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Por unanimidade, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu hoje (5) negar o vínculo empregatício de um motorista com o aplicativo de transporte Uber. Trata-se da primeira decisão da última instância trabalhista sobre o tema.

A medida tem efeito imediato somente para o caso de um motorista específico, mas abre o primeiro precedente do tipo no TST, de onde se espera uma unificação do entendimento sobre o assunto na Justiça do Trabalho. Isso porque, em instâncias inferiores, têm sido proferidas decisões conflitantes a respeito dos aplicativos de transporte nos últimos anos.

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Todos os ministros que participaram do julgamento no tribunal seguiram o voto do relator, ministro Breno Medeiros. Para ele, o motorista não é empregado do Uber porque a prestação do serviço é flexível e não é exigida exclusividade pela empresa.

O TST considerou ainda que o pagamento recebido pelo motorista não é um salário, e sim uma parceria comercial na qual o rendimento é dividido entre o Uber e o motorista. Esse é um dos principais pontos da defesa do aplicativo, que alega não ser uma empresa de transporte.

Dessa maneira, o tribunal revogou decisão da 15ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), segunda instância da Justiça trabalhista com sede em São Paulo, que em agosto de 2018 havia reconhecido o vínculo empregatício entre o motorista Marco Vieira Jacob e o Uber.

Na ocasião, o TRT2 compreendeu que o motorista não tem a autonomia que é alegada pelo Uber, sendo obrigado por exemplo a seguir diversas regras de conduta estabelecidas pela empresa.

Durante o julgamento desta quarta (5), os magistrados da Quinta Turma do TST – os ministros Breno Medeiros e Douglas Alencar Rodrigues e o desembargador convocado João Pedro Silvestrin – ressaltaram a necessidade urgente de que seja elaborada uma legislação específica para regulamentar as relações trabalhistas envolvendo aplicativos de transporte.

O jovem entregador que foi humilhado pela, agora, ex-miss Mato Grosso Bruna Figueiredo foi surpreendido nesta segunda-feira (28), e ganhou uma moto. O presente foi entregue ao Luiz André, de 22 anos, durante o programa Pop Show, da TV Cidade Verde, afiliada do SBT em Teresina, Piauí. 

O jovem havia procurado a emissora para falar um pouco sobre a sua história e o quanto foi impactado pela repercussão da publicação da ex-miss, que compartilhou imagens do entregador em uma rede social desmerecendo a forma como ele estava levando a entrega, em cima de uma bicicleta. 

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Aparentando não esperar pela surpresa, Luiz chorou quando viu o presente que seria entregue para ele. Além da moto, ele também vai poder tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) gratuitamente. 



 

A Uber apresentou na última quinta-feira (26), uma série de novidades que vão mudar a cara de seu aplicativo. Em um evento realizado nos Estados Unidos, a empresa exibiu uma nova interface do app, que irá integrar o serviço de viagens particulares com o Uber Eats, tudo em um mesmo local. Além disso, haverá também uma integração com o transporte público, semelhante aos apps que passam informações sobre linhas e horários de ônibus. 

Transporte público

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Querendo ir além de dos serviços de entrega e transporte a Uber anunciou a ampliação da expansão da integração com transporte público - em que oferece informações sobre linhas e horários - para mais países. O recurso funcionava há alguns meses em cidades como Londres, Sydney e Chicago e começou a funcionar em Paris, Cidade do México e São Francisco. A empresa afirmou que, nos próximos meses, a integração irá abarcar mais sete cidades, incluindo São Paulo.

O serviço é muito parecido com o que propõe a nova versão do Google Maps, por exemplo, oferecendo múltiplas opções de modais para tornar a viagem do usuário mais rápida. No caso da Uber, o serviço exibe informações sobre linhas de ônibus, metrô ou trens direto no aplicativo, para que o usuário possa comparar as opções disponíveis com o valor da corrida, em tempo real. Em Denver, nos Estados Unidos, é possível até mesmo comprar a passagem direto no app da companhia, sem ter que enfrentar filas ou fazer pagamentos em dinheiro.

 "Em muitos casos, o transporte público pode ser a opção mais rápida e barata para se locomover. Por isso, continuaremos trabalhando com as cidades para facilitar ainda mais essas viagens. Seja fornecendo informações no app, permitindo a compra de passagens ou firmando novas parcerias, estamos entusiasmados em trabalhar para fortalecer o transporte público e ajudar a reduzir a dependência das pessoas de possuir um carro particular", afirmou David Reich, diretor global de Uber Transit, durante o evento.

