Os ingressos para a partida entre Santa Cruz e Náutico, no próximo sábado (9), às 16h20, no Arruda, pela Série B, já estão à venda. A diretoria coral colocou os bilhetes à disposição dos torcedores em preços promocionais até a próxima sexta-feira das 9h às 18h. Enquanto, os sócios em dia têm gratuidade na entrada. Confira abaixo os valores:

Preços Promocionais:

Arquibancada superior – R$15

Arquibancada inferior – R$50

Sócio dependente – R$ 20

Preços no dia do jogo:

Arquibancada superior – R$20

Arquibancada inferior – R$60

Estudante – R$25

Sócio dependente – R$ 25

Após duas derrotas no Campeonato Brasileiro da Série B, o Santa Cruz foi até a Arena das Dunas, em Natal, e venceu o América-RN. Placar magro: 1 a 0. Léo Gamalho marcou o único gol do jogo deste sábado (2) e fez o Tricolor subir duas posições, chegar e chegar à 11ª colocação, com 19 pontos. Ainda assim, não passou o Alvirrubro, que caiu, saiu de sétimo para décimo, mas tem 20 pontos.

Sérgio Guedes fez alterações na equipe para enfrentar o América-RN. Tirou o zagueiro Renan Fonseca e o volante Memo para as entradas de Marllon e Everton, respectivamente. Ainda contou com as voltas do meia Carlos Alberto e Pingo, para refazer a dupla de ataque com o centroavante Léo Gamalho. Foi a reformulação que o time coral precisava para ganhar consistência defensiva e velocidade de reação.

O Santa Cruz ganhou o jogo mesmo aos 32 minutos do primeiro tempo em uma jogada criada com quatro toques a partir do meio de campo. Danilo rolou para Carlos Alberto emendar de primeira na ponta direita. O lateral tricolor Tony chegou e fez o cruzamento para Léo Gamalho, livre, na entrada da pequena área. O centroavante cabeceou para baixo, na direita, com precisão, no contrapé do goleiro alvirrubro.

Festa e confusão na comemoração. Léo Gamalho, ao invés de festejar o gol, fez sinal de silêncio para a torcida alvirrubra com o dedo indicador na frente da boca. Os jogadores do Alvirrubro também não gostaram da atitude e partiram para o empurra-empurra contra o centroavante coral. Ninguém saiu machucado e o autor do tento do Santa Cruz foi punido com cartão amarelo. “Joguei no ABC-RN e a torcida do América-RN me xinga para caramba. Foi uma resposta”, explicou.

A ineficiência ofensiva do América-RN fez o técnico Oliveira Canindé apostar na substituição do homem de criação alvirrubro no intervalo de jogo. Saiu Jéferson, entrou Andrezinho. Mas pouco mudou, em relação ao primeiro tempo. O Tricolor se manteve fechado na defesa e impediu que o Mecão levasse perigo ao goleiro Tiago Cardoso.

Quem entrou em campo e deu mais qualidade ao jogo foi o meia coral Natan. Aos 28 minutos, fez boa jogada pela esquerda e deixou Léo Gamalho em condição de fazer o segundo gol da partida. Driblou o adversário e tocou para o centroavante, na marca do pênalti, tentar o chute e furar a bola. Foi a última boa chance. Enquanto o Tricolor se limitou à marcação, o Alvirrubro não conseguiu furar a defesa adversária.

Por conta de dores na coxa direita, o jogador Carlos Alberto não jogou contra o Ceará na última rodada da Série B. Agora, recuperado, o meia está garantido na equipe que enfrentará o América-RN, neste sábado (2), na Arena das Dunas. Para ajudar a equipe a voltar a vencer na competição, o atleta acredita que o time precisa se entregar mais na marcação.

“Nós sabemos a nossa função tática dentro de campo, nós da armação temos que armar, mas temos que ajudar também na marcação. Todos os jogadores precisam ajudar”, afirmou. E completou: “Quando perdemos, é o grupo todo. Podemos fazer quantos gols forem, pois se os resultados positivos não acontecerem, o contexto geral fica ruim”.

Para tentar solucionar os problemas na defesa, o treinador Sérgio Guedes realizou algumas mudanças no time. Marllon entrou no lugar de Renan Fonseca e Memo saiu para a entrada de Everton. De acordo com Carlos Alberto, as modificações são válidas, mas não devem mudar muito o estilo de jogar.

“Sérgio é o comandante e sabe das escolhas. Se optou em fazer essas mudanças, alguma coisa viu de errado. A gente tem que cumprir as funções que ele determina. Mas, acredito que não vai mudar muita coisa, porque Everton é um volante marcador assim como o Memo. Essa será a primeira vez que eu vou atuar com Everton”, explicou.

A vitória do Náutico ficou em segundo plano na entrevista coletiva do técnico Sidney Moraes. Após o 1 a 0 diante do Icasa, o treinador teve de falar sobre a sua situação no clube e se permaneceria no cargo. Contudo, a responsabilidade foi passada à diretoria sobre a decisão.

“Não tenho nada para falar. Essa pergunta tem que ser feita aos diretores que estão presente, ao Lau Júnior e à diretoria. Fiz o meu trabalho e em nenhum instante pensei em abandonar o barco. Cabe à diretoria analisar e ver qual a melhor saída. O futebol é muito dinâmico e não tem para onde correr. Vejo as situações claras e só ouvi isso (de demissão) por parte de vocês da imprensa. Continuo meu trabalho tranquilo”, explicou Sidney Moraes.

Depois de falar sobre a partida, já na última pergunta, o treinador comentou sobre a expectativa para o Clássico das Emoções, contra o Santa Cruz. “Ainda não sei como será o clássico, ainda está longe. Vamos ver o que acontece daqui para lá”, disse, em tom de incertezas sobre a permanência no clube. “Mas é um jogo bom e espero que, nesse clássico, eu tenha sorte e minha equipe chegue preparada”, completou.

Mesmo coma as críticas da torcida pelo baixo rendimento da equipe, o técnico considera que o trabalho está sendo bem executado. “Foram nove jogos e conquistei quatro ou cinco vitórias. É um bom trabalho, que começou no meio do caminho. Nossa dificuldade ainda existe porque estamos com o extracampo prejudicado. No contexto geral está bem, mas podemos melhorar”, concluiu.

Um pouco de paz para o Náutico até o Clássico das Emoções. Não que todos os problemas alvirrubros foram resolvidos, mas a vitória, nesta terça-feira (29), por 1 a 0, contra o Icasa-CE, na Arena Pernambuco dará mais tranquilidade. O gol de Marinho, aos 37 minutos do primeiro tempo, levou o Timbu para a 11º colocação, com 18 pontos. Por ora, a zona de rebaixamento é um fantasma que deixa de assustar. O Verdão do Cariri permanece em 15º, porém, pode cair na sequência da rodada.

O Timbu agora terá mais 11 dias para seguir organizando a casa. No dia 9 de agosto, às 16h20, no Arruda, enfrenta o Santa Cruz. Um dia antes, às 19h30, no Romeirão, o Icasa-CE recebe o América-MG.

Marinho justifica a titularidade

A torcida pedia Marinho como titular desde a volta da Copa do Mundo, no jogo contra o Boa Esporte. Porém, o técnico Sidney Moraes foi reticente. O escalou apenas diante do Sampaio Corrêa e no segundo tempo ante o Atlético-GO. Mas o baixo rendimento de Leleu não deu alternativas aos treinador. Era o momento de fazer o desejo da torcida e mandar a campo o camisa 7. E ele não decepcionou no primeiro tempo do confronto ante o Icasa-CE.

Mesmo em uma partida fraca tecnicamente e com muitos erros, o atacante se sobressaiu. Criou jogadas pelas pontas, driblou, chutou e fez um gol. O tento que deu a vitória parcial aconteceu aos 37 minutos. Marinho iniciou a jogada e soltou para Neilson encontrar Marcos Vinícius no meio da área. O meia pensou rápido e devolveu ao atacante finalizar colocado no canto de Fábio.

Antes disso, o Timbu penou para criar jogadas e até sofreu um certo perigo do Verdão do Cariri. Apenas após os 30 minutos é que a equipe de Sidney Moraes começou a colocar a bola no chão e trabalha-la. Entretanto, a defesa, mesmo com a entrada de Edivânio, segue falhando e levando dribles com extrema facilidade.

