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Momentos depois da derrota do Figueirense por 4 a 0 para o Avaí no clássico entre os rivais catarinenses pelo estadual, o goleiro Wilson passou por um momento desconfortável. Seu carro foi atingido por uma garrafa na noite deste sábado, dia em que o jogo foi disputado. Ele não conseguiu identificar o agressor, que saiu do local após o ato de vandalismo. Detalhe: Wilson nem esteve em campo.

Indignado com o ocorrido, o jogador publicou em seu Instagram a foto da janela do veículo quebrada, junto ao que parece ser uma "cobrança" ao torcedor responsável pelos danos. "Por que me bloqueou? Te adicionei para falar que se quer me cobrar estou todo dia no CT pra conversar olho no olho. Lamentável esse tipo de atitude. Respeito!", publicou nos stories da rede.

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A assessoria do goleiro confirmou que o incidente foi causado por um torcedor do Figueirense na saída do estádio da Ressacada, casa do Avaí, onde a partida foi disputada. O duelo foi válido pela quinta rodada do Campeonato Catarinense.

O Figueirense não vive boa situação no Estadual. Com a derrota para seu maior rival, caiu para a oitava posição - a última que classifica ao mata-mata pelo título.

A vitória por 4 a 0 é a mais elástica do Avaí sobre o Figueirense no século XXI e foi festejada como uma "vingança" pelos avaianos, já que devolveu o triunfo do alvinegro sobre o rival pelo mesmo placar na Série B de 2013, quando faziam disputa direta pelo acesso.

A bola de vôlei “Wilson”, que ficou mundialmente conhecida no filme Náufrago por ser a única companhia de Chuck Noland, interpretado pelo ator Tom Hanks, foi leiloada nessa quarta-feira por U$ 308 mil, cerca de R$ 1,6 milhões de reais, de acordo com a casa de leilões Prop Store.

A bola foi feita originalmente para parecer suja e durante as filmagens acabou passando muito tempo dentro d’água. Pela casa de leilões, Wilson foi descrita como “muito desgastada com tinta aplicada para criar aparência gasta e suja”.

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O filme

Em Náufrago, Tom Hanks sofre um acidente de avião e passa quase todo o filme sozinho em uma ilha deserta, tentando sobreviver, sua única companhia foi a bola que com sangue, desenhou um rosto como forma de tentar manter sua sanidade intacta e ter alguém para conversar.

Pelo filme, Hanks foi indicado ao Oscar em 2000, mas acabou perdendo para Russell Crowe pelo filme Gladiador.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) rejeitou o pedido do Coritiba para anular o segundo cartão amarelo recebido pelo goleiro Wilson na derrota para o Fortaleza. Com isso, ele terá de cumprir suspensão automática na partida contra o Santos, sábado, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro.

O Coritiba alegava que o árbitro Anderson Daronco descumpriu a regra ao aplicar o cartão. Wilson já tinha um amarelo e recebeu o outro ao se adiantar em cobrança de pênalti do Fortaleza, sendo expulso do jogo. A regra, como alegava o Coritiba, indica que a advertência só deve ser aplicada caso a infração se repita. Mas o presidente do STJD do Futebol, Otávio Noronha, rejeitou o pedido de liminar do Coritiba.

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"O art. 119, do CBJD, prevê a possibilidade do Presidente do Tribunal conceder medida liminar em favor do jurisdicionado, mas desde que estejam presentes os requisitos autorizadores para essa providência excepcional. Com efeito, da leitura da Exordial, não vislumbra-se qualquer densidade jurídica no fundamento articulado. É que a pretensão do Requerente, de ver seu atleta liberado do cumprimento da suspensão automática volta-se contra regras expressas nos normativos nacionais de internacionais do Futebol", afirmou.

Após Wilson se adiantar e defender a cobrança de Wellington Paulista, o pênalti foi repetido e Sarrafiore, que foi para o gol do Coritiba, parou novamente a tentativa do centroavante. Naquele momento, o Fortaleza vencia por 3 a 1, placar que se manteve até o fim do jogo no Castelão.

Com a suspensão de Wilson confirmada, Alex Muralha e Arthur são as opções para ocupar a meta do Coritiba no sábado. Caso seja batido pelo Santos na Vila Belmiro, o time estará antecipadamente rebaixado à Série B.

 Erick Witzel, filho do governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), usou seu Instagram para se posicionar contra o programa de governo de seu pai. Transgênero, o jovem respondeu a um de seus seguidores que não concorda “em nada” com as propostas e bandeiras de seu pai. Não é a primeira vez que Erick critica a atuação política do pai.

Após o resultado que levou o Wilson Witzel para o segundo turno contra Eduardo Paes (MDB) , Erick respondeu a um seguidor que aquele era ““um dia triste para a história do nosso estado e do nosso país”. O chefe de cozinha afirmou ainda que o governador eleito desrespeitou a sua privacidade ao citar seu nome por diversas vezes durante campanha como seu filho trans, contra sua vontade.

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Nos stories deste sábado (3), o jovem comentou: “Tenho recebido muitas mensagens que eu não deveria me posicionar, deveria ficar quieto, não falar nada, mas eu queria lembrar que eu sou cidadão desse estado, desse país. É um direito meu, inclusive um dever, me posicionar”. Na sequência o jovem afirma ainda que teme “pelos eleitores dessas pessoas”, em resposta a um seguidor que o indagou sobre o pai.

