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O governo editou medida provisória que institui o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. A iniciativa traz medidas trabalhistas para o enfrentamento da emergência em saúde pública provocada pelo coronavírus, no intuito de garantir a continuidade das atividades empresariais, com permissão de redução de salários e suspensão de contratos de trabalho. A Medida Provisória 1.045/2021 foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (28). 

O programa institui o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que será pago pela União nas hipóteses de suspensão ou redução da jornada de trabalho, independentemente do cumprimento de período aquisitivo, do tempo de vínculo empregatício ou do número de salários recebidos. Além disso, não impedirá a concessão ou alterará o valor do seguro-desemprego a que o empregado vier a ter direito, quando atendidos os requisitos previstos legalmente, no momento de eventual dispensa. O benefício, a ser pago mensalmente, tem como referência a parcela do seguro-desemprego a que o empregado teria direito.

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A MP prevê a possibilidade de redução da jornada de trabalho e do salário dos empregados e suspensão temporária dos contratos de trabalho, juntamente com o pagamento do benefício, por até 120 dias. Conforme o texto, alguns requisitos devem ser observados: preservação do salário-hora de trabalho, pactuação de acordo individual escrito entre empregador e empregado e redução da jornada de trabalho e salário nos percentuais de 25%, 50% ou 70%.

Também está prevista a possibilidade de suspensão temporária do contrato de trabalho pelo prazo máximo de 120 dias. A suspensão deverá ser formalizada por meio de acordo escrito, de forma que, durante o período de suspensão contratual, o empregado faça jus a todos os benefícios que vierem a ser concedidos pelo empregador.

Em todos os casos, fica reconhecida a garantia provisória no emprego durante o período acordado e após o restabelecimento da jornada ou encerramento da suspensão, por igual período.

Crédito extraordinário

Para garantir os recursos para o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, o governo federal também editou a Medida Provisória 1.044/2021, que abre crédito extraordinário, no valor de R$ 9,98 bilhões, em favor do Ministério da Economia.

Por terem força de lei, as duas medidas provisórias já estão em vigor. No entanto, elas ainda precisam ser avaliadas e votadas pelo Congresso Nacional. Se não houver modificação, o texto original do governo é promulgado e convertido em lei ordinária pelo presidente da Mesa do Congresso Nacional, não sendo sujeito a sanção ou a veto. Se os parlamentares alterarem, a MP se transforma num projeto de lei de conversão, que é enviado ao presidente da República, para sancioná-lo ou vetá-lo. 

*Da Agência Senado

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Desde 2017 a Pará.grafo Editora realiza campanhas de financiamento coletivo para arrecadar fundos e reeditar os livros do escritor paraense Dalcídio Jurandir. Com cinco livros editados, o projeto tem como objetivo resgatar clássicos amazônicos que hoje se tornaram raros por nunca terem sido reeditados ou estarem sem edições há décadas. 

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A editora segue para a quarta campanha, que ficará no ar até o dia 13 de maio, pela reedição o livro "Ribanceira", o último escrito por Dalcídio Jurandir e que teve uma edição, em 1978. A campanha atual também inclui um livro de outro autor paraense, Jaques Flores, com "Panela de Barro". Para apoiar e ajudar no financiamento basta acessar o site da Catarse.

Segundo o editor da Pará.grafo Editora Dênis Girotto, no Estado ela é a única que trabalha com reedições que buscam resgatar obras raras da literatura clássica paraense. “Iniciamos o projeto de resgate de livros de autores paraenses do século XIX e XX esgotados há muito tempo. Eles acabam se tornando inacessíveis aos leitores”, explica Dênis.

Os dois livros são de autores paraenses nascidos no Marajó. Em “Panela de Barro”, do escritor e jornalista Jaques Flores, há uma reunião de crônicas que tratam da cultura paraense, da gastronomia, do açaí e do pato no tucupi, de personagens icônicos da capital paraense do início do século XX e da sociedade de forma geral.

Em "Ribanceira", o último livro do chamado Ciclo do Extremo-Norte, do escritor considerado o mais importante romancista da Amazônia, Dalcídio Jurandir, o autor aborda o personagem Alfredo, um menino marajoara que tenta buscar concluir os estudos na cidade grande, Belém. Dalcídio Jurandir trabalha em sua obra com a atmosfera da vida cabocla e ribeirinha paraense, expressões linguísticas e a percepção do personagem a partir de situações geopolíticas e sociopolíticas.

