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O esperado retorno aos palcos do Guns N' Roses pela primeira vez em 20 anos chegou mais cedo do que o previsto, com um show surpresa na noite de sexta-feira em Los Angeles, em espaço pequeno, mas que marcou sua carreira.

Diante de aproximadamente 500 espectadores sortudos enfileirados no Troubadour, West Hollywood, o vocalista Axl Rose e o guitarrista Slash tocaram juntos em público pela primeira vez em mais de duas décadas.

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Os vídeos postados na internet mostram Axl - de 54 anos, ainda com cabelo longo e loiro, embora sem sua clássica bandana - cantando junto a Slash, que usava a cartola sobre seus cachos negros.

"Vocês sabem onde estão?", gritou Axl ao interpretar "Welcome to the Jungle", segundo uma parte de um vídeo gravado por um fã.

Os comentários nas redes sociais indicaram que a apresentação começou com "It's so Easy", canção com que a banda frequentemente iniciava seus shows.

Anos de rumores sobre o reencontro do Guns N' Roses foram confirmados no início deste ano, quando a banda anunciou que se reuniria para o festival da Coachella, marcado para este mês em um deserto da Califórnia.

Os roqueiros logo comunicaram uma turnê de verão com mais de 20 datas nos Estados Unidos, Canadá e México. Mas não haviam mencionado qualquer informação sobre Los Angeles, sua cidade de origem.

Disputa pelos ingressos

Na sexta-feira, ainda cedo, o grupo postou um anúncio em sua página da internet: "Guns N' Roses in concert!" no Troubadour.

Muitos achavam, a princípio, que se tratava de uma brincadeira de Primeiro de Abril, o dia da mentira, mas a banda logo confirmou que os ingressos estariam disponíveis - apenas um por pessoa - a um preço de 10 dólares.

As pessoas rapidamente se aglomeraram, várias delas usando camisetas da banda, na tentativa de conseguir uma das disputadas entradas no posto de vendas montado no edifício da extinta Tower Records, próxima ao Troubadour, e que agora hospeda uma loja da fabricante de guitarras Gibson.

Dezenas de fãs que não puderam comprar os ingressos ficaram até tarde da noite fora da casa com a esperança de escutar algo desde ali.

O Troubadour, com capacidade para 500 pessoas, é uma importante sala de concertos na história do rock e pop: o britânico Elton John fez sua estreia ali e os americanos Eagles se reuniram pela primeira vez em seu bar.

Hollywood se tornou, nos anos 80, o epicentro do heavy metal e o Guns N' Roses conseguiu um contrato com a Geffen Records após se apresentar na sala.

1993/2016

A banda teve seu auge em 1987 com "Appetite for Destruction", o álbum de estreia mais vendido da história dos Estados Unidos.

A voz alta e estridente de Axl Rose e a habilidade do guitarrista Slash proporcionaram ao grupo sucesso mundial.

Mas a banda, sacudida pelos excessos e uma forte disputa pessoal entre estes dois integrantes, não se reunia desde um show em Buenos Aires, em 1993.

Desde então, Axl se apresenta junto a outros músicos com o nome do Guns N' Roses.

A banda recebeu, durante muito tempo, ofertas tentadores para que Axl e Slash voltassem a se reunir.

O grupo anunciou, na sexta-feira, detalhes de sua turnê pela América do Norte, cujas apresentações serão em estádios.

A principal parte da turnê, denominada "Not in This Lifetime Tour", terá início no dia 23 de junho na Ford Fiels, em Detroit, e terminará no dia 22 de agosto em São Diego.

O Guns N' Roses anunciou somente três shows fora dos Estados Unidos: nos dias 19 e 20 de abril na Cidade do México e no dia 16 de julho em Toronto.

Depois das exibições dos lendários Beatles, outra banda histórica irá às salas do Cinemark. Trata-se do documentário “Queen: A Night in Bohemia”, que será exibido nos próximos dias 5 e 10 de maio, às 21h, trazendo a trajetória do quarteto liderado pelo falecido vocalista Freddie Mercury. Na mesma sessão, será exibido o emblemático show do conjunto no Hommersmith Odeon, em 1975, já restaurado e remasterizado – esta apresentação marcou a primeira vez que o público pôde conferir a música Bohemian Rhapsody ao vivo. 

A exibição será disponibilizada em 26 complexos da rede de cinemas, espalhados por 20 cidades do Brasil, incluindo o Recife, no Shopping RioMar. Os ingressos podem ser adquiridos na site do Cinemark ou nas bilheterias das unidades participantes. Os valores são de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Os clientes Cinemark Mani terão 50% de desconto na compra das entradas. 

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Além de mostrar os primeiros passos da formação da banca, o documentário apresenta momentos inéditos de entrevistas concedidas por Freddie Mercury e seus companheiros. Isso sem contar as cenas de shows do conjunto. Depois do filme, os espectadores poderão conferira lendária perfomance realizada em Londres, na véspera do Natal de 1975, destacando os 40 anos da música Bohemian Rhapsody completados em 2015. O Shopping RioMar fica no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.  

Pelo visto, a sorte não anda ao lado de Adele em algumas de suas apresentações. Ao fazer uma performance no Grammy, ela teve problemas com o som, o que a deixou bem triste por um dia inteiro. Agora, uma fã acabou se machucando durante seu último show, na noite de sexta-feira, dia 25.

