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Após impor forte domínio desde o início da temporada, Max Verstappen terá seu primeiro "match point" para o tricampeonato mundial de Fórmula 1 neste fim de semana. O holandês já poderá ser campeão neste sábado, faltando seis corridas para o fim da competição. Se o título não vier na corrida sprint do GP do Catar, o piloto da Red Bull terá grande chance de sacramentar o troféu no domingo, no Circuito Internacional de Lusail, nos arredores de Doha.

No total, são 180 pontos em disputa até a bandeirada final do GP de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, última etapa da competição, no dia 26 de novembro. A conta inclui os 26 pontos possíveis que cada vencedor de corrida pode receber (25 da vitória e mais um pela volta mais rápida, se for o caso) e mais oito pontos para o piloto que chegar em primeiro nas três corridas sprint desta reta final da temporada.

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De forma geral, Verstappen se tornará o novo tricampeão da F-1 se somar três pontos a mais que Sergio Pérez, seu companheiro de equipe, ao longo do fim de semana no Catar. O mexicano é o único piloto que pode impedir o tri do holandês nesta temporada. Pérez tem chances remotas de título porque Verstappen, mesmo em caso de fracasso total no Catar, continuará a apenas três pontos do título, com mais cinco etapas, incluindo duas corridas sprint, até o fim do campeonato.

O holandês já começará a fazer contas no sábado, a partir das 14h30 (de Brasília), hora da largada da sprint. Ele confirmará o título se terminar a corrida curta, cuja distância total é de 100 quilômetros, ao menos na sexta colocação. Mesmo se o favorito for mal, Pérez precisa finalizar em terceiro para adiar a briga pelo troféu.

Se Verstappen for mal na corrida sprint (ele não costuma dar 100% nestas provas menores), a disputa pelo título da temporada será adiada por apenas 24 horas, mesmo num cenário improvável, de vitória de Pérez e de zero ponto para o holandês. No domingo, a partir das 14h (de Brasília), Verstappen vai entrar na pista sabendo que precisará apenas de um oitavo lugar para festejar o tricampeonato, independente do resultado do companheiro de time na corrida.

MILAGRE MEXICANO

Não é segredo que as chances de título de Pérez são remotas nesta temporada. Em termos matemáticos, ele precisa reduzir a vantagem de Verstappen no campeonato de 177 para 145 pontos. Se sair do Catar com uma distância de 146, perderá o título porque o máximo que poderia alcançar é o empate na pontuação final. E o holandês levaria vantagem nos critérios de desempate por ter maior número de vitórias.

O atual bicampeão mundial soma nada menos que 13 vitórias em 16 etapas disputadas até agora. Ele já bateu o recorde de triunfos consecutivos na história da F-1 ao emplacar 10 neste ano. A marca só foi interrompida no GP de Cingapura, em um atípico fim de semana da Red Bull.

A conquista do tri parece ser apenas uma questão de tempo, tal o domínio do holandês na temporada. Quando confirmar a conquista, Verstappen entrará no seleto grupo de tricampeões da F-1, algo compartilhado apenas com os brasileiros Ayrton Senna e Nelson Piquet, o escocês Jackie Stewart, o austríaco Niki Lauda e o australiano Jack Brabham.

Curiosamente, Verstappen poderá igualar Piquet, pai da sua namorada, Kelly Piquet. Acima de Verstappen, estarão o alemão Sebastian Vettel e o francês Alain Prost, ambos tetracampeões mundiais; o argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão; e o inglês Lewis Hamilton e o alemão Michael Schumacher, ambos heptacampeões.

Max Verstappen está cada vez mais perto de se tornar tricampeão mundial na Fórmula 1. O piloto holandês busca a sua 13ª vitória na temporada, no circuito de Marina Bay, no Grande Prêmio Singapura.

Os treinos livres começam na sexta-feira (15,) em dois horários. O TL1 será às 6h e, às 10h, o TL2. Ambos serão transmitidos pelo site da Band, Bandplay, BandSports e F1TV.

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No sábado, às 6h30, terá o último treino livre, que será exibido no BandSports, BandPlay, site da Band e F1TV. A classificação será exibida às 10h, pelos canais Band e pelo aplicativo da F1TV. No domingo, a corrida terá início às 9h e será transmitida pela Band, BandSports, Bandplay, site da Band e pelo F1TV.