Compõem também o Ciclo do Extremo-Norte os livros: "Chove nos Campos de Cachoeira" (1941); "Marajó" (1947); "Três Casas e um Rio" (1958); "Belém do Grão Pará" (1960); "Passagem dos Inocentes" (1963); "Primeira Manhã" (1967); "Ponte do Galo" (1971); 'Os Habitantes" (1976) e "Chão dos Lobos" (1976).

Para Dênis Girotto, Jaque Flores e Dalcídio Jurandir são dois escritores que trazem consigo a memória e literatura do século passado. Resgatar essas obras é resgatar a cultura, a vivência cabocla e ribeirinha e mergulhar em um universo paraense. “'Panela de Barro' e 'Ribanceira' fazem parte da nossa história e da história da Amazônia. Um pouco de cada paraense está registrado nesses dois livros e não se pode deixar que caiam no esquecimento e deixem de ser lidos pela sociedade”, afirma.

A campanha atual começou no dia 28 de fevereiro, e até agora já foram atingidos 61% da meta estipulada para reeditar os dois livros dos escritores paraenses. De acordo com o editor da Pará.grafo, por causa da pandemia, a participação dos leitores na campanha foi afetada e eles enfrentaram uma certa dificuldade, mas os leitores sempre abraçaram a causa. “É justificável, pois as pessoas estão no clima de tensão social, amigos e familiares estão adoecendo”, afirma Dênis. “É um projeto que a gente quer que se realize, por ser muito importante para a literatura paraense, mas também compreendemos o que estamos vivendo”, complementa.

A editora já teve três campanhas bem-sucedidas. Em 2017, com a reedição do livro "Ponte do Galo", de Dalcídio Jurandir. Em 2018, quando foram reeditados mais dois livros, "Três casas e um Rio" e "Os habitantes", também de Dalcídio Jurandir. Em 2019, mais dois livros do escritor paraense foram reeditados, "Chove nos Campos de Cachoeira" e "Chão dos Lobos".

Para apoiar a campanha e ajudar na concretização do projeto basta acessar o site da Catarse e escolher uma das várias opções de apoio. São diversos kits disponíveis que estão desde R$ 10,00 até valores mais altos. O leitor pode adquirir só o e-book do livro, na versão impressa de um dos dois autores, ou até garantir os dois livros.

Por Amanda Martins.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, sugeriu ao presidente Jair Bolsonaro que reedite a MP 905/2019, do Contrato Verde e Amarelo, que perde a validade nesta segunda-feira (20), mas parlamentares governistas não descartaram a votação da Medida Provisória na sessão marcada para começar às 16h. Eles buscam convencer os senadores a decidir sobre a proposta no voto.  

Depois de ouvir o apelo da maioria dos líderes, Davi retirou a proposta de pauta na sexta-feira (17) e não garantiu que a MP seria colocada em votação na sessão desta segunda-feira. Até a publicação desta matéria, a Medida Provisória não estava na Ordem do Dia.

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Segundo a assessoria do líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), o senador trabalha com a possibilidade de que a matéria seja pautada para esta tarde. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), também considera cedo para descartar a votação e disse que vai conversar com líderes sobre a possibilidade de votação nesta segunda. O senador tem insistido em permitir que os parlamentares decidam sobre a questão no voto. O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) assinou um requerimento para pedir que o texto seja pautado na sessão desta segunda.

"A MP da carteira verde e amarela estimula empresas a contratarem jovens à procura do primeiro emprego ou gente madura que tem dificuldade de se reinserir no mercado", ressaltou Flávio.

Vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR) disse estranhar a decisão de não inclusão da MP na pauta, mas apontou que, caso o texto não seja votado, o presidente Jair Bolsonaro deverá reeditar a MP.

"É uma matéria tão clara quanto uma janela sem vidros, mesmo assim o Congresso teima em não pautar para votação alegando que tem que reestudar o texto? Reestudar o quê? O presidente não terá problema nenhum em reeditar. Ela é importantíssima para a geração de emprego. Sabemos que os jovens estão precisando entrar no mercado sem muita burocracia", defendeu.

O presidente do Senado pediu neste domingo (19) que o presidente Jair Bolsonaro reedite a MP. A alternativa sugerida por Davi evita insegurança jurídica para contratos assinados pela modalidade chamada de verde e amarela, que puderam ser assinados a partir 1º de janeiro de 2020 conforme as regras de vigência da norma. Ele considera que isso também dará tempo ao Senado para analisar com mais cuidado as mudanças nas regras trabalhistas.

"Para ajudar as empresas a manter os empregos dos brasileiros, sugiro ao presidente Jair Bolsonaro que reedite a MP 905, do Contrato Verde e Amarelo. Assim, o Congresso Nacional terá mais tempo para aperfeiçoar as regras desse importante programa", escreveu o presidente do Senado no Twitter.

Medidas provisórias são editadas pelo governo e têm força de lei por 60 dias, prorrogáveis por mais 60 — a contagem do prazo é suspensa durante o recesso do Legislativo. Para continuar valendo, precisam ser aprovadas por senadores e deputados. A MP 905 já teve sua vigência prorrogada e caduca se não for votada até o final desta segunda-feira. Na sexta-feira (17), a maioria dos líderes se posicionou pela não votação da matéria. Alguns sugeriram que a MP retornasse à pauta nesta segunda.   

Além de incentivos à contratação de jovens, a MP 905/2019 apresenta uma série de alterações na legislação trabalhista, o que levou alguns senadores a batizá-la de “minirreforma trabalhista”.

Ao comentar a participação do presidente em ato com pedidos antidemocráticos neste domingo em Brasília, a senadora Leila Barros (PSB-DF) cobrou a reedição da MP.

"Em vez de participar de atos públicos, desrespeitando orientações para evitar aglomerações, o presidente Jair Bolsonaro poderia dedicar parte do seu tempo na reedição da MP 905", sugeriu.

Reedição

Segundo entendimento da Mesa reforçado pelo presidente do Senado, não há empecilho para o governo reeditar a MP neste ano, já que o texto original foi editado em 2019, na sessão legislativa passada. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu o governo de reeditar medida provisória no mesmo ano de MP convertida em lei ou rejeitada pelo Congresso.  A corte seguiu o voto da ministra Rosa Weber.

"A decisão da ministra Rosa Weber determina que só poderá ser editada uma medida provisória com o mesmo teor na próxima sessão legislativa. Não está escrito 'um ano', está escrito 'na próxima sessão legislativa'", esclareceu Davi Alcolumbre na sessão de sexta-feira em resposta a um questionamento do senador Irajá (PSD-TO).

Tema complexo

Senadores se recusaram a votar a proposta na sexta sob o argumento de que o texto, aprovado na madrugada de quinta-feira (15) pelos deputados, é complexo e de que precisavam de mais tempo para analisá-lo.

O curto prazo para análise de MPs no Senado é queixa antiga na Casa. O texto, que passa primeiro por uma comissão mista, segue para a Câmara dos Deputados antes de ser analisado pelos senadores, e essas matérias chegam muitas vezes com prazo “estourando”.

Na sexta-feira, o presidente do Senado ressaltou que “nunca, nenhuma medida provisória foi tão complexa quanto esta”. A MP 905 foi recordista em emendas no Congresso: 1.951 sugestões foram apresentadas por parlamentares. O texto aprovado na Câmara também sofreu várias mudanças em relação à proposta original e à versão que saiu da comissão mista.

"Nenhuma das medidas provisórias foi tão complexa como essa. Isso é um fato concreto. Há questionamento desde o ano passado. Essa foi a MP que teve o maior número de emendas na história", apontou Davi. 

O presidente do Senado explicou que até tentou um acordo com a Câmara, propondo a divisão do texto, para que fossem votadas as partes consensuais, deixando o restante do conteúdo para outro projeto, com tramitação autônoma. Mas, segundo ele, não foi possível o entendimento. 

Conteúdo

O Contrato Verde e Amarelo instituído pela medida provisória terá duração de dois anos, com menos encargos trabalhistas e previdenciários patronais para estimular a abertura de novas vagas para o primeiro emprego de jovens de 18 a 29 anos. O novo programa vale para trabalhadores que recebem até um salário mínimo e meio, ou seja, R$ 1.567,50 em 2020.

Durante a tramitação, parlamentares estenderam a medida para a contratação de trabalhadores com mais de 55 anos e desempregados há mais de 12 meses.

O texto é longo e trata também de outras questões, como liberação do trabalho aos domingos e feriados, jornada dos bancários, acidentes de trabalho, seguro privado de acidentes pessoais, gorjetas, microcrédito, fiscalização trabalhista, participação nos lucros, prêmio por produtividade, multa, débitos trabalhistas e até registro profissional. 

*Da Agência Senado

Após o presidente Jair Bolsonaro ser criticado por ataques à imprensa - ele chegou a dar "banana" a repórteres -, o governo divulgou nesta terça-feira (3), a reedição de uma cartilha sobre proteção a jornalistas e comunicadores.

Elaborado pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado pela ministra Damares Alves, o texto traz uma nova versão do documento, lançado no governo de Michel Temer, e prevê que "as autoridades públicas têm a obrigação de condenar veementemente agressões contra jornalistas". O manual diz ainda que "os agentes do Estado não devem adotar discursos públicos que exponham jornalistas".