Segundo informações do site norte-americano People, uma armação que estava presa no teto do estádio acabou caindo e machucando uma mulher que estava na plateia. A armação segurava equipamentos de luz e câmeras e, aparentemente, ninguém mais ficou ferido.

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Um porta-voz da cantora revelou quais foram os procedimentos após o acidente:

- A moça foi atendida pelo nosso próprio time de médicos e depois foi levada ao hospital por precaução. A segurança de cada membro da nossa plateia é primordial e nós estamos trabalhando com os produtores para entender o porquê de isso ter acontecido e ter certeza de que não acontecerá de novo.

Adele, que tem bastante consideração por seu público, se pronunciou no Twitter sobre o ocorrido:

Eu estou muito triste em saber que alguém se machucou no meu show. Está sendo investigado para que não aconteça novamente, escreveu a diva. Esperamos que mais nenhum acidente como este aconteça!

Os legendários Rolling Stones farão na noite dessa sexta-feira um show em Havana que promete ser o maior espetáculo visto em Cuba. Milhares de cubanos começaram a chegar às 14H00 do horário local (15H00 horário de Brasília) à Cidade Esportiva para um show gratuito e ao ar livre.

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Grupos de fãs com camisetas pretas estampadas com a imagem da banda britânica passaram a noite próximo às grandes do local à espera dos primeiros acordes às 20H30 do horário local (21H30 horário de Brasília).

"Não pudemos ser os primeiros, mas daqui não vamos perder nenhum detalhe", disse à AFP Swnien Morera, 27 amos, de cabelo e unhas azuis.

Morera garantiu um lugar perto do palco, atrás da área reservada aos convidados. "Esperamos muitas coisas novas, muitas sensações novas", acrescentou.

Um forte dispositivo de segurança garante a tranquilidade do show, onde é proibido consumir bebidas alcoólicas.

Apesar de não ter havido muito divulgação, exceto por menções na imprensa estatal, estima-se que pelo menos meio milhão de pessoas comparecem ao complexo esportivo onde acontecerá o show, que contará com a estrutura de um palco de 80 metros de comprimento e 10 telões gigantes.

Os Rolling Stones vão selar a reconciliação de Cuba com o rock.

"Este show vai ser bom porque finalmente vai se compreender que o rock não era a música do inimigo. As revoluções não tem que ser fechadas", comentou à AFP Marco Antonio Morales, professor universitário do México, de 42 anos.

Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood aterrizaram na ilha na quinta-feira e prometeram um espetáculo especial.

A três dias de seu primeiro show em Cuba, os Rolling Stones enviaram uma saudação aos cubanos, prometendo um show "histórico", em um curto vídeo promocional divulgado nesta terça-feira por um portal cubano.

"Hola Cuba!", gritam em coro, em espanhol, Mick Jagger, Charlie Watts, Ronnie Woods e Keith Richards, no começo do vídeo, de apenas 54 segundos, enviado à agência de notícias cubana Prensa Latina e divulgada pelo portal Cubainformación.tv.

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"Estivemos em muitos lugares incríveis, mas este show será histórico para nós e esperamos que para vocês também. Obrigado por nos receberem em seu charmoso país", diz a legenda no vídeo, que mistura imagens da capital cubana com outras de apresentações dos Rolling Stones.

A banda se apresenta sexta-feira na Cidade Esportiva de Havana, como encerramento de sua turnê "América Latina Olé". A viagem começou no Chile e incluiu shows no México, passando por Argentina, Peru, Colômbia, Uruguai e Brasil.

O show será acompanhado por dez telões, algo nunca visto na Ilha.

Jagger, de 72, esteve em Cuba em outubro passado, acompanhado de um dos filhos.

Considerada um dos ícones do Samba nacional, a cantora Teresa Cristina apresenta o seu show ‘Teresa Canta Cartola: Um Poeta de Mangueira’. Em turnê pelo País, ela traz o espetáculo ao Teatro RioMar, no dia 16 de abril. O repertório contempla canções como ‘O Mundo é um Moinho’, ‘Alvorada’, ‘Tive Sim’, ‘O Sol Nascerá’, ‘As Rosas Não Falam’ e outros grandes sucessos. Os ingressos já estão à venda a partir de R$ 50.

Somando 16 anos de carreira, a cantora já foi premiada com o Rival BR e o Prêmio Tim de Música, como cantora revelação pelo álbum ‘A Música de Paulinho da Viola’. Pelo mesmo trabalho, foi indicada ao Grammy Latino de melhor disco de samba de 2003. Em 2007, estreou como compositora no CD ‘Delicada’, cuja música-título é uma parceria com Zé Renato.

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Teresa Cristina em "Teresa Canta Cartola: Um Poeta de Mangueira"

Sábado (16) | 21h

Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping

Informações: (81) 4003.1212

Plateia: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)

Balcão: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)

À venda na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 12h às 21h, e domingos e feriados, das 14h às 20h), Livraria Jaqueira e site Ingresso Rápido.

A comemoração pelo Dia Internacional da Mulher nesta terça-feira, 8 de março, no Hospital Bettina Ferro de Souza (HUBFS), do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará (UFPA), terá uma programação especial. O ponto alto é a apresentação do cantor paraense Allan Carvalho, às 15 horas, no hall de entrada do hospital, com um show de repertório totalmente dedicado ao público feminino. O evento cultural é organizado pela Classe Hospitalar, vinculada ao Serviço Caminhar do HUBFS, iniciado na sexta-feira (4), e segue até a próxima sexta-feira (11).

