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Israel e os países árabes devem trabalhar juntos para reconstruir a Faixa de Gaza enquanto desarmam os militantes do Hamas que controlam o território, disse o ministro das Finanças israelense, Yair Lapid, neste domingo (31). Lapid fez os comentários quase uma semana após Israel e os militantes do Hamas chegarem a um acordo de trégua para dar fim ao conflito mais recente em Gaza, que durou quase dois meses e destruiu a região.

"Nós precisamos de uma conferência regional, com os egípcios, os sauditas, os Estados do Golfo", disse o ministro - membro do partido de centro Yesh Atid - a repórteres. "Essa conferência deveria focar em uma coisa, assegurar que a reabilitação ocorra junto com a desmilitarização."

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Ele não esclareceu como prevê a desmilitarização do grupo em Gaza, já que o Hamas prometeu nunca desistir de suas armas. Lapid também não deixou claro quão receptivos foram os países árabes - alguns deles, como a Arábia Saudita, sem laços formais com Israel - à ideia da conferência. Ele não disse se algum país já havia sido consultado sobre a proposta.

O Hamas, no entanto, reafirmou sua decisão de continuar armado. "Essa é uma demanda estúpida, e ninguém do povo palestino iria concordar com uma coisas dessas. Nossas armas são usadas para defender nosso povo, e esse direito foi garantido pelos céus e pelas leis humanas", criticou o porta-voz do grupo em Gaza, Mushir al-Masri.

Também neste domingo, Israel anunciou que iria começar a expropriar mil acres de terra na Cisjordânia, uma medida que poderia abrir espaço para a construção de um novo assentamento judeu. O Exército israelense fez o anúncio em concordância com um edital do governo.

Os militares informaram que a diretiva foi criada no fim de uma operação militar em junho que procurava três jovens israelenses sequestrados e mortos por militantes do Hamas. O sumiço dos garotos motivou uma cadeia de eventos que culminou com o conflito mais recente entre as duas forças.

Nabil Abu Rdeneh, o porta-voz do presidente palestino, Mahmoud Abbas, condenou a medida israelense e pediu que a decisão seja suspensa. Ele afirmou à agência de notícias palestina WAFA que a decisão "levaria à deterioração da situação".

O Ministério da Habitação de Israel disse que o anúncio era só o primeiro passo do processo e que levaria anos até que qualquer coisa seja construída lá. O Exército afirmou que os oponentes têm até 45 dias para apelar da decisão. Fonte: Associated Press.

A principal autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU) no Oriente Médio disse nesta segunda-feira (18) que a região da Faixa de Gaza vai precisar de uma reconstrução massiva. Robert Serry propôs a expansão de um sistema de importações de material de construção para o território palestino coordenado pela ONU e por Israel.

Ele afirmou para o Conselho de Segurança que o fim do bloqueio de Gaza e a atenção às necessidades de segurança de Israel se tornam ainda mais necessários devido à "quantidade inédita de destruição e o nível correspondente de necessidades humanitárias" sofridos no último conflito entre Israel e o Hamas.

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Serry disse que há indícios de que "o volume de reconstrução será três vezes maior" do que o que foi necessário após o conflito entre Hamas Israel em 2009. Ele informou que cerca de 16,8 mil abrigos foram destruídos ou seriamente danificados, afetando quase 100 mil palestinos. Além disso, 108 instalações da agência da ONU para refugiados palestinos foram danificados, incluindo o escritório da organização na Faixa de Gaza.

A autoridade afirmou que será necessário encontrar maneiras de trazer grandes quantidades de materiais de construção, incluindo cimento, para Gaza "de uma forma que atenda às preocupações de segurança de Israel". Serry sugeriu que o sistema da ONU e de Israel para importar materiais de construção, usado há anos, seja expandido.

A Noruega e o Egito anunciaram nesta segunda-feira seus planos para hospedarem em conjunto uma conferência de doadores assim que um cessar-fogo de longo prazo estiver instalado e quando condições adequadas de acesso estiverem estabelecidas. Segundo o norte-americano, o sistema de importação deve ser negociado antes da conferência porque "os doadores vão querer a certeza de que podem trazer materiais de construção para Gaza".

"Neste momento, Gaza precisa urgentemente de casas, hospitais e escolas - não de mísseis, túneis e conflitos", disse Serry. Fonte: Associated Press.

A Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, que reúne também a Marinha do Brasil, divulgou na tarde desta segunda-feira (21) o procedimento para realizar uma nova licitação internacional para reconstruir a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), destruída há dois anos e meio por um incêndio que matou dois militares. A previsão é de que a nova estação custe US$ 110,5 milhões. "Este será o valor-teto para essa licitação", afirmou o contra-almirante Marcos Silva Rodrigues, secretário da comissão.

O governo já tentou, no final de 2012, uma licitação apenas com empresas nacionais, estimada em R$ 147,4 milhões, mas não houve interesse. "As empresas alegaram, principalmente, a questão do câmbio, do estudo de impacto ambiental que não estava completo e o preço, que eles achavam que estavam no limite", justificou.

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O contra-almirante indicou que "o preço (atual) está muito próximo (do valor) da estação coreana, que foi construída pela empresa Huyndai", destacando que já há interesse na obra por empresas chinesas, sul-coreanas e chilenas. Segundo Rodrigues, a nova rodada "será uma licitação nacional e internacional", ou seja, pode haver consórcio entre uma nacional e uma estrangeira. "A Marinha está interessada em preservar a política do governo de estimular as empresas nacionais", disse.

O edital será lançado na próxima quarta-feira (24) no Diário Oficial da União e, no sábado (26) em veículo de imprensa internacional. A partir daí, as empresas terão 45 dias para apresentar propostas, com resultado do certame em outubro. A nova estação terá 4,5 mil metros quadrados.

A principal diferença em relação à licitação frustrada foi a realização de um novo estudo do terreno, que custou R$ 1,3 milhão. "Estávamos prevendo que teria rocha a cada 10 metros (de profundidade), mas vimos que tem a apenas 100 metros", disse. Entre as novidades da nova estação, estará o novo modelo de cogeração de energia, que será usado também para aquecimento de água. "Nossa matriz de energia vai ser inteligente. Vamos trabalhar com geração eólica, solar e diesel", afirmou.

Rodrigues destacou o resgate da estação como parte da inserção do Brasil em uma geopolítica científica, com a finalidade de manter "a presença do governo brasileiro e a permanência do Brasil como membro do conselho antártico." "Quando falamos da Antártica, não falamos apenas do continente em si. Temos 14 milhões de metros quadrados, sendo 98% da superfície coberta de gelo, com 76% da água doce, e 176 tipos de minerais", observou.

O Brasil chegou à Antártida com uma estação própria em 1984. Em fevereiro de 2012, um incêndio destruiu a base científica e militar. A Marinha iniciou, então, uma operação de resgate dos equipamentos lá instalados para evitar que fosse absorvido pelo gelo. "Depois do desmonte, só sobraram as partes remotas", disse Rodrigues.

O desmonte da estrutura, instalada em uma região de 2.550 metros quadrados, retirou 9,5 toneladas da partes metálicas. "Em nenhum momento a nossa bandeira deixou de tremular no mastro principal da nossa base", afirmou.

Depois do desmonte, foi estabelecido um módulo antártico emergencial no local, onde 15 militares permanecem para resguardar o território brasileiro. A desocupação significaria a perda do direito de exploração e pesquisa na estação. "Tínhamos um desafio, que era manter a pesquisa brasileira na Antártida", finalizou Rodrigues.

A Secretaria de Cultura de Pernambuco anunciou que irá reconstruir o Centro Cultural Estrela de Lia, localizado na Praia de Jaguaribe, em Itamaracá. O espaço desabou na última quinta (9) devido às fortes chuvas que caíram da Região Metropolitana do Recife neste dia.

O centro, criado por Lia de Itamaracá em 2006, funciona como um espaço de encontros culturais e recebe diversas atividades socioculturais gratuitas, a exemplo de oficinas de percussão e de confecção de instrumentos, cerâmica artesanal e shows de artistas locais, como da própria Lia, entre outros. 

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A cirandeira foi recebida nesta segunda (13) na Sede Provisória do Governo de Pernambuco, no Centro de Convenções, em Olinda, pelo secretário de Cultura, Marcelo Canuto, e pelo secretário executivo de Articulação Política da Casa Civil, Yves Ribeiro. De acordo com Canuto, um engenheiro vai realizar uma avaliação no local e apresentar um projeto que resgate o espaço de Lia de Itamaracá, que é Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Reconstruir as áreas devastadas pelo supertufão Haiyan, que matou milhares de pessoas no início de novembro nas Filipinas, levará entre três e cinco anos e custará trilhões de dólares, informou neste sábado Eduardo del Rosario, diretor executivo do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres (NDRRMC).

Del Rosario indicou ainda que o presidente de Filipinas, Benigno Aquino, não quer simplesmente reparar os danos, e sim melhorar as estruturas antes existentes.