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Na semana passada, Bolsonaro atacou a editora do BR Político e colunista do jornal O Estado de S. Paulo, Vera Magalhães, que divulgou a notícia de que o presidente havia compartilhado dois vídeos para seus contatos no WhatsApp, convocando para manifestações em defesa do governo e contra o Congresso. 

A Pará.grafo Editora, de Bragança, município da região nordeste do Pará, lançou uma nova campanha para financiar a reedição das obras do romancista paraense Dalcídio Jurandir. O objetivo é devolver para as estantes brasileiras as obras esgotadas do autor, que são importantes para a literatura regional e nacional.

Projetos anteriores ajudaram a reeditar os livros “Ponte do Galo”, “Três Casas e um Rio” e “Os Habitantes”. Já nesta campanha, as obras escolhidas foram “Chove nos Campos de Cachoeira” e “Chão dos Lobos”, ambas esgotadas atualmente. As novas edições possuem um apurado acabamento gráfico, ilustrações internas e versão em e-book. A campanha fica no ar entre os dias 20/10 e 19/12, no site Catarse.

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Dalcídio Jurandir foi um romancista do modernismo brasileiro que teve 11 romances publicados e o conjunto de sua obra premiado pela Academia Brasileira de Letras em 1972. Seus livros hoje são raros e se tornaram relíquias devido à falta de novas edições, embora sejam ainda objeto de estudos e pesquisas acadêmicos.

Os apoiadores da campanha recebem como recompensa exemplares numerados, miniaturas do autor, camisas, ilustrações originais e únicas usadas na edição, a possibilidade de ter o nome impresso no livro, entre outras opções. Também há a opção de livrarias e empresas apoiarem a iniciativa, com condições especiais.

Dalcídio Jurandir Ramos Pereira nasceu em Ponta de Pedras, no Marajó. Escreveu onze romances e dez de suas obras formam o chamado “Ciclo do Extremo-Norte”. Ele recebeu, em 1972, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra. Dalcídio colaborou como jornalista e cronista em vários jornais e revistas do país. Além disso, é considerado por muitos o maior romancista da Amazônia e um dos principais autores brasileiros do século XX. O escritor morreu em 16 de junho de 1979, no Rio de Janeiro.

Nos livros do Ciclo do Extremo-Norte, estão as seguintes obras:

Chove nos Campos de Cachoeira (1941)

Marajó (1947)

Três Casas e um Rio (1958)

Belém do Grão Pará (1960)

Passagem dos Inocentes (1963)

Primeira Manhã (1967)

Ponte do Galo (1971)

Os Habitantes (1976)

Chão dos Lobos (1976)

Ribanceira (1978)

A Pará.grafo Editora visa à reedição de obras literárias importantes do Pará e da Amazônia que se encontram fora de circulação. Além de Dalcídio Jurandir, de quem pretende relançar todos os títulos, a editora vai trabalhar com outros autores fundamentais da nossa cultura cujos livros se tornaram raros ou completamente esgotados.

Mais informações com os editores da Pará.grafo André Fellipe M. Fernandes e Dênis Girotto, pelos números (91) 98253-6095 e (91) 98448-4718.

Por Fernanda Cavalcante (Com informações da Pará.grafo).

O sucesso da campanha na internet que ajudou a reeditar o livro "Ponte do Galo", do romancista paraense Dalcídio Jurandir, motivou a Pará.Grafo Editora a partir para uma nova iniciativa: relançar mais dois livros do autor, esgotados há décadas: “Os Habitantes” e “Três Casas e um Rio”. O projeto de financiamento coletivo (também chamado de crowdfunding) fica no ar entre 02/12 e 31/01, no site Catarse.

As edições terão apurado acabamento gráfico, ilustrações da artista plástica e escritora Paloma Franca Amorim e versão em e-book, informa a editora. Os apoiadores podem receber como recompensas exemplares numerados, miniaturas do autor, pôsteres com as ilustrações do livro (reproduções ou mesmo originais), entre outras opções. Também há a opção de livrarias e empresas participarem da iniciativa, com condições especiais.

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Dalcídio Jurandir (1909-1979) nasceu em Ponta de Pedras, no Marajó, e morreu no Rio de Janeiro. Escreveu onze romances, dos quais dez formam o chamado Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972. Teve edições em Portugal e na Rússia. Colaborou como jornalista e cronista em diversos jornais e revistas regionais e nacionais. É considerado por muitos o maior romancista da Amazônia e um dos principais autores brasileiros do século XX.