Ciclistas mais seguros

Outra novidade é adição de um recurso para alertar motoristas e usuários sobre a presença de ciclistas. O objetivo é orientar quem está realizando uma viagem de Uber a verificar a presença de ciclistas antes de abrir a porta do carro no momento do embarque. Além disso, se estiver em uma viagem que termine perto ou ao longo de uma ciclovia ou ciclofaixa, o aplicativo enviará uma notificação no final do percurso, orientando que o usuário redobre a atenção ao sair do carro. A intenção da empresa é aumentar a segurança dos ciclistas nas ruas. 

O projeto, que inicialmente está sendo implementado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, já está em teste e vai ser aprimorado de acordo com a opinião de  motoristas parceiros, usuários e ciclistas. Além dos alertas para os usuários, os motoristas parceiros também vão receber comunicados com informações sobre as regras de trânsito que proíbem parar ou estacionar em vias exclusivas para bicicletas. A ideia é incentivá-los a procurar locais seguros para estacionar ao realizar o embarque e desembarque de passageiros.

Sem descartáveis

Por fim, além da integração com o aplicativo principal da empresa o Uber Eats vai ganhar, em outubro, um recurso que permite aos usuários dispensarem o recebimento de talheres descartáveis, guardanapos e canudos nos pedidos realizados em restaurantes. A iniciativa começou em fevereiro, com alguns estabelecimentos, e agora será expandida em escala global para todos os parceiros.

A nova versão do aplicativo será lançada em cidades de nove países, inclusive no Brasil. O novo app chegará para os usuários brasileiros ao longo das próximas semanas.

Samuel Marques sai às 9h do Capão Redondo para chegar ao trabalho, na Vila Olímpia, por volta das 10h. Vai de bicicleta, com uma caixa térmica de 45 litros nas costas e a meta de só voltar pra casa depois de colocar no bolso R$ 50 com entregas para os aplicativos em que está cadastrado: Rappi, iFood e Uber Eats.

"A gente não descansa", diz o rapaz, que trabalha pelo menos 12 horas por dia e sete dias por semana. Ganha cerca de R$ 1 mil por mês com a jornada, já descontados os gastos com alimentação e um ou outro imprevisto do caminho, como um pneu furado. "Não me lembro da minha última folga desde que comecei a trabalhar com isso, um ano atrás. Toda as vezes que sento para assistir à televisão em casa, penso que poderia estar pedalando e fazendo algum dinheiro", afirmou.

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Samuel Marques é um entre os cerca de 30 mil entregadores ciclistas cadastrados nos aplicativos somente na capital paulista. O número dá a dimensão de uma atividade que, há um ano, passava quase despercebida em São Paulo. Hoje, os ciclistas com caixas nas costas tomam as paisagens dos centros comerciais nas horas de pico da fome - das 12h às 15h e das 19h às 22h -, além de serem presença constante em calçadas próximas a shopping centers, restaurantes ou supermercados nos fins de semana.

De 18 a 27 anos

Um perfil desse trabalhador foi traçado em junho pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), coordenado pelo instituto Multiplicidade e apoiado pelo Laboratório de Mobilidade Urbana da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Após entrevistas com 270 ciclistas em São Paulo, o levantamento concluiu que 75% desses profissionais têm idade entre 18 e 27 anos e, como Samuel Marques, pedalam cerca de 12 horas por um salário médio mensal de R$ 936. Realizam diariamente dez entregas, a R$ 5 cada. Seis em cada dez ciclistas trabalham todos os dias da semana, sem folgas.

Apenas o iFood comentou a pesquisa. A startup tem dados diferentes sobre jornada e folgas. Levantamento da empresa aponta que os ciclistas ficam disponíveis para as entregas dentro da plataforma por, no máximo, dois dias consecutivos e que trabalham, em média, 8 dias do mês. "A maioria dos parceiros pedala cerca de 10 km por dia durante o período de entregas", disse a companhia, em nota.

Para Daniel Guth, diretor executivo da Aliança Bike, as divergências nos dados ocorrem em função de os ciclistas prestarem serviços para várias empresas de aplicativo. "O ciclista não trabalha só para uma companhia", diz. "Um trabalhador pode muito bem pegar entregas do iFood em dois dias da semana e trabalhar para o Uber Eats e para o Rappi nos outros dias. Ou pode ser tudo isso no mesmo dia."