No dia 10 de junho de 2001, na quadra Philippe Chatrier, em Paris, o tenista catarinense Gustavo Kuerten conquistava uma das maiores façanhas da carreira. Com o tricampeonato do Grand Slam de Roland Garros, ele deixava o mundo do tênis aos seus pés. Na final, o brasileiro bateu o espanhol Alex Corretja, 13º colocado do ranking na ocasião, por 6/7 (3-7), 7/5, 6/2 e 6/0 em 3h12 de partida. “Aquela temporada de 2001 transmitiu a segurança, a confirmação. Tínhamos muitas facilidades para encontrar soluções difíceis dentro da quadra e a atingi a consagração como tenista. Tenho a total convicção que foi o meu melhor ano. O primeiro título, em 1997, foi o mais surpreendente. Só que em 2001 estava no topo mesmo. O impacto não era só para os fãs. Era também para os adversários. A gente chegava na quadra e eles respeitavam muito. Eu estava jogando demais mesmo”, disse Guga.

Fabrízio Gallas, jornalista especializado em tênis, dá a dimensão que o brasileiro alcançou no circuito. "Ele se tornou uma referência para o tênis mundial. Não somente pelas conquistas. Mas pela irreverência. Lá em 1997 foi campeão com aquela roupa toda colorida, amarela e azul, os cabelos descabelados. E batendo caras gigantes do tênis mundial, entre eles o austríaco Thomas Muster, o russo Evgeni Kafelnikov, que tinha sido campeão em 1996. A cada vitória, ele ia chamando mais atenção e todo mundo queria saber quem era aquele desconhecido. A partir dali, na semifinal e na final, o Guga já estava em outro planeta. Jogando um tênis espetacular. Foram jogos mais fáceis", lembra o jornalista. Para ele, o torneio de 2001 foi realmente a confirmação do brasileiro.

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momento pelo qual Guga passava era tão bom que o ele considera que poderia ter se tornado pentacampeão se os problemas no quadril não o tivessem forçado a encerrar a carreira precocemente. "Meu tênis estava brotando. Era só o começo. Alcançar essa marca seria algo normal. Participaria mais cinco anos como favorito." A partir de 2001, o atleta passou a ter o desempenho afetado pelas dores no quadril. Até que, em 2002 e 2004, teve que passar por cirurgias para remoção da cartilagem no local. Na sequência, até 2008, quando se aposentou, jogar com dores era uma constante.

Em 2013, já ex-atleta, Gustavo Kuerten passou por uma terceira cirurgia. "Aquilo que eu joguei em 2004 naquela vitória contra o Roger Federer, já com muitas dores, e depois, com grandes problemas causados pelas cirurgias, ter seguido vencendo são provas de que eu poderia ter ido muito mais longe".      

domínio do brasileiro no circuito mundial naquelas temporadas fez, inclusive, o esporte se tornar mais popular no país. "Quando eu me tornei o número um do mundo em 2000, depois daquela vitória contra o André Agassi, a confiança transbordou para todas as áreas. Eu comecei a ganhar em todos os tipos de piso. Foi o auge do tênis no Brasil. As pessoas conversavam sobre os jogos pelas ruas. As minhas vitórias traziam esperança para as pessoas. Esse tempo me traz clareza para continuar recordando tudo aquilo. São exemplos como esse que o Brasil precisa", lembrou Guga.

"Tive um contato mais próximo com ele a partir de 2005. Estive na última Copa Davis que ele participou na Áustria em 2007. Já no final de carreira, ele só jogou duplas com o André Sá. Mas, eu como fã, chorei demais com todas vitórias dele. O Guga trouxe o tênis para os holofotes. Mesmo que o Brasil não tenha aproveitado esse fenômeno a modalidade ainda tem um relativo destaque por aqui. E o Guga teve papel fundamental nisso", considera Fabrízio Gallas.

O superastro jamaicano Usain Bolt deu mais um passo para se tornar uma lenda eterna do esporte ao conquistar a terceira medalha de ouro seguida nos 200 m, quatro dias depois de garantir também o tricampeonato dos 100 m, nesta quinta-feira, no estádio Olímpico dos Jogos do Rio.

Bolt completou a distância em 19.78, seu melhor tempo do ano, 14 centésimos à frente do canadense Andre De Grasse (20.02), que já havia levado o bronze nos 100 m. O francês Christophe Lemaitre levou o bronze (20.12).

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Mais novo tricampeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton não vem se destacando somente nas pistas do circuito nestes dois últimos anos. O inglês tem brilhado também longe do asfalto ao mostrar todo o seu potencial de virar notícia, mobilizando fãs e jornalistas, em eventos promocionais ou mesmo fazendo revelações pontuais e calculadas sobre sua vida pessoal. Em tempos de queda de audiência e público, ele se tornou a nova aposta do marketing da F1.

Seu sucesso com a mídia rende elogios dos dirigentes, que consideram o piloto o grande embaixador da categoria atualmente, principalmente após a conquista do tricampeonato, no domingo. Bernie Ecclestone, chefão da F1, já elegeu Hamilton "o maior campeão que a F1 já teve", mais em razão da sua capacidade de ganhar as manchetes do que por seus resultados.

