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A reintegração de posse de um terreno de propriedade da Prefeitura de São Paulo acabou em um tiroteio entre a Polícia Militar e os ocupantes da área situada na avenida Zaki Narchi, na Vila Guilherme, Zona Norte  da cidade. A desocupação do espaço, que fica ao lado da AACD, já tinha acontecido na tarde desta quinta-feira (22), quando a PM derrubou os barracos que estavam no local.

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Mas às 20h, os ocupantes voltaram a se agrupar. A partir daí um protesto tomou conta da avenida Zaki Narchi. Primeiro os manifestantes tentaram interceptar um ônibus que passava pela via, mas o motorista conseguiu manobrar e fugir. Logo em seguida, eles tomaram o carro de um morador da área que havia acabado de chegar em casa e atearam fogo no veículo.

A Força Tática da Polícia e o Corpo de Bombeiros foram acionados para controlar o tumulto e apagar o fogo. Logo após a ação da PM, os manifestantes invadiram o conjunto habitacional Cingapura, que fica ao lado do terreno que havia acabado de ser desapropriado. A partir daí, houve troca de tiros com a Polícia e muita correria na rua. Como forma de acuar os invasores, os policiais atiraram bombas de efeito moral e deram tiros de escopeta nos corredores entre os prédios na tentativa de expulsar os bandidos.

Alguns moradores do Cingapura, que voltavam para casa, ficaram impedidos de entrar nos prédios. Muitos tentavam falar com seus familiares por celular para saber como estava a situação dentro do habitacional.

Por volta das 22h30, a situação nos prédios da ala esquerda foi controlada e as pessoas puderam entrar em seus apartamentos. Mas na ala direita do habitacional ainda há troca de tiros. Até o momento, ninguém foi preso.

O terreno que foi invadido fica em uma área inapta para moradia, pois existe vazamento de gás no local. Segundo informações dos moradores da Vila Guilherme, a ocupação aconteceu no último dia 15 de novembro.







Tiros disparados na área de lazer do Carioca Shopping, na Vila da Penha, zona norte do Rio, feriram uma pessoa e provocaram pânico no fim da tarde desta sexta-feira nos frequentadores do local. Como era Dia das Crianças, o shopping estava lotado. Lojas fecharam as portas e centenas de pessoas fugiram.

A confusão começou depois que duas crianças começaram a disputar quem iria primeiro no brinquedo pula-pula, na loja Play Toy. O desentendimento infantil logo se transformou numa discussão entre as mães dos meninos e terminou em troca de agressões entre os pais. Um dos homens, que seria policial militar, puxou uma arma e disparou. O tiro acertou o outro pai na perna. Ferido, ele foi levado para o Hospital Getúlio Vargas. O caso foi registrado na 27ª DP (Vicente de Carvalho).

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O presidente da República Checa, Vaclav Klaus, passou por momentos de tensão nesta sexta-feira quando um homem vestindo equipamentos de camuflagem disparou contra ele. Por sorte ninguém ficou ferido, pois era uma arma de pressão.

Klaus, de 71 anos estava inaugurando uma ponte em Chrastava, norte do país, quando o homem aproximou-se e atirou diversas vezes. O presidente, um ferrenho eurocético, não se feriu mas deu uma bronca em seus guarda-costas. A polícia prendeu o suspeito, que também portava spray de pimenta. As informações são da Dow Jones.

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Os policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) dispararam 61 tiros contra suspeitos durante a operação realizada na terça-feira (11), em uma chácara em Várzea Paulista, onde era realizado um "tribunal do crime" com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação consta do boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso.

O documento aponta que 17 dos 40 policiais envolvidos na ação dispararam pelo menos uma vez. Eles usaram 12 pistolas .40 e cinco submetralhadoras. Com uma delas, o filho do ex-comandante da Rota Paulo Telhada, tenente Rafael Telhada, fez quatro disparos. Ele liderava a equipe que abordou Maciel Santana da Silva, de 21 anos, o homem "absolvido" pelos criminosos da acusação de estupro de uma garota de 12 anos.

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Segundo o BO, Silva estava dentro do Pointer, portava uma pistola 9 mm, com sete cartuchos íntegros. Ele "também ofereceu resistência e acabou sendo alvejado e morto". O pai de Silva, um serralheiro de 56 anos, afirmou que o filho tinha problemas mentais e não era bandido.