O show do cantor Allan Carvalho no Bettina tem duração de 50 minutos. O músico vai apresentar os seus últimos trabalhos, voltados à cultura do Pará e da Amazônia.

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A professora referência da Classe Hospitalar no Bettina, Erika Amorim, diz que “a homenagem é uma forma de exaltar todas as mulheres que passam diariamente pelo Bettina, em especial as mães e avós das crianças atendidas no Caminhar que, apesar das dificuldades, todos os dias se fortalecem com o amor incondicional que sentem por seus filhos e netos, inerentes à alma feminina”.

Destinada especificamente às famílias das crianças da Classe Hospitalar, na quarta-feira (9) haverá uma oficina com atividades de arte sobre as virtudes femininas para os “autistas”, às 9 horas, tendo como base a figura materna. Também será nesse dia, às 14 horas, a oficina de desenho, baseada na técnica mista que envolve colagem de revistas e desenhos.

Outro destaque é a roda de conversa “As virtudes femininas para uma vida saudável (cuidar, resiliência, paciência, limites, disciplina e proteção)”, no dia 11, às 9 horas. Todas as programações didáticas são realizadas no ateliê de arte da Classe Hospitalar.

Informações da Assessoria de Comunicação do Bettina Ferro.

Após a polêmica da saída do cantor Belo do projeto Gigantes do Samba, os idealizadores da turnê, Alexandre Pires e Luís Carlos falaram sobre a reestruturação dos shows, das expectativas e porque eles tomaram a decisão de afastar o cantor da Soweto. No dia 11 de março, os sambistas iniciam a turnê no Brasil, no Chevrolet Hall, em Olinda. Ao todo serão mais de 60 shows até 2017. 

Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (1), Luís Carlos justificou a oficialização de Belo da turnê e da perspectiva de convidar outro artista. “Falaram muito que excluímos Belo do projeto. Inclusive, uma fã fez uma campanha ‘Volta Belo’, mas como uma pessoa pode retornar se nunca esteve presente?”, ironizou. Ele ainda ressaltou que o sambista Belo não cumpriu nenhum prazo e que isso foi recorrente, inclusive em shows independentes.

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“É característica dele faltar compromissos. Soube que ele não compareceu ao evento Samba Recife em outro ano e, infelizmente não podemos contar”, falou. Quanto às desculpas de Belo, ele reforçou. “Não adianta fazer nada nas redes sociais. Como uma pessoa falha nos compromissos e vem se posicionar na internet?”, lamentou.

Depois do posicionamento, do parceiro de projeto, Alexandre Pires falou sobre o show que será realizado no dia 11 de março. “Será a segunda edição, mas vamos trazer cenário novo, e nova apresentação. As músicas são as tradicionais que farão o público cantar conosco”, disse. Em relação à escolha da cidade do Recife, ele explicou. “A capital pernambucana é uma das mais expressivas cidades que se destacam com o samba, por isso optamos por ela. Além disso, estamos avaliando gravar o próximo DVD aqui”, revelou.

Os ingressos custam R$ R$ 50/100 (pista meia-entrada/ inteira), R$ 120 (prime - open bar de cerveja), R$ 700 (mesa para 4 pessoas) e de R$ 1100 a R$ 1500 (camarote para 10 pessoas), à venda nas Lojas Renner (Shopping Recife e Rua Imperatriz), bilheteria do Classic Hall e online pelo site Ingresso Rápido.

--> Belo é afastado do projeto Gigantes do Samba II

Estreia nacional da turnê Gigantes do Samba II

Alexandre Pires, Belo e Luiz Carlos

11 de março

Classic Hall - Av. Agamenon Magalhães, s/n - Olinda

Ingressos: R$ 100/50 (pista inteira/meia-entrada), R$ 120 (prime - open bar de cerveja), R$ 700 (mesa para 4 pessoas) e de R$ 1100  R$ 1500 (camarote para 10 pessoas).

Mais informações: 3207.7500

 

 

Os Rolling Stones farão seu primeiro show em Havana no dia 25 de março, e ele será gratuito, no Coliseo de la Ciudad Deportiva, anunciou nesta terça-feira (1º) a banda britânica. "Atuamos em muitos lugares especiais durante nossa longa carreira, mas este espetáculo em Havana será um marco para nós e, esperamos, para todos os nossos amigos cubanos", declarou o grupo, citado em um comunicado publicado em seu site.

A atuação da banda de Mick Jagger e Keith Richards é a mais importante de um grupo de rock na ilha caribenha, e chega num momento de degelo entre o governo comunista e a comunidade internacional. Assim, o show será realizado dias após a visita à ilha do presidente americano, Barack Obama, um fato que os Stones lembraram no comunicado.

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"Explorando sempre novos horizontes, autênticos pioneiros do rock, os Stones, que estiveram em todos os cantos do mundo, levarão seu espetáculo de alta voltagem e seu incrível catálogo musical ao Caribe pela primeira vez", acrescentou o comunicado.

Jagger esteve em Cuba em outubro, em uma visita que o jornal oficial Granma relacionou com a organização do show. O rock esteve marginalizado durante décadas em Cuba por motivos ideológicos, mas seus milhares de seguidores e promotores conseguiram abrir espaços na última década, conseguindo apresentações públicas e difusão na televisão e na rádio, assim como a cessão do teatro Maxim Rock como lugar exclusivo para as bandas locais do gênero.