Em jogo bem movimentado no estádio Heriberto Hulse, o Criciúma chegou a abrir dois gols de vantagem, mas empatou por 2 a 2 com o Coritiba, nesta terça-feira, pela 22ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O gol de empate paranaense foi marcado, de pênalti, pelo goleiro Wilson.

O resultado foi ruim para os dois times, que brigam por objetivos diferentes. A equipe da casa não conseguiu se distanciar da zona do rebaixamento e, com 25 pontos, segue em posição delicada na luta pela permanência na segunda divisão. O Coritiba, com 30 pontos, perdeu a oportunidade de colar na briga por uma vaga no G4, já que tem como principal objetivo na temporada retornar à elite do futebol nacional.

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A partida começou com polêmica e reclamação por parte dos jogadores do Coritiba. Primeiro, aos 13 minutos, Guilherme Parede foi derrubado dentro da área, mas o árbitro gaúcho Daniel Nobre Bins apontou simulação do atacante coritibano e aplicou cartão amarelo.

Cinco minutos mais tarde, na outra grande área, foi Zé Carlos quem caiu após choque com Carlos César e, dessa vez, o árbitro assinalou o pênalti. O próprio Zé Carlos cobrou bem e abriu o placar.

O Coritiba deu sinais de que sentiu o golpe e, apenas dois minutos mais tarde, teve a defesa vazada novamente. Zé Carlos fez a jogada pela esquerda e serviu Vitor Feijão, que completou para o fundo do gol.

A resposta dos visitantes veio no último lance da primeira etapa. Vinícius Kiss foi ao fundo e cruzou para Guilherme completar de primeira e descontar logo antes do intervalo.

Logo no início do segundo tempo, o Criciúma já chegou com muito perigo em lance incrível. Zé Carlos finalizou sem direção, mas a bola desviou em Thalisson Kelven e bateu no travessão.

Na sequência, mais polêmica. Aos 32 minutos, Jean Mangabeira tocou com o braço dentro da área e o árbitro marcou pênalti para o Coritiba. O goleiro Wilson cobrou e empatou.

Nos minutos finais, o Criciúma pressionou em busca do gol da vitória, mas não conseguiu mais vazar a defesa adversária e teve que se contentar com o empate, que não é suficiente para afastar a equipe catarinense da briga contra o rebaixamento.

O Coritiba volta a campo na próxima sexta-feira, quando recebe o Oeste no estádio Couto Pereira pela 23.ª rodada da Série B. No sábado, o Criciúma enfrenta o CSA no Rei Pelé, em Maceió.

FICHA TÉCNICA

CRICIÚMA 2 X 2 CORITIBA

CRICIÚMA - Beliato; Sueliton, Nino, Liel e Marlon; Eduardo, Jean Mangabeira (Alex Maranhão), Elvis e Luiz Fernando; Vitor Feijão (Andrew) e Zé Carlos. Técnico: Mazola Júnior.

CORITIBA - Wilson; Carlos Cesar, Thalisson Kelven, Rafael Lima e William Matheus; Uillian Correia, Wellington Simião (Yan Sasse), Vinícius Kiss (Bruno Moraes) e Carlos Eduardo (Alisson); Guilherme e Guilherme Parede. Técnico: Tcheco.

GOLS - Zé Carlos, aos 21, Vitor Feijão, aos 23, e Guilherme, aos 46 minutos do primeiro tempo. Wilson, aos 32 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Daniel Nobre Bins (RS).

CARTÕES AMARELOS - Marlon e Elvis (Criciúma); Thalisson Kelven e Guilherme (Coritiba).

CARTÃO VERMELHO - Thalisson Kelven (Coritiba).

RENDA - R$ 43.690,00.

PÚBLICO - 2.098 torcedores.

LOCAL - Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC).

A informação de que o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., que recebe um salário acima de R$ 52 mil por mês, propôs um aumento na própria remuneração de forma a ser reajustada para quase R$ 77 mil, revoltou muitos brasileiros. O acréscimo, que seria superior a 45%, teria sido apresentado por Wilson no dia 14 de março deste ano, à Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais. 

O documento incluía o aumento do salário dos presidentes das subsidiárias e de diretores e representantes dos conselhos fiscal e de administração. Nesta terça-feira (8), o deputado federal Danilo Cabral (PSB) reprovou a atitude de Wilson. “Isso é uma imoralidade. Se o governo está pregando o equilíbrio fiscal, não pode permitir uma conduta como essa. Em um governo sério, o presidente da Eletrobrás já estaria demitido”, lamentou. 

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A declaração do pessebista aconteceu durante uma reunião da Comissão que debate a privatização da Eletrobras. Na semana passada, o deputado protocolou um projeto de lei complementar (PLP) para proibir a venda de ativos e transferência do controle societário de empresas públicas e sociedades de economia mistas no último ano de mandato dos gestores. “A empresa recebeu 400 bilhões de investimentos e Temer, no apagar da luz do seu Governo, quer vender a preço de banana,  por apenas 12 bilhões", argumentou Cabral. 

Em contrapartida, também nesta terça, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, disse que a participação da Eletrobras na oferta de energia elétrica está "encolhendo" por conta de seu "endividamento excessivo". A Eletrobras, segundo o auxiliar ministerial de Temer, responde por 31% da geração 47% da transmissão de energia elétrica no país.

Uma prova muito boa, que não trouxe grandes surpresas e enfatizou a capacidade de criticidade e de interpretação do conhecimento linguístico do candidato. Essa é a análise do professor Wilson Santos, sobre a prova de história da edição 2017 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), incluída no conteúdo de Ciências Humanas, realizada neste domingo (5). 

De acordo com o professor, o Exame seguiu a mesma linha que vