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A banda britânica Rolling Stones lançou nesta sexta-feira (20) o álbum "Hackney Diamonds", o seu 24º disco de estúdio e o primeiro com músicas originais após 18 anos, trazendo uma energia renovada e participações estreladas.

O novo trabalho tem forte raiz no R&B, mas sem alcançar antigos sucessos como "Beggars Banquet" (1968), "Let it Bleed" (1969) ou "Exile On Main St." (1972).

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Críticos musicais divergem sobre o histórico de lançamentos da banda. Para Philippe Manœuvre, especialista em rock francês e grande conhecedor do grupo britânico, um dos últimos álbuns bem avaliados pela imprensa especializada remontam a "Some Girls" (1978), que contém o clássico "Beast Of Burden".

"Desde 'Some Girls', os Stones lançaram álbuns um pouco precipitadamente", diz ele.

A novidade deste novo trabalho é a participação de Paul McCartney, clássico membro dos Beatles, que toca baixo pela primeira vez com os Stones na faixa "Bite My Head Off".

A suposta rivalidade entre as bandas britânicas, uma jogada de marketing arquitetada, nunca existiu de verdade. Em 1967, McCartney e John Lennon chegaram a cantar os backing vocals na música "We Love You", dos compatriotas.

"Paul e eu sempre fomos amigos", afirmou Mick Jagger.

- Lady Gaga, Elton John e Stevie Wonder -

Entre as participações de destaque no álbum, Lady Gaga mostra sua poderosa voz em "Sweet Sounds Of Heaven", que possui raízes na música gospel.

Stevie Wonder também deixa sua marca nos teclados em "Sweet Sounds Of Heaven", embora de forma discreta, assim como Elton John no piano em "Get Close" (na qual o saxofone de James King se destaca), mas o Sir aparece de maneira mais evidente em "Live By The Sword".

Segundo Philippe Manœuvre, as participações especiais no disco têm como objetivo a reconexão com "o grupo de músicos presentes nos grandes álbuns dos Stones, como Gram Parsons, do Byrds, em 'Exile On Main St.'".

Também é notável a influência do produtor Andrew Watt, que já trabalhou com nomes como Justin Bieber, Dua Lipa, entre outros.

"Rolling Stone Blues" fecha o álbum, e é interpretada apenas por Jagger e Keith Richards. É uma versão convincente de "Rollin' Stone" (1950) de Muddy Waters, além de um retorno às raízes do banda, quando os jovens músicos viviam e compunham no seu primeiro apartamento em Londres.

O momento emotivo para os fãs surge nas músicas "Mess It Up" e "Live By The Sword", escritas em 2019 e interpretadas por Charlie Watts, emblemático membro do grupo que faleceu em 2021, aos 80 anos. O baterista Steve Jordan ficou encarregado das baquetas nas outras faixas do álbum.

"Quando saio do meu quarto, a primeira coisa que vejo é um retrato de Charlie na minha escada, sempre digo 'olá' para ele", revelou Richards no programa "The Howard Stern Show", nos Estados Unidos.

Independentemente da recepção deste álbum, a longevidade dos Stones os consagrou na história.

"Desde que era criança, vivo em um mundo com sol, lua e os Stones", concluiu Manœuvre.

Em entrevista ao The Wall Street Journal, Mick Jagger fez uma revelação chocante! Todo mundo sabe que o vocalista do The Rolling Stones tem um patrimônio milionário, entretanto, o cantor deixou muitos internautas intrigados ao revelar que não pretende deixar nenhuma herança para seus filhos.

Mick Jagger, aos 80 anos de idade, é pai de Karis Jagger, sua primogênita de 52 anos de idade, Jade, Elizabeth, James, Georgia, Gabriel, Lucas Jagger - que veio ao mundo a partir de seu affair com a apresentadora Luciana Gimenez - e seu caçula, Deveraux, de sete anos de idade.

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Eles não precisam de 500 milhões de dólares para viver, contou o músico.

A fortuna de Jagger equivale a dois bilhões e 500 mil reais na cotação atual. Se o valor total fosse dividido apenas entre os filhos de Mick, cada um dos herdeiros receberia cerca de 318 milhões de reais!

Entretanto, segundo o vocalista dos Stones, ele acredita que doando o valor para instituições de caridade, o dinheiro será mais bem aproveitado.

