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O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), afirmou em suas redes sociais na terça-feira, 9, que cogita usar a vacina tríplice viral como estratégia para combater a covid-19 nas próximas semanas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o imunizante contra o sarampo, caxumba e rubéola diminuiu em 54% as chances de infecção pelo novo coronavírus em 430 voluntários.

Os pesquisadores demonstram entusiasmo com os primeiros resultados, mas pedem cautela. Edison Natal Fedrizzi, coordenador do estudo, explica que os resultados são semelhantes aos obtidos com outros imunizantes, e que não se trata de tratamento precoce. "Estão de acordo com a literatura, algumas outras vacinas têm essa característica", afirma. "A tríplice seria uma medicação com indicação de melhorar nossa imunidade, a ponto de que, teoricamente, ela diminuiria a concentração de carga viral".

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A tríplice viral - como é conhecida a vacina MMR -, usa microorganismos vivos e atenuados. Segundo os pesquisadores, estudos têm demonstrado que o imunizante apresenta resposta a vários outros agentes, a chamada imunidade heteróloga. Nos testes em Florianópolis, os voluntários tomaram uma nova carga da vacina, independente de terem sido imunizados com as duas doses na infância, como é o indicado.

A previsão é concluir o estudo ainda em março, após traduzir e submeter para revisão independente da comunidade científica. "Para um programa estadual ou nacional, são necessários critérios. Neste momento, estamos trabalhando no artigo, fazendo avaliação de resultados, para quando tivermos esses dados publicados que eles possam embasar o uso da vacina", explicou Fedrizzi.

"Em hipótese alguma, a vacina tríplice viral irá substituir a vacina específica. No entanto, seria muito útil se fosse possível vacinar os grupos não prioritários", afirma o médico.

A reportagem tentou contato com o prefeito de Florianópolis para esclarecer quando e como o município pretende aplicar a tríplice viral, mas não obteve respostas. Aos internautas, o prefeito afirma que a prioridade seriam os mais novos: "A ideia seria utilizar em grupos não prioritários, maiores de 18 anos, que vão demorar um pouco mais para receber a vacina da covid. Esse grupo também é o que mais contagia. Com menor carga viral, menor potencial de contágio e menos internação (sic)".

A UFSC e a secretaria municipal de saúde emitiram nota alertando para que as pessoas não procurem postos de saúde ou clínicas privadas. Na nota, os órgãos avisam que qualquer movimento para uso da vacina da tríplice viral como estratégia de combate à covid-19 será alvo de "campanhas oficiais dos órgãos sanitários no sentido de orientar devidamente a população sobre grupos, datas e locais de acesso".

O estudo é realizado por uma equipe de 20 profissionais, entre médicos e enfermeiros, do Centro de Pesquisas do Hospital Universitário da Federal de Santa Catarina, sob a coordenação do médico ginecologista Edison Natal Fedrizzi.

Santa Catarina é o 17º Estado no comparativo do porcentual de vacinados contra a covid-19 no Brasil e enfrenta o pior momento da pandemia, com colapso no sistema de saúde, sem vagas de leitos em UTIs. A média nas últimas duas semanas foi de 71 óbitos diários, 997 sepultamentos desde 25 de fevereiro.

A campanha de vacinação contra sarampo para adultos, que encerraria nesta segunda-feira (31), foi prorrogada pela Prefeitura do Recife até o dia 31 de outubro. Serão mais dois meses para a vacinação da tríplice viral em pessoas dos 20 aos 49 anos de idade. Já foram mais de sete mil doses aplicadas. 

Além dos adultos, a campanha abre exceção para crianças e adolescentes de dois a 19 anos de idade que nunca tomaram a tríplice viral ou que não tenham comprovado o esquema de vacina recomendado pelos órgãos de saúde. 

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"O medo de contrair a covid-19 pode ter sido um dos motivos de as pessoas não procurarem se vacinar contra o sarampo durante a campanha. Mas é importante que todos tomem os cuidados necessários e compareçam aos postos de saúde para receber a tríplice viral. Esse é um passo fundamental para o resgate da certificação da eliminação do vírus do sarampo no Brasil”, destaca a diretora de Atenção Básica à Saúde do Recife, Ana Sofia Costa.

São mais de 130 postos da rede municipal de saúde que receberam as vacinas. As unidades de saúde funcionam de segunda a sexta, das 8h às 17h. Para ver os locais onde as vacinas estão sendo aplicadas, basta acessar o site da Prefeitura do Recife.