Picos de consumo

Para Guth, mais do que a distância pedalada, o desafio hoje de quem faz entregas com uma bicicleta nas ruas da cidade diz respeito à alta concentração dos pedidos. Segundo ele, isso gera uma falha de mercado: os ciclistas ficam parados por um período muito longo, por conta da baixa demanda fora dos horários de pico.

O serviço, segundo os aplicativos, está dividido basicamente em dois momentos - na hora do almoço e na do jantar. Os pedidos estão distribuídos em um raio de até 3 quilômetros entre o restaurante e o cliente. "Como o ciclista mora longe, ele não pode voltar para casa depois do almoço para retomar o trabalho na parte da noite. Acaba ficando o dia inteiro à espera dos pedidos", diz Guth.

Nas ruas, principalmente perto de shoppings e hipermercados, é fácil encontrar grupos com cinco a dez entregadores de bicicleta. "Das 15h às 19h a gente geralmente não faz quase nada, só esperando e conversando", afirma Erick Carlos Abrão, de 19 anos. No último dia 5, ele estava na Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, a 44,6 quilômetros de sua casa, no município de Itaquaquecetuba. "Não dá para voltar pra Itaquá. Eu saio pedalando antes do almoço e passo o dia na rua, esperando dar o horário das entregas da noite", disse.

Esse é o primeiro emprego de Erick Abrão. Ao completar 18 anos, ele começou a procurar trabalho. "Peguei a (carteira de) reservista no ano passado e fui tentar um emprego." Visitou fábricas, lojas do centro e cadastrou seu currículo em sites de agências de emprego. "Só consegui umas entrevistas", diz ele, que pegou sua bicicleta no começo de setembro e se cadastrou para as entregas via aplicativos. Quando encontrou a reportagem, estava há uma semana no serviço. O plano, diz, é guardar dinheiro para prestar vestibular nos próximos anos. "Quero fazer engenharia civil."

Poucas chances

Dados do segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, mostram que a faixa etária de 18 a 27 anos é a que mais vem sofrendo com a falta de trabalho no Brasil. O desemprego atinge 5,15 milhões de brasileiros desse perfil (22,5%) - quase um a cada quatro. A proporção é 10,5 pontos porcentuais maior do que a da população economicamente ativa entre todas as idades. Há cinco anos, essa diferença era de seis pontos porcentuais.

Os dados da Pnad indicam que entre os 17,7 milhões de pessoas entre 18 e 27 anos que se dizem empregadas, 7,3 milhões deles vivem de bicos ou sem a carteira assinada.

"Uma parte desses entregadores são os jovens que tentam ingressar no mercado de trabalho desde 2014, mas enfrentam dificuldades com a crise", afirmou o economista Eduardo Zylberstajn, do departamento de pesquisa e inovação da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). "Uma crise tão prolongada deixa cicatrizes, e o desemprego entre os jovens talvez seja a maior delas."

Zylberstajn disse que os aplicativos não podem ser apontados como responsáveis pela precarização de trabalho. "É o que gera ocupação hoje em dia", disse. Ele não é o único a pensar dessa maneira. "Sempre haverá um tipo de trabalho para quem está nas franjas da economia. Esse seria o caso do emprego para os entregadores ciclistas", afirmou Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). "Mas o que eu vejo acontecer é que, agora, com o desemprego e o avanço dos aplicativos, esse trabalho está avançando também para uma mão de obra de nível intermediária, que não está conseguindo se posicionar."

Quando o motorista Ricardo de Oliveira, 44 anos, perdeu emprego no ano passado, ele procurou recolocação por seis meses. "Entre alugar um carro e ser Uber, resolvi pegar uma bicicleta e fazer entregas no centro", disse ele, que está há três meses na atividade. "É um trabalho duro, mas a procura é alta."

Bases

Oliveira é um dos líderes dos entregadores que se organizam no centro de São Paulo, na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal. Apesar de as empresas investirem em espaços de descanso para os ciclistas, principalmente na região da Vila Olímpia, eles, por conta própria, definiram quatro pontos da cidade estrategicamente posicionados dentro de um raio de 3 quilômetros entre a demanda e a oferta. Toda distância superior força o algoritmo dos aplicativos a redirecionar a entrega para um motoboy.

As principais bases, além do centro, estão no Largo da Batata, em Pinheiros, na Praça Oswaldo Cruz, no início da Avenida Paulista, e na Rua Mariana Amorim Carrão, no Itaim Bibi. Essa rua é a mais concorrida da cidade - principalmente nos fins de semana.

'Vampiros'

A rua foi inteiramente abraçada pelo Extra Itaim, que ocupa as laterais e os fundos. De longe, parece com a entrada do estacionamento do supermercado. Apelidada de "caverna", a via virou ponto de apoio improvisado, com sofás e lâminas de papelão pelos cantos. Ali trabalham os "entregadores vampiros", que dormem na rua durante o dia para passar a madrugada trabalhando. É comum os casos dos que chegam na rua na sexta-feira para voltarem para casa no fim do domingo.

Caio Lucas da Silva, 19 anos, e Samuel Marques, citado no início desta reportagem, são dois dos que costumam virar o fim de semana trabalhando e dormindo na "Caverna". "A gente dorme na rua entre uma entrega e outra na madrugada", diz Caio Silva. "O trabalho é assim. Mas é porque eu quero. Ligo e desligo o aplicativo a hora que quiser. Trabalho sem patrão."

Crescimento

Nos últimos anos, os aplicativos de entrega têm chamado a atenção pelo rápido crescimento. A colombiana Rappi, que chegou ao Brasil em julho de 2017, diz que o faturamento de sua operação local cresce 30% ao mês. No fim de 2018, recebeu investimento de US$ 200 milhões do fundo DST Global, o que a colocou entre as "unicórnios" do mercado, nome dado às empresas de tecnologia avaliadas em mais de US$ 1 bilhão.

Além do Uber, que tem ações negociadas em Nova York, a brasileira Movile, dona do iFood, é outra que também recebeu, no ano passado, a alcunha de "unicórnio". Segundo estudo do Itaú BBA, a busca por conveniência é o combustível do crescimento dos serviços de entrega. O cliente quer comida quente, e rápido - é exatamente o que os bikeboys se dispõem a oferecer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Uber, empresa que presta serviço de transporte privado por meio de aplicativo de celular, abre pela primeira vez no país o Programa de Estágio, que vai selecionar 40 estudantes de qualquer curso para trabalharem na cidade de São Paulo (SP). As inscrições já estão abertas para candidatos de todo o Brasil.

Há vagas nas áreas de comunicação, engenharias, operações, recursos humanos, políticas públicas, vendas, desenvolvimento de negócio e finanças. Para concorrer, o participante deve ter previsão pare se formar em qualquer curso da graduação entre julho e dezembro de 2020, ter inglês intermediário e disponibilidade para trabalhar no escritório da empresa, localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, por seis horas diárias. O valor da bolsa-auxílio não foi informado. Contudo, os futuros estagiários terão direito a planos de saúde e odontológico, vale-refeição, além de créditos mensais para a utilização no Uber e no Uber Eats.

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O processo seletivo conta com uma triagem realizada por meio de um chat, onde serão perguntadas questões de inglês, raciocínio lógico e assuntos relacionados a cultura. Na segunda fase, sendo esta presencial, os graduandos farão dinâmicas em grupo, e na terceira, passarão por uma entrevista com recrutadores.

As inscrições continuam abertas até 16 de agosto. Clique aqui para se candidatar.

 

Uma das horas mais felizes do dia é - com toda certeza - a hora de comer. Seja no almoço ou no jantar, uma boa refeição é capaz de alegrar o dia de qualquer pessoa. Mas, muitas vezes, a coragem de enfrentar o fogão desaparece e a boa ideia é mesmo pedir comida. Antigamente, as mães usavam o telefone do seu restaurante favorito, nos dias atuais, os aplicativos de entrega são o grande trunfo na hora de pensar em uma boa refeição. 

Em Recife, capital pernambucana, são três os principais apps de entrega de comida: iFood, Uber Eats e Rappi - este último, entrega também itens de supermercado. Mas na hora que a fome aperta e o estômago ronca, qual é a melhor opção para pedir sua refeição? Confira os testes que fizemos e tire suas próprias conclusões.

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Uni, dune, tê, o que é que eu vou comer?

