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O sobrinho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Marcelo Rúbio Lima Gomes, de 36 anos, foi morto a tiros após uma discussão no Guarujá, litoral de São Paulo. De acordo com o jornal A Tribuna, o assassinato aconteceu no último domingo (17), mas só foi divulgado na noite dessa terça (19), quando a Polícia Civil já trabalhava para solucionar o caso. 

Segundo o periódico, a vítima teria começado a discutir com Marcelo Machione Mendes Faria e logo em seguida teria sido alvejado com três tiros. Marcelinho, como é conhecido na região, é o principal suspeito do assassinato. A polícia ainda não sabe o teor da discussão entre os dois.

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Testemunhas disseram que tanto o sobrinho de Lula quanto o suspeito portavam faca e revólver, respectivamente. Após os disparos, populares chegaram a levar a vítima ao hospital, mas o homem não resistiu aos ferimentos e morreu. O possível autor do crime ainda segue foragido da polícia.

Marcelo Góes é filho de um irmão de Lula por parte de pai. Até o fechamento desta matéria, o ex-presidente não se pronunciou sobre o caso. 

Um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus foi morto na tarde deste domingo, 26, durante um assalto, em Arthur Alvim, na zona leste da capital. Segundo a polícia, Gonçalo Alves Neto estava com a mulher em um carro quando foi abordado por criminosos.

Câmeras de segurança mostram o momento em que um veículo cerca o carro de Gonçalo na Rua Afonso Porto e o obriga a parar. Um dos criminosos vai em direção ao pastor que tenta desviar, mas é atingido por um tiro. Os bandidos fogem após levarem uma sacola com dinheiro que estaria com Gonçalo.

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O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O delegado da Polícia Civil Guerino Solfa Neto, de 43 anos, foi encontrado morto a tiros e com as mãos amarradas, à beira da rodovia Washington Luís, em São José do Rio Preto, na noite deste sábado, 25. Ele era lotado no Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-5), com sede em Rio Preto. A caminhonete Ford Ranger do policial, sua carteira com dinheiro e documentos, a arma e o celular foram levados pelo autor do crime. A polícia investiga um possível latrocínio, mas não descarta a hipótese de crime encomendado.

A polícia foi ao local depois de receber a informação por telefone de que havia um homem amarrado e sangrando à margem da rodovia, no bairro Jockey Club. Os policiais encontraram o delegado já sem vida. Ele foi amarrado com um fio de celular e atingido por oito disparos. No local foram recolhidas cápsulas deflagradas de calibre ponto 40, mesmo calibre da arma usada pelo delegado, que não foi encontrada com ele. De acordo com testemunhas, Solfa Neto saiu de uma festa numa chácara por volta das 18 horas em sua caminhonete, mas não chegou em casa.

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A polícia já apurou que o veículo do delegado foi abastecido horas depois do crime em um posto de Itirapina, na mesma rodovia, a cerca de 200 quilômetros. O jovem que estava ao volante arrancou com o veículo sem pagar a conta e seguiu no sentido da rodovia Anhanguera. Ele tinha tatuagens nos braços. A placa do veículo foi anotada.

O delegado atuava na Unidade de Inteligência Policial do Deinter 5 e ainda atendia as delegacias de Pedranópolis e Fernandópolis, na mesma região. Ele ficou conhecido pela prisão de traficantes que agiam na região. O corpo foi velado no Cemitério Jardim da Paz, onde seria sepultado no fim da tarde deste domingo, 26. Solfa Neto deixou esposa e uma filha de oito anos.

Um homem foi morto a tiros na manhã deste sábado (18) no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. O crime aconteceu por volta das 11h30, próximo à academia Smart Fit da Avenida Ayrton Senna.

Segundo testemunhas, o homem recebeu 3 tiros, disparados por dois homens que estavam numa moto e fugiram. A Polícia Militar (PM) e Instituto de Medicina Legal (IML) estão no local do crime, que se encontra isolado. Informações extraoficiais dão conta de que a vítima seria um policial federal, mas não há confirmação oficial.