A boa música chegará aos ouvidos dos pernambucanos no dia 4 de março. Toquinho, Ivan Lins e MPB4 participarão de um encontro inédito no Centro de Convenções, no Teatro Guararapes, durante o show "50 Anos de Música". 

Ícones da música brasileira, os artistas comemorarão meio século de carreiras respeitadas e aclamadas pelo público. Quem não quiser perder esse grande show já pode adquirir os ingressos na bilheteria do teatro, na Livraria Jaqueira ou através da internet. Os bilhetes variam de R$ 75 a R$ 220.

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Um dos mais admiráveis músicos do violão, Toquinho promete cantar canções inesquecíveis, como “Aquarela", "Samba de Orly" e “Que maravilha”. Sucessos internacionais serão entoados por Ivan Lins, tais como "Começar de novo" e "Madalena". Já o grupo vocal MPB4 promete levar ao público canções como "Amigo é pra essas coisas" e "Roda viva".

O show já passou pelas cidades de São Paulo e Belo Horizonte. Após passar por Pernambuco, a apresentação será realizada em Goiânia, no mês de abril. Mais informações sobre o evento em Pernambuco podem ser obtidas pelo telefone (81) 3182-8020.

SERVIÇO
Toquinho, Ivan Lins e MPB4 em "50 Anos de Música"
Dia 4 de março de 2016 (sexta-feira), às 21h30
Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco - Olinda
Informações: (81) 3182.8020

INGRESSOS
Plateia especial (filas começando com a letra "A"): R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia)
Plateia (filas começando com a letra "B"): R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia)
Balcão: R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia)

À venda na bilheteria do teatro, Livraria Jaqueira e www.ingressorapido.com.br 

 

A banda Legião Urbana voltou a sair em turnê pelo Brasil 30 anos após o lançamento de seu primeiro disco e 19 depois da morte de seu vocalista, Renato Russo. Os integrantes da formação original, Marcelo Bonfá (baterista) e Dado Villa-Lobos (guitarrista), uniram-se com André Frateschi (ator e cantor), que está os acompanhando como vocalista, Mauro Berman (baixo) e Roberto Pollo (teclados), para realizar a turnê. Dia 27 de fevereiro, para a alegria de muitos fãs paraenses, será realizado o show da banda no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém.

O primeiro show da turnê foi realizado na cidade de Santos, no dia 23 de outubro de 2015. A banda já passou por várias cidades, entre elas Porto Alegre, São Paulo, Pelotas, Tubarão, e outras. Os shows estão sendo divididos em duas partes: primeiramente ocorre a revisita do repertório na íntegra do álbum “Legião Urbana” (1985). Depois, é feita uma sequência de sucessos da carreira, como as músicas “Tempo Perdido” e “Faroeste Caboclo”.

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O programa de televisão brasileira Fantástico, exibido pela Rede Globo, fez uma seleção de pessoas para cantarem com a banda em algumas cidades pelas quais a turnê iria passar. Fabiano Vênkoff foi um dos selecionados e cantou ao lado de seus ídolos no Espaço das Américas, em São Paulo. “Na posição de fã eu só conseguia pensar que eu não tinha o direito de decepcionar os legionários. Dediquei longas horas estudando tudo o que podia ao meu máximo. No final, eu percebi que não estava realmente acreditando. Só me dei conta mesmo no dia do show, quando eu entrei no local e o Dado falou de cima do palco no microfone: ‘Olha lá, é o nosso convidado’. Mas algo que sempre falo quando me perguntam é que o mundo dá voltas estranhas. Eu vivo de música hoje em dia, mas isso só aconteceu porque lá atrás eu decidi estudar música unicamente para tocar Legião. E tive a oportunidade de agradecê-los por isso pessoalmente”, contou emocionado.

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Apesar de a banda ter acabado em 1996, o amor dos fãs daquela época atravessou gerações. Uma prova disso são os fã-clubes como o Trovadores Solitários, criado no ano de 2012 em Belém. “Eu conheci uma menina no Facebook chamada Gabriela e ela tinha uma página na internet, nós conversamos, criamos um grupo no Whatsapp e estamos juntos até hoje”, disse Graziela Melo, uma das organizadoras do grupo. Diego Flecha, que também é integrante do grupo, disse que está ansioso pelo dia do show em Belém e que o cantor André Frateschi sempre foi participativo na Legião Urbana e que em todos os Estados onde ele vem se apresentando com a banda está dando conta do recado. “Quando tocar a música ‘Tempo Perdido’, para mim, a emoção vai estar no ar”, afirmou.

“Através da musica ‘Perfeição’ eu conheci a banda. Um amigo meu tinha um rádio, ele sempre vendia lanche lá perto de casa e então me chamou para escutar e eu acabei a ouvindo, ela significa muito pra mim. A Legião representa uma geração inteira que gosta de boa música e que acha que música se faz com a cabeça e com o coração. A banda mostra muito isso no cenário do rock nacional”, contou Jean Luiz, integrante do Trovadores. “Eu gosto da Legião Urbana desde os meus 15 anos e praticamente foi trilha sonora da minha vida, todos os momentos que eu passei, está tudo nas letras, me identifico muito com isso”, falou João Luiz, que também é membro do grupo.