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Hamilton é o piloto mais badalado da categoria de elite do automobilismo há alguns anos. Por seu esforço em virar celebridade, é um dos poucos da F1 que não se restringe às páginas de esportes dos jornais e revistas. O inglês frequenta o tapete vermelho de festas organizadas por revistas famosas e patrocinadores, é fotografado ao lado de atores como Will Smith, Arnold Schwarzenegger e do ex-jogador da NBA Scottie Pippen.

E lá está ele almoçando com a Rainha Elizabeth II no Palácio de Buckingham ou frequentando os restritos círculos de Wimbledon - da última vez, foi impedido de entrar no Box Real, trecho super VIP da arquibancada do Grand Slam, porque não estava vestido adequadamente. Tudo isso é devidamente revelado aos fãs e jornalistas pelo próprio inglês em entrevistas ou em posts nas redes sociais.

Hamilton é a figura da F1 mais atuante na internet. Uma tatuagem nova, o cabelo descolorido, um passeio com o cachorro geram repercussão imediata com seus 3 milhões de seguidores no Twitter e quase 2 milhões no Instagram. Não à toa Bernie Ecclestone vive encorajando os demais pilotos a também manter contas nas redes sociais.

Quando está longe da internet, o piloto da Mercedes parece não se esforçar para acabar com os rumores sobre sua vida pessoal. O último deles seria um relacionamento com a cantora pop Rihanna. Antes, namorou a cantora Nicole Scherzinger, ex-integrante do grupo The Pussycat Dolls. Foi sua porta de entrada para o mundo das celebridades.

NOS PASSOS DE BECKHAM - O piloto da Mercedes segue os passos do compatriota David Beckham. E não por acaso. No início de 2011, ele contratou o britânico Simon Fuller para gerenciar sua careira. Fuller, mais conhecido por criar a série de programas de TV Idol (que daria origem ao American Idol), também é agente do ex-jogador do Manchester United.

Fuller substituiu Anthony Hamilton, pai do piloto e responsável direto pela carreira do filho. A mudança deu resultados na vida de Lewis. No ano passado, a presença constante do piloto na mídia rendeu a ele o prêmio de atleta com maior potencial de marketing do mundo, em eleição de uma revista especializada.

No circuito da F1, a mudança na gestão da carreira trouxe uma nova postura ao piloto da Mercedes. Mais bem orientado, Hamilton se afastou das polêmicas, que o prejudicaram ainda no início da parceria com o novo agente. Na temporada 2011, entrou numa série de disputas com Felipe Massa no campeonato. No momento mais tenso, xingou o brasileiro e foi punido por manobras irregulares. Indignado, deu uma resposta infeliz aos comissários: "Talvez eu seja um alvo porque sou negro".

Aos poucos, Hamilton passou a adotar nova postura em entrevistas e mesmo na pista, ainda que não tenha perdido a agressividade de um campeão nos duelos no asfalto. No ano passado, teve atritos constantes com o companheiro Nico Rosberg. Neste ano, já sem a parceria com Simon Fuller, manteve a diplomacia até o título.

Em parte, a nova postura se deve ao amadurecimento do piloto de 30 anos. Mas também é resultado da estratégia do próprio Hamilton e da F1 em torná-lo um embaixador da categoria. De um jeito ou de outro, o lado celebridade do piloto vem agradando aos dirigentes ligados à F1.

"Os fãs se ligam a seres humanos, e não ao metal frio do carro. E o que Lewis está fazendo é ótimo para os negócios", afirma Bobby Epstein, principal responsável pelo GP dos Estados Unidos, ao jornal britânico The Guardian.

Ciente do seu papel na divulgação da F1, Hamilton agora quer ver seus companheiros seguindo os seus passos. "Eu estou fazendo tudo que posso, mas sou apenas um", disse o inglês, antes do GP dos EUA, que o consagrou tricampeão. Ele até dá dicas ao marketing da categoria. "Acho que nunca vi um jogador da NBA aqui na corrida [em Austin, no Texas]. Temos que trazer atletas de outros esportes para buscar mais atenção para a Fórmula 1", ensina o mais novo embaixador da F1.

Os torcedores rubro-negros lotaram o Ginásio Carlos Gomes, na Ilha do Retiro, no Recife, para conferir a decisão da Copa do Nordeste. Depois de conquistar o título de tricampeão da Copa do Nordeste, diante do Ceará com o empate por 1x1, no estádio Castelão, em Fortaleza, os torcedores não pararam de gritar “o campeão voltou”. Depois de muito nervosismo, os cerca de 500 leoninos comemoraram com muito barulho de fogos, gritos, palmas e buzinas, na sede do Leão. Uma orquestra de frevo também estava presente na festa.

