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As investigações da Polícia Civil sobre a contaminação da cerveja Belorizontina, da fábrica mineira Backer, se concentram nesse momento em um tanque da empresa com capacidade de 18 mil litros. A fábrica tem outros 69. As informações são da diretora de marketing e sócia-proprietária da Backer, Paula Lebbos. A representante da empresa afirmou nesta terça-feira (14) que ninguém deve consumir a cerveja suspeita de contaminação. "Não bebam a Belorizontina. Seja de que lote for", disse. Paula Lebbos também afirma que não se deve consumir a cerveja Capixaba, que é a Belorizontina vendida no Espírito Santo.

Nesta terça-feira foi divulgado que uma mulher de 60 anos pode ser a segunda pessoa morta em Minas Gerais contaminada pela substância dietilenoglicol que, conforme investigação da Polícia Civil, foi encontrada em lotes da cerveja Belorizontina, produzida pela empresa Backer. A morte ocorreu em 28 de dezembro e a vítima é moradora de Pompéu, na Região Central do Estado, e esteve em dezembro no bairro Buritis, na capital mineira, onde foram identificadas as primeiras contaminações. A família da mulher informou às autoridades de saúde que ela tomou a cerveja Belorizontina.

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A Polícia Civil voltou na manhã desta terça-feira à fábrica da Backer, no bairro Olhos D'Água, Região Oeste da capital. Na segunda-feira (13), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que já havia interditado a planta, proibiu a Backer de comercializar seus produtos e mandou a empresa recolher toda sua produção no mercado. A fábrica deverá se posicionar ainda nesta terça sobre como será esse procedimento.

A representante da Backer afirmou não saber o que pode ter provocado a contaminação da cerveja. Laudos da Polícia Civil apontaram a presença da substância dietilenoglicol em três lotes da Belorizontina. Houve a confirmação ainda da presença de monoetilenoglicol na fábrica. Ambas substâncias são utilizadas no processo de refrigeração da produção. Segundo a Polícia Civil, ambas são altamente tóxicas. "Não sabemos o que pode ter acontecido.", disse Lebbos.

Atualização mais recente da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, divulgada nesta terça-feira afirma terem ocorrido até o momento 17 casos de intoxicação pelo dietilenoglicol. Do total, uma é mulher e 16, homens. Quatros casos já foram confirmados, com uma morte. Os 13 casos restantes, segundo a secretaria, continuam sob investigação.

"Estou sem dormir. Muito triste, assustada com tudo isso. É preciso saber a verdade o mais rápido possível. Peço que não julguem outras cervejarias pelo que está acontecendo com a Backer", disse. Conforme a empresária, o mercado de cerveja artesanal é muito importante para Minas Gerais. O jornal O Estado de S. Paulo acionou a Polícia Civil e aguarda resposta sobre a informação da representante da empresa de que, por enquanto, apenas um dos tanques está sob investigação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um homem muito parecido com o ator David Schwimmer, conhecido por seu personagem Ross, na famosa série ‘Friends’ foi flagrado pelas câmeras de segurança de um restaurante na Inglaterra roubando cervejas. A polícia de Blackpool divulgou a imagem na internet nesta terça-feira (23) e rapidamente a publicação viralizou.

Os internautas logo notaram a semelhança e comentaram na postagem. A polícia brincou com a situação e respondeu: “Obrigado a todos por suas respostas rápidas. Nós investigamos este assunto profundamente e confirmamos que David Schwimmer estava na América nesta data. ”A publicação já tem mais de 80 mil compartilhamentos e 124 mil comentários.

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No facebook oficial da corporação, a publicação diz: "Você reconhece esse homem? Queremos falar com ele em relação a um roubo em um restaurante de Blackpool, no dia 20 de setembro. Se você sabe quem é, mande email".

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A Casa dos Frios, estabelecimento do ramo alimentício tradicional do Recife, se pronunciou nesta terça-feira (9) após uma das sócias da empresa publicar uma postagem preconceituosa na noite do domingo (7) em seu perfil no Facebook. "A Venezuela é aqui. Nordeste miserável", escreveu Izabel Dias logo após os resultados do primeiro turno, que mostraram a vitória de Fernando Haddad (PT) no Nordeste. A empresária apagou a postagem em seguida, mas o caso ganhou repercussão nas redes sociais.

"O comentário não reflete a opinião nem os valores da Casa dos Frios", diz um trecho da nota publicada pela empresa. "Acreditamos que em uma democracia todas as pessoas têm o direito de se expressar, sempre respeitando a escolha​ ​do outro", afirmou a empresa, que encerra o comunicado afirmando que tem "orgulho de ser nordestinos, onde nascemos e temos uma história de mais de 60 anos".