Nos livros do Ciclo, através da saga do menino Alfredo, o autor descreve o horizonte amazônico a partir do contexto humano e geográfico com a riqueza de suas imagens, suas expressões linguísticas típicas, a cultura e, até mesmo, as concepções sociopolíticas. Retrata com plasticidade a existência humilde de personagens que são pequenos proprietários de terra, barqueiros, ribeirinhos, pescadores, vaqueiros, a matéria humana a que Dalcídio chamava a sua "criaturada do Marajó". Compõem o Ciclo:  “Chove nos Campos de Cachoeira” (1941), “Marajó” (1947), “Três Casas e um Rio” (1958), “Belém do Grão Pará” (1960), “Passagem dos Inocentes” (1963), “Primeira Manhã” (1967), “Ponte do Galo” (1971), “Os Habitantes” (1976), “Chão dos Lobos” (1976) e “Ribanceira” (1978).

Os livros - “Três Casas e um Rio” foi lançado em 1958, com capa de Cândido Portinari, e teve outras duas edições, sendo a última em 1994, tornando-se objeto de luxo nos sebos do país. É o terceiro livro do chamado Ciclo do Extremo-Norte, série romanesca de dez livros de Dalcídio Jurandir, iniciada com “Chove nos Campos de Cachoeira”. Esta quarta edição será lançada em comemoração aos 60 anos da primeira. 

“Os Habitantes, de 1976”, nunca foi reeditado, tornando-se um livro raro. Esta será sua segunda edição, após mais de 40 anos. É o oitavo livro do Ciclo, logo após o “Ponte do Galo”.

A reedição de “Três Casas e um Rio” tem fotografia de Elza Lima e prefácio da professora Marli Tereza Furtado. “Os Habitantes” tem fotografia de Mário Miranda Filho e prefácio do professor Willi Bolle. As ilustrações dos dois livros são de Paloma Franca Amorim. Glossários, professora Rosa Assis. André Fernandes e Dênis Girotto trabalham na edição, diagramação e design.

Serviço

Mais informações: email e.paragrafo@gmail.com

Editores: Dênis Girotto – (91) 98448 4718, André Fernandes – (91) 98253 6095

www.e-paragrafo.com.br/livraria

Catarse: https://www.catarse.me/dalcidiojurandir 

Da redação do LeiaJá Pará.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta sexta-feira (28), que a caravana dele pelo país será para “sentir o que o povo está querendo” e ver "como eles [o governo de Michel Temer] estão estragando" o Brasil. Em entrevista a uma rádio catarinense, o petista lembrou já ter feito algo parecido em 1992 e 1993. O ex-presidente vai refazer o giro iniciando pelo Nordeste, a partir do dia 17 de agosto, e o percuso será feito de ônibus. Ele e os aliados aportam em Pernambuco nos dia 24 e 25 de agosto

“Quero sentir a alma do povo brasileiro e sentir o que ele está querendo do Brasil. Já tinha feito umas caravanas em 1992 e 1993 Vou refazer estas caravanas agora, com mais experiência e organização, para que a gente possa ver as necessidades vistas pelos olhos do trabalhador”, declarou o petista. "Eu vou começar uma viagem pela Bahia e terminar no Maranhão. Serão visitados 10 estados (do Nordeste), depois eu quero fazer no Sul e no Sudeste, quero fazer no Centro-Oeste, no Norte do País", acrescentou. 

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Em Pernambuco, estão sendo organizadas agendas na capital e no interior. A expectativa é de que uma delas seja realizada no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, cujo o nome é em homenagem a mãe do petista. Já as outras cidades cogitadas são Serra Talhada, no Sertão  do estado; Águas Belas e Caruaru, no Agreste; e Ipojuca, na Região Metropolitana. 

Ao reforçar a pretensão de ser candidato em 2018, Lula voltou a refutar o que vem chamando de ‘perseguição política’ e disse que seria mais democrático se a oposição encontrasse “um candidato bom” para competir com ele.  

O ex-presidente também ponderou conhecer os estragos que as denúncias de corrupção têm feito no PT e frisou que se for impedido de ser candidato, vai ser “cabo eleitoral” de quem encabeçar a disputa pelo PT. 

A Editora Pará.grafo, de Bragança, município da região nordeste do Pará, lançou no dia 7 de abril uma campanha de financiamento coletivo, na internet, para a reedição do livro "Ponte do Galo", do escritor paraense Dalcídio Jurandir. O romance foi lançado em 1971 pela Editora Martins e nunca mais reeditado.

