para o carro que está dirigindo está fazendo com que ele faça grandes corridas”, disse

Tanto o plantel da Red Bull, quanto o chefe da empresa Dietrich Mateschitz, criticaram duramente a alta degradação dos compostos Pirelli no início deste ano. Isso levou às piadas dos rivais que acusaram a equipe tricampeã de estar reclamando apenas porque estava tendo problemas para lidar com os pneus.

Horner afirmou em entrevista ao site da revista britânica ‘Autosport’, que outras equipes partilhavam da opinião da Red Bull, mas preferiam não comentar. ”Nós estávamos apenas sendo honestos, não estávamos nos escondendo por trás da questão para ser politicamente correto. Nós estávamos apenas sendo honesto sobre a situação, que achava que era muito perigosa. Víamos um monte de pessoas concordando conosco, mas, talvez, não tenham a coragem de dizer em público. Eu acho que a nossa posição tem sido totalmente pertinente e, felizmente, algo foi feito. Eu só acho que é melhor para a Fórmula 1″, declarou.

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O chefe da RBR, insistiu que a postura da Red Bull sempre foi sobre o que era certo para o esporte e nunca sobre sua própria competitividade. ”Eu acho que o que pudemos ver no início é que temos um carro rápido, mas os pneus estavam se tornando um fator muito determinante. Nossos comentários sobre os pneus foram consistentes por todo o caminho, de Melbourne à Silverstone. Nada mudou, embora nós tivéssemos vencido três corridas até aquele momento, sentimos que a situação estava muito perigosa e que não era certo os pilotos terem que dirigir sabendo que haviam problemas com os pneus”, afirmou.

Horner acredita que as mudanças já surtiram efeito no desempenho de pilotos e que agora a F1 ficará, de fato, mais competitiva. “Eu acho que com as mudanças que foram feitas recentemente, realmente desde Montreal, vimos os motoristas serem capazes de empurrar muito mais forte nas corridas e agora, realmente, poderão testar uns aos outros”, encerrou.

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