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O projeto visita.com, que está sendo implementado pelo Governo do Estado de Pernambuco, introduzirá roteadores e tablets doados nos hospitais referência em tratamento da Covid-19, com o objetivo de aproximar as famílias tanto dos pacientes internados quanto da equipe médica, permitindo que os parentes possam acompanhar a evolução do quadro clínico dos doentes através de videochamadas pelo Whatsapp.

Inicialmente, o projeto será realizado no Hospital de Referência Covid-19 – Boa Viagem, Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Hospital Agamenon Magalhães e Hospital Dom Hélder Câmara.

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A rotina de visitas virtuais será organizada por uma equipe de comunicação e acolhimento, formada por profissionais que não estão lidando diretamente com cuidados assistenciais. Pacientes que não têm condições favoráveis à fala, como os que estão entubados, por exemplo, podem optar pelas chamadas no modo viva-voz.

Será permitida ao menos um contato diário de acordo com o fluxo hospitalar, e cada paciente terá um familiar de referência com quem irá se comunicar por cerca de cinco a dez minutos por paciente, com acolhimento psicológico antes e depois das visitas.

“A situação de pandemia provocada pela Covid-19 impôs restrições de visitas e acompanhantes. No entanto, a interação social, além de humanizar o atendimento hospitalar, é, sem sombra de dúvidas, de suma importância para contribuir na recuperação dos pacientes. Além disso, é fundamental que os familiares possam estabelecer um canal para esclarecimento sobre a evolução clínica e o processo de recuperação do paciente. Por isso, vamos usar a tecnologia a favor do usuário do SUS”, ressaltou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

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O roteador de nossa casa é o ponto de acesso à internet e, com isso, um ponto de interesse especial por parte dos cibercriminosos. O problema é que nem sempre eles estão protegidos contra ataques. De acordo com um estudo recente publicado pelo The American Consumer Institute, 83% dos aparelhos deste tipo não são seguros.

O estudo diz que 5 de cada 6 roteadores domésticos não são adequadamente atualizados e protegidos contra problemas de segurança existentes. Isso os torna vulneráveis ​​a ataques e coloca em risco os dados dos usuários que os utilizam.

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Segundo o relatório, a maioria dos fabricantes de roteadores Wi-Fi no mercado se recusa a atualizar o firmware do dispositivo para se proteger contra falhas de segurança conhecidas.

Os resultados do estudo não deixam dúvidas - 83% dos modelos analisados, um total de 186 roteadores diferentes, têm vulnerabilidades que podem ser exploradas por cibercriminosos para entrar em redes domésticas. Apenas 23 deles se mostraram completamente seguros.

Até 32.003 diferentes vulnerabilidades foram detectadas entre todos os modelos de marcas conhecidas como Asus, D-Link, TP-Link e Belkin. Isso faz com que cada roteador tenha 172 falhas de segurança em seu firmware. Sendo que pelo menos 28% delas foram classificadas como muito graves ou críticas.

O estudo completo pode ser conferido aqui.

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) emitiu um alerta nesta semana orientando que os brasileiros reiniciem os roteadores de internet, tanto os domésticos, quanto os usados em escritórios. O objetivo é tentar barrar o ciberataque de um vírus russo que copia e rouba dados pessoais.

O alerta reforça um comunicado do FBI, que divulgou um relatório em maio informando que hackers russos comprometeram centenas de milhares de roteadores domésticos e de escritórios, e que poderiam coletar informações do usuário ou desligar o tráfego da rede. O problema foi detectado em mais de 50 países.

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"O MPDFT recomenda, ainda, a desativação das configurações de gerenciamento remoto e o uso de senhas fortes. Também é importante atualizar o software (firmware) do roteador. Os aparelhos infectados podem coletar dados pessoais, bloquear o tráfego de internet e direcionar os usuários para sites falsos de instituições bancárias e de e-commerce", informou o MPDFT, em comunicado.

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O FBI emitiu um alerta nesta sexta-feira (26) informando que hackers russos comprometeram centenas de milhares de roteadores domésticos e de escritórios, e que poderiam coletar informações do usuário ou desligar o tráfego da rede. O problema foi detectado em mais de 50 países.