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Através do Facebook, Izabel pediu desculpas na tarde desta terça. "No calor do debate, fiz um post com um conteúdo infeliz do qual me arrependi e exclui na sequência. Gostaria de pedir desculpas e me retratar sobre esse assunto", escreveu a empresária. "Quero deixar claro que foi um erro pessoal e que o meu comentário não reflete de forma nenhuma o posicionamento da Casa dos Frios", encerrou. Antes, ainda no domingo, Izabel havia afirmado, também através da rede social, que "Frases de Gil e Caetano pode: 'o Haiti é aqui' isso pode, né? Mas a Venezuela não pode. Hora tenha santa paciência...". 

RACISMO

Em 2017, a Casa dos Frios foi alvo de uma denúncia de racismo envolvendo um cliente do estabelecimento. O motorista Mário Ferreira, que é negro, foi confundido com um assaltante ao tentar fazer uma compra de 20 bolos para o seu patrão. Funcionários da loja acionaram a Polícia Militar. O caso foi denunciado nas redes sociais pelo advogado Gilberto Lima Junior, empregador de Mário, que acusou o estabelecimento de ter acionado a polícia pelo fato de seu funcionário ser um negro. Na época, a Casa dos Frios emitiu uma nota pedindo perdão ao cliente e se desculpando "perante toda a sociedade pernambucana". A empresa considerou o episódio como um "lamentável mal-entendido, fruto do sentimento de insegurança que permeia a sociedade brasileira".

A empresa também disse, ainda, que "um protocolo de segurança foi acionado após uma funcionária afirmar, categoricamente, que um cliente que já havia entrado por duas vezes naquela mesma noite, no estabelecimento, estaria portando uma arma de fogo. O procedimento adotado pelo gerente foi o de acionar a polícia, comunicando a suspeita, visando resguardar a integridade de seus clientes, empregados e do seu patrimônio, diante, repita-se, do relato apresentado pela funcionária".

Uma operadora de caixa do Espírito Santo será indenizada por ter sido incluída como sócia do Grupo Empresarial São Paulo, do ramo de confecções, envolvido em crimes tributários. Entretanto, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), o valor da indenização foi reduzido de R$ 60 mil para R$ 30 mil.

A trabalhadora disse que durante mais de três anos foi usada como “laranja” pelo sócio de uma das empresas do grupo. Ela havia concordado em figurar como sócia de empresas que ele pretendia abrir sob a promessa de se beneficiar de regime tributário mais benéfico e obter lucros bancários. A partir daí, ela passou a assinar procurações e fianças bancárias.

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A mulher acabou sendo alvo de ação do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e agentes fiscais, que apreenderam o veículo de seu marido, também empregado do Grupo Empresarial São Paulo. Segundo o TST, a operadora apontou constrangimento perante a vizinhança e a necessidade de responder processo por associação criminosa e falsidade ideológica, com nome negativado nos serviços de proteção ao crédito.

Na defesa, o grupo empresarial alegou que a trabalhadora cedeu voluntariamente seus dados, mas o empresário confirmou que foi dele a iniciativa de incluí-la no quadro societário. Também foi argumentando que a negativação dela perante entidades de crédito não se deu apenas por sua condição de sócia e que a busca feita pelo Gaeco não configurou crime moral.

A 10ª Vara do Trabalho de Vitória, no Espírito Santo, deferiu indenização de R$ 60 mil. O Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES) manteve a condenação. 

O grupo empresarial recorreu ao TST, conseguindo a redução do valor. A ministra relatora, Dora Maria da Costa, pontuou que o valor arbitrado nas instâncias inferiores foi excessivo. Por unanimidade, a Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho aprovou a redução. 

O diretor-executivo da Barra Energia, Renato Bertani, informou estar analisando possíveis medidas a serem tomadas no bloco B-S-4, onde a empresa tem parceria com a OGX. Bertani disse que a Barra não deixará a licença insolvente. A OGX anunciou não ter chegado a um acordo com credores e corre o risco de entrar em recuperação judicial.

"Vamos manter a licença em condições normais", disse Bertani, na feira de petróleo OTC, no Rio. "Não vamos deixar a licença insolvente", garantiu. O executivo afirmou que não poderia antecipar os possíveis cenários em estudo pela empresa, mas disse que serão cumpridos os dois documentos assinados pela empresa, o Joint Operation Agreement (JOA) e o contrato de concessão.

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A OGX por enquanto está com todos os pagamentos em dia. Bertani ressaltou que não há precedentes no Brasil de petroleiras relevantes que tenham entrado em recuperação judicial. A OGX tem 40% do bloco, 30% são da Barra e os 30% restantes da Queiroz Galvão, que é a operadora do B-S-4.

Em relação ao bloco Carcará, Bertani disse que até o fim do ano será iniciada a perfuração de um poço delimitador, num processo que pode levar três meses. Carcará tem até agora um poço descobridor.

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