O secretário de Obras Públicas, Rogelio Singson, indicou que são necessários 2,2 trilhões de dólares para a reconstrução de setores comerciais, de serviços, infraestruturas e instalações elétrica.

Esta cifra não inclui as grandes quantidades investidas até o momento na assistência aos milhões de pessoas que ficaram feridas e desabrigadas.

O balanço de mortos deixado pelo tufão, o mais violento a atingir o país, continua crescendo.

O NDRRMC informou que 5.632 pessoas morreram e que 1.759 continuam desaparecidas.

Funcionários das Nações Unidas advertiram que 1,5 milhão de crianças filipinas correm o risco de desnutrição como consequência do tufão que varreu o arquipélago.

O acesso às cidade de Escada, Amaraji e Primavera, na Mata Sul do Estado, através da PE 63 deve ficar mais fácil daqui há menos de um ano. A reconstrução da rodovia que teve a ordem de serviço assinada nesta terça-feira (10), pelo governador Eduardo Campos, deve estar concluída em março do ano que vem, beneficiando cem mil pessoas.

A via liga a BR 232 à BR 101 e vai ser fundamental para o escoamento da cana de açúcar, produto predominantemente cultivado na região, que está sendo dificultado atualmente por conta das péssimas condições na rodovia. “Vai ajudar muito a fazer a desconcentração do crescimento da região. Uma rodovia que há mais de 20 anos, já tinha passado por várias operações de restauro e realmente precisa ser reconstruída”, declarou o governador. 

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De acordo com governador, a economia do Estado ganha com a nova rodovia, já que o município de Escada, território ampliado de Suape, - como ele classificou - vem crescendo depois de uma série de políticas de incentivo para a instalação de empresas. “Nosso desejo é que esses empreendimentos sigam fazendo opção para municípios mais pra dentro da Mata Sul ainda e fazer entre a BR 101 e BR 232 todo um eixo de expansão”, completou. 

A obra vai ser iniciada quase três anos depois das reivindicações da população e produtores de cana de açúcar da área, de acordo com a deputada estadual Mari Gouveia, e vai resolver o problema de transporte na região. “A gente não tem outro acesso. Já perdemos que várias indústrias se instalassem porque não tem acesso. É muito acidente, assalto, torna muito vulnerável a população”, pontuou. 

O secretário de Transportes do Estado, Isaltino Nascimento, ressalta a importância da rota também do turismo local, a exemplo da Cachoeira do Urubu, na cidade de Primavera. De acordo com Isaltino, a nova estrada terá um tempo de vida útil de 10 anos e vai contar ainda com sinalizações. Ainda de acordo com o secretário, atualmente, 25 rodovias estão em obras no Estado. Sendo 600 km de rodovias novas e 800 km em obras para restauração. 

A presidente Dilma Rousseff sancionou, nesta quinta-feira, 25, a Lei nº 12.802, que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a realizar cirurgia plástica reparadora em mulheres que retiraram a mama devido a câncer.

O SUS já era obrigado a fazer a cirurgia de reconstrução de mama nos casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer, mas não necessariamente no mesmo momento do procedimento cirúrgico da retirada. Assim, a plástica da mama poderia ser adiada sucessivas vezes. Agora, a nova lei exige que as duas cirurgias - retirada e reconstrução - sejam feitas em um só procedimento. Se as condições da paciente não forem favoráveis, a lei determina que a cirurgia plástica seja realizada assim que a mulher estiver em condições para fazê-la.

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O texto da lei diz: "Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo tempo cirúrgico. No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas."

Após receberem uma promessa da Prefeitura do Recife (PCR), os moradores da Comunidade Caranguejo Tabaiares, localizada na Ilha do Retiro e que tiveram casas queimadas no último dia 21, vão receber novas moradias. A construção do habitacional com 420 apartamentos terá investimento de R$ 26 milhões e será um terreno de 13 mil metros quadrados.

O prefeito Geraldo Julio e Paulo Ferrari, superintendente do Patrimônio da União, assinaram o contrato nesta segunda-feira (8). “Com a cessão do terreno, ficamos mais perto de fazer o habitacional que beneficiará os moradores de palafitas da comunidade, incluindo os atingidos pelo incêndio”, relata Geraldo.

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Depois que a Justiça der posse do primeiro terreno à Prefeitura, poderá ser realizada a escolha da empresa que construirá o habitacional. Os apartamentos terão dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.

A comunidade também receberá obras de saneamento básico, que incluem serviços de pavimentação, drenagem e esgotamento sanitário. A medida está inserida no Programa Capibaribe Melhor.