The Rolling Stones lançarão em 20 de outubro o novo álbum "Hackney Diamonds" composto por canções originais, segundo anúncio da banda nesta quarta-feira (6), em um evento especial em Londres.

O vocalista Mick Jagger especificou que o álbum será composto por 12 faixas, em entrevista ao apresentador de televisão e comediante americano Jimmy Fallon, em um teatro no bairro de Hackney, no leste de Londres, um lugar "no centro do novo álbum".

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Este é o primeiro lançamento do grupo desde 2016, e o primeiro com canções inéditas desde 2005.

"Talvez estivéssemos com um pouco de preguiça e de repente dissemos para nós mesmos: vamos marcar uma data e gravar um álbum", brincou o carismático vocalista do grupo, Mick Jagger, que completou 80 anos em julho, e que apresentou o álbum ao lado de Keith Richards e Ronnie Wood para a imprensa.

Os três astros do rock britânico chegaram sorridentes e posaram para os fotógrafos e para os muitos fãs que aguardavam na esperança de vê-los.

Alguns fãs tiveram mais sorte e conseguiram ingressos para o Hackney Empire Theatre, onde foi realizada a coletiva de imprensa.

"Ouço os Stones desde que tenho quatro anos e moro na vizinhança (...) É uma loucura que eles estejam aqui", disse Rory McGlinchey, que vestia uma camisa da banda.

"Já era hora!", declarou outra fã, Victoria Riley, de 50 anos.

- Suspense -

"Hackney Diamonds" é o primeiro álbum com músicas inéditas desde 2005, quando lançaram o "A Bigger Bang". Seu último disco, "Blue and Lonesome", de 2016, foi um disco com covers de blues.

Além disso, este é o primeiro álbum desde a morte do baterista Charlie Watts, de 80 anos, que faleceu em 2021.

Segundo a BBC, alguns rumores indicam que grandes artistas como Paul McCartney, Stevie Wonder e Lady Gaga participaram do álbum.

O lançamento do novo disco foi divulgado em agosto, com um anúncio enigmático no jornal local, o Hackney Gazette, que dizia "Hackney Diamonds, especialista em reparação de vidros. Inauguração em setembro de 2023". Muitos fãs detectaram imediatamente as referências à banda.

O anúncio fazia alusão às várias canções famosas da banda - como "(I Can't Get No) Satisfaction", "Gimme Shelter" e "Shattered" - e o ponto na letra "i" da palavra "Diamonds" assumiu o famoso logotipo em forma de boca mostrando a língua.

O anúncio direcionava para o site "hackneydiamonds.com", que possuia a assinatura do selo Universal Music.

Pelé foi sucesso por onde passou, inclusive entre os grandes artistas do meio musical. Com o rock, não foi diferente. No dia em que faleceu, o Rei do Futebol foi lembrado por astros do gênero, como Elton John, Ron Wood (guitarrista do Rolling Stones), Andreas Kisser (Sepultura) e outros. Confira imagens de Pelé com roqueiros famosos:

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A vida pessoal e amorosa de Mick Jagger virou assunto após o lançamento da biografia explosiva The Stone Age: Sixty Years of Rolling Stones - em tradução livre, A Era de Pedra: Sessenta Anos de Rolling Stones.

De acordo com o jornal Daily Mirror, a obra escrita por Lesley-Ann Jones, revela que Jagger viveu um affair com dois colegas da banda, os guitarristas Keith Richards e Mick Taylor - membros do conjunto entre os anos de 1969 e 1964. Além dos músicos, as investigações da escritora revelam que o cantor também se relacionou com outros homens famosos, como David Bowie e com o autor austríaco Helmut Berger.

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A biografia chegou recentemente às livrarias do Reino Unido e dos Estados Unidos e cita Jagger como um ícone bissexual. Vale pontuar que o cantor ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Há 60 anos, em 1962, um grupo de jovens ingleses apaixonados pelo blues e pelo rock and roll fazia sua primeira apresentação em público, no Marquee Jazz Club, em Londres. O nome do grupo: The Rolling Stones. A banda nasceu do encontro de Keith Richard e Michael Jagger na primavera de 1960 em Richmond. No ano seguinte, se juntaram à banda Richard Taylor e Brian Jones.