Durante um lance e outro do jogo, os leoninos mordiam as bandeiras e roíam as unhas para tentar acalmar os ânimos. Lanches e cerveja animaram os presentes. O torcedor Rafael Gonçalves largou do trabalho e foi direto para Ilha do Retiro. Para o estudante, o título é de todo o Estado. “O Sport conquistou mais uma competição nacional e vai trazer a taça para Pernambucano. O nosso futebol preciso disso e quando ganha com o Sport é melhor ainda”, vibrou. As irmãs Isadora e Isabela Lima comemoraram com mais euforia a vitória rubro-negra. “Não tem para ninguém. O Sport é o melhor do Nordeste e do Brasil”, afirmou Isadora.

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Enquanto, alguns leoninos comemoravam o triunfo, já tinha torcedor pensando na decisão do Pernambucano contra o Santa Cruz, no próximo domingo, no estádio do Sport. João Neto acredita que com a conquista do tricampeonato, o time vai entrar com toda força contra o Tricolor. “Conseguimos levantar a taça no Ceará e agora, vamos passar pelo Santa e ser campeão do Pernambucano também”, declarou.

Os rubro-negros voltam ao Recife apenas na tarde desta quinta-feira (9), mas a torcedora Mariana Barbosa afirmou que vai comemorar até o Sport retornar. “A festa não tem hora para acabar. Não termina o meu amor pelo Sport e, até lá, a folia vai ser grande”, disse.

Os jogadores festejaram o tricampeonato da Copa das Nações com os torcedores pernambucanos, na manhã deste domingo (22). Mauricinho foi o destaque ao marcar dois gols na partida contra Portugal, foi eleito o melhor atleta da competição e artilheiro com cinco gols, junto com o português Jordan.  

“Só tenho a agradecer a Deus e ao Júnior Negão, que sempre acreditou em mim. Eu não esperava ser escolhido o melhor jogador da competição e quero agradecer esse titulo aos meus amigos e companheiros de equipe”, afirmou o jogador. “Fico feliz por ter ajudado a equipe, esses prêmios são fruto do trabalho de todo esse grupo, da união e da vontade de todos”, completou o atacante.

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O pernambucano Fernando DDI também vibrou bastante com seus conterrâneos. “Demos o nosso presente de Natal ao povo de Recife. É a forma que temos de agradecer o carinho que recebemos nessa primeira vez jogando aqui em Pernambuco. Esse título é para eles”, comemorou. 

A seleção brasileira de futebol de areia conquistou o tricampeonato da Copa das Nações, ao vencer Portugal por 7 a 4, na manhã deste domingo (22), na praia do Pina. Com o título, o Brasil ainda segue como o único país campeão desta competição. Os brasileiros voltam a jogar entre os dias 3 e 5 de janeiro pela Copa América, também no Recife.

Os brasileiros abriram o placar logo no início da partida, após um belo passe de Bruno Xavier para Buru, que não deixou a chance de marcar o primeiro e tocou para as redes. Em seguida, o melhor do mundo também deixou o seu, depois de desviar de cabeça a cobrança lateral. Os portugueses ainda deram trabalho para o goleiro Mão. E ainda na primeira etapa marcaram após cobrança de falta de Lúcio, que chutou forte e viu a bola quicar e entrar no gol. No final do primeiro tempo, os portugueses ainda conseguiram marcar o segundo gol com José Maria e Sidney fez o terceiro dos brasileiros.

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O segundo tempo começou bastante equilibrado. Enquanto o Brasil atacava, os portugueses buscavam o contra-ataque. Mas os brasileiros marcaram o quarto gol com Datinha. Logo na sequência, foi a vez de Madjer aproveitar vacilo da defesa nacional e anotar de cabeça o terceiro tento da equipe europeia. Mas Mauricinho e Lucão marcaram seguidamente para a Seleção, garantindo vantagem mais confortável.

Os portugueses começaram a pressionar no terceiro tempo, e logo diminuíram o marcador com cabeçada de José Maria novamente. O Brasil ainda perdeu algumas oportunidades com Bruno, que tentou de bicicleta, mas a bola foi para fora. Em seguida, Sidney passou para DDI que chutou na trave esquerda do goleiro adversário. Entretanto, Mauricinho, eleito o melhor jogador da competição, marcou o último gol da partida e selou o tricampeonato brasileiro. 

Terceiro lugar

A medalha de bronze da Copa das Nações ficou com a seleção da Suíça, que derrotou o Uruguai por 5 a 3, no primeiro jogo da manhã deste domingo, na praia do Pina. O jogador Angelo Shirizini foi o destaque da partida, marcando três gols para os suíços. Além dele, Borer e Weder também balançaram as redes. Pelo lado uruguaio, Nico, Parillo e Matias fizeram os gols. 