Com informações da assessoria

O plenário do Senado aprovou na quarta-feira (28), em votação simbólica, projeto de lei que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a realizar cirurgia plástica reparadora logo após a retirada de mama de mulheres com câncer. A proposta segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff.

Graças a uma lei de 1999, atualmente o SUS, por meio da rede pública ou conveniada, já é obrigado a fazer a cirurgia de reconstrução de mama nos casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer. Mas a norma não ordenava que a reconstrução fosse realizada no mesmo procedimento cirúrgico. Dessa forma, a cirurgia plástica pode ser adiada indefinidamente.

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O projeto aprovado pelo Congresso cria essa exigência e, caso as condições para a realização da operação não sejam favoráveis, determina que a cirurgia plástica seja realizada assim que a mulher estiver em condições para fazê-la. Em seu parecer, a senadora Ana Amélia (PP-RS), relatora da proposta, afirmou que há "uma fila enorme de mulheres aguardando pela operação de reconstrução mamária, que muitas vezes demora cinco anos para ser realizada". Para ela, as mulheres "mais pobres" serão as principais beneficiadas com a mudança.

"A cirurgia chamada mastectomia total é mutiladora. Então, se você garantir que, no mesmo tempo cirúrgico, havendo condições, a paciente saia de lá com a mama já praticamente reconstruída, vai ficar perfeito", afirmou o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), antes da aprovação do projeto.

Três anos depois de um terremoto que devastou o Haiti, o presidente Michel Martelly pediu neste sábado (12) a reestruturação de programas internacionais de ajuda para que voltem a focar na reconstrução do país. Cerca de 250.000 pessoas morreram nos tremores de 12 de janeiro de 2010. Milhares ainda vivem em condições difíceis em campos improvisados, e agora enfrentam a violência, surtos de cólera e eventualmente furacões.

"Para onde foi o dinheiro dado ao Haiti após o terremoto?", questionou Martelly, lembrando que apenas um terço da ajuda foi de fato dada ao miserável país caribenho. "A maior parte da ajuda foi usada por organizações não-governamentais em operações de emergência, não para a reconstrução do Haiti", afirmou, pedindo por uma inspeção dos esforços internacionais. "A melhor coisa é trabalhar com o governo", disse Martelly.

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"Quanto mais ajuda é enviada para o Haiti, mais pessoas dizem que a situação não está progredindo. Alguma coisa não está funcionando. (...) Vamos verificar isso diretamente para implementarmos um sistema melhor que dê resultados".

A União Europeia disponibilizou $40,7 milhões em ajuda, enquanto a comissária Kristalina Georgieva afirmava que o bloco "continua comprometido em ajudar os haitianos que precisam e ajudar o país em sua reconstrução".

O palácio presidencial do Haiti continua em ruínas, assim como diversos outros prédios governamentais. O Parlamento foi arrasado e a catedral de Porto Príncipe foi reduzida a escombros. Outras igrejas e escolas também foram destruídas.

Nos últimos dois anos, centenas de alojamentos foram construídos, e o governo se instalou em prédios pré-fabricados, até que as sedes dos ministérios possam ser reconstruídas. Contudo, o processo de reconstrução tem sido no mínimo lento.

"Registramos danos na ordem de $13 bilhões", indicou Martelly, que subiu ao poder da nação de 9,8 milhões de pessoas cerca de um ano após o terremoto. "Meu sonho é ver o país se tornar um amplo canteiro de obras", acrescentou.

A cidade de Jaqueira na Zona da Mata Sul de Pernambuco terá suas pontes reconstruídas depois das enchentes de 2010 e 2011. O secretário da Casa Militar, Cel. Mário Cavalcanti, assinou nesta segunda-feira (06) a ordem de serviço autorizando a construção de quatro pontes em concreto armado de 50m de extensão, todas localizadas na área rural do município, que foram destruídas pelas enchentes.  

As pontes a serem construídas são as que dão acesso às comunidades chamadas de “engenhos” Salgado 2, Bálsamo da Linha, Laje Nova e Guerra. As que existiam no local foram destruídas nas enchentes de 2010. Jaqueira integra a bacia do Rio Una e é banhada pelo Rio Piranji. Ambos tiveram seus níveis elevados após as chuvas ocorridas naquele ano causando destruição de muitos aparelhos públicos na cidade. 