O primeiro passo é abrir o aplicativo e escolher qual será a sua próxima refeição, certo? Nesse ponto, os três apps estão cheios de opções, nem sempre boas, mas ao menos a oferta é grande. Tanto no Rappi, quanto no Uber Eats e no iFood é possível procurar pedidos por pratos, valor cobrado, avaliação do restaurante e taxa de entrega. Isso facilita bastante na hora de filtrar o que você quer comer. 

Nos três também é possível fazer buscas específicas por culinárias distintas, com restaurantes separados pelo tipo de cozinha. Além disso, sempre há pastas com as promoções da semana, ou restaurantes com entrega grátis ou com aqueles que você não cansa de pedir. No Rappi e no Uber Eats é possível demorar um pouco mais para encontrar o que se deseja, pela quantidade de informação na tela, mas nada que dificulte demais a experiência.

Oferta e design:

iFood: Muito bom

Rappi: Razoável

Uber Eats: Bom, mas pode melhorar

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Cupons e promoções

Vamos ser sinceros, o que o brasileiro gosta mesmo é de receber cupom para pedir comida. A gente fica ali, com o dedo coçando, só esperando aquela entrega grátis, aquele desconto de R$ 10, um combo com 50% de desconto. Sabemos que, no três aplicativos, sempre é possível observar ofertas com 70% ou 50% de desconto e que cupom é um tipo de brinde e não uma obrigação. Mas ainda assim, eles são muito bem-vindos.

O Uber Eats dificilmente oferece descontos em dinheiro para seus restaurantes parceiros. Nele é mais fácil conseguir o frete gratuito, porque - ao menos uma vez por semana - a empresa envia algum cupom que oferece 10 entregas grátis para seus usuários utilizarem em qualquer restaurante. Já o Rappi é ainda mais difícil. A companhia manda alguns rappi créditos, no máximo, duas vezes ao mês e para usá-los depende da forma de pagamento e do restaurante escolhido. 

Por fim, temos o iFood. A empresa vermelhinha envia cupons para seus clientes de segunda a sexta-feira, em três horários do dia. É possível encontrar descontos na hora do almoço, para o lanche da tarde ou para o jantar. Sempre com alguma frase descontraída. Os valores de desconto variam entre R$ 8 e R$ 10 e - geralmente, contam com um valor mínimo de pedido e apenas para pagamentos via cartão. 

Infelizmente, era mais fácil usar os cupons da companhia quando essa matéria começou a ser feita, há uma semana. Recentemente a empresa aumentou o valor mínimo de pedido (de R$ 15 para R$ 25) e passou a restringir o cupom apenas para restaurantes selecionados. Isso desanima um pouco na hora de fazer o pedido, já que a maioria dos restaurantes selecionados pelo iFood são novos, com baixa pontuação ou com taxas de entrega que se equiparam ao valor de desconto oferecido pelo aplicativo.

Proposta de Cupom

iFood: Frequente; fácil de usar; pouco vantajoso

Rappi: Raro; regular; razoavelmente vantajoso

Uber Eats: Regular; fácil de usar; razoavelmente vantajoso 

Formas de pagamento

As formas de pagar pelo seu almoço, lanche e jantar são basicamente as mesmas em todos os apps. No Uber Eats elas são apenas três: cartões de crédito ou débito, PayPal e dinheiro. Não é possível cadastrar um ticket de alimentação, por exemplo. No Rappi é liberado o uso de cartões de crédito, débito, dinheiro, PayPal e também há a opção de dividir a conta com algum dos seus contatos que tenha o aplicativo instalado. 

No app, também há a opção de cadastrar um Vale Refeição/Alimentação, porém, durante o teste, não conseguimos cadastrar o cartão porque o aplicativo exige uma data de validade que o card não possuia. Quanto ao iFood, as formas de pagamento são cartões de débito (apenas para bandeiras selecionadas) e crédito, dinheiro, vale-refeição, cheque, ticket online e pagamento pelo app. Para quem quer dividir a conta é possível fazer o pagamento no momento da entrega, com a maquineta.

iFood: Muito bom

Rappi: Bom, mas pode melhorar

Uber Eats: Razoável

Previsão de chegada e opções de rastreio

Para quem gosta de acompanhar o pedido os três aplicativos oferecem diferentes opções de rastreio do pedido. Com o Uber Eats é possível acompanhar todo o processo, desde a previsão de chegada, até o destino. Você acompanha o motoqueiro a partir do momento que ele sai do restaurante, em tempo real. O iFood depende bastante do restaurante parceiro. Se o estabelecimento possuir uma forma de rastreio em tempo real, ele fornece, mas na maioria das vezes há apenas a estimativa de chegada. 