O fato de jogar diante de sua torcida na Copa do Mundo do ano que vem faz do Brasil um dos favoritos ao título da Copa do Mundo do próximo ano, para muitos. Não para o capitão da seleção brasileira na Copa de 1970. Carlos Alberto Torres lembrou de outras Copas e foi cauteloso sobre a campanha brasileira em  2014.

Na entrevista coletiva, realizada na manhã desta quinta-feira na Costa do Sauípe, Ronaldo, Bebeto e Zagalo ressaltaram a importância da torcida para empurrar o Brasil para a conquista do título. “Quando vi os jogadores cantando o hino ejunto com os torcedores na final contra a Espanha, no Maracanã, eu sabia que não iríamos perder aquele jogo”, disse Bebeto, lembrando da decisão da Copa das Confederações deste ano.

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Discordando dos companheiros de mesa, Torres disse que viu de perto a seleção recentemente e acredita que o time de Luís Felipe Scolari ainda precisa melhorar. “Fui convidado para ser o chefe da delegação que foi fazer os amistosos no Estados Unidos e no Canadá e fiquei muito otimista. Mas vendo de perto, sabemos que o time não está 100% efalta muito para isso ainda”.

Carlos Alberto ainda ressaltou que o fator de jogar em casa não dá vantagem nenhuma ao Brasil e fez a comparação com outros países que sediaram as últimas copas. “O fato da Copa ser no Brasil e todo mundo querer apagar o resultado de 1950 pode ajudar, mas também pode atrapalhar. Tivemos seleções melhores que a atual e que não ganharam o mundial. A África do Sul não foi campeã, os Estados Unidos não foram campeões”, finalizou Torres. 

No Sesc de Petrolina, no último domingo, o Clube Português/AESO conquistou o tricampeonato da Copa Pernambuco de handebol masculino. Na decisão, a equipe da capital pernambucana venceu o Eduardo Coelho por 36 a 26 e fechou a competição com cinco jogos, cinco vitórias, 206 gols marcados e 98 sofridos.

Além do título, os lusitanos tiveram o artilheiro da competição Nailson Amaral, com 116 tentos, e o melhor ponta-direita que foi Glaucion Sousa. O terceiro lugar da competição ficou com o Atlético/BPE que superou o Petrolina por 19 a 16.

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Já no feminino, o Clube Português/AESO, até então invicta na Copa Pernambuco, perdeu para o Atlético/BPE por 30 a 27 em uma equilibrada partida. O terceiro lugar entre as mulheres ficou com a equipe de Eduardo Coelho, que venceu a Venturosa Juvenil por 27 a 15.

Confira abaixo as seleções da competição:

Feminina

Goleira - Ingrid Frazão (Atlético/BPE) 

Ponta-esquerda - Fernanda Nascimento (Venturosa Juvenil) 

Ponta-direita - Ana Cecília Silva (Português/AESO) 

Pivô- Iara Cruz (Eduardo Coelho) 

Armadora-esquerda- Ingrid Thaiane (Eduardo Coelho) 

Armadora-central- Talita Correa (Português/AESO) 

Armadora-direita- Daniele Santana (Atlético/BPE)

 

Premiações

Artilheira Fase Final - Daniele Santana, 45 Gols (Atlético/BPE) 

Artilheira Geral - Daniele Santana, 75 Gols (Atlético/BPE) 

Melhor Jogadora - Daniele Santana (Atlético/BPE)

 

Masculina

Ponta-esquerda - Emerson Silva (Timbaúba)

Ponta-direita - Glaucion Sousa (Português/AESO)

Pivô - José Benjamin Junior (Eduardo Coelho)

Armador-central - Eliakim Cordeiro (Atlético/BPE)

Armador-esquerdo - Danilo Cavalcante (Clube Petrolina)

Armador-direito - Aleksander Furtado(Clube Petrolina)

 

Premiações

Artilheiro Fase Final - Otoniel Santos, 33 Gols (Eduardo Coelho)

Artilheiro Geral - Nailson Amaral, 116 Gols (Português/AESO)

Melhor Jogador - Aleksander Furtado (Clube Petrolina)

O equilíbrio e a segurança do Santa Cruz, campeão Pernambucano de 2013, passa por um jogador: Anderson Pedra. É ele uma das peças fundamentais para a sustentação da defesa menos vazada da competição. Sempre com atuações na média ou até acima, o volante foi considerado o melhor em campo em algumas partidas, incluindo os clássicos.

Homem de confiança do técnico Marcelo Martelotte e também do plantel tricolor, o volante estava ano passado na conquista do bicampeonato e levanta pela segunda vez o troféu estadual. E apesar de ser importante ao esquema de Zé Teodoro, apenas nesta temporada começou a ganhar destaque por sua eficiência.