A história e o estilo dos Rolling Stones tornaram-os uma das lendas da música pop e do rock. Há mais de cinco décadas, o mundo conhece seus grandes sucessos, hits e turnês. O grupo chegou a concorrer com os Beatles.

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No verão de 62, Mick Jagger, Keith Richards, Lewis Brian, Hopkin Jones, Mick Avory e Dick Taylor fizeram sua primeira aparição em cena em Londres sob o nome de The Rolling Stones. Porém, o grupo só se tornaria conhecido quando, em 1963, Bill Wyman tomou o lugar de Taylor no baixo e Charlie Watts tornou-se baterista do grupo.

As principais inspirações do grupo eram os blues de Muddy Waters ou de Eddy Cochran, usando estas influências para criar as bases do novo rock ’n’ roll. Para definir uma diferença dos Beatles, com sua aparência de bons-moços, os Stones criaram para si a imagem do “outcast”, dos “badboys”.

Após um primeiro disco 45 rotações escrito por Chuck Berry, intitulado Come on, o grupo lança o álbum The Rolling Stones em 1964. A partir de 1965, a canção "Satisfaction" tornou-se um grande sucesso. A carreira da banda toma ímpeto e os álbuns se encadeiam ano após ano. Em 1966 sai o álbum Aftermath, inteiramente composto pelo duo Jagger-Richards, e no qual figura a célebre "Paint it Black". No ano seguinte é o álbum Between the Buttons com "Let's Spend the Night Together" e "Ruby Tuesday".

Por Matheus Maio

O show dos Rolling Stones na Johan Cruijff Arena de Amsterdã foi cancelado nesta segunda-feira (13) logo após Mick Jagger testar positivo para a covid-19, anunciaram os organizadores e a banda, que prometeram marcar uma nova data.

"O show desta noite (13 de junho de 2022) dos Rolling Stones foi cancelado", declararam os organizadores em seu site na web.

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"O cantor Mick Jagger acaba de receber um diagnóstico positivo para covid-19", informaram.

Mick Jagger, de 78 anos, pediu desculpas em sua conta no Twitter pelo cancelamento "em cima da hora" e prometeu definir uma nova data o mais rápido possível.

"A segurança do público, dos outros músicos e da equipe da turnê deve ser prioridade", destacou o grupo no Twitter.

Os ingressos seguem válidos para uma nova data, que será anunciada posteriormente.

Os Rolling Stones começaram no início de junho em Madri uma turnê europeia que celebra seus 60 anos e que terminará em 31 de julho depois de 14 shows em dez países.

Em 2022, a banda comemora também os 50 anos de um de seus álbuns más famosos, "Exile on main street".

A 'data de nascimento' do grupo foi determinada pela crítica do rock em sua primeira apresentação juntos em julho de 1962 no Marquee, em Londres.

Os Rolling Stones retiraram do repertório que estão apresentando em sua turnê pelos Estados Unidos a popular música "Brown Sugar", após críticas à letra, que fala da escravidão.

“Você notou, né?”, disse Keith Richards ao Los Angeles Times em uma entrevista recente, ao ser questionado sobre a ausência da canção nos shows da banda britânica.

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"Tento entender por que as mulheres têm problemas com isso. Será que não perceberam que essa música tem a ver com os horrores da escravidão? Mas estão tentando encobrir isso. E por enquanto não quero ter problemas", afirmou o astro ao jornal.

"Espero que possamos ressuscitar o bebê em toda sua glória em algum momento", comentou Richards, de 77 anos.

A música, lançada em 1971, fala de escravos espancados e relações sexuais com jovens escravas.

Nos últimos anos, foi apontada como "racista" pela crítica e a indústria. Recentemente, um artigo da New York Magazine disse que a canção é “grosseira, sexista e chocantemente ofensiva para as mulheres negras”.

"Tocamos 'Brown Sugar' todas as noites desde 1970, mas às vezes você pensa, bem, vou tirá-la por enquanto e ver no que dá", explicou o vocalista Mick Jagger à revista. "Talvez voltemos a tocá-la", advertiu.

Em 1995, Jagger disse à revista Rolling Stone que "agora nunca escreveria essa música".

"Eu provavelmente me autocensuraria. Pensaria, 'oh Deus, não posso, tenho que parar’. Deus sabe o que eu queria dizer nesta música. É tanta confusão! Todo tipo de coisa de uma vez".