A campanha de financiamento coletivo quer colocar o livro de volta às livrarias ainda neste ano. Quem ajudar terá a reedição em primeira mão e mais outras vantagens, como ainda ter o seu nome no livro em forma de agradecimento. Para André Fernandes, um dos idealizadores do projeto, a intenção é contribuir diretamente para a cultura paraense e amazônica. “Seria um resgate do interesse pela literatura de quem foi considerado o maior romancista que a Amazônia já teve”, disse.

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O projeto se iniciou através do pesquisador de literatura paraense André Fernandes e Denis Girotto de Brito, editor da Editora Pará.grafo. Os dois entraram em contato com a família do autor, que tem uma fundação chamada Casa de Cultura Dalcídio Jurandir, em Niterói-RJ, e conseguiram a autorização para fazer a edição. Como a editora ainda é nova, a opção foi o financiamento coletivo. “Assim, poderíamos divulgar o projeto e ao mesmo tempo conseguir fundos a partir da pré-venda dos livros”, diz André.

Dalcídio Jurandir nasceu em Ponta de Pedras, no Marajó, em 1909, e morreu em 1979. Dedicou cerca de 30 anos de sua vida à escrita de seus onze romances, sendo dez deles integrantes do chamado Ciclo do Extremo Norte. “Ponte do Galo” é o sétimo do Ciclo. Além disso, recebeu pelo conjunto da obra o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras. Recentemente, recebeu uma edição de suas poesias organizada pelo professor e escritor Paulo Nunes, que inclusive assina o prefácio da nova edição de “Ponte do Galo”.

Suas obras não tiveram muitas reedições, sendo algumas delas esgotadas hoje por nunca terem sido reeditadas, como é o caso desse livro. A editora também optou por fazer uma versão digital do livro. Outro diferencial é que a nova edicão será ilustrada, o que é inédito para uma obra do autor. Ela terá ilustrações da artista plástica e escritora paraense Paloma Franca Amorim e tem como capa uma fotografia do premiado Eliseu Pereira, jovem fotógrafo marajoara que já expôs suas obras no Museu do Louvre, em Paris.

Para saber mais detalhes sobre o projeto e colaborar com a iniciativa, basta acessar o site https://www.catarse.me/ponte_do_galo e apoiar.

Por Karol Lima.

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) em Pernambuco lança, neste sábado (11), a "Agenda 40 – Ano Eduardo Campos de Formação Política”. O evento será às 9h, no Recife Praia Hotel, no bairro do Pina, na zona sul. De acordo com o presidente estadual da legenda, Sileno Guedes, como 2017 não é um ano eleitoral os encontros, que tradicionalmente servem como base para as disputas eleitorais, vão ser pautados por formações e capacitações dos filiados e segmentos partidários. 

“Vamos reeditar a Agenda 40, que é uma marca do partido, com este viés da formação política. A ideia é de que até maio tenhamos percorrido todas as regiões de Pernambuco. Eduardo Campos quando presidente do partido sempre investiu muito na formação política do partido e o fortalecimento dos seguimentos do partido, por isso resolvemos dedicar este ano todo ao que ele mais nos ensinou a fazer: formar”, detalhou Sileno. 

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O vice-presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Paulo Câmara; o prefeito do Recife, Geraldo Julio; o senador Fernando Bezerra Coelho; o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, além de deputados federais, estaduais e prefeitos vão participar da abertura das atividades. 

A expectativa, segundo Sileno, é de que até maio seja realizados 13 encontros em todas as regiões do estado. Realizada periodicamente pelo PSB para coletar sugestões e afinar a construção de candidaturas do partido, a Agenda 40 também vai debater a conjuntura política nacional e local, além de preparar os pessebistas para o pleito eleitoral de 2018.  

A possibilidade de autorizar a reedição de "Mein Kampf" ("Minha Luta") provoca polêmica na Alemanha, perto da expiração dos direitos autorais do panfleto antissemita, que ocorre em 1º de janeiro de 2016, 70 anos depois da morte de Adolf Hitler.

A publicação do manifesto que enuncia as bases ideológicas do programa político nazista e teoriza sobre o desejo de erradicação dos judeus seguirá proibida por decisão dos ministros regionais da Justiça da Alemanha, com o objetivo de impedir, a nível penal, qualquer "incitação ao ódio" e por respeito às vítimas do nazismo.

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Mas o fim da proteção dos direitos autorais permite pela primeira vez no país a publicação de uma versão comentada por historiadores.

Isto é justamente o que pretende fazer o Instituto de História Contemporânea de Munique (IFZ): uma edição crítica do "Mein Kampf" (Minha luta), que estaria disponível nas livrarias alemãs em janeiro de 2016. Na França existe uma iniciativa similar, também marcada pela polêmica.