O BO aponta que nas armas usadas por dois suspeitos e recolhidas por PMs havia cartuchos deflagrados. Michael Ferreira Dias, de 21 anos, estava com um revólver 38 e Iago Felipe Andrade Lopes, de 20 anos, estava com um revólver 357. Eles estão entre os nove mortos, e nenhum PM ficou ferido.

Lopes, conhecido como Príncipe, era líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região de Jundiaí. Ele havia sido preso uma única vez, por roubo, e estava foragido. Era envolvido, porém, desde a adolescência com o tráfico de drogas. Ele era o "sintonia" do PCC e, nessa função, era responsável por repassar ordens e fazer julgamentos do "tribunal".

Lopes estava sediado na base de um conjunto habitacional de 83 blocos no bairro Cecap, em Jundiaí. Ele assumiu o comando da área depois de um comparsa ser preso no primeiro semestre em um roubo, do qual Lopes participou. Seu enterro e dos demais mortos pertencentes à facção foram pagos pelo PCC.

Investigação

Na quinta-feira (13), a Polícia Civil concluiu os depoimentos do inquérito que vai apontar se foi legítima a operação da Rota. Benedito Aparecido Nechita, de 57 anos, confirmou aos policiais da DIG o que dissera a jornalistas na quarta-feira (12). Segundo ele, quatro homens e uma mulher o procuraram na noite anterior à operação pedindo para alugar a chácara para passar um dia no local. Nechita cobrou R$ 200.

Foram ouvidos cerca de 20 policiais e outras sete pessoas - os cinco criminosos presos e a família da menina que teria sido abusada. O delegado seccional de Jundiaí, Ítalo Miranda Júnior, afirmou que, após esses últimos depoimentos, a polícia vai esperar a conclusão dos laudos periciais para entregar o relatório do inquérito ao Ministério Público.

Violência

Na quinta-feira (13), o jornal O Estado de S. Paulo revelou que a Rota registrou nos sete primeiros meses deste ano o maior número de mortes desde 2006, quando ocorreram os ataques do PCC. Foram 60 mortes em 2012, ante 67 naquele ano. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que em julho deste ano já houve redução nos homicídios em geral no Estado. "Qualquer indicador que utilizar mostra que diminuiu. (Os dados de) agosto vamos divulgar no dia 25 de setembro. É um trabalho permanente, todo dia tem de vencer uma batalha." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um soldado, identificado como Vaner Dias, do Regimento Nove de Julho, da Cavalaria, subordinado ao Comando de Policiamento de Choque, foi morto, com pelo menos quatro tiros, por volta das 20h30 desta quarta-feira, no interior da academia Highlander, no Jardim Vila Formosa, zona leste da capital paulista.

Segundo a polícia, três homens, armados de pistolas, todos com o rosto à mostra, entraram no estabelecimento e dispararam contra o soldado, de aproximadamente 35 anos, que morreu quando era atendido no pronto-socorro do Jardim Iva. Outros três criminosos ficaram do lado de fora da academia dando cobertura. O grupo fugiu em um veículo, de marca e modelo não anotados.

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Um estudante, que também estava no local, ficou ferido no peito por estilhaços de uma vidraça atingida por um dos disparos. Levado para o pronto-socorro e passa bem.

Três pessoas morreram e uma ficou ferida na noite de sábado, dia 9, em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Dois homens que estavam em uma moto passaram em frente ao bar, na Rua Ananias Carmerindo Pires, no Jardim Panorama, por volta das 21 horas. Eles atiraram contra as vítimas. De acordo com testemunhas, outros suspeitos estavam em um Fiat Uno.

Morreram o dono do bar, José Carlos Ferreira Barros, de 30 anos, que era procurado da Justiça, Antônio Marcos Domingues, de 41 anos, e Henrique Aires dos Santos, de 29 anos. O ajudante, de 24 anos, ficou ferido e foi socorrido no Hospital Geral de Pirajussara, onde está internado. O caso foi registrado no 1º DP de Taboão da Serra.

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Um homem foi detido na manhã deste sábado (12), no Sítio Taquari, zona rural de Cumaru, por realizar disparos de arma de fogo na Fazenda Santa Rosa. Policiais militares do Gati da 6ª CIPM/Limoeiro apreenderam o elemento, conhecido apenas como "Mané de Joca", como parte da Operação Risco Zero, que visa o combate ao porte ilegal de armas. A ação foi realizada em conjunto com o programa Pacto Pela Vida, do Governo de Pernambuco.