Na próxima segunda-feira (10), a Secretaria Estadual de Saúde (SES) iniciará a campanha de vacinação contra o sarampo voltada para o público entre 5 e 19 anos que nunca foram vacinadas, sendo necessário duas doses da tríplice viral, com um intervalo de 30 dias entre elas. A secretaria ressalta que quem estiver com a caderneta de vacinação em dia não precisa tomar novas doses.

Essa já é a terceira campanha desde 2019, quando o público alvo era a população de 6 meses a 4 anos e 20 a 29 anos. De acordo com os dados preliminares de 2019, foram aplicadas 808.920 mil doses da vacina tríplice viral no Estado. O quantitativo é 54% maior do que o mesmo período de 2018 (524.356 doses).

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A vacina tríplice viral é disponibilizada de rotina nos postos de saúde para o público de 6 meses a 11 meses - a chamada "dose zero". Ao completar 1 ano, deve ser feita a primeira dose, com reforço aos 15 meses (1 ano e 3 meses). Para a população de 2 a 29 anos não vacinada, o esquema é feita em duas doses, com um intervalo de 30 dias entre elas. Adultos de 30 a 49 anos não imunizados precisam tomar apenas uma dose. Além disso, profissionais de saúde precisam ter um esquema feito com duas doses.

A campanha nacional de vacinação contra o sarampo registrou o melhor índice dos últimos cinco anos, com índice de cobertura de 99,4% das crianças de até um ano de idade. Com o resultado, o Brasil ultrapassou a meta de cobertura da vacina tríplice viral - contra sarampo, rubéola e caxumba - estabelecida pelo Ministério da Saúde.

No entanto, de acordo com a pasta, nove unidades federativas não atingiram a meta mínima, de 95%: Pará (85,4%), Roraima (87,9%), Bahia (88,9%), Maranhão (90%), Acre (91,4%), Piauí (91,9%), Distrito Federal (93,7%), São Paulo (93,9%) e Amapá (94,9%).

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“Ainda temos cerca de 1,9 mil municípios que, mesmo com a intensificação das ações de vacinação por meio de campanhas, não conseguiram atingir a meta. Isso é preocupante para 2020, porque ainda existe surto da doença no país”, alertou por meio de nota o diretor do Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Julio Croda.

Ao longo do ano, foram realizadas duas etapas de vacinação contra o sarampo em municípios fronteiriços. Em São Paulo foi feita uma campanha de vacinação no meio do ano, após o surgimento de alguns casos da doença, após registro de surto em um navio atracado no Porto de Santos.

Duas outras campanhas foram feitas em todo o país até o dia 30 de novembro. Uma destinada a crianças de 6 meses a menores de 5 anos, e outra à população de 20 a 29 anos.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), informou que, na quinta-feira (15), a Fiocruz Rio de Janeiro liberou a confirmação laboratorial de quatro casos de sarampo em Pernambuco. Os contaminados são três viajantes que fizeram excursão para Porto Seguro-BA entre o final de junho e início de julho e um contato desse trio. Dessas confirmações, dois são de residentes do Recife e dois de Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

O Governo de Pernambuco está atento pois o número pode aumentar. Dessa excursão a Porto Seguro, nove casos relacionados a sarampo foram notificados a partir do dia 25 de julho. Ou seja, além das quatro confirmações, cinco notificações relacionadas à viagem continuam em investigação pelo laboratório de referência nacional para a doença. Os casos investigados são de uma pessoa do Recife, uma de Olinda, outra de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana, e duas de Bezerros, no Agreste.

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Segundo a SES, o quadro de saúde das nove pessoas é estável. O sarampo teria sido passado por um paciente positivo de São Paulo, que foi monitor da excursão. Ao todo, 182 pernambucanos participaram da viagem. A vigilância epidemiológica dos municípios dos viajantes realizara busca ativa dessa população e dos possíveis contatos para verificar a existência de outros casos suspeitos, além de realizar bloqueio com a vacinação tríplicie viral para evitar a circulação.

Foram realizadas 24 ações de bloqueio, com mais de 1,2 mil doses da vacina aplicadas. O bloqueio deve ser feito de forma seletiva e a tríplice viral é administrada conforme a situação de cada contato, na faixa etária de 6 meses a 49 anos. Acima dessa idade, se avalia a necessidade da imunização. A SES-PE afirma que todas as ações de prevenção e controle foram realizadas a partir da notificação dos casos, independente do resultado laboratorial, e que o órgão continua vigilante para a situação.