"Os direitos autorais passaram em breve ao domínio público", afirma Barbara Zehnpfennig, especialista em totalitarismo da Universidade de Passau, para quem o debate gera "muitos medos".

A versão com anotações sobre a qual os pesquisadores do IFZ trabalham desde 2009, e que disponibilizará aos alemães o texto original, "desmembra e contextualiza os escritos de Hitler: como nasceram suas teses? Quais objetivos tinha? E, sobretudo, o que podemos opor com nosso conhecimento hoje às inumeráveis afirmações, mentiras e declarações de intenções de Hitler?", justifica o instituto.

"Mein Kampf" foi escrito em 1924 por Adolf Hitler, quando ele estava preso depois de uma tentativa frustrada de golpe de Estado em Munique. A compra, venda ou posse das antigas edições do livro, que teve 12,4 milhões de exemplares publicados em alemão até 1945, não estão proibidas na Alemanha.

O Fuhrer deixou todos os seus bens para a região da Baviera, onde tinha uma segunda residência. O governo militar americano entregou a esta região, ao fim da Segunda Guerra Mundial, os direitos autorais do livro, com a missão de impedir a divulgação da ideologia nazista.

Atualmente, a Baviera tem dúvidas sobre a programada publicação da versão comentada. O governo regional inicialmente apoiou o projeto, incluindo uma ajuda financeira 500.000 euros em 2012, mas voltou atrás em 2013 para não chocar as vítimas.

O governo não poderia pedir a proibição do NPD (partido alemão de extrema-direita) e, ao mesmo tempo, usar o emblema do Estado para a publicação do "Mein Kampf", declarou na época o ministro presidente da Baviera Horst Seehofeer.

Para o jornalista Sven Felix Kellerhoff, autor de um livro sobre a história do "Mein Kampf", a recusa em autorizar a publicação não fez mais que "mitificar" o texto.

"É absolutamente necessário disponibilizar uma versão comentada séria do Mein Kampf ao público com fins educativos", disse.

"É muito importante estudar de forma exaustiva Hitler e sua concepção do mundo", completa a cientista política Barbara Zehnpfennig, partidária da possibilidade de uma leitura do livro em uma versão não comentada.

"Somos adultos e estamos há 70 anos em uma democracia, acredito que podemos suportar ler um livro como este", opinou.

'Caixa de Pandora'

"Muito poucos simpatizantes da extrema-direita conhecem realmente o livro", afirma, e nem por isto deixam de ser extremistas.

"O livro é perigoso. É uma caixa de Pandora", declarou à AFP Charlotte Knobloch, presidente da comunidade judaica de Munique.

Para ela, uma versão crítica representa um perigo de propaganda "porque contém o texto original".

"Vimos recentemente até que ponto o potencial de ódio contra os judeus, de racismo e de xenofobia é considerável em nossa sociedade", alerta.

Devido ao grande sucesso do novo filme de Martin Scorsese, a Editora Planeta reedita o livro O Lobo de Wall Street, que estava esgostado nas livrarias, e lança uma continuação da obra intitulada A caçada ao Lobo de Wall Street. Escrita por Jordan Belfort, a história narra a vida do próprio autor, que fez fortuna rápida com manipulação no mercado financeiro.

A caçada ao Lobo de Wall Street mostra Jordan Belfort capturado, contando toda sua história, regada à orgia e drogas, para os policiais. A autobiografia ainda narra como Belfort delatou seus 97 amigos para se livrar de uma pena de 30 anos. 

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A reedição de O lobo de Wall Street (504 págs) custa R$ 49,90 e a continuação da história, R$ 54,90.

A filósofa oriental e autora Cristina Cairo lança uma nova edição do seu primeiro bestseller, Linguagem do Corpo 1 - Aprenda a ouvir seu corpo para uma vida saudável através da editora Barany. O livro é baseado em estudos de uma linguagem milenar do corpo, que ensina a compreensão das doenças e as formas geradas pela própria pessoa por meio de emoções, pensamentos e crenças.

Na obra são apresentadas várias descrições de doenças com suas respectivas explicações psicológicas, desde sua origem até as formas de cura sem o uso de drogas ou quaisquer instrumentos alternativos ou terapêuticos. Há explicações para uma autoanálise da conduta de vida e assim prometer corrigir e curar definitivamente todos os males.

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Nesta reedição do livro lançado em 1999 pela Editora Mercuryo, acrescenta-se um anexo sobre a dor de cabeça e dois tópicos muito requisitados: depressão e síndrome do pânico, além de um CD para relaxamento e cura da dor de cabeça.