O homem informou aos policiais que possuía duas armas de fogo - uma espingarda calibre 20 e um revólver calibre 38, ambas sem registros - , além de 06 munições de calibre 38 e 10 cartuchos calibre 20 (07 carregados e 03 descarregados). A apreensão foi feita de maneira espontânea, e o elemento e os materiais foram encaminhados para a Delegacia de plantão de Limoeiro, onde serão tomadas as medidas cabíveis.

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A Polícia Militar afastou o cabo Geraldo Gonçalves Figueiredo, do 15º Batalhão de Polícia Militar (Duque de Caxias, Baixada Fluminense), que atingiu com um tiro de fuzil pelas costas um adolescente de 16 anos, na noite de sexta-feira. O rapaz passou por várias cirurgias e está internado em estado grave. O policial alegou que o disparo foi acidental.

Luís Diego da Silva jogava bola com amigos numa quadra do Parque Lafaiete, quando policiais militares chegaram procurando um assaltante. "Meu filho se assustou com a chegada da viatura e foi saindo de perto. O PM perguntou por que meu filho estava correndo. Ele disse que só estava saindo da frente para dar passagem aos policiais. Quando ele virou as costas, o PM atirou", contou o pai do rapaz, Wilson da Silva.

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O cabo se apresentou à delegacia do bairro e contou que Luís Diego havia se aproximado demais e portava uma "mochila suspeita". Ele disse ainda que tropeçou e acabou fazendo o disparo. O fuzil do PM foi apreendido e ele foi indiciado por lesão corporal culposa - em que não há intenção.

Luís Diego está internado no Hospital Moacyr do Carmo, em Caxias, e seu estado de saúde é considerado grave. "É muita tristeza ver um filho assim. Eu quero justiça", disse o pai do rapaz.

Dois policiais militares foram baleados hoje, por volta das 6h, em frente à Love Story, uma casa noturna na região central de São Paulo. José de Jesus Soares, de 42 anos, foi atingido na testa e no tórax e não resistiu aos ferimentos. O outro PM, de 35 anos, foi atingido nas costas e permanece internado.

Eles foram levados à Santa Casa, e só lá os médicos descobriram que as vítimas eram policiais, pois ambos estavam à paisana, disfarçados como frequentadores do local.

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Antes do crime, houve um desentendimento com um desconhecido, que após um tumulto foi colocado para fora da casa noturna. Momentos depois, quando os policiais estavam parados em frente à boate, o desconhecido retornou armado, disparou contra eles e fugiu. A arma de José Soares foi furtada por outro desconhecido.

O local passou por perícia e o caso foi registrado no 3º DP como tentativa de homicídio, homicídio qualificado e furto.

Um soldado do Corpo de Bombeiros morreu na madrugada de hoje durante troca de tiros com um policial federal, na saída de uma danceteria, em Ponta Porã, cidade fronteiriça com o Paraguai, no Mato Grosso do Sul. Segundo a Polícia Federal, o desentendimento entre o policial e o soldado ocorreu ainda dentro da danceteria Nix.

Os dois saíram do estabelecimento e a briga continuou no estacionamento, resultando em troca de tiros entre os dois. O bombeiro acabou morrendo. O policial federal não foi ferido. A Perícia Técnica da Polícia Civil do Estado foi requisitada para realização dos exames periciais e foi instaurado Inquérito Policial e Procedimento Disciplinar pela Polícia Federal para apuração dos fatos. De acordo com a Polícia Federal, já foram ouvidas diversas testemunhas e outras serão intimadas ao longo da semana. A PF aguardará o laudo da perícia para se manifestar.

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Menos de dois dias depois da inauguração da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro da Mangueira, na zona norte do Rio, policiais militares trocaram tiros com bandidos nas imediações do Morro do Tuiuti, que faz parte do complexo ocupado pelas forças de segurança.

No final da noite de sexta-feira, seis bandidos que haviam roubado um Corolla preto em Vila Isabel atiraram contra três policiais que patrulhavam uma das entradas do Tuiuti ao passar pela Rua São Luiz Gonzaga, em São Cristóvão.

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Os policiais revidaram e iniciaram uma perseguição. Equipes do batalhão local apoiaram a ação e encurralaram os assaltantes numa rua sem saída. Eles abandonaram o carro atingido por tiros na lataria e com os pneus furados.