Nany Magalhães, presidente do fã-clube “Os legítimos legionários”, da cidade de Macapá, capital do Amapá, está ansiosa e entusiasmada para o show. Ela conheceu a banda no início da década de 90, quando ainda estava na 5ª série do ensino fundamental. Desde 1994 ela coleciona objetos como vinis, CDs, camisas, bolsa, vários pôsteres, sandália, almofada, reportagens guardadas em pastas, livros, DVDs, ímãs, broches, bonecos de toda a banda, canecas, porta-copos, entre outras coisas. “Comecei colecionando reportagens em papel que comprava através de cartas, eu tinha muitos contatos com outros fã-clubes. Hoje, muitos amigos e familiares me presenteiam com artigos relacionados à banda, até meu filho de 1 aninho tem uma camisa da Legião Urbana, ganhei da minha amiga Dayane, ainda no baby-chá”, afirmou a legionária. O fã-clube do qual é presidente foi formado no ano de 1996, completa 20 anos esse ano, e possui mais de 150 legionários (como são chamados os fãs da Legião).

Segundo Nany, as músicas da banda são parte da trilha sonora da sua vida e a remetem a momentos muito significativos. “Uma vez que tive que fazer uma pequena cirurgia e o anestesista viu minha tatuagem na perna direita e ficou conversando comigo sobre a banda. Então dormi, quando acordei olhei para trás, percebi que estava em um corredor e o anestesista passou cantando ‘Na enfermaria, todos os doentes estão cantando, sucessos populares’. Mexeu profundamente comigo e me fortaleceu ao mesmo tempo. Inesquecível”, contou. O amor pela banda é tão grande que em 2003, quando fazia faculdade de Publicidade e Propaganda, ela tatuou o violão que é capa do CD “As Quatro Estações”, um ícone da Legião.  De acordo com ela, muitas pessoas se deslocarão de sua cidade para Belém. “Minha expectativa para o show é das melhores, um sonho, inacreditável, só vendo para crer”, disse. 

Serviço

O ingresso está disponível nas Centrais Bis na Braz, Castanheira, Pátio Belém, Boulevard e Parque Shopping (Ótica Diniz) ou vendas onlinewww.bilheteriadigital.com/bis, nos valores de R$ 50,00 a pista, R$ R$ 120,00 a área VIP e R$ 200,00 o camarote. Para mais informações 3239-7766.

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O artista alagoano, Djavan já tem data para fazer show na capital pernambucana. O cantor estará no Classic Hall, no Complexo Salgadinho, no dia 29 de abril, e traz o seu novo trabalho ‘Vidas para Contar’. Além de novas canções, Djavan promete também grandes clássicos de sua carreira. No repertório, estarão as novas melodias ‘Não é um Bolero’ e ‘Encontrar-te’, e as clássicas ‘Outono’, ‘Boa Noite’ e 'Eu te Devoro', entre muitas outras.

O novo trabalho é autobiográfico e aborda a cultura e o folclore brasileiro. O artista apresenta uma condensação da linguagem, trazendo também os problemas sociais que persistem, desde o século passado, como a corrupção e o racismo. O disco possui 12 faixas inéditas e de autoria de Djavan. Em 2015, o compositor completou 40 anos de carreira, ano que também conquistou o Grammy Latino.

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Os ingressos custam R$ R$ 50/100 (pista meia-entrada/ inteira), R$ 800 (mesa VIP para 4 pessoas), R$ 1000 (mesa premium para 4 pessoas) e de R$ 1000 a R$ 1600 (camarote para 10 pessoas), à venda nas Lojas Renner (Shopping Recife e Rua Imperatriz), bilheteria do Classic Hall e online pelo site Ingresso Rápido.

Djavan - Lançamento no Recife do disco Vidas para Contar

29 de abril - abertura dos portões às 21h

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n – Olinda)

Ingressos: R$ R$ 50/100 (pista meia-entrada/ inteira), R$ 800 (mesa VIP para 4 pessoas), R$ 1000 (mesa premium para 4 pessoas) e de R$ 1000 a R$ 1600 (camarote para 10 pessoas)

(81) 3207.7500

Depois de um dia quente, com temperatura próxima dos 35° segundo os termômetros da cidade, uma pancada de chuva redentora caiu do céu até poucos instantes antes azul e límpido duas horas antes dos Rolling Stones subirem ao palco do Maracanã, no início da noite deste sábado, 20. No horário marcado, o Ultraje a Rigor enfrentou um palco encharcado e um público diminuto.

Com o temporal, aqueles que compraram ingressos de R$ 900 para ficar na pista premium preferiram correr da água, mesmo protegidos por capas de chuva, nas arquibancadas laterais. Com isso, o enorme espaço dedicado aos mais endinheirados, que representava mais da metade do espaço em frente ao palco até a arquibancada do fundo, ficou vazio. "Essa chuva vai atrapalhar um pouquinho, né?", diz um senhor de cabelo grisalho, acompanhado da família, enquanto ascendia um cigarro de palha, protegido do temporal.

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Com força de hits oitentistas e alguma sobrevida na década de 1990, como a já clássica Inútil e a infalível Sexo!! e a divertida Ciúme, Roger Moreira e companhia foram capazes de segurar a atenção dos fãs dos Stones. Aos poucos, a tempestade enfraqueceu e a frente do palco voltou a ser tomada.