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Uma fase tão boa e coroada com o título é fruto da melhor fase da sua carreira. “Já tive outros momentos bons também, mas venho fazendo muitos jogos e com uma regularidade muito boa. Acredito que, por isso, essa é a melhor fase da minha carreira. A gente vai jogando muitos jogos e vai ganhando confiança cada vez mais”, explicou Anderson Pedra.

Por ter sido lembrado várias vezes pelos cronistas esportivos como o melhor em campo, o volante pode ser um candidato à craque do Campeonato Pernambucano 2013. Porém, ele prefere não receber esta alcunha. “Jamais pensei nisso. Sou apenas um “caça-craque” e não tenho pretensão de ser o craque do campeonato. Para mim o que importa é ser campeão e levar o Santa Cruz onde ele merece que é estar disputando título e depois subir à Série B”, disse.

Além da marcação forte, mas leal, aplicada nos adversários, Anderson Pedra exerce um papel importante de liderança no elenco Coral. Função que recebeu por seu perfil e pela quantidade de jogos que atuou. Nesta temporada, o volante não atuou apenas contra o Náutico, ainda pelo segundo turno do Campeonato Pernambucano.

Três vezes tricampeão. Não é uma redundância do autor deste texto.  É sim um feito adquirido, coincidentemente, por um clube de três cores. Com a conquista do Campeonato Pernambucano de 2013, o Santa Cruz chega pela terceira vez ao tricampeonato. Essa marca, que é motivo de orgulho, não era alcançada há 42 anos. Tempo demais para torcedores que viram o tri bater na trave por duas vezes - em 1980 e em 1988, ambas diante do Sport.

O primeiro grito de tricampeão pernambucano dado pelos tricolores foi em 1933. A Cobra Coral, campeão em 1931 e 1932, desbancou o já extinto Varzeano. Nos anos anteriores, o Náutico e o Íris, respectivamente, ficaram com o vice. Nesta sequência, o destaque fica para o segundo título, conquistado de forma invicta.

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Já o último tri aconteceu em 1971, que resultaria no pentacampeonato dois anos depois. Assim como em 2013, o rival na decisão foi o Sport, na mesma Ilha do Retiro. Pior para os rubro-negros, que viram a festa dos tricolores mais uma vez na sua própria casa.

Este ano ele não foi o artilheiro do Pernambucano, mas nem por isso foi menos importante na conquista do tricampeonato Estadual. O atacante Dênis Marques está longe dos 15 gols marcados na disputa de 2012. A quantidade foi pouca, mas a importância foi grande. O Predador do Arruda colocou no currículo vários tentos em jogos decisivos no Estadual de 2013.

A lista conta com gols de pênalti, de falta, de fora da área, de dentro da área... Mas pouco importa para o torcedor. O importante é ver bola na rede, principalmente nas decisões.

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O Náutico foi um dos que sofreu com o poderio do atacante. No Segundo Turno, foi de DM9 o gol da vitória que deixou o Santa Cruz na liderança. Na semifinal, o tento foi ainda mais importante. A vaga para a final poderia ter sido decidida nos cartões, mas de pênalti, aos 33 minutos do segundo tempo, Dênis Marques praticamente garantiu o Tricolor em mais uma final.

Um dos alvos prediletos de Dênis Marques é o Sport. No primeiro Clássico das Multidões deste ano, um golaço de fora da área. Já no primeiro jogo da final, a cena se repetiu e o camisa nove marcou outro com muita categoria em cima de Magrão.

Os sete gols no Campeonato Pernambucano não renderam a artilharia, mas a importância deles pode deixar Dênis Marques na seleção da competição.

De criticado a ovacionado. Assim foi a trajetória do técnico Marcelo Martelotte neste Campeonato Pernambucano. A eliminação em casa na Copa do Nordeste, contra o Fortaleza, nos minutos finais, contribuiu para a pressão na estreia do Estadual, diante do Pesqueira, no Arruda. A vitória veio por 2x1, mas a torcida ainda não tinha confiança no comandante.

Aos poucos, o trabalho de Marcelo Martelotte foi ganhando corpo. Com a chegada do meia Raul, a formação tática da equipe foi definida e o futebol tricolor só fez crescer. Com um 4-5-1, o Santa Cruz ganhou força defensiva e ofensiva.

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A estreia do novo sistema aconteceu ante o Náutico, no Segundo Turno, nos Aflitos. Havia um tabu de quase oito anos, que foi quebrado com a vitória por 2x0. Ali, como o próprio treinador fala, foi uma virada na sua relação com a torcida.