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O investimento é de R$ 9.552.554,91 provenientes de convênio com o Ministério da Integração, chamado de Operação Reconstrução. Na próxima semana o secretário Mário Cavalcanti pretende visitar os canteiros para vistoriar o início das obras. A responsável pelas quatro obras é a Times Engenharia. As pontes devem ser construídas até fevereiro de 2013.

Segundo o coordenador técnico de Engenharia e Arquitetura (CTEA) da Secretaria da Casa Militar, major Fábio Rosendo, as novas pontes obedecem ao padrão de segurança e qualidade que não correrá o risco de serem arrastadas pelas águas caso ocorram novos desastres. 

 

 

O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, disse nesta terça-feira, que os custos totais de reconstrução do país após o terremoto seguido de tsunami de março de 2011 devem ultrapassar os ¥ 19 trilhões (US$ 239,06 bilhões) anteriormente estimados para serem gastos em cinco anos.

Falando em uma coletiva de imprensa, Azumi disse que o governo precisa encontrar financiamentos adicionais para realizar os esforços de reconstrução. "Até o momento, o montante gasto é de quase ¥ 18 trilhões", revelou o ministro. "Minha previsão é de que não teremos outra escolha senão gastar o orçamento previsto para cinco anos, de ¥ 19 trilhões, entre o final deste ano e o próximo. Temos que considerar como iremos lidar com isso", finalizou Azumi. As informações são da Dow Jones.

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O plenário do Senado aprovou a Medida Provisória (MP) 560/2012, que libera recursos para a reconstrução da base militar brasileira na Antártica. Através dessa medida haverá a liberação por parte do governo do crédito extraordinário de R$ 40 milhões ao Ministério da Defesa, para começar as obras de limpeza do terreno e de reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, que pegou fogo no início do ano.

Os recursos liberados irão servir para cobrir as despesas com a retirada de uma chata (embarcação com fundo rente), que afundou em dezembro do ano passado em frente à estação brasileira. A retirada dos escombros deve começar no verão austral, em outubro.

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O incêndio destruiu 70% da Estação Antártica Comandante Ferraz, no dia 25 de fevereiro. Dois militares morreram no acidente.

A matéria seguiu para promulgação do presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP).

O ministro da Defesa, Celso Amorim, informou hoje em audiência no Senado que a reconstrução da base da Marinha na Antártida ocorrerá até 2018. Para isso, o governo disponibilizará ainda neste ano um recurso extra inicial de R$ 40 milhões. Técnicos do governo avaliam modelos de base recentemente desenvolvidos pela Espanha e pela Coreia do Sul. "Estima-se que essas bases, não as monumentais, mas as razoáveis, custem na ordem de R$ 100 milhões", disse Amorim.

Ele ressaltou que pesquisadores e militares poderão voltar aos seus trabalhos na Antártida utilizando módulos provisórios, que serão instalados na área da antiga base Comandante Ferraz. A reconstrução definitiva, no entanto, levará mais tempo para começar. "Se tudo ocorrer muito bem, (a reconstrução) só poderá começar no verão de 2014", disse o ministro. "A experiência indica que este projeto de construção levará de três ou quatro anos, caso os recursos venham de maneira contínua."

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A presidente Dilma Rousseff garantiu hoje que o governo irá reconstruir a Estação Antártica Comandante Ferraz, da Marinha, destruída no sábado, por um incêndio. "Nós vamos reconstruir", afirmou ela, acrescentando que os técnicos irão definir as condições e a melhor forma de fazer isso. Ela advertiu que já havia a intenção de modernizar as instalações da estação. E agora, depois da tragédia, isto será colocado em prática.

Dilma destacou a "atuação extremamente heroica" do primeiro sargento Roberto Lopes dos Santos e do suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo, que morreram no acidente. "Eles não titubearam em arriscar suas vidas para salvar as pessoas que estavam ali na estação", frisou Dilma. "Para o Brasil é um momento de perda e são em momentos como esses que percebemos que o País é formado de heróis anônimos, de pessoas que sacrificam suas vidas para salvar a vida de outros", disse.

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A presidente participou na manhã de hoje da entrega de 480 unidades habitacionais a famílias que foram removidas de palafitas, no bairro de Brasília Teimosa, zona sul do Recife.

O curta documentário Sob o Olhar da Esperança apresenta o drama das pessoas prejudicadas pelas fortes chuvas que atingiram o sul de Pernambuco no último ano. Os desafios da reconstrução e a solidariedade dos voluntários servem de fio condutor para narrar essa história.

O vídeo foi produzido e dirigido por alunos da Faculdade Maurício de Nassau, com a supervisão de professores e o apoio do Instituto Maurício de Nassau.

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