Acompanhado de cinco músicos que tocarão teclado, piano, baixo elétrico, bateria e violão, o artista Moacyr Franco faz apresentação no Recife, no próximo dia 18 de março, às 21h. O multiartista vai entrar em cena para cantar algumas composições suas e de alguns parceiros de trabalho. Eu nunca mais vou te esquecer, Querida, Ainda ontem chorei de saudade, Suave é à noite, Distante dos olhos e Turbilhão são algumas delas. Durante sua apresentação, o público ainda vai conferir um ‘pitada’ de humor.

Moacyr Franco completa 80 anos já foi considerado como o maior cantor e compositor de música sertaneja, romântica, carnavalesca e infantil do País. Ele tem sucessos gravados por artistas como Chitãozinho & Xororó, João Paulo & Daniel, Paula Fernandes e João Mineiro & Marciano. Ganhou dezenas de Discos de Ouro e vários troféus Roquete Pinto - prêmio máximo da televisão nacional.

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Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro de terça-feira a sábado, das 12h às 21h, e domingos e feriados, das 14h às 20h, nas lojas Reserva dos shoppings Recife e Plaza, Livraria Jaqueira e site Ingresso Rápido. A meia-entrada será válida para maiores de 60 anos, professores e estudantes. Sócios do Náutico têm 20% de desconto sobre o valor da inteira na bilheteria do teatro.

Moacyr Franco

18 de março | às 21h

Teatro RioMar Recife (Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping )

(81) 4003.1212

R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)

No próximo dia (18), músicos paraensesn participam, em Belém, do primeiro evento que tem por objetivo ajudar um dos ícones da percussão no Pará, o músico Arytanã Figueiredo.  O show beneficente será no bar Fiteiro, localizado na avenida Doca de Souza Franco.

A festa terá participação do grupo Mundo Mambo, Felix Robatto, Pedrinho Cavalléro e outros convidados. Toda a renda arrecadada será revertida para ajudar na recuperação do percussionista Arytanã. O músico, que recentemente passou por uma intervenção cirúrgica para tratar de uma apêndice supurada, ficará um tempo sem fazer shows. O evento no qual o músico recebe a solidariedade e carinho de amigos tem também como objetivo ajudá-lo a obter um fundo financeiro ao tratamento. E por meio do site eupatrocino foi lançada a campanha de financiamento coletivo “ARYTANÃ É A BASE”.

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A campanha consiste de apresentações musicais com renda de bilheteria revertida para Arytanã, além de outras recompensas como CDs, livros, DVDs de artistas paraenses, companheiros de trabalho de Arytanã, que estão cedendo seus produtos ao projeto. Outros eventos serão confirmados durante a campanha do financiamento coletivo. Também durante a campanha serão anunciadas as recompensas para as pessoas que comprarem CDs, livros e outros produtos.

O segundo evento já tem data marcada. Será uma feijoada no próximo dia (28), no bar Templários, em Belém. O evento terá a apresentação do cantor paraense Bilão e outros convidados.

Tido como um símbolo vivo da diversidade musical de ritmos amazônicos, Arytanã é um dos percussionistas mais importantes do Estado do Pará. Com 30 anos de carreira, já participou da fundação de grupos importantes como “Os Panteras”, “Arraial do Pavulagem” e “Banda Warilou”. Além disso, o músico é um grande pesquisador dos ritmos amazônicos.

No link abaixo as pessoas podem comprar ingressos para a apresentação.

http://goo.gl/roR4Xr
Para visitar o projeto completo basta acessar o site eupatrocino no seguinte link : http://goo.gl/BxFE3u

 

Com vários ritmos de matrizes africanas, o compositor e cantor Juraci Tavares faz show de lançamento do CD Umbilical. O artista faz duas apresentações, uma em Recife e outra em Olinda, na sexta-feira (20) e sábado (21), respectivamente. A musicalidade passeia pelas sonoridades dos blocos afros de Salvador, Recife e Olinda, como Ilê Aiyê, Malê Debalê, Cortejo Afro, Oyá Tokolê Afoxê, Alafin Oyó e Oxum Pandá. Produzido de forma autoral, o seu trabalho apresenta um diálogo entre a música e a poesia.

No dia 20 de fevereiro, o show será realizado no Paço do Frevo, no Recife, às 16h. A realização do show será no terceiro pavimento do Paço do Frevo. Os ingressos custam R$ 8 e R$ 4. A apresentação contará com a participação especial do Oyá Tokolê Afoxé, entidade social, artística, cultural e religiosa afrodescendente que tem como objetivos: vivenciar, pesquisar, catalogar, dialogar com a sociedade brasileira, desenvolver e divulgar atividades relacionadas a afro-brasilidade.

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Em Olinda, o show será no Espaço Cultural Xinxim da Baiana, no dia 21 de fevereiro, às 22h. Os ingressos custam R$ 20 e R$10. O Afoxé Alafin Oyó fará a participação especial. O afoxé é um dos principais expoentes da cultura pernambucana. As suas composições musicais são um chamamento a todas as pessoas que lutam contra o racismo e acreditam ser possível ter sociedades menos desigualdades culturalmente, socialmente, economicamente e livres nos seus plenos exercícios de cidadania.