Os Stones retomaram sua turnê "No Filter" em setembro, após um longo hiato devido à pandemia do coronavírus.

Em novembro de 2021, farão uma série de shows, em lugares como Los Angeles, Las Vegas e Detroit.

A morte de Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones, pegou muita gente de surpresa. Nesta terça-feira (24), fãs do músico usaram as redes sociais para homenageá-lo, além de pessoas bem conhecidas do público. O ex-Beatle Ringo Starr fez uma publicação especial para Watts, que faleceu aos 80 anos.

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No Twitter, o artista postou uma foto para se despedir do amigo. Ele legendou: "Deus abençoe Charlie Watts. Vamos sentir sua falta, cara. Paz e amor à família". Aqui no Brasil, a cantora e compositora Pitty usou a mesma plataforma que Ringo para dar adeus a um dos grandes nomes do rock internacional. Ela exaltou a história do músico.

"Charlie Watts, a elegância roqueira em pessoa se vai. Sinto; mas penso que viveu bem e deixou um legado raro para qualquer ser humano. Vai com louvor, Charlinho. It's only rock n roll but I'll always love it", declarou a baiana. A morte de Charlie Watts foi confirmada por um agente. Em um comunicado, o britânico Bernard Doherty disse: "É com imensa tristeza que anunciamos a morte de nosso amado Charlie Watts. Ele faleceu pacificamente em um hospital de Londres na manhã de hoje, rodeado por sua família".

Morreu nesta terça-feira (24), aos 80 anos de idade, o baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts.

O falecimento foi revelado pelo agente britânico do músico, Bernard Doherty. "É com imensa tristeza que anunciamos a morte de nosso amado Charlie Watts. Ele faleceu pacificamente em um hospital de Londres na manhã de hoje, rodeado por sua família", diz o comunicado.

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No início de agosto, o legendário baterista já havia sido forçado a abdicar de uma turnê dos Rolling Stones nos EUA prevista para os próximos meses por razões médicas, após ter passado por uma cirurgia no coração.

"Pela primeira vez eu errei o tempo", explicou o músico na ocasião. Watts era baterista da banda desde 1963 e, além do vocalista Mick Jagger e do guitarrista Keith Richards, é o único a ter participado de todos os álbuns de estúdio do grupo.

"Charlie era um marido, um pai e um avô muito querido e, como membro dos Rolling Stones, um dos maiores bateristas de sua geração", afirmou Doherty. "Pedimos que a privacidade de sua família, dos membros do grupo e de seus amigos próximos seja respeitada neste momento difícil", acrescentou.

Da Ansa

O baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts, de 80 anos de idade, não irá participar da turnê americana No Filter, após passar por uma cirurgia, que não teve seus detalhes revelados.

Em comunicado nas redes sociais, a banda esclareceu que Charlie está bem, mas precisa descansar para se recuperar por completo. "Charlie passou por um procedimento que foi totalmente bem-sucedido, mas seus médicos concluíram que ele agora precisa de descanso e recuperação adequada", diz a nota.

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O baterista também se pronunciou de forma bem-humorada sobre o assunto, revelando ainda quem irá substituí-lo.

"Pela primeira vez, meu compasso saiu um pouco errado! Estou trabalhando muito para estar em forma, mas hoje aceitei, por recomendação dos especialistas, que essa recuperação vai demorar um pouco mais. Depois de todo o sofrimento dos fãs por causa da Covid-19, eu realmente quero que os fãs que comprarem ingressos para esta turnê não fiquem decepcionados com outro adiamento ou cancelamento. Portanto, pedi ao meu grande amigo Steve Jordan que me substituísse", declarou.

Como uma afronta à pandemia de coronavírus, a lendária banda de rock Rolling Stones abrirá sua primeira loja no mundo na quarta-feira (9) em Londres, no coração do distrito de Soho, que viu o cenário musical britânico florescer na década de 1960.

"Por que abrir uma loja no meio de uma pandemia? É nosso eterno otimismo", brincou o líder da banda, Mick Jagger, de 77 anos, em um vídeo divulgado antes da abertura. No interior, a famosa logo dos Rolling Stones estampa camisetas, jaquetas, palhetas para quem quiser imitar o guitarrista Keith Richards, passando por guarda-chuvas e garrafas d'água.