Desde então, mais elogios do que críticas ao treinador. Os tricolores, que estavam acostumados a verem o Santa Cruz levar pressão com Zé Teodoro, agora observam um time com postura ofensiva dentro e fora de casa. Além de contar com uma forte marcação já começando dos atacantes. O time joga de forma compacta, o que facilita para todos os setores. E foi assim que o treinador conquistou o coração da torcida, com bons resultados e boas exibições.

Como jogador, Martelotte já tinha sido campeão com o Santa Cruz, em 93. Só que de nada adiantaria se 20 anos depois, como treinador, ele não conquistasse o Pernambucano. Mas os deuses do futebol foram generosos com ele. Veio a conquista, a primeira de sua carreira, e justamente no clube onde fez história com um título e um acesso.

A comemoração é justa e merecida do comandante tricolor. Afinal, é a primeira conquista. Mas o trabalho continua e ele quer mais. A mira já apontou para o próximo objetivo: a vaga na Série B.

A torcida do Santa Cruz deu mais um show no Campeonato Pernambucano. E pelo quinto ano consecutivo o título de torcida mais fiel do Estado ficou com os tricolores. Nas últimas quatro temporadas, as médias do Mais Querido foram: 16.685 (2009), 17.986 (2010), 25.838 (2011) e 26.642 (2012).

Este ano, nos oito jogos como mandante, 165.751 torcedores estiveram nas dependências do Estádio José do Rêgo Maciel, com média de 20.718 por partida. A importância destes números pode ser vista quando é comparada com o segundo colocado. O Sport, com sete jogos na Ilha do Retiro, levou 77.107 torcedores com média de 11.105 (atualizar após a final).

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Aliás, foram justamente os dois primeiros encontros entre Santa Cruz e Sport, no Arruda, que tiveram os maiores públicos do Campeonato Pernambucano 2013. No Segundo Turno, o Clássico das Multidões teve o público de 33.063. Enquanto o primeiro jogo da final levou 38.201 torcedores.

Textos - Clauber Santana

Edição - Gustavo Lucchesi e Luiz Mendes

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Tricampeão mais jovem da história da Fórmula 1, Sebastian Vettel consagrou esse feito no GP do Brasil, no último dia 25 de novembro, quando terminou o campeonato de 2012 com apenas três pontos de vantagem sobre o espanhol Fernando Alonso após uma prova emocionante no circuito de Interlagos. E o piloto alemão de 25 anos destacou, em entrevista ao site oficial da F1, publicada nesta quarta-feira, que a última edição da corrida brasileira mostra que o "sucesso está nos detalhes".

Naquela ocasião, em uma disputa na qual chegou a ser tocado por Bruno Senna e rodou logo na primeira volta, Vettel exibiu grande poder de recuperação para encerrar em sexto lugar no Brasil, onde Alonso foi o segundo colocado, resultado que acabou sendo insuficiente para o piloto da Ferrari ficar com o título.

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"Você começa a entender como pequenos passos são necessários para se alcançar tal resultado, passos que, quando acontecem, provavelmente não tenham um grande significado para você naquele momento, mas que pode ter um resultado impactante no final. Acho que 2012 e, especialmente, a corrida no Brasil, ensinou que o sucesso está nos detalhes", ressaltou Vettel, que soube reagir de forma expressiva na parte final do campeonato, após Alonso ter aberto boa vantagem na liderança.

"Você tem de se concentrar completamente em seu próprio objetivo e jamais se preocupar com o que os outros fazem ou não. O que alguns dos meus concorrentes poderiam ter subestimado é o entendimento da soma de cada ponto. Foram apenas três pontos entre o primeiro e o segundo, entre ter seu nome no troféu (de campeão) de novo ou não", opinou, ao falar sobre as razões que o levaram ao tricampeonato.

Já ao comentar mais especificamente sobre o GP do Brasil, o alemão negou que tenha ultrapassado o francês Jean-Eric Vergne de forma irregular durante a prova. Em uma tentativa de conseguir o título para Alonso fora da pista, a Ferrari chegou a entrar com apelo junto à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) com a esperança de que o tricampeão fosse punido, alegando que a manobra ocorreu quando a prova estava sob bandeira amarela, mas não teve sucesso.

"Para ser honesto, nunca tive nenhuma dúvida que houve qualquer irregularidade de minha parte. Mesmo que tenha sido uma corrida movimentada, eu definitivamente vi todas as bandeiras - e as suas cores", enfatizou Vettel, revelando ainda que, no dia da corrida, sequer ficou sabendo da reclamação ferrarista sobre sua ultrapassagem.

"Eu só tive a informação sobre o que a Ferrari estava fazendo depois que Christian (Horner, chefe da Red Bull) me ligou dizendo que, obviamente, a Ferrari não estava feliz com o resultado da corrida. Depois que a FIA verificou cada centímetro da gravação da situação em questão - e confirmou que tudo estava de acordo com as regras -, a Ferrari renunciou de quaisquer protestos", completou.