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Os quatro policiais militares envolvidos na morte de um menino de 10 anos no dia 2, na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, mudaram a versão sobre o momento em que atiraram contra a criança, em novo depoimento à polícia.

No dia do registro da ocorrência, os agentes relataram que, após perseguição, o menino bateu na traseira de um caminhão, o que fez o veículo parar. Neste momento, segundo a primeira versão dos PMs, a criança teria atirado contra os policiais, que revidaram imediatamente, matando o garoto.

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Em depoimento prestado no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na sexta-feira passada, 10, no entanto, os policiais afirmaram que o tiro disparado contra o garoto aconteceu antes de o veículo parar. A informação foi dada pelo advogado dos PMs, Marcos Manteiga, ao SPTV, da TV Globo, e confirmada ao Estado pelo ouvidor das polícias, Júlio César Fernandes Neves, que conversou com o advogado dos policiais militares.

"O momento do tiro do policial, quando vocês percebem ali que o carro bate na traseira de um caminhão e a motocicleta cai, o tiro é antecedente à queda da motocicleta", afirmou o advogado em entrevista à emissora.

"Quando o policial da moto cai e já fica em pé é que ele está fazendo ainda a abordagem, porque ele não sabe ainda se iria ter outra agressão, não há disparo de fogo naquele momento", completa Manteiga.

Para o ouvidor das polícias, a versão foi alterada pelos PMs porque o depoimento inicial não havia sido comprovado pelo resultado parcial da perícia, que apontou marca de apenas um disparo de arma de fogo no vidro do veículo, vindo no sentido de fora para dentro. "Mudaram a versão porque, daquele jeito, viram que estavam liquidados. Na tese antiga, eles seriam condenados porque não houve tiro naquele instante (depois da colisão)", afirmou.

Nova tese

Neves diz acreditar que, com a nova versão, a defesa dos policiais militares vai apostar na tese de que os agentes agiram em legítima defesa do tipo putativa, quando, presumindo uma possível agressão, a pessoa se antecipa e reage.

A reportagem não conseguiu localizar ontem o advogado dos PMs. Procurada pelo Estado, a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública confirmou que os policiais prestaram depoimento no DHPP na sexta-feira, mas não quis divulgar mais detalhes sobre o teor das declarações.

Em nota, a pasta afirmou que todas as versões apresentadas serão analisadas e as testemunhas do caso, ouvidas. "Provas técnicas estão sendo produzidas por meio de laudos", informou a secretaria.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A doméstica Cintia Ferreira Francelino, de 29 anos, chegou no Instituto Médico-Legal (IML) Oeste, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, acompanhada de quatro familiares, só um deles sem calçar chinelos. Passou pela porta, foi até o balcão e disse, com lábios tremendo: "Meu filho". O atendente pediu para ela aguardar. Ela é mãe do menino de 10 anos morto por policiais militares enquanto tentava fugir com um carro furtado de um condomínio da Vila Andrade, na zona sul, na quinta-feira, 2. Segundo o boletim de ocorrência, o menino atirou contra os policiais.

Moradora de uma favela perto da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, no Campo Belo, na zona sul, a mãe questionava: "Como ele (o policial que deu um disparo na cabeça do menino) não viu que era uma criança, meu Deus? Ele não tem filho?"

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A mãe contou que o filho morava com a avó paterna e que havia abandonado a escola neste ano. "Ele estava andando muito na rua, mas não tinha arma. Quero que façam exame da digital na mão dele", afirmou, referindo-se ao exame residuográfico, capaz de detectar registros de pólvora e indicar se ele chegou a fazer disparos com revólver. Ela disse acreditar que os policiais tenham plantado a arma na criança.

Chorando muito, ela falou com jornalistas em espasmos de desabafo, enquanto aguardava a liberação do corpo. Ao ser informada de que a demora se devia ao fato de que o projétil que atingiu o garoto ainda estava sendo retirado, parou de falar, começou a derramar lágrimas e saiu para fumar.