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Sua linha de máscaras, com a famosa língua colocada corretamente na altura da boca, promete ser um sucesso, mas a equipe que está por trás deste projeto espera que seja mais do que uma simples loja. As telas gigantes reproduzem décadas dos shows da banda, enquanto seus maiores sucessos deleitam os ouvidos dos clientes.

No chão, painéis transparentes com letras de músicas permitem ver o porão. Toda a decoração respeita fielmente a linha visual preta e vermelha do grupo de rock. "Era muito importante para nós que fosse toda uma experiência", explica David Boyne, diretor-geral de Bravado, a empresa encarregada do marketing de produtos da Universal Music.

"Meu espaço favorito é a sala à prova de som com seus painéis acústicos e grandes luzes de neon vermelhas", acrescenta, afirmando que é um lugar ideal para tirar fotos destinadas às redes sociais.

Para ele, a localização da loja, no coração de Carnaby Street, era essencial. "David Bowie, The Who e claro que os Rolling Stones frequentavam este bairro", disse entusiasmado.

"Trabalhávamos neste bairro, ensaiávamos lá, costumávamos comer lá", explica Jagger no vídeo, recordando a época em que a banda "costumava dar um passeio pela rua Carnaby antes de se tornarem famosos".

Desde que os comércios fecharam no final de março, devido à pandemia, curiosos e clientes abandonaram esta área do centro de Londres conhecida por suas lojas, agora reabertas. A Bravado espera que sua tão esperada nova loja ajude a revitalizá-la e dê "um grande impulso ao comércio".

Após o Rolling Stones, foi a vez do cantor Neil Young criticar o presidente Donald Trump por usar suas músicas sem autorização durante a campanha para permanecer na Casa Branca. O líder norte-americano se apropriou das músicas "Like a Hurricane" e "Rockin' in the Free World" em um evento no famoso Monte Rushmore, na Dakota do Sul.

Após ser questionado por usuários do Twitter, Young mostrou-se descontente com o uso indevido de sua obra e respondeu: “eu sou solidário com a Lakota Sioux e isso não está ok para mim”. O cantor sempre foi opositor do governo Trump e já havia declarado apoio ao então candidato Bernie Sanders. No início do ano, ele divulgou uma carta aberta na qual afirma que as "políticas, decisões e pensamento de curto prazo continuam a exacerbar a Crise Climática".

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O termo Lakota Sioux refere-se aos índios que habitam a região e uniram-se para lutar pelo direito às terras. O monte onde foram esculpidas as cabeças dos ex-presidentes George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e Abraham Lincoln, era reconhecido como um local sagrado pelos nativos, que foram expulsos após a descoberta do ouro.

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A banda britânica Rolling Stones ameaça processar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após ele ter utilizado uma música do grupo em seu último comício na cidade de Tulsa.

A canção “You Can’t Always Get What You Want” foi tocada durante o comício e também já havia sido utilizada durante a campanha eleitoral em 2016.

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Em comunicado à mídia, a banda Rolling Stones afirma que em nenhum momento autorizou a reprodução da música e alerta que irá entrar com uma ação judicial caso aconteça novamente.

“A BMI notificou a campanha de Trump, em nome dos Stones, avisando que o uso não autorizado de suas músicas constituirá uma violação do contrato de licenciamento. Se Donald Trump desconsiderar a exclusão da música e persistir, ele enfrentará uma ação judicial por romper o embargo e tocar uma música que não foi licenciada a ele”, explica a equipe jurídica responsável pelos direitos autorais da banda, BMI, em nota enviada ao portal Deadline.

Os Rolling Stones não são os primeiros a reclamar do uso indevido de suas músicas por parte de Donald Trump. Ao longo de sua campanha política, outros artistas também se posicionaram como Aerosmith, Guns N' Roses e Ozzy Osbourne.

Os Rolling Stones lançaram nesta quinta-feira sua primeira canção original desde 2012 : um single eloquente em meio à pandemia intitulada "Living in a Ghost Town" (Vivendo em uma cidade fantasma, na tradução para o português).

"Estávamos no estúdio gravando material novo antes da corrida do confinamento, e pensamos que uma música 'Living In A Ghost Town' ressoaria nos tempos em que vivemos", escreveu Mick Jagger no Twitter em uma apresentação surpreendente.