Sábado (20) | 16h

Paço do Frevo (Recife Antigo)

Valor: R$ 8 (Inteira) e R$ 4 (meia-entrada)

Participação especial Afoxé Oyá Tokolê

Domingo (21) | 22H

Espaço Cultural Xinxim da Baiana (Olinda)

R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada)

Participação Especial Afoxé Alafin Oyó

Natural de Igararru, na Região Metropolitana do Recife, Almir Rouche comemorou seus 30 Carnavais de carreira, nesta sexta-feira (13), na Praça do Arsenal, no Recife Antigo, com show que fará parte do DVD programado para celebrar esse marco especial. O projeto terá três etapas. A primeira foi a desta noite. Depois, no dia 19 de maio, haverá nova gravação, no Manhattan Café, na Zona Sul da capital pernambucana, e, por último, em 18 de junho, na Sala de Reboco, na Zona Oeste da cidade. 

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Empolgado com os anos de estrada completados, o carismático Almir Rouche, antes de subir ao palco, recebeu a reportagem do Portal LeiaJá. Durante o bate-papo, além de falar do orgulho em iniciar a gravação de seu DVD, ele relembrou as fases que marcaram a trajetória de sua carreira, desde os momentos em que ainda engatinhava na música até se tornar capaz de arrastar multidões por onde passa.

“Descobri minha vocação quando vi um festival promovido numa escola de São Paulo, onde morei durante quatro anos, na década de 80. Me encantei e quis participar também. O resultado? Venci duas vezes seguidas. A partir daí, tudo fluiu naturalmente”, disse. E completou: “Quando voltei para Pernambuco, comecei a tocar e cantar em bares, restaurantes e churrascarias. Formei uma banda e, quando fiz 16 anos, iniciei profissionalmente. Sempre me apresentava em bailes, mas, em fevereiro, tinha que fazer o Carnaval. Com isso, encontrei a verdadeira folia e nunca mais larguei”.

Desse dom, veio a fama e os fãs. Contexto evidenciado no show desta noite, com uma plateia em êxtase e o suor que o cantor pingava no palco, sem dúvidas, com extrema gratidão. “Faço meu trabalho tentando proporcionar o melhor para quem vem curtir minha apresentação. Hoje, gostaria de agradecer, de coração, a todos que estão fazendo essa festa linda na Praça do Arsenal. Sempre lutei por isso. Portanto, é um grande presente ver o público pulando com minhas músicas e performances. Obrigado, meu povo!”, vibrou o artista local. A seguir, assista trechos do show:

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Voltando a tocar em aspectos biográficos, Almir Rouche revelou suas principais influências para se tornar um dos maiores representantes da cultura pernambucana na atualidade. “Os primeiros compositores que ouvi foram Capiba, Nelson Ferreira e Expedito Baracho. Os caras eram feras”, enumerou. “A partir do que conheci com o som deles, passei a crescer musicalmente, procurando escutar os mais diversos ritmos tradicionais, como frevo, maracatu e ciranda”, complementou, encerrando sua entrevista e correndo para o palco, visivelmente empolgado. 

Há cinco anos, o técnico de telecomunicações e dono de uma rádio online especializada em música pernambucana, Givaldo Santiago, estava na estrada rumo a Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, onde iria assistir a um show de Almir Rouche. No caminho, ao lado de sua esposa, Cristina Torres, e sua irmã, Gisele Santiago, ele avistou um carro com o adesivo que exibia a frase “Sou chicleteiro”, em referência à banda de axé Chiclete Com Banana. “Ora, se existem os chicleteiros, por que não Almizeiros?”, indagou. E desse acaso surgiu o fã clube do artista local, batizado de “Almizeiros de Plantão”, cuja página no Facebook já se aproxima da marca de 600 membros. 

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O grupo que originou o fã clube compareceu ao show que Almir Rouche fez nesta sexta-feira (12), na Praça do Arsenal, no Recife Antigo, como parte da gravação do DVD que será lançado este ano. Ansiosos e emocionados, os almizeiros conversaram com a reportagem do Portal LeiaJá, e contaram como se desenhou essa história de carinho com o artista pernambucano, revelando que, somente no Carnaval de 2016, acompanharam mais de 20 apresentações do seu ídolo.

 “Logo que tivemos a ideia, naquela ida para Garanhuns, criamos nossa página no Facebook, e já temos quase 600 membros, dos quais cerca de 50 nos acompanham em praticamente todos os shows dele. Inclusive, Almir participa altivamente das nossas interações online e ajuda a fazer nossa divulgação”, introduziu Givaldo. 

Já sobre o emblemático show desta noite, o fundador do fã clube não escondeu o frio na barriga enquanto aguardava a entrada do artista. “Estávamos muito ansiosos, pois acompanhamos o trabalho dele desde o dia 5 de novembro de 1987. Além disso, ele sempre faz tudo de forma muito correta. Só nesse Carnaval, já fomos acompanhá-lo em lugares como Igarassu, Tamandaré e Bezerros, dentre muitos outros”, disse. E destacou: “No Galo da Madrugaga, quando ele cantou a música ‘Recifolia’, fomos às lágrimas, pois é uma canção que marca bastante nossa trajetória. Todo o caminho que percorremos veio como um filme na cabeça”.

Em retribuição ao calor dos almizeiros e demais foliões que compareceram à Praça do Arsenal, Almir Rouche declarou, em entrevista à nossa reportagem, que considera sua relação com os fãs – acima de tudo – como uma troca de carinho respeitosa. “Faço questão de atender a todos que me procuram. Sempre tive muito cuidado com isso”, garantiu. “O pessoal costuma colocar alcunhas nos cantores. ‘Rei disso’, ‘Rei daquilo’...mas a nossa majestade é o povo. O artista que não quiser ser fotografado ou dar um autógrafo deve mudar de profissão, pois está no lugar errado”, decretou o pernambucano.

O discurso de Almir ganhou ressonância na voz da almizeira Cristina Torres, última a conversar com o Portal LeiaJá. “Ele retrata muito bem a cultura do nosso Estado. É sempre muito carinhoso com todos. Dá toda a atenção necessária. Não só com o fã clube, mas com todos que gostam de sua música. É aquele tipo de ídolo que gosta de valorizar o público”, finalizou.

O projeto Quinta do Blues, do bar Copa 70, terá mais uma edição nesta quinta-feira (11), em Belém. A banda paraense Índigo Blues volta ao palco, a partir das 21 horas, para tocar os grandes clássicos do gênero, com novos arranjos e interpretações próximas às dos grandes mestres.

Formada em 1994 com a proposta de difundir o estilo musical mundialmente conhecido como o “pai” do jazz e do rock, a banda Índigo Blues, que tem os músicos Mauro Farias, na bateria, Zé Puget e Marcelo Lúcio, nas guitarras, e Jorge Kingmel, no baixo e vocais, destaca-se pela sua sonoridade peculiar, com timbres que remontam às bandas da década de 1960 e 1970, proporcionados pelas suas guitarras e amplificadores específicos para o blues.

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O blues, mais do que uma expressão de revolta, exprime a tristeza dos negros que trabalhavam nas colheitas de algodão nos Estados sulistas americanos e viviam às margens lamacentas do rio Mississipi. Foi a tradução, sob forma de arte, desse estado de sentimento, dizem os músicos da Índigo.

O estilo apresentou evoluções ao longo dos anos até os dias atuais, desde Robert Johnson com um blues rural no início do século passado, posteriormente passando por outras vertentes, como o blues eletrificado de Chicago, com Muddy Waters e Buddy Guy, o blues texano de Stevie Ray Vaughan e Johnny Winter, beirando o Rock’n’Roll, até chegar à sofisticação, inserindo elementos do jazz, emprestados ao gênero por B.B. King. O blues internacionalizou-se quando foi importado para a Inglaterra por Eric Clapton, John Mayall e Jimmy Page, com seu lendário Led Zeppelin.

No Brasil, o “boom” do estilo deu-se no começo dos anos 80 do século passado, com os lançamentos de “Água Mineral”, do Blues Etílicos, e “Mandinga”, de André Cristóvam. Em Belém, os primeiros acordes surgiram no final da década de 1980. A Índigo Blues se propõe a fazer um blues com a cara da Amazônia.

O gênero blues sempre teve popularidade no Brasil. Cazuza, Legião Urbana, Barão Vermelho, artistas identificados com o chamado rock nacional, também trilharam os caminhos do ritmo norte-americano em algumas canções. Festivais musicais de relevo começaram a surgir em várias cidades do Brasil, como o Mississipi Delta Blues Festival em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, o Festival Jazz e Blues de Guaramiranga, no Ceará, e o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro. Também o Festival de Blues Internacional de Ribeirão Preto, em São Paulo, ganhou destaque no calendário musical brasileiro. 

Serviço

“Quinta do Blues”. Nesta quinta-feira (11), com a banda Índigo Blues. No bar Copa 70 (avenida João Paulo II, 1960, próximo à Doutor Freitas), a partir das 21 horas. Ingresso: R$ 10,00.

A terça-feira de carnaval do Recife foi regada pela música da baiana Ivete Sangalo que se apresentou no Camarote Parador, no bairro do Recife Antigo, área central. Com seu repertório que trouxe clássicos dos tempos da Banda Eva até os sucessos do momento, Ivete levantou o público que lotou o espaço e fez tremer – literalmente - as estruturas do piso superior do estacionamento dos Armazéns do Cais.   

Vestida com um maiô verde brilhante e adereços de pena nos cabelos, a baiana interagiu com o público sempre frisando que ama a cidade. “De qualquer modo eu teria uma relação de amor com Pernambuco. Não é só porque minha mãe é pernambucana, mas porque lugar é bom demais, minha gente”, frisa. Reafirmando sua paixão pela cidade, a baiana convida Nena Queiroga, entoa o sucesso da recifense em parceria com André Rio, “Ai que calor”. A integrante da família Queiroga ainda presenteou Ivete com uma roupa de caboclo de lança. E mais convidados foram chamados ao palco. Três participantes do The Voice Kids fizeram parceria no palco. A paraibana Marina Silveira cantou o sucesso “Não precisa mudar”; já a recifense Marina Rocha soltou a voz na música “Quando a chuva passar” e para fechar o momento, o funk tomou conta do palco com a cearense Thabata Almeida cantando “Bang!” junto com Ivete.

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O show que durou mais de duas horas, com um público que parecia incansável, teve sucessos como “Flores”, “Desejo de amar”, “Pra frente”, “Eva”, “Levada louca”, “Fã” e sua música de trabalho para o carnaval “O Farol”. 

Próximo ao fim da sua apresentação, a equipe da cantora fazia sinal para que o show fosse encerrado, visto isso, Ivete disse, com sua forma bem humorada, que esperou 22 anos para se apresentar no carnaval da cidade e, por isso não iria parar. Após isso, desceu do palco e cantou junto com os fãs algumas das últimas músicas do show.

O evento ainda recebeu, na terça-feira (9), atrações como Dj Magal, Manoel Netto e Forró Pegado.  

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