O desespero da mãe era acompanhado da revolta dos familiares que a ajudavam. Um tio do menino, que não quis dar o nome, também falou. "A gente sabe como é as coisas onde a gente mora. Todo mundo sabe. Todo mundo ali sabe que ninguém daria uma arma para um menino de 10 anos", disse. "Tem consequência. Então, não tinha como ele ter uma arma."

A família contou que o menino tinha uma caixa de engraxates e que, às vezes, ia até o aeroporto ver se conseguia algum dinheiro. "Os meninos lá só querem ficar na lan house, por isso ele queria dinheiro", afirmou o tio.

Embora tenha reconhecido que o menino não estudava e vivia na rua, a mãe negou que ele já tivesse cometido crimes. Há, entretanto, dois boletins de ocorrência registrando furtos anteriores praticados pelo filho, em janeiro e em abril deste ano.

A mãe disse ainda que o pai da criança, de quem é separada, estava viajando - sem dar detalhes, disse que a família mantinha bom relacionamento.

Até o início da tarde desta sexta-feira, 3, o corpo estava no IML. A família ainda não sabia onde seria o enterro.

Ana Hickmann deu sua primeira entrevista à TV na noite do último domingo, dia 22, ao Domingo Espetacular após ter sido vítima de um atentado no sábado, dia 21, ocasionado por um homem que se dizia seu fã e que tentou matá-la dentro de um quarto de hotel em que a apresentadora estava hospedada em Minas Gerais.

Emocionada, Ana Hickmann relembrou os momentos de pânico que viveu nas mãos do rapaz, que acabou acertou dois tiros na cunhada da apresentadora, Giovana Oliveira:

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- É difícil de acreditar que aquela imagem, a cena, as palavras, os tiros, que tudo aquilo aconteceu. Parece cena de filme. Na hora em que ele entrou, a primeira coisa que passou na minha cabeça foi É um assalto, um arrastão. Só que ele veio para cima de mim e começou a me ofender e a me humilhar. Por uma graça de Deus, meu marido e meu filho não estavam presentes. Ele ficou o tempo todo com a arma apontada para mim. O tempo todo falando que eu não prestava, que era uma mentirosa. Já passei por outras situações complicadas antes, tentativa de assalto, mas desta vez, pela primeira vez na vida, eu tive medo e tinha a certeza de que ia morrer.

Ana também lembrou o papel de Gustavo Corrêa, seu cunhado e marido de Giovana Oliveira, que estava presente no local e que após ouvir os tiros reagiu e partiu para cima do criminoso, matando-o:

- Se não fosse pelo Gustavo, meu marido não teria ido me buscar no aeroporto, ele teria ido ao IML (Instituto Médico Legal). A primeira coisa que eu quero é a minha família aqui de volta, na minha casa, com a minha cunhada bem. A única coisa que eu peço e rezo agora para Deus é que todo mundo volte para casa bem.

A apresentadora também foi questionada sobre como será sua vida daqui para frente, e se ela voltará a usar suas redes sociais para mostrar sua vida. Antes de responder, Ana disse que primeiro espera que sua família possa ficar reunida novamente, com todos bem e agradecendo por ter tido uma segunda chance na vida, mas confessou que não deixará de seguir sua vida normalmente:

- Vão ficar cicatrizes para mostrar que nós tivemos uma segunda chance, que nós escapamos juntos. Depois, eu não vou deixar de fazer minhas coisas, deixar de acreditar que as pessoas são boas. Eu nunca consegui vi maldade nas pessoas nesse ponto, não posso achar que todo mundo é assim. Isso vai passar, eu nunca vou esquecer, mas eu vou olhar as coisas com um pouco de mais cautela, ouvir mais meu marido, ter mais cuidado, mas ainda não sei o que vai ser amanhã. Por enquanto, eu rezo para que todo mundo volte para casa bem.