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Em diálogo com a Apple Music, Jagger disse que ele e Keith Richards escreveram a música há mais de um ano, mas eles acharam que era apropriado para esses dias. "Não foi escrita para esse momento, mas aconteceu uma dessas coisas estranhas", disse, referindo-se à situação que o mundo está enfrentando atualmente.

A música se refere a "estar em um lugar cheio de vida, mas que agora está privado de vida. Eu estava tocando violão e escrevi muito rapidamente, em 10 minutos", contou.

Antes de lançar a música Jagger adaptou parte da letra para o momento atual. "Parte disso não estava funcionando, e parte era um pouco estranha e muito obscura", avaliou. "Então, eu reescrevi um pouco. Não precisei reescrever muito, para ser sincero. É praticamente o mesmo que eu escrevi originalmente".

O cantor de 76 anos descreve o caos, a destruição e a solidão aparentemente interminável do isolamento. "A vida era tão bonita / então todos nós nos calamos", canta Jagger. "Por favor, deixe isso acabar / preso em um mundo sem final".

Richards disse à Apple Music que a música foi gravada em 2019 em um estúdio em Los Angeles, e que eles voltaram recentemente para lançá-la.

"É um pouco perturbador quando (de repente) a música ganha vida", afirmou, reconhecendo que a pandemia foi o momento apropriado para lançar a música.

Dezenas de estrelas, como Taylor Swift, Paul McCartney e os Rolling Stones participaram no sábado de um espetáculo transmitido pela internet em homenagem aos profissionais da área da saúde que lutam contra o novo coronavírus, que deixa bilhões de pessoas confinadas em suas casas.

Jennifer Lopez, Lizzo, Stevie Wonder, Elton John, entre outros, também se uniram ao evento, que teve curadoria da cantora Lady Gaga e foi apoiado pela ONG internacional Global Citizen em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Antes de abrir o megaconcerto de duas horas, com o nome "One World: Together At Home" ("Um Mundo: Juntos em Casa"), Lady Gaga, que colabora há algumas semanas com a Global Citizen e a OMS para arrecadar dinheiro para a luta contra a COVID-19, afirmou que estava rezando pelos profissionais da saúde e também "pensando em todos que estão em suas casas, pensando sobre quando acabará tudo isto".

Em seguida, ela cantou "Smile" de Nat King Cole.

Stevie Wonder, que completará 70 anos em maio, tocou, no piano de sua casa, "Lean On Me" de Bill Withers, antes de continuar com "Love's In Need Of Love Today".

Mick Jagger, 76 anos, cantou o clássico "You Can't Always Get What You Want" ao lado dos demais integrantes dos Stones, cada um tocando de suas respectivas casas.

Taylor Swift também optou pelo piano para uma versão sóbria de "Soon You'll Get Better".

A Global Citizen classificou o evento - transmitido pelos principais canais de televisão americanos e apresentado pelos três principais nomes dos talk-shows noturnos nos Estados Unidos: Jimmy Fallon, Jimmy Kimmel e Stephen Colbert - não como uma campanha de arrecadação, e sim como um momento de união por meio da música.

A ONG afirmou que também buscava gerar "um grito mobilizador" para colaborar com os profissionais da área da saúde, no momento em que a pandemia mantém 4,5 bilhões de pessoas confinadas em casa.

Antes do evento, a organização pediu a filantropos e aos governos que apoiem a OMS em sua resposta contra o coronavírus.

Após o "One World: Together At Home", a ONG Global Citizen e a cantora Lady Gaga anunciaram nas redes sociais que o programa conseguiu arrecadar 127,9 milhões de dólares, que serão destinados aos profissionais que lutam contra a pandemia de COVID-19.

O roqueiro britânico Mick Jagger fechará em setembro o Festival de Cinema de Veneza como um dos protagonistas do filme "The Burnt Orange Heresy", dirigido pelo italiano Giuseppe Capotondi.

O filme, um thriller de drama ítalo-americano que se desenvolve no mundo da arte, fechará a 76ª edição do Festival de Cinema de Veneza, que será realizado de 28 agosto a 7 de setembro.

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O filme estreará fora do concurso em 7 de setembro, antes da cerimônia de entrega de prêmios, com a presença de boa parte dos atores.