Quanto ao Rappi, existem duas modalidades. No caso do restaurante é possível acompanhar o pedido em tempo real, assim como no Uber Eats. Porém, para quem for usar a versão de compras em outros estabelecimentos - como farmácias e supermercados - vai depender da disponibilidade do fornecedor. Em nenhum dos pedidos feitos pelos aplicativos o tempo de espera foi maior ou muito maior do que o estimado.

iFood: Bom, mas pode melhorar 

Rappi: Muito bom

Uber Eats: Muito bom

E se eu tiver problema?

Aqui temos o ponto mais delicado. Se você passou por todo o processo de escolher o restaurante, fazer o pedido, usar o cupom e rastrear a entrega, vai querer receber sua refeição organizada, não é? Mas, às vezes, erros como pedido trocado, com itens faltando ou até mesmo cobranças indevidas podem acontecer. Neste caso, cada aplicativo tem a sua peculiaridade.

No Uber Eats as coisas são um pouco mais demoradas. Depois de um pedido que veio completamente errado, no qual não conseguimos entrar em contato com o restaurante, falar com a empresa foi algo difícil, mas satisfatório. Ao enviar o relatório de falha, ele demora até 24 horas para ser analisado e respondido. Porém, se não for possível realizar a troca em tempo hábil, a empresa devolve o valor total do pedido (caso tenha sido feito no cartão).

No Rappi, toda a sorte de imprevistos pode ser solucionada pelo app, porém, após análise - em que é preciso fotografar os itens recebidos - todo o reembolso é feito apenas via rappi créditos. Não há a opção de falar com uma central de atendimento, diferente do iFood. 

Apesar do iFood não disponibilizar mais o contato do cliente para o restaurante, ainda é possível entrar em contato com o estabelecimento pelo aplicativo. Além disso, caso você não consiga e seu pedido não seja entregue, por exemplo, quase instantâneamente após reportar ao aplicativo, alguém vai telefonar para você, tentando resolver o seu problema. Dos três é o que tem o atendimento ao cliente mais fácil e rápido.

iFood: Fácil de usar, rápido e muito satisfatório 

Rappi: Fácil de usar, mas pode melhorar

Uber Eats: Fácil de usar, demorado, pode melhorar

Conclusão: Entre todas as categorias testadas, em um panorama geral que junta de atendimento, custo, resolução de problemas e variedade, o campeão de confiabiliade é o iFood. Ele também é o que tem o design mais intuitivo, fácil de usar, não deixando o usuário perder muito tempo na hora de escolher o que comer. Seus únicos pontos fracos são a oferta de cupons, que apesar de vir bastante é pouco vantajosa e a impossibilidade de rastrear - em tempo real - o trajeto feito pelo entregador do pedido.

Liga Francesa de Futebol (LFP) terá um novo patrocínio de 'naming rights' para o campeonato francês. O anuncio foi feito nesta quarta-feira (12). A Uber Eats selou um acordo de 65 milhões de euros segundo o jornal L´Équipe.

"Estamos muito felizes com essa parceria. A Uber Eats preenche todos os critérios que estabelecemos: é uma marca global, dinâmica, moderna e perfeitamente em linha com o Campeonato. Queremos que essa parceria ajuda nosso torneio a se desenvolver internacionalmente", afirmou Didier Quillot, diretor executivo da Liga Francesa de Futebol.

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O que chamou a atenção na contratação foi a informação do L'Équipe que trouxe uma novidade. A bola do início do jogo não será levada pelo arbitro ou por alguma criança como habitual e sim por um entregador da Uber Eats.

 

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Motofretistas ligados a serviços de entrega por aplicativo fazem protesto no centro do Recife na manhã desta segunda-feira (3). Eles reclamam da rigidez de fiscalização do Governo do Estado e da falta de incentivo.

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Entre os manifestantes estão pessoas que trabalham para os aplicativos Uber Eats, iFood e Rappi. “Queremos sim andar corretos, queremos sim cumprir a lei, mas a gente depende também de uma resposta do governo. Precisamos de um incentivo para que isso aconteça, que o governo nos ajude, com isenção de IPVA, de impostos, para a gente adquirir motos novas”, critica o manifestante Marcos Paulo. O grupo critica a determinação para que as motocicletas tenham até cinco anos.