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Hospedada em Belo Horizonte, Minas Gerais, para um evento de moda neste sábado (21), a apresentadora Ana Hickmann foi alvo de uma tentativa de assassinato. Segundo informações do Estado de Minas, um homem armado invadiu o quarto de Ana, no Hotel Caesar Business, e efetuou alguns disparos contra ela. Nenhum acertou a modelo e apresentadora, porém sua assessora foi atingida. Em seguida, o agressor foi desarmado pelo marido de Ana, o empresário Alexandre Correa.

Durante a ação de Alexandre, o invasor acabou sendo baleado e não resistiu ao ferimento; antes que a Polícia pudesse chegar ao local faleceu. A assessora de Ana foi levada a um hospital na região e passará por cirurgia, enquanto isso a apresentadora passa bem, sem nenhum ferimento.

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O agressor ainda não foi identificado. Em nota oficial, o Hotel Caesar Business lamentou o ocorrido e se colocou a disposição para contribuir com as investigações da Polícia Militar de Minas Gerais.

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Um homem fantasiado de urso panda foi baleado por um policial após ameaçar explodir uma bomba em uma estação local da rede de televisão Fox, na cidade de Baltimore, no estado americano de Maryland.

O website Fox45 mostrou imagens do suspeito, que afirmava ter uma bomba, sentado dentro das instalações da emissora, que foi evacuada. Em Baltimore, a Fox opera na estação de TV da emissora afiliada local, WBFF. As autoridades não divulgaram informações sobre a identidade e o estado de saúde do suspeito.

O homem entrou no edifício por volta das 14h local (15h em Brasília), exigindo a cobertura de notícias do que descrevia como um caso de conspiração do governo, informou a WBFF. "Se dirigiu a mim, e usava o que parecia ser uma fantasia de panda branco, que cobria todo o corpo, e óculos escuros", disse o diretor da Fox45 Notícias, Mike Tomko.

"Tinha um disco de memória portátil e disse que havia informação que queria compartilhar para que fosse ao ar. Disse que a informação era comparável à dos chamados 'Panama Papers'". O canal de televisão afirmou que, cerca de uma hora depois, foram ouvidos três barulhos fortes de tiro, e o homem foi visto deitado no chão do lado de fora da emissora.

Fora do edifício, um carro que supostamente pertence ao suspeito estava pegando fogo. Segundo os registros de ocorrência, o homem incendiou o veículo antes de entrar na estação.

Uma mulher de 30 anos foi assassinada pelo companheiro na frente dos próprios filhos, na noite desta quinta-feira (21), no Zumbi do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O crime aconteceu quando a vítima Natalice Maria de Lima Cruz e o marido, João Rodrigues da Silva, de 41 anos, iniciaram uma discussão que teria sido motivada por ciúmes. 

O suspeito e companheiro de Natalice a esfaqueou sete vezes e efetuou cinco disparos de arma de fogo contra a companheira. Enquanto tudo acontecia, os dois filhos do casal, de seis e nove anos, tentaram pedir ajuda dos vizinhos, mas o pai teria conseguido fugir em uma motocicleta. De acordo com o delegado Felipe Monteiro, da Divisão de Homicídios Metropolitana Sul de Jaboatão dos Guararapes, o suspeito já está sendo procurado pela polícia.

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O crime aconteceu na Rua Nossa Senhora da Penha. O Instituto de Criminalística (IC) realizará uma perícia na residência para apurar mais detalhes sobre o que aconteceu. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), localizado no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife.

Uma pessoa está sob custódia depois que disparos supostamente foram disparados contra o complexo de visitantes do Capitólio, o Congresso dos Estados Unidos, de acordo com a Associated Press.

A Associated Press relata ainda que um agente da polícia do Capitólio foi baleado, mas não corre riscos. O complexo do Capitólio permanece bloqueado depois de relatos dos tiros e os funcionários estão sendo orientados ficar abrigados, de acordo com fontes da AP.

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Uma mensagem interna da polícia do Capitólio diz que o complexo foi bloqueado "devido a uma potencial ameaça à segurança". A Casa Branca também teve seus acessos bloqueados após a ameaça.