Baseado no livro do mesmo nome de Charles Willeford, o filme tem como protagonistas o dinamarquês Claes Bang, a australiana Elizabeth Debicki e o canadense Donald Sutherland.

Capotondi, conhecido por "A Hora Dupla" (2009) e sobretudo pela série de televisão "Suburra: Sangue em Roma", realizou muitos vídeos musicais, e por isso envolveu Jagger.

O líder dos Rolling Stones, de 76 anos, que passou neste ano por uma cirurgia cardíaca, voltou em junho aos palcos após ter adiado uma turnê pelos Estados Unidos.

Em seu regresso ao cinema, Jagger interpreta um rico colecionador de arte (Joseph Cassidy), obcecado pelo pintor solitário Jerome Debney (Donald Sutherland), e por isso propõe a um casal de namorados que roubem uma obra-prima de seu ateliê.

Mick Jagger protagonizou uma dúzia de longa-metragens, entre eles o filme de ficção "Confissões de um Sedutor", de 2001 e "Shine a Light" em 2008, dirigido por Martin Scorsese.

Os Rolling Stones se preparam nesta sexta-feira para retomar suaa turnê na América do Norte, adiada há alguns meses para que seu legendário vocalista, Mick Jagger, se submetesse a uma cirugia cardíaca.

Em um vídeo publicado nas redes sociais da banda, Jagger apareceu tocando uma guitarra durante um ensaio para o show desta sexta à noite no estádio Soldier Field de Chicago, primeira data da parte final da turnê "No Filter".

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Essa parte da turnê, que inclui 17 shows nos Estados Unidos e no Canadá, estava prevista para os meses de abril, maio e junho, mas em abril a banda anunciou o adianmento para que Jagger, aos 75 anos, fizesse um tratamento médico.

O grupo se apresentará mais uma vez no Soldier Field na terça-feira da semana que vez e depois partirá para Ontario, Canadá, onde farão um show no dia 29 de junho em um prédio ao norte de Toronto.

A turnê "No Filter" encerrará no Hard Rock Stadium de Miami, na Flórida, em 31 de agosto.

Os Rolling Stones anunciaram nesta quinta-feira que iniciarão no dia 21 de junho a série de shows pelos Estados Unidos e Canadá inicialmente adiada devido à operação do vocalista da banda, Mick Jagger.

"Ficamos felizes por anunciar hoje as novas datas da turnê nos Estados Unidos e Canadá!", escreveram os veteranos roqueiros no site do grupo.

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Os Rolling Stones anunciaram em março o adiamento de 17 shows, afirmando que "os médicos explicaram a Mick Jagger que ele não poderia participar da turnê porque necessitava de cuidados médicos".

O vocalista, de 75 anos, tranquilizou os fãs logo depois ao anunciar que seria operado, garantindo que se sentia "muito melhor" numa mensagem divulgada no Twitter.

Os motivos da intervenção cirúrgica não foram divulgados oficialmente, mas a revista Billboard afirmou que seria para substituir uma válvula cardíaca.

"Estou impaciente para vê-los!", escreveu no Twitter Jagger nesta quinta-feira, após publicar na véspera um vídeo em que aparecia em plena forma, dançando freneticamente.

A turnê dos Stones pelos EUA e Canadá, com 17 apresentações, começa no dia 21 de junho no Soldier Field, estádio da equipe de futebol americano Chicago Bears, e terminará em 31 de agosto no Hard Rock Stadium de Miami.

Mick Jagger mostrou aos fãs que está 'inteirão' aos 75 anos e recém-recuperado de uma cirurgia no coração. O astro do rock publicou um vídeo, no seu Instagram, nesta quarta (15), no qual dança, aos pulos, uma música durante um ensaio.

No início de abril Jagger passou por uma substituição valvular aórtica, a cirurgia trocou uma das válvulas do coração do artista. Por conta do problema de saúde, os Rolling Stones, banda liderada por Mick, chegou a remarcar a turnê No Filter, que fariam nos Estados Unidos e Canadá.

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Poucos dias após a intervenção, o músico publicou uma foto durante um passeio no parque, demonstrando que estava se recuperando bem, Mas, a publicação desta quarta (15), deixou os fãs aliviados por completo ao verem o astro com sua habitual energia e vivacidade.

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