Notificações

Desde janeiro deste ano, a Secretaria Estadual de Saúde recebeu 132 notificações de casos suspeitos de sarampo, com 74 descartes, quatro confirmações e 54 em investigação. Do total de notificações, 69 (52%) foram realizadas após o caso de Porto Seguro. Em 2018, das 213 notificações, 209 foram descartadas e quatro confirmadas, relacionadas a um paciente com histórico para Manaus, área com circulação do vírus na época. Em 2017, foram 45 notificações e em 2016, 39, todas descartadas.

Pernambuco não registra casos autóctones (transmissão sustentada por um período acima de um ano) do sarampo desde 2000 - em 1999 foram registradas as últimas 240 ocorrências. Em 2012 houve um caso importado e entre 2013 e 2014 houve um surto com 226 casos.

Suspeitas

É considerado paciente suspeito para sarampo aquele que apresentar febre e manchas avermelhadas que começam na cabeça e vão descendo para o restante do corpo, acompanhados de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independente da idade e situação vacinal; ou todo indivíduo com história de viagem para locais com circulação do vírus do sarampo nos últimos 30 dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou para local com circulação viral. No Brasil, os estados com casos são Rio de Janeiro, São Paulo, Pará, Sergipe, Minas Gerais, Santa Catarina, Amazonas e Roraima.

Mais de 16 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, foram enviadas pelo Ministério da Saúde para todo o país. Desse total, 6,5 milhões foram destinadas aos municípios paulistas, pois o estado concentra quase 100% dos casos de sarampo registrados nos últimos 90 dias, segundo dados do órgão. Foram 1.220 ocorrências em São Paulo, quatro no Rio de Janeiro, uma na Bahia e uma no Paraná. O coeficiente de incidência da doença foi de 0,58 por 100 mil habitantes.

As vacinas enviadas atendem à imunização de rotina prevista no Calendário Nacional de Vacinação e às situações de surto de sarampo. Rio Janeiro, Bahia e Paraná receberam, juntos, 8,2 milhões de doses.

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O ministério destaca que a vacina é o principal meio de prevenção de sarampo, caxumba e rubéola. O Brasil não registrava casos autóctones (adquiridos no país) de sarampo desde o ano 2000. Entre 2013 e 2015, ocorreram dois surtos da doença a partir de casos importados, nos estados do Ceará e Pernambuco, com 1.310 casos. Os surtos foram controlados com medidas de bloqueio vacinal.

Campanhas adicionais

Até o momento, considerando o atual cenário epidemiológico do sarampo, não está prevista a realização de campanhas adicionais de vacinação contra a doença. Elas estão sendo feitas nas áreas onde há circulação do vírus atualmente.

“Ressalta-se, no entanto, que mesmo em situações de surto, a vacinação de rotina está mantida na rede de serviço do SUS [Sistema Único de Saúde], conforme as indicações do Calendário Nacional de Vacinação e que os serviços de vacinação são estimulados a buscar a sua população não vacinada para a devida atualização”, informou o órgão em nota.

Atualmente, 53 cidades em quatro estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná – se mantém com surto ativo. Veja abaixo a lista dos municípios.

Orientações

No dia 6 de agosto, o Ministério da Saúde divulgou um alerta para pais, mães e responsáveis que vão viajar com os filhos de seis meses a menores de um ano de idade para os municípios em situação de surto ativo do sarampo no país. A recomendação é que essas crianças sejam vacinadas com a tríplice viral pelo menos 15 dias antes da viagem. Além de proteger a criança, a medida contribui para interromper a cadeia de transmissão do vírus do sarampo no país.

Esta dose, chamada de “zero”, não substitui as etapas do calendário nacional de vacinação da criança. Além dessa dose, que não é considerada válida para fins de calendário, os pais e responsáveis devem levar os filhos para tomar a vacina tríplice viral (D1) aos 12 meses de idade (1ª dose); e aos 15 meses (2ª dose) para tomar a vacina tetra viral ou a tríplice viral + varicela.

A tríplice viral está disponível nos mais de 37 mil postos de vacinação em todo o Brasil pelo SUS.

 

Devido ao grande fluxo de turistas nacionais e internacionais no país, por causa das Olimpíadas, a incidência de transmissão de doenças pode aumentar. Por conta disso, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) atenta para o reforço da vacinação para crianças e adultos contra a caxumba, rubéola e sarampo. 