A agência de segurança dos EUA pediu aos proprietários de muitas marcas de roteadores que desliguem e liguem novamente seus equipamentos para se protegerem. O FBI também aconselhou os usuários a baixarem as mais recentes atualizações de fábrica dos aparelhos.

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O FBI disse que os hackers envolvidos fazem parte de um grupo chamado Sofacy, que responde ao governo russo. A Cisco Systems afirmou que a campanha criminosa tem como alvo dispositivos das marcas Linksys, MikroTik, Netgear, TP-Link, QNAP e da Belkin International.

Segundo o comunicado emitido pelo FBI, o malware é difícil de detectar, devido à criptografia e outras táticas. A agência diz que os usuários devem considerar a desativação de configurações de gerenciamento remoto dos seus roteadores e a alteração de senhas usadas para se conectar à internet.

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A Apple está oficialmente descontinuando os roteadores AirPort e Time Capsule. A empresa diz que continuará a oferecer suporte e atualizações de segurança para os dispositivos, mas que eles só estarão disponíveis no mercado até durarem os estoques. As informações são do site Engadget.

A empresa, porém, não especificou por qual motivo estava deixando de lado as duas linhas de roteadores. A Apple está no segmento desde 1999, quando qualquer rede sem fio era um luxo. Duas décadas depois, até mesmo os modelos mais baratos são adequados para a maioria dos usos domésticos.

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Um porta-voz da empresa disse ao Engadget que pode voltar a lançar roteadores Wi-Fi no futuro, caso eles sejam adequados às condições do mercado. No início deste ano, a Apple também parou de fabricar seus próprios monitores externos, anunciando um acordo para vender telas de alta resolução para usuários profissionais da LG.

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A partir de sábado (1º), as operadoras de internet terão que entregar pelo menos 80% da taxa de transmissão média e 40% da taxa de transmissão instantânea para os clientes. Os valores foram estabelecidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que em conjunto com clientes inscritos no site Brasil Banda Larga, realiza testes todo mês para medir a qualidade da conexão nos roteadores de todo o País.

Na prática, isto significa que uma operadora que oferece, por exemplo, uma conexão de 10Mbps para o cliente deve atingir uma média mensal de, no mínimo, 8Mpbs, e a velocidade de transmissão instantânea, ou seja, o resultado no momento em que a velocidade é medida, deve se manter em 4Mbps. Os índices são válidos tanto para conexões de banda larga fixa quanto para internet móvel, ou seja, 3G e 4G.

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No Portal do Consumidor, é possível ver todas as medições da Anatel, divididas por região, para que o cliente veja qual operadora tem a melhor média na sua área.

 

A Samsung Electronics anunciou nesta semana que está desenvolvendo uma tecnologia Wi-Fi de 60GHz, o que permitiria a transmissão de dados a velocidades de 4GBps, ou 575MB por segundos. Isto representa um aumento de cinco vezes em relação à velocidade atual permitida por aparelhos comerciais, que é de 866Mbps, ou 108MB por segundos. A empresa coreana explica que com tal capacidade, será possível transferir um filme de 1GB entre aparelhos em menos de três segundos, e o streaming de um vídeo em alta definição entre um smartphone e TV, por exemplo, acontecerá sem delay.

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"A Samsung conseguiu com sucesso superar as barreiras para comercializar uma banda larga de tecnologia Wi-Fi em 60GHz, e está animada para comercializar essa tecnologia inovadora", disse Kim Chang Yong, chefe do centro de pesquisa e desenvolvimento da Samsung Electronics. A empresa afirmou que obteve o padrão Wi-Fi 802.11ad com um novo transmissor e um design novo de antenas.

Para os consumidores, será necessário ter hardware, como roteadores, compatíveis com a frequência 60GHz. Atualmente, a maioria funciona nas bands 2,4GHz e 5GHz. 

O mercado de TI evolui rapidamente e quem não se adaptar está fadado ao fracasso. Reinventar-se é preciso. Essa é bandeira que a Cisco tem empunhado nos últimos anos e é uma estratégia que deverá ser fortalecida daqui para frente, afirmou John Chambers, chairman e CEO da Cisco, durante o Cisco Partner Summit 2012, realizado em San Diego, Califórnia, maior evento da companhia direcionado para parceiros.