Os motofretistas foram até o Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do Estado. Uma comissão de quatro pessoas foi convocada para se reunir com a secretaria da Casa Civil. A comissão solicitou que um prazo maior fosse dado para que houvesse a regularização. "O Detran determinou na sexta uma regularização rigorosa a partir do sábado. Praticamente 99% dos motoboys do estado de Pernambuco não são regulamentados com placa vermelha e demais itens", analisou Kibson Costa, que participou da reunião. Segundo ele, a secretaria solicitou que o pedido fosse posto em documento. 

Apesar de pedirem, principalmente, um prazo maior, os motociclistas estão insatisfeitos com as exigências. "Se a gente colocar a placa vermelha na moto, quando a gente vai comprar não tem desconto, enquanto taxista também tem a placa vermelha. Quando o taxista vai comprar o carro tem 30% de desconto. Aqui não tem desconto nenhum", diz o manifestante Washington Breno.

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Com informações de Victor Gouveia

Em menos de 24 horas a vida de Carlos André dos Santos Lopes, de 19 anos, virou de ponta cabeça. Natural de Maceió, em Alagoas, o jovem, que é deficiente físico, foi fotografado ao realizar a entrega de comida por um serviço de aplicativo e o registro viralizou nas redes sociais.  

Na imagem, André aparece de costas carregando a bag (bolsa térmica) do ‘Uber Eats’ e apesar da limitação física, faz as entregas de bicicleta. O registro foi publicado no Instagram pelo usuário Fellipee Amorim e logo compartilhado por milhares de internautas.

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"Hoje me deparei com essa cena na portaria do meu ap, algo que nos faz pensar 1.000 coisas... quantas desculpas criamos em nossas cabeças? quantas vezes esperamos as condições perfeitas para iniciar algum projeto? Quantas vezes reclamamos da vida? São nessas horas que vemos que não temos do que reclamar!", diz um trecho da publicação.

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Não foi preciso nem um dia para que a história de André chegasse aos usuários da rede social que prontamente decidiram ajudar o garoto. Após a repercussão positiva da batalha diária do entregador, ele decidiu fazer uma "vaquinha online".

O deficiente físico que faz entregas de bicicleta conseguiu arrecadar rapidamente R$ 30 mil para comprar um veículo automático e passar a fazer as entregas com mais conforto. Apesar de ter batido a meta da campanha, o site continua recebendo as doações e os interessados podem entrar neste link para que ajudar o André.

Carlos André perdeu uma das pernas aos cinco anos e foi no esporte que passou por momentos de muita vitória na vida. Foto: Reprodução/Instragram

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, ele contou que precisou amputar a perna ainda muito jovem, aos cinco anos de idade em decorrência de um câncer grave. "Era maligno e atingiu a minha perna esquerda. Descobri a notícia após um exame e foi um choque. Tive que amputar a perna porque a doença estava muito agressiva e até fiz a quimioterapia no hospital", resumiu.

Apesar de uma série de dificuldades como deficiente físico, André nunca pensou em desistir e precisou se acostumar com a ideia de não ter uma perna ainda muito cedo. Em 2010 entrou para o mundo do esporte e foi nele que encontrou momentos de glória e muita felicidade na vida.

Ele praticou a modalidade de basquete de cadeira de rodas por muitos anos, em campeonatos nacionais e regionais. "Até ganhei troféu de um dos melhores jogadores de uma competição em Manaus, fiquei entre os cinco mais habilidosos", relembrou o jovem, orgulhoso de sua trajetória.

Em 2019, após um tempo longe da atividade esportiva, ele ficou um tempo em casa e pedalava para se distrair por Maceió e em um desses momentos de lazer observou uma grande quantidade de entregadores que faziam o serviço de bicicleta.

"Não sabia que as pessoas podiam pedir comida pelo Uber e logo após descobrir, me interessei. Pouco tempo depois vi um anúncio da empresa no Facebook e pesquisei mais se eu poderia participar também", disse.

"Eu fiquei muito surpreso pela repercussão. Não acreditava que poderia ser tão amplo e motivador por fazer minhas atividades em formas de terapia". Foto: Reprodução/Instragram

Para André, era o misto de uma atividade que pudesse praticar a fisioterapia e também ganhar um dinheiro extra. E assim ele começou a fazer entregas de bicicleta pela cidade.