Para essa imunização existe a vacina tríplice viral, que previne contra os três males. Apesar de, no último mês, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) ter declarado que o Brasil estava livre do sarampo, nos últimos anos ainda houve registros da doença, inclusive em Pernambuco. 

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Já os casos de caxumba tiveram aumento em estados do Sul e Sudeste brasileiro e, de acordo com a SES, até mesmo na China houve registro da doença. Enquanto isso, Pernambuco enfrentou cinco surtos somente em 2016, tendo sido registrados em várias localidades e uma grande quantidade de casos.

O alerta para a imunização contra caxumba se dá por conta dos dados do Ministério da Saúde, que estima que 85% dos adultos não vacinados poderão ser acometidos pelo mal. Ainda segundo a SES, em relação à rubéola, também há a circulação da doença na China, mas o Brasil, desde 2008 não registra ocorrência.

Vacina tríplice viral

A SES informa que a vacina visa proteger contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. A dose deve ser aplicada nas crianças aos 12 meses e, depois, é feito um reforço aos 15 meses com a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela).

Já em casos de crianças acima de dois anos que não foram vacinadas aos 12 meses, a indicação é aplicar a tríplice viral em duas etapas, com intervalo de 30 dias entre elas. Para os adultos, dos 20 até os 49 anos, não imunizados ou que não sabem se foram vacinados, devem procurar os postos de saúde para se prevenir.

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Até o segundo dia D de vacinação contra poliomielite, marcado para este sábado (22), cerca de 60% do público-alvo já recebeu a vacina contra paralisia infantil no Recife, número equivalente a cerca de 55.200 crianças dos seis meses aos cinco anos de idade incompletos. Para incentivar a ida aos postos de saúde para a aplicação da dose, o personagem Zé Gotinha passeou em carro aberto pelo Distrito Sanitário IV, que engloba vários bairros da Zona Oeste do Recife.

“Estamos chamando atenção para uma causa importante, que é o combate à Pólio. No Brasil, não há registro da doença há 25 anos, e isso é um motivo a mais para continuar protegendo as crianças”, enfatiza a coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Distrito Sanitário 4, Silvania Lima. No Recife, há 374 postos da Secretaria Municipal de Saúde, funcionando em todos os Distritos Sanitários, em que a vacina pode ser aplicada.

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A campanha de vacinação contra a poliomielite segue até a próxima sexta (28). Até lá, também acontece a Campanha de Tríplice Viral, contra sarampo, caxumba e rubéola. Para imunizar os filhos, é necessário que os pais levem o cartão de vacinação das crianças ao posto de saúde. A vacina de Tríplice Viral é contraindicada para crianças que apresentaram alguma reação alérgica. Caso a criança esteja fazendo algum uso de medicação, é necessário informar aos profissionais de saúde.

Com informações da assessoria

A Campanha de Vacinação contra Pólio e a Tríplice Viral segue até o próximo dia 28 de novembro. A meta é vacinar 95% do púbico-alvo, cerca de 90 mil crianças, com idade entre seis meses e menos de cinco anos. 

O segundo dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite e sarampo está marcado para o próximo o próximo sábado (22). Todas as unidades de saúde, incluindo as Upinhas (Dia e 24 horas) e policlínicas da Secretaria de Saúde do Recife, além de postos volantes, estarão funcionando normalmente. Até agora, 40% do público-alvo foram imunizados. 

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Os pais devem levar o cartão de vacinação para que seja identificada a necessidade de vacinar a criança com a Tríplice Viral que protege contra Sarampo, Rubéola e Caxumba. Já a vacina contra pólio é indicada para todas as crianças, independente de terem sido imunizadas recentemente.

Com informações da assessoria

Os moradores do bairro de Joana Bezerra, situado na área central do Recife, receberão ações de saúde gratuitas até a próxima sexta-feira (26). Os interessados podem se dirigir à Casa de Justiça e Cidadania Rua Cabo Eutrópio das 9h às 13h.

Dentre os serviços oferecidos estão aferição de pressão arterial e testes de glicemia, vacinação contra Tríplice Viral, Difteria, Tétano e Hepatite B, além de orientação sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Para as mulheres que tem entre ​50 a 69 anos​ exames de mamografia poderão ser feitos e, para isto, basta apresentar RG, cartão SUS e comprovante de residência. 

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Além dos serviços, a população também poderá contar com atendimentos de nutricionista, ​odontologia​ e ​oftalmologia​. ​Quem não tiver identidade poderá emitir na ação gratuita.

 

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