“Há 20 anos tivemos a coragem de mudar a forma que o mundo funciona, ajudando as pessoas a se conectarem por meio internet. Evoluímos de uma empresa de roteadores e hoje nos posicionamos como end to end. Isso é mudar”, assinala. Chambers diz que a organização não tivesse se adaptado teria sido deixada para trás, assim como a Nortel e a 3Com [comprada pela HP em 2010], alfineta. “Todo ano temos de lidar com grande competidores, antigos, startups e novas tecnologias. É uma movimentação necessária.”

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Segundo ele, a Cisco direciona esforços constantes para identificar para onde a tecnologia vai e ajudar as companhias a ingressar nesse mundo e ainda a serem competitivas. Parte vital dessa estratégia são os parceiros, diz.  “Buscamos impulsionar o valor para os negócios do canal e levar inovação para eles”, completa.

Keith Goodwin, vice-presidente global de Partner Organization da Cisco, afirma que agora a Cisco está mais agressiva do que nunca. “Não queremos competir, e sim vencer e, para isso, dois ingredientes são fundamentais: paixão e habilidade. Nós temos os dois.”

Entre as iniciativas que a companhia tem colocado em prática está o investimento no canal, que conta com parceiros estratégicos como Citrix, EMC, VWware, Hitachi, Red Hat, Oracle, Microsoft, SAP, Intel, CA, NetApp, VCE e BMC Software.

“Desde 1999 passamos do modelo direto de vendas para o indireto e identificamos que juntos, parceiros e Cisco, podemos nos diferenciar no mercado e sair à frente”, avalia Chambers. “E como fazemos isso?”, questiona. A resposta está em alinhar as tendências do mercado e as necessidades dos clientes, ao poder da tecnologia e à capacidade que o canal tem de aportar conhecimento em projetos.

De acordo com o CEO da Cisco, cloud, mobilidade e vídeo vão liderar a próxima onda de crescimento dos negócios da companhia e, consequentemente, dos parceiros. “BYOD (do inglês bring your own divece) é o futuro e que vai demandar redes inteligentes. E a nuvem não existe sem rede. Há grande oportunidade de expansão”, ilustra.

Serviços estão na linha de frente também, segmento que a Cisco tem ampliado a participação. “Há alguns anos, serviços correspondia a 20% dos negócios da Cisco, hoje a porcentagem é a mesma, a diferença é que agora eles são 70% do lucro dos parceiros”, observa. Isso aconteceu, diz, porque a fabricante apostou em um conceito de serviços inteligentes, que têm o objetivo de entregar valor aos usuários das tecnologias da Cisco.

Um serviço inteligente, explica, uma das quatro áreas de investimento ao lado de diferencial na arquitetura, entrega de modelos de consumo e otimizar as vendas, é a capacidade de descobrir, analisar, correlacionar e promover insights sobre a rede para que o usuário possa aprimorar seu ambiente. Outra área que a companhia quer reforçar é a de arquitetura e capacitação é muito importante nesse cenário, diz. 

Para reforçar a área a Cisco criou o Smart Support Services, que, segundo explica, Nick Earle, vice-presidente sênior de vendas de serviços, vai entregar mais valor aos clientes e ampliar or etorno econômico para os parceiros. “Cerca de 2 mil parceiros estão em treinamento para fazer parte dessa nova era. Podemos fazer juntos o que ninguém mais pode, entregar serviços de valor e conquistar o sucesso”, garante.

Além disso, unificou 47 programas para o canal em um, o Cisco Services Partner Program. “Ampliamos o incentivo já existente de serviços, oferecendo mais oportunidade de diferenciação e retornos”, completa.

Mudanças na estrutura de parceiro

Durante a abertura do Cisco Partner Summit 2012 também foram anunciadas mudanças importantes no programa de parceiros. Entre elas, o modelo globalizado de vendas e benefícios para aqueles que focarem nos médios negócios, que Andrew Sage, vice-presidente global de Partner Led, lembrou ser um segmento em crescimento. “Os parceiros que voltarem as atenções para as médias empresas terão suporte, investimento e preferência. Também vamos premiar aqueles que investirem em treinamento”, detalha.

Especialização é vital nos negócio da Cisco e a companhia afirmou que vai incentivar o canal a se certificar. “Parceiros que se especializam pode ter resultado 20% superior em comparação com os que não têm”, destaca Edison Peres, vice-presidente sênior global de canais da Cisco. 

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