Após três dias do início de seu novo trabalho, na sexta-feira (12), ele foi surpreendido com uma avalanche de mensagens em sua rede social. Ele tinha 250 seguidores e em poucas horas já colecionava mais de cinco mil pessoas no Instagram. A foto em que André aparecia comoveu não só os alagoanos, como pessoas de todo o Brasil.

"Eu fiquei muito surpreso pela repercussão. Não acreditava que poderia ser tão amplo e motivador por fazer minhas atividades em formas de terapia. Comecei a fazer isso por ter um tempo livre e a vontade de andar de bicicleta. A deficiência não me atrapalha em nada na questão do trabalho até porque eu estou fazendo algo que eu gosto que é pedalar e ainda posso complementar minha renda", contou.

O atleta e jogador de basquete não esconde a felicidade após conseguir arrecadar a quantia necessária para comprar um carro automático. "Vou poder trabalhar mais ainda e terminar meus estudos, investir na minha casa e contribuir com a minha família", pontuou André, que agradeceu a publicação do Fellipe pela oportunidade de contar um pouco de sua história.

O Uber Eats, serviço de entrega de comida da Uber, está promovendo um festival de lanches. Até o dia 17 de fevereiro, a Burger Week vai oferecer descontos e entrega grátis aos usuários. A promoção acontece em 12 cidades do Norte e Nordeste.

A Burger Week vai dar, além da entrega sem custo, descontos de 30% nos pedidos. Estão participando do festival, no Recife, o Kangaroo Australian Burger, My Burger, Wayne's e Youburger. Para fazer o pedido basta baixar o aplicativo, navegar e escolher o lanche.

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O festival de hambúrguer da Uber Eats acontece nas cidades de Salvador, Maceió, Natal, Manaus, Aracaju, Porto Velho, João Pessoa, Recife, São Luís, belém, Fortaleza e Teresina.

 

Depois de chegar à Fortaleza e Salvador, o serviço de entregas do Uber, o Uber Eats, passa funcionar no Recife a partir desta quinta-feira (30). Por meio da plataforma, motoqueiros, ciclistas ou motoristas cadastrados podem conseguir uma renda extra com o delivery refeições dos restaurantes parceiros. Para usar, o cliente precisa fazer o download do aplicativo Uber Eats, que tem versões para Android e iPhone.

Usando o aplicativo gratuito em um smartphone ou visitando o site da Uber Eats, os usuários podem pedir comida onde quer que estejam. Os clientes têm acesso a uma lista de estabelecimentos disponíveis e selecionam os itens de um menu. O pagamento é feito com cartão de crédito e débito ou dinheiro.

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Além do preço do cardápio, o Uber Eats cobra uma taxa para cobrir o serviço de entrega. O aplicativo conta com um mecanismo de inteligência artificial que se adapta aos gostos de cada usuário. Outro benefício é o fato de o sistema calcular o raio dos restaurantes e a distância dos entregadores.

Uma vez que o pedido chegue à sua residência, o cliente identifica o entregador por meio da foto e da placa do veículo (motocicleta ou automóvel). A promessa é que, até o fim de 2018, o Uber Eats esteja disponível em mais cidades brasileiras.

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O serviço de entregas do Uber, chamado Uber Eats, começou nesta quinta-feira (23) sua operação em duas cidades do Nordeste - Fortaleza e Salvador. A plataforma de delivery concorre diretamente com o iFood e está disponível por meio de um aplicativo gratuito. A ferramenta já funciona nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

Usando o aplicativo gratuito Uber Eats em um smartphone ou visitando o site www.ubereats.com, os usuários podem pedir comida onde quer que estejam. Os clientes têm acesso a uma lista de estabelecimentos disponíveis e selecionam os itens de um menu. O pagamento é feito com cartão de crédito e débito ou dinheiro.

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Além do preço do cardápio, o Uber Eats cobra uma taxa para cobrir o serviço de entrega. O aplicativo conta com um mecanismo de inteligência artificial que se adapta aos gostos de cada usuário. Outro benefício é o fato de o sistema calcular o raio dos restaurantes e a distância dos entregadores.

Uma vez que o pedido chegue à sua residência, o cliente identifica o entregador por meio da foto e da placa do veículo (motocicleta ou automóvel). A promessa é que, até o fim de 2018, o Uber Eats esteja disponível em mais cidades brasileiras.

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