Timbu se segura após expulsão

O desespero do Icasa-CE em busca do empate, na volta do intervalo, deu espaços para o Náutico ampliar a vantagem. Na base do contra-ataque, foram pelo menos três oportunidades claras de marcar o segundo. Tadeu, Marinho e Marcos Vinícius desperdiçaram todas. E com o passar do tempo, como é de costume no Timbu, a equipe cansou e a saída de jogo já não acontecia mais com tanta velocidade.

Sidney Moraes observou essa deficiência e mudou. Saíram Marinho e Marcos Vinícius e entraram Leleu e Vinícius. Contudo, a tentativa de matar o jogo foi frustrada nos minutos finais pela expulsão de Paulinho. Com um jogador a menos, o treinador alvirrubro teve de reforçar a marcação com Luizinho Melo na vaga de Tadeu.  A equipe cearense lançou-se ao ataque, porém, de forma desorganizada. E embora tenha assustado, não chegou ao empate para o alívio dos alvirrubros.

FICHA DE JOGO

Náutico 1
Alessandro; Neílson, Edivânio, William Alves e Raí; Gilmak, Elicarlos, Paulinho, Marcos Vinícius (Vinícius) e Marinho (Leleu); Tadeu. Técnico: Sidney Moraes

Icasa-CE 0
Fábio; Paulo Henrique, Naylhor, Gilberto e Zé Carlos; Guídio, Foguinho, Dodó (Aelson) e Eliomar (Alan Mineiro); Vanger e Neilson (Núbio Flávio). Técnico: Leandro Sena

Local: Arena Pernambuco
Árbitro: Paulo Schleich Vollkopf (MS)
Assistentes: Cleriston Clay Barretos Rios (SE) e Leandro dos Santos Ruberdo (MS)
Gols: Marinho (37 do 1ºT)
Cartões amarelos: Marcos Vinícius e Paulinho (Náutico); Gilberto, Naylhor, Dodó e Guídio (Icasa)
Cartão vermelho: Paulinho (Náutico)
Público e renda: 1.860 / R$ 78.695,00

O Timbu próximo da zona de rebaixamento, jogadores questionados, salários atrasados e um técnico com o cargo ameaçado. Mais do que nunca, o Náutico precisa voltar a ter dias melhores, e isso só acontecerá com vitórias. Depois de duas derrotas seguidas – uma em casa e outra fora -, o Timbu terá, às 19h desta terça-feira (29), o Icasa-CE, pela 14º rodada da Série B. Na 14º colocação, com 15 pontos, o triunfo é uma obrigação para o Alvirrubro não só para subir na tabela, como também para ter um pouco de paz até o clássico contra o Santa Cruz.

Insatisfeito com o rendimento de seu time, Sidney Moraes vai mudar quase a metade dos titulares. Do jogo contra o Atlético-GO para este diante do Icasa-CE, devem ser feitas quatro alterações e em praticamente cada setor da equipe. Saem o zagueiro Flávio, o lateral direito Rafael Cruz, o meia Vinícius e o atacante Leleu. Entram: Edivânio, Neílson, Marcos Vinícius e Marinho.

“Mudo porque não estou satisfeito com o rendimento do clube. Quero motivar os jogadores que estão fora também. Não jogamos bem e temos que treinar alternativas. Quero mexer na equipe e quero que os jogadores que estejam no banco de reservas tenham motivação em brigar pela vaga no time”, justificou Sidney Moraes.

Icasa-CE

O confronto desta noite, para a equipe cearense, marca a estreia do técnico Leandro Sena, que iniciou os trabalhos na última sexta-feira (25). Com apenas duas atividades, o novo comandante definiu o time com apenas mudanças obrigatórias. Sem Jonantan Lima e Danilinho, a escolha do treinador foi por Guídio e Alan Mineiro. O Icasa-CE, na última rodada, derrotou a Portuguesa, em casa, e está na 15º colocação com 15 pontos – a mesma pontuação do Náutico.