A Planet Hemp anunciou nesta terça-feira (11) o relançamento, em vinil, dos seus dois primeiros álbuns: Usuário (1995) e Os Cães Ladram Mas a Caravana Não Para (1997). Sucessos como Mantenha o Respeito, Legalize Já e Queimando Tudo fazem parte do repertório dos discos. As novas edições devem chegar às lojas já em outubro, mês em que a banda volta aos palcos. 

O grupo anunciou recentemente uma turnê nacional, que começa no Rio de Janeiro e passa por Recife, São Paulo, Fortaleza e Porto Alegre. O Planet Hemp participa ainda da festa de premiação do VMB 2012, no próximo dia 20 de setembro. A banda fez sucesso nos anos 1990 abordando o tema da legalização da maconha e está separada desde 2001.

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Um dos discos mais representativos da história mundical do rock e do design (com a icônica capa da banana desenha por Warhol), o disco The Velvet Underground & Nico está prestes a completar quarenta e cinco anos.

Para marcar essa data, o disco irá ganhar uma reedição especial da Universal contendo seis discos e com previsão de início das vendas para outubro. The Velvet Underground & Nico 45th Anniversary Edition nas versões mono e estéreo, LP Chelsea Girl (primeiro trabalho solo da cantora Nico), as cobiçadas gravações perdidas do Scepter Studio, produções feitas na época da Factory e a raridade Valleydale Ballroom, com material ao vivo de 1966.

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A tracklist e mais novidades serão divulgadas em breve. Mas se forem as mesmas que os álbuns originais serão as seguintes:

Disco um

The Velvet Underground & Nico (Stereo):

1. “Sunday Morning”

2. “I’m Waiting for the Man”

3. “Femme Fatale

4. “Venus in Furs”

5. “Run Run Run

6. “All Tomorrow’s Parties”

7. “Heroin”

8. “There She Goes Again”

9. “I’ll Be Your Mirror”

10. “The Black Angel’s Death Song”

11. “European Son”

12. “All Tomorrow’s Parties” (Alternate Single Voice Version)

13. “European Son” (Alternate Version)

14. “Heroin” (Alternate Version)

15. “All Tomorrow’s Parties” (Alternate Instrumental Mix)

16. “I’ll Be Your Mirror” (Alternate Mix)

Disco dois

The Velvet Underground & Nico (Mono):

1. “Sunday Morning”

2. “I’m Waiting for the Man”

3. “Femme Fatale”

4. “Venus in Furs”

5. “Run Run Run”

6. “All Tomorrow’s Parties”

7. “Heroin”

8. “There She Goes Again”

9. “I’ll Be Your Mirror”

10. “The Black Angel’s Death Song”

11. “European Son”

Singles (Mono):

12. “All Tomorrow’s Parties” (July 1966)

13. “I’ll Be Your Mirror” (Alternate Ending, July 1966)

14. “Sunday Morning” (Alternate Mix, December 1966)

15. “Femme Fatale” (December 1966)

Disco três

Nico’s Chelsea Girl (primeiro trabalho solo da cantora Nico)

1. “The Fairest of the Seasons

2. “These Days

3. “Little Sister

4. “Winter Song

5. “It Was a Pleasure Then

6. “Chelsea Girls

7. “I’ll Keep It With Mine

8. “Somewhere There’s a Feather

9. “Wrap Your Troubles in Dreams

10. “Eulogy to Lenny Bruce

Disco quatro

Scepter Studios Sessions:

1. “European Son” (Alternate Version) *

2. “The Black Angel’s Death Song” (Alternate Mix) *

3. “All Tomorrow’s Parties” (Alternate Version) *

4. “I’ll Be Your Mirror” (Alternate Version) <

5. “Heroin” (Alternate Version) *

6. “Femme Fatale” (Alternate mix) <

7. “Venus in Furs” (Alternate Version) <

8. “Waiting for the Man” (Alternate Version) <

9. “Run Run Run” (Alternate Mix) <

* fita-cassete

< vinil

The Factory Rehearsals (January 1966):

10. “Walk Alone”

11. “Cracking Up / Venus in Furs”

12. “Miss Joanie Lee”

13. “Heroin”

14. “There She Goes Again” (with Nico)

15. “There She Goes Again”

Disco cinco

Live at Valleydale Ballroom, Columbus, Ohio:

1. “Melody Laughter”

2. “Femme Fatale”

3. “Venus in Furs”

4. “The Black Angel’s Death Song”

5. “All Tomorrow’s Parties” (Lou Reed)

Disco seis

Live at Valleydale Ballroom, Columbus, Ohio:

1. “Waiting for the Man”

2. “Heroin”

3. “Run Run Run”

4. “The Nothing Song”

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