A festa de premiação da temporada 2012 da Fórmula 1 aconteceu na noite da última sexta-feira (7) em Istambul, e, como já era esperado, todas as atenções estavam voltadas para o alemão Sebastian Vettel. Mais jovem da história a conseguir o tri na categoria, com a conquista deste ano, o piloto da Red Bull não escondeu a alegria e principalmente o orgulho por este feito.

"Ganhar o título por três vezes com a Red Bull nos deixa muito orgulhosos. Esta foi uma temporada de muitos altos e baixos e a equipe teve que me impulsionar bastante até a linha de chegada. Nos boxes e na fábrica todos fizeram um trabalho incrível e o apoio que tivemos da Renault (fornecedora dos motores) também foi ótimo", declarou.

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Aos 25 anos, Vettel faturou seu terceiro título consecutivo da Fórmula 1 e comemorou o fato de poder levar o troféu de campeão novamente para casa. "É uma sensação fantástica estar aqui esta noite e ser capaz de levar este troféu de volta para casa por mais um ano. Como disse da última vez, não é algo que você quer devolver", apontou.

Por Inácio Melo, do F1 team

Depois de se firmar como tricampeão mundial de Fórmula 1, no último domingo, Sebastian Vettel respondeu, mais uma vez, sobre as especulações de que ele poderia mudar de time antes do fim do seu contrato com a Red Bull, em 2014. Além disso ele reafirmou que está bastante contente com tudo o que ele e a equipe conquistaram até hoje.

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Faz algum tempo que ele é especulado como possível piloto da Ferrari, mas para ele, não existe mudança nenhuma, pelo menos nesse momento.

“Foi uma temporada dura e longa, então quero voltar em boa forma para o ano que vem. Mas estou  com o time. Tenho um contrato até o fim de 2014 e estou muito feliz com o que conquistamos até aqui. Não acho que a história já esteja encerrada”, disse o alemão.

Para Seb, o momento agora é de descanso, pois depois de uma temporada bem competitiva e de uma última prova recheada de emoções, a necessidade agora é de repouso, para recarregar as baterias e tentar o tetra campeonato em 2014.

“Meu próximo desafio? Primeiro de tudo quero curtir o momento. Tentei explicar o tempo inteiro que o mais importante é viver o presente. Não quero me preocupar com a próxima temporada[agora]”, continuou o piloto.

“Estou muito feliz e quero ter bons momentos com os caras[da equipe]. Depois, é claro que, em algum momento, você tenta recarregar as baterias”, finalizou o tricampeão.

O Sport é tricampeão pernambucano de hóquei masculino. O time rubro-negro conseguiu o taça de 2012 nesta quinta-feira (27), depois de vencer o duelo contra o Náutico, no Ginásio Cláudio Gomes, na Ilha do Retiro. Os leoninos aplicaram 3x2 diante dos alvirrubros. Com a vitória, a equipe faturou o segundo turno da competição e como já tinha vencido também a primeira etapa do certame, ficou com título geral.

Em confronto nervoso, a equipe da casa contou com o apoio da torcida e abriu o placar com Bruno, depois de um chute forte. Os rubro-negros não demoraram para ampliar e Maurício fez, após contra-ataque, 2x0. Precisando do resultado, o Timbu passou a atacar mais e foi premiado com um gol. Após receber passe no meio da quadra, Ceará chutou de longe e Bananinha desviou para as redes, aumentando o equilíbrio do duelo: 2x1.

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Na segunda etapa, as duas equipes voltaram no mesmo ritmo. O Sport aproveitou a oportunidade que teve logo no início da etapa e ampliou o marcador, novamente com Bruno: 3x1. Os alvirrubros não se entregaram e Bananinha conseguiu marcar de novo, diminuindo para 3x2. No entanto, o placar terminou com a vantagem para os rubro-negros.

O técnico do Sport analisou o título conquistado. “Foi uma competição muito boa. Vimos trabalhando forte e o Pernambucano foi um bom termômetro para o Brasileiro, que é o nosso foco principal este ano. Foi um Campeonato com equipes de tradição e com uma rivalidade sadia”, valorizou.

O comandante alvirrubro, Leonidas Agra, foi técnico do Náutico até 2010 e reassumiu time há um mês e meio. Ele revela qual o balanço que faz deste período e da disputa estadual. “A equipe cresceu muito, mesmo com o pouco tempo que tivemos para treinar. Na partida de hoje (ontem), pressionamos bastante, mas o goleiro do Sport estava em uma noite inspirada. Foi um grande clássico”. Agra acredita em um futuro positivo para o time. “Temos muito a evoluir ainda, pegar conjunto. Acho que o Náutico vai continuar jogando de igual para igual no Brasileiro”, pontuou.

 

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