Ficha do jogo

Náutico
Alessandro; Neílson, Edivânio, William Alves e Raí; Gilmak, Elicarlos, Paulinho, Marcos Vinícius e Marinho; Tadeu. Técnico: Sidney Moraes

Icasa-CE
Fábio; Paulo Henrique, Naylhor, Gilberto e Zé Carlos; Guídio, Foguinho, Dodó e Alan Mineiro; Vagner e Neilson. Técnico: Leandro Sena

Local: Arena Pernambuco
Horário: 19h
Árbitro: Paulo Schleich Vollkopf (MS)
Assistentes: Cleriston Clay Barretos Rios (SE) e Leandro dos Santos Ruberdo (MS)

Definitivamente a fase do Santa Cruz não é nada boa. A equipe vem de três derrotas consecutivas na Série B do Campeonato Brasileiro, duas fora de casa e uma dentro do Arruda, e pode permanecer sem um dos principais jogadores. O meia Carlos Alberto não atuou na partida do último sábado (26), diante do Ceará, por conta de uma lesão muscular na coxa direita e preocupa para o próximo jogo.

Para confirmar a gravidade da lesão, Carlos Alberto fará um exame de imagem nesta segunda-feira (28). O meia sentiu a lesão antes da partida do último sábado (26), ainda durante o aquecimento. Segundo o médico do clube, Gilson Resende, o jogador poderá ficar mais tempo em recuperação e, consequentemente, desfalcar o time por mais jogos. 

O próximo compromisso da equipe será no próximo sábado (2), diante do América-RN na Arena das Dunas pela 14° rodada da Série B. 

Se os torcedores esperavam muitos gols no clássico catarinense do Campeonato Brasileiro da Série B, ficaram decepcionados. No duelo entre Joinville e Avaí, na tarde deste sábado, na Arena Joinville, a rede balançou apenas uma vez para decretar a vitória do time visitante por 1 a 0. O jogo foi válido pela 13.ª rodada.

Com o resultado, o Avaí subiu para a quarta colocação e entrou no G4 da competição com 23 pontos. A equipe encostou justamente no Joinville, que é o terceiro com o mesmo número de pontos, já que leva vantagem no saldo de gols: oito contra quatro.

A grande expectativa em volta do clássico foi frustrada com as atuações dos dois times na primeira etapa. Mostrando bastante desorganização, tanto Joinville como Avaí erraram muitos passes e, com isso, a bola chegou pouco nos atacantes.

O primeiro lance de maior perigo aconteceu aos 15 minutos. Depois de um bom cruzamento de Carleto para a área, Diego Felipe cabeceou com força no canto, mas o goleiro Ivan, do Joinville, conseguiu espalmar para escanteio.

O time mandante só respondeu aos 41 minutos. Em falta perigosa, dentro da meia-lua, Jael cobrou com bastante classe, por cima da barreira. A bola acabou subindo demais e tirou tinta do gol defendido por Vágner.

Na volta do intervalo, os dois times demonstraram mais vontade em buscar os gols, mas as defesas estavam em um dia inspirado. Por mais que o Joinville alçasse as bolas para a área, os defensores do time visitante costumavam levar a melhor.

Em uma dessas oportunidades, o Joinville conseguiu finalizar. Aos 14 minutos, Jael centralizou para dentro da área e a defesa afastou mal. No rebote, Marcelo Costa tentou de cabeça, mas Vágner defendeu.

Os dois times criavam as oportunidades e foi as vezes dos goleiros trabalharem. Vágner e Ivan fizeram grandes defesas e a bola só foi entrar aos 37 minutos. Depois de cruzamento para área, Cléber Santana subiu bem e cabeceou forte no canto, decretando a vitória do Avaí.

O Joinville volta a campo no próximo sábado, às 16h20, para enfrentar o Bragantino, em Bragança Paulista. Já o Avaí atua na sexta-feira, às 21 horas, contra o Luverdense, em Florianópolis. Os jogos serão válidos pela 14.ª rodada.

FICHA TÉCNICA:

JOINVILLE 0 X 1 AVAÍ

JOINVILLE - Ivan; Edson Ratinho, Anderson Conceição, Thiago Medeiros e Bruno Collaço; Daniel Pereira (Schwenck), Washington e Marcelo Costa (Eduardo Ramos); Jael, Fabinho (Chico) e Edigar Junio. Técnico: Hemerson Maria.