Dois bandidos conseguiram fugir por um buraco num muro em direção à favela, mas a polícia prendeu um terceiro, que foi baleado na perna. Ele foi identificado como Valdênio Godinho da Silva, de 20 anos, suspeito de integrar uma quadrilha da Favela Parque Arará, em Benfica.

Um policial foi ferido de raspão no ombro durante a ação, mas passa bem. O caso foi registrado na delegacia da Cidade Nova (6º DP). A Polícia Militar não classificou o episódio como um ataque à nova UPP, mas como mais um caso de intervenção em um assalto em andamento.

Um flanelinha levou dois tiros de arma de fogo no rosto por volta das 13h30 desta terça-feira (25), na rua Fernando Lopes, bairro das Graças, Zona Norte do Recife. De acordo com informações de policiais militares, Luís Gustavo Rodrigues da Silva, 35, era uma pessoa que causava problemas na área. Apresentando comportamento agressivo, ele costumava intimidar clientes e estudantes universitários que utilizavam a rua para estacionar os veículos.

Segundo informações da PM, o flanelinha se envolveu em uma briga, na semana passada, com um ex-presidiário, conhecido como Nino. Esta seria a provável causa do crime.

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Luís Gustavo foi levado para o Hospital da Restauração (HR). Neste momento, ele está sendo submetido à cirurgia.

São Paulo, 1 - Um professor universitário do curso de direito do Uniceub, em Brasília, matou uma aluna de 24 anos a tiros ontem. Segundo a Polícia Militar, ele estava inconformado com o fim do relacionamento.

O suspeito esperou a vítima sair da faculdade. Armado, ele a obrigou a entrar no carro e atirou contra ela. Depois de rodar por horas com o corpo dentro do veículo da vítima, o professor seguiu até uma delegacia e se entregou à polícia.

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Depois de prestar depoimento, o homem foi levado para a carceragem da Polícia Civil.

O estudante Alanderson Conceição da Silva, de 15 anos, morreu, na tarde de ontem (quinta-feira), em Lauro de Freitas (BA), região metropolitana de Salvador, depois de ter sido baleado no tórax por um colega da mesma idade.

Segundo informações da 34ª Delegacia, onde o crime é investigado, o atirador, aluno da Escola Estadual Pedro Sá, chamou três colegas, durante o intervalo das aulas, para mostrar uma arma que havia encontrado. Os quatro foram para uma área próxima de outro colégio da região, onde o estudante teria disparado contra Alanderson.

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Atingida no coração, a vítima chegou morta ao Hospital Menandro de Farias, para onde foi levada. O atirador fugiu - em contato com os investigadores, o pai afirmou que vai levar o adolescente à delegacia.

A polícia investiga se o disparo foi acidental, se havia uma briga anterior entre os estudantes ou se eles brincavam de "roleta-russa", como relatou um dos jovens que testemunhou o crime.

Uma aluna e o porteiro da Escola Estadual Rosalvo Lobo, no bairro da Jatiúca, em Maceió, foram feridos à bala, hoje à tarde, após um homem armado invadir o estabelecimento educacional em perseguição a outro. De acordo com uma testemunha, o homem que invadiu a escola com um revólver em punho é conhecido na região como Rafael da Mancha, apelido que ganhou por ter uma tatuagem da torcida organizada Mancha Azul no corpo.

Rafael pulou o muro da escola e abriu fogo no pátio contra o homem que perseguis. Os tiros, no entanto, acabaram atingindo o porteiro e a aluna. O porteiro Genilson de Ângelo Pinto, de 44 anos, levou um tiro na barriga. Ja a adolescente T. A. S, de 14 anos, aluna do 9º ano, foi atingida na perna. Os dois foram levados para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanecem internados, mas não correm risco de morte.

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Os tiros dentro da escola, que fica a poucos metros da sede do 2º Distrito Policial, provocou pânico entre os alunos. Na correria, alguns estudantes se machucaram. As aulas foram suspensas e a diretora registrou ocorrência na delegacia, para que a tentativa de homicídio seja investigada. Após deflagrar os disparos dentro da escola, Rafael da Mancha conseguiu fugir, assim como o homem a quem perseguia, que não foi atingido pelas balas. A polícia ainda não encontrou nenhum dos dois.

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