Quatro haitianos foram baleados por um brasileiro após uma discussão em um bar no bairro Eldorado, na periferia de Cuiabá, na última sexta-feira, 18. Um dos feridos foi o dono do estabelecimento, Annous Saint-Fleur, haitiano que mora há quatro anos na cidade.

Até a manhã desta segunda-feira, 21, a polícia não havia localizado o autor dos disparos. O crime é investigado pela Polícia Civil. Além da suposta briga por causa da cerveja, será analisado se o crime tem caráter de xenofobia. Os baleados foram levados para o Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), em uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e liberados no sábado, 19.

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Segundo o boletim de ocorrência, o brasileiro teria ficado irritado porque um dos haitianos não quis lhe pagar uma cerveja. Os disparos atingiram outros três haitianos. Saint-Fleur recebeu dois tiros, um em cada perna, e outro haitiano foi atingido no rosto.

O bairro Eldorado é um dos seis bairros de Cuiabá com maior concentração de haitianos. Oficialmente, a capital mato-grossense tem uma comunidade haitiana de pouco mais de 2 mil pessoas. Eles começaram chegar em 2010, e o fluxo aumentou com a possibilidade de trabalho nas obras da Copa. Na cidade, eles costumam trabalhar em lan houses, bares e como vendedores ambulantes.

A Pastoral do Migrante acompanha o caso preocupada. Em setembro de 2015, o haitiano Pauleme Merzilus, de 28 anos, foi assassinado a facadas na porta de sua casa, na cidade de Rondonópolis, 218 quilômetros de Cuiabá. Na época, a ocorrência foi considerada latrocínio (roubo seguido de morte).

Além de Eldorado, os haitianos podem ser vistos em outros bairros, como Bela Vista, Pedregal, Sol Nascente e Carumbé, todos próximos à Pastoral do Migrante e com preços de aluguel mais baratos.

Um bandido armado com uma pistola invadiu o shopping Iguatemi no início da tarde dessa quarta, 4, roubou uma joalheria e atirou contra a vitrine de uma loja para fugir. O crime levou pânico a lojistas e clientes do centro de compras, no bairro Jardim Europa, zona sul de São Paulo. Não houve feridos e ninguém foi preso.

Segundo o boletim de ocorrência registrado no 15.º Distrito Policial (Itaim-Bibi), um homem vestindo um jaleco branco de médico entrou na joalheria Amsterdam Sauer, que fica no piso térreo do shopping, procurando por uma determinada funcionária.

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Quando ela apareceu, o bandido anunciou o assalto e exigiu que a mulher e uma colega entrassem na sala do cofre da loja e enchessem uma sacola branca de joias.

Durante a ação, que teve início por volta das 12h30, o criminoso conversou pelo celular com outro indivíduo que possivelmente lhe dava cobertura fora do shopping. Quando o telefone da loja começou a tocar com frequência, o bandido deixou o local com a sacola de joias e seguiu em direção à loja de artigos esportivos Bayard, onde atirou contra uma vitrine para fugir pela Rua Angelina Maffei Vita.

De acordo com o boletim de ocorrência, apenas um tiro foi disparado. Lojistas relataram mais de cinco disparos. "A gente ouviu um barulho, mas não sabia o que era. Foi quando os vendedores saíram da loja correndo e dizendo que era tiro. Depois foi um atrás do outro. Foi horrível correr sem saber de onde vinham os tiros", contou a vendedora Dayane Ignotti. Os funcionários da joalheria e da Bayard não quiseram falar com a reportagem.

Segundo a polícia, um Ford Focus roubado, possivelmente usado na fuga, foi encontrado próximo do shopping, na ponte Eusébio Matoso, com o celular de uma das funcionárias da joalheria. O veículo foi apreendido e a Polícia Civil solicitou as imagens das câmeras do circuito interno do shopping para identificar o bandido.

Residência

No mesmo horário, uma casa na Rua Iramaia, a poucos metros do Iguatemi, foi roubada por cerca de seis homens. Segundo policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) que estavam no local, os crimes não têm relação. A dona da casa, uma senhora idosa, e sua cuidadora foram amarradas e mantidas reféns durante a ação dos bandidos, que fugiram em um carro levando joias e outros pertences.

Um parente da vítima, que não quis se identificar, disse que o crime foi cometido por jovens usuários de drogas e que a prática tem sido frequente na região. A Polícia Civil investiga o caso. COLABOROU ALEXANDRE HISAYASU

Uma adolescente indiana sequestrada durante duas semanas por um grupo de agressores contou neste domingo (10) na televisão que sofreu repetidos estupros e que foi abandonada em um poço na periferia de Nova Délhi, após ter sido ferida com tiros.

A vítima, que tem 14 anos segundo a imprensa, disse que foi sequestrada em 22 de novembro quando ia ao mercado, no oeste da capital. A jovem explicou ao canal de televisão NDTV que os três agressores a prenderam em um quarto escuro durante duas semanas e que a estupraram em várias ocasiões.

"Após 15 dias de abusos repetidos, me disseram uma noite que estavam dispostos a me deixar ir. Me empurraram dentro de um carro e dirigiram até uma loja que vendia álcool antes de estacionarem perto de um poço", relatou a adolescente, de costas para a câmera de televisão.

"Me disseram que iriam me deixar andar, mas enquanto eu caminhava atiraram em mim duas vezes. A primeira bala acertou em um osso, não senti nada, estava anestesiada. Mas depois da segunda bala desmaiei", contou.

Acordou no fundo de um poço onde os agressores a deixaram, convencidos de que estava morta. "Quando me dei conta (...), vi que tinha uma bala no peito e a tirei com a mão". A televisão mostrou imagens de uma ferida.

Em 6 de dezembro, habitantes da região a resgataram do poço, alertados por seus gritos. A adolescente foi transferida para um hospital.

Segundo a imprensa local, a polícia deteve vários homens relacionados com este caso. "Quero que enforquem os estupradores. Ninguém deveria sofrer o que eu sofri", disse a jovem.

Em 2012, o estupro coletivo e o assassinato de uma estudante em Nova Délhi comoveu o país e chamou a atenção sobre a violência que as mulheres sofrem. As leis que punem o crime de estupro foram endurecidas, mas os casos de agressões continuam sendo muito numerosos.

Um homem armado abriu fogo em um bar popular na cidade israelense de Tel Aviv nesta sexta-feira (1º), matando duas pessoas e ferindo pelo menos outras três, antes de fugir do local, disse a polícia. O motivo do ataque, que ocorreu em uma movimentada rua principal, não ficou claro de imediato e não se sabia se o atirador era palestino ou se era um tiroteio entre quadrilhas.

A porta-voz da polícia Luba Samri disse que cinco pessoas ficaram feridas, duas das quais morreram no hospital. Ela afirmou ainda que a busca pelo suspeito estava em andamento.

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O ataque ocorre em meio a mais de três meses de ataques palestinos quase diários contra civis e soldados israelenses. No lado israelense, 21 pessoas morreram, a maioria por facadas, tiros e ataques com carros. Pelo menos 131 palestinos foram mortos por fogo israelense, 90 deles identificados por Israel como agressores. O restante morreu em confrontos com forças de segurança.

O prefeito de Tel Aviv, Ron Huldai, visitou os feridos no hospital e, mais tarde, disse que conversou com aqueles que foram capazes de falar. Ele disse que no interior do bar "amigos estavam comemorando um aniversário e um homem abriu fogo contra eles do lado de fora". Ele disse que "lições serão aprendidas" para melhorar a segurança.

A mídia local informou que um rifle de assalto foi usado no ataque de sexta-feira e que cerca de 30 tiros foram disparados. A polícia e forças especiais israelenses estão indo de casa em casa na área, procurando o atirador, de acordo com reportagens de televisão. Fonte: Associated Press.

O prefeito de Glória do Goitá, na Mata Norte de Pernambuco, Manoel Teixeira (PSC), foi vítima de um atendado na noite do último sábado (17). Segundo o gestor, um homem se aproximou dele enquanto conversava com um grupo em um bairro da cidade e efetuou cerca de dez disparos. Ninguém ficou ferido. 

Manoel Teixeira é vice-prefeito do município e assumiu o comando da gestão no último dia 5, quando o prefeito, Zenildo Vieira (PTB), foi afastado por suspeita de lavagem de dinheiro e irregularidades com o fornecimento de transporte escolar.  

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O caso está sendo investigado pela Polícia Civil que trabalha com a hipótese de motivações políticas. Para Teixeira, com os últimos episódios é provável que tenha sido esse o motivo. “Não se sabe quem é quem. O povo é muito ganancioso pelo poder”, disse. 

Teixeira é autor do pedido de uma auditoria especial nas contas do município já autorizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). O vice-prefeito já havia rompido politicamente com Vieira e entregou ao relator das contas da prefeitura no TCE, conselheiro Marcos Loreto, alguns documentos, fotos e vídeos que, segundo ele, mostram as irregularidades cometidas pelo ex-gestor. Entre os problemas apontados estão, postos de saúde com medicamentos vencidos, escolas sucateadas, ambulâncias e ônibus escolares quebrados e sem condições de uso.

Duas pessoas atingidas por tiros disparados por um homem nesta sexta-feira (21) a bordo de um trem entre Amsterdã e Paris ficaram feridas gravemente, enquanto uma terceira pessoa foi ferida de forma leve, informaram fontes dos serviços de emergência.

Um porta-voz do serviço ferroviário francês indicou que ao menos uma pessoa foi atingida por tiros, enquanto nenhuma informação sobre o estado de saúde das vítimas foi fornecido pelas autoridades. O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, viajará no final da tarde a Arras (norte da França), onde o homem está detido.

O porta-voz de Cazeneuve afirmou que, por ora, as motivações do autor do ataque são desconhecidas.

Dois jogadores do Juventude sofreram uma tentativa de homicídio na noite da última quinta-feira. Os atacantes Jô e Mailson deixavam um restaurante em Caxias do Sul quando o veículo em que estavam foi alvo de tiros. O susto só não virou uma tragédia porque nenhum dos dois foi atingido.

Dono do veículo, Mailson desabafou nas redes sociais sobre o acontecimento. "Hoje eu sou prova viva que Deus existe. Obrigado Senhor por me proteger, por estender a mão diante dessa crueldade que quiseram fazer comigo. Obrigado por esse livramento, Senhor, e me dê proteção para seguir em frente. Não deixe nada, nem ninguém, me destruir ou desanimar", escreveu em sua página no Facebook.

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De acordo com os relatos de ambos os jogadores, eles deixavam um restaurante japonês na noite de quinta-feira quando um outro veículo passou por eles, e de lá vieram os tiros. Os dois declararam acreditar que a tentativa de homicídio teria sido gerada pelos acontecimentos do último clássico entre Juventude e Caxias.

Na ocasião, no último dia 9 de agosto, os rivais gaúchos ficaram no empate por 0 a 0, pela Série C. Ao ser substituído, Mailson provocou a torcida do Caxias, clube por onde já passou. De lá para cá, o atacante teria recebido diversas ameaças de torcedores caxienses e seria ele o alvo do atentado da última quinta.

Após o grande susto, Mailson prometeu seguir trabalhando, mas cobrou punição aos responsáveis pelo crime. "Vou continuar correndo atrás com muita 'ralação' e sacrifício, pois adversidade vai haver sempre. Mas vou seguir em frente, de cabeça erguida!", escreveu. "Aqui se faz aqui se paga. Que a justiça seja feita."

Cinco dias após o assassinato do médico Jaime Gold, que pedalava na Lagoa, Ipanema, bairro vizinho, foi cenário de tiroteio no meio da rua. Aconteceu no domingo (24), por volta das 20h. Segundo testemunhas, um rapaz numa bicicleta atirou em policiais que o perseguiam de carro, na movimentada esquina da ruas Visconde de Pirajá, a principal de Ipanema, e Vinicius de Moraes. Os PMs revidaram. Ninguém ficou ferido. O suspeito fugiu.

Lojistas e moradores reclamam da insegurança no bairro, o segundo metro quadrado mais caro do Brasil: só perde para o Leblon, informa o portal imobiliário Agente Imóvel. Revoltados, comerciantes contam que, além dos aluguéis inflacionados, arcam com a segurança particular, à paisana e desarmada, que custa cerca de R$ 400 mensais.

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"Ninguém tem coragem de não pagar e ver no que dá. Com o segurança, os pivetes não chegam perto", contou um deles. "Acho mais barato pagar do que ser importunada. É um por rua e eles impõem respeito. Já soube que se a pessoa não paga e acontece alguma coisa, eles veem roubando e cruzam os braços", disse outra. Os comerciantes pediram para não serem identificados.

O ponto onde ocorreu o tiroteio concentra cinco bares e um restaurante, que estavam movimentados. O jornaleiro Gleife da Silva, de 39 anos, se preparava para ir embora quando ouviu os tiros. "Foram uns cinco de cada lado. Todo mundo ficou em pânico, porque não dava para saber de onde vinham. A banca é de alumínio e a primeira coisa que fiz foi tentar me esconder na rua mesmo."

Moradora de Ipanema e dona da loja de roupa íntima Amor Perfeito, Ana Cubiaco, de 59 anos, tentava agilizar a encomenda de uma porta de vidro, prometida para daqui a 15 dias úteis: a sua foi estilhaçada pelos disparos. "Ninguém tem mais paz em Ipanema. Tem muito assaltante de bicicleta, muito pivete. Quando estou na calçada e ouço o barulho de bicicleta vindo, já fico atenta. Na Visconde de Pirajá já contei 60 lojas fechadas, culpa dos altos aluguéis e da violência."

A polícia busca imagens de câmeras de segurança. A suspeita é que o homem, que tinha um revólver, seja assaltante e fugiu para o vizinho morro do Cantagalo. Ele era seguido pela patrulha desde a praia. Os policiais jogaram o carro contra a bicicleta porque ele não atendera a ordem para parar.

A cidade mexicana de Reynosa, na fronteira com o Texas, foi sacudida na sexta-feira (17) por um violento tiroteio que deixou três mortos, durante uma operação que levou à prisão de um dos líderes do cartel das drogas do Golfo, confirmaram neste sábado (18) as autoridades. Em resposta à prisão do líder do narcotráfico José Tiburcio Hernández "El Gafe" e de quatro de seus homens, dezenas de traficantes ocuparam bairros de Reynosa, vizinha da cidade texana de McAllen, que se transformou em um verdadeiro campo de batalha, com veículos incendiados bloqueando as ruas.

Durante a operação para deter "El Gafe", "integrantes da sua quadrilha reagiram atacando elementos das forças federais e da Força Tamaulipas, realizando vários bloqueios na cidade", explicou o Grupo de Coordenação Tamaulipas, integrado pelas forças de segurança que atuam neste Estado.

Segundo o comissário nacional de segurança, Monte Alejandro Rubido, além dos três suspeitos mortos os confrontos deixaram dois policiais feridos. Os tiroteios ocorreram em pleno dia e duraram mais de três horas, provocando pânico entre a população de Reynosa, admitiu Rubido.

"Aproximadamente 60 pessoas, em 15 caminhonetes", participaram de mais de 11 ações nas ruas, queimando automóveis e ônibus que os traficantes tomaram de civis, disse Rubido. Os traficantes, munidos de fuzis de assalto AR-15 e AK-47, também atacaram instalações da Procuradoria Federal no centro de Reynosa.

Em meio aos ataques, os cinco traficantes presos "foram extraídos da zona em dois helicópteros e, levados ao Aeroporto Internacional de Reynosa", de onde seguiram em um avião da Polícia Federal para a Cidade do México. "El Gafe" é o chefe de uma das três facções do Cartel do Golfo que lutam pelo controle da organização.

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