AVAÍ - Vagner; Bocão, Antônio Carlos, Pablo e Thiago Carleto; Eduardo Costa, Eduardo Neto, Diego Felipe (Diego Jardel) e Cléber Santana; Paulo Sérgio (Roberto), Anderson Lopes (Willen). Técnico: Geninho.

GOLS - Cléber Santana, aos 37 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC).

CARTÕES AMARELOS - Edson Ratinho e Fabinho (Joinville); Diego Felipe, Eduardo Neto e Pablo (Avaí).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Arena Joinville, em Joinville (SC).

Ponte Preta e Vasco fizeram uma partida ruim neste sábado, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, e ficaram em um empate sem gols em jogo válido pela 13.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O resultado acabou sendo ruim para as duas equipes, que se mantiveram em posição intermediária na tabela de classificação - os cariocas com 19 pontos e os paulistas com 18.

O maior problema para a equipe carioca, porém, acabou acontecendo fora de campo. Segundo o delegado do jogo, alguns torcedores do time acenderam sinalizadores na arquibancada durante a segunda etapa - o que é proibido. Ele prometeu registrar em súmula. Vale lembrar que o Vasco foi punido com perda de mando de campo nas seis primeiras partidas da Série B por causa da briga entre torcedores na última rodada do Brasileirão do ano passado.

Dentro de campo, as equipes voltaram a se enfrentar no mesmo estádio três dias após o confronto de ida pela terceira fase da Copa do Brasil, vencido pelo Vasco por 2 a 0. O time carioca repetiu a escalação, enquanto que a Ponte Preta foi bastante modificada. A maior novidade, porém, foi a presença do técnico Guto Ferreira, anunciado na última quinta-feira, nos camarotes - o interino Jorge Parraga comandou o time do banco de reservas.

Mas, diferentemente da partida do meio de semana, o jogo deste sábado foi ruim. Truncado e com muita disputa no meio de campo, os primeiros 45 minutos foram marcados por excesso de faltas e poucas chances de gol. E mesmo com uma equipe bem diferente da habitual, coube à Ponte Preta criar as melhores oportunidades, principalmente com Edno e Adrianinho.

No segundo tempo, o time de Campinas voltou com uma mudança - Jonathan Cafu na vaga de Edno. Com isso, a equipe ganhou em cadência no meio de campo, mas perdeu força ofensiva, o que permitiu ao Vasco crescer na partida, ainda que timidamente.

O maior problema da equipe carioca foi a postura diferente daquela vista no jogo de quarta, quando procurou o ataque. Desta vez, o time de Adilson Batista demonstrou cautela em excesso e abusou das jogadas com Kleber, que foi caçado o tempo inteiro pela marcação. Já seu companheiro na frente, Thalles, fez uma partida abaixo da média e acabou substituído.

Já a Ponte Preta diminuiu o seu ritmo, mas mesmo assim teve a bola do jogo aos 47 minutos, quando Cafu aparou cruzamento de Adrianinho e mandou na trave. No fim, o empate sem gols acabou sendo o placar mais justo.

FICHA TÉCNICA

PONTE PRETA 0 x 0 VASCO

PONTE PRETA - Roberto; Juninho, Tiago Alves, Gilvan e Bryan; Adilson Goiano, Alef, Elton e Adrianinho; Rafael Costa (Alexandro) e Edno (Jonathan Cafu). Técnico: Jorge Parraga (interino).

VASCO - Martín Silva; Carlos Cesar (André Rocha), Douglas Silva, Luan e Diego Renan; Aranda, Guiñazu, Fabrício e Douglas (Rafael Silva); Thalles (Edmilson) e Kleber. Técnico: Adilson Batista.

CARTÕES AMARELOS - Rafael Costa (Ponte Preta); Thalles e Luan (Vasco).

ÁRBITRO - Jailson Macedo Freitas (BA).

RENDA - R$ 57.882,00.

PÚBLICO - 3.622 pagantes.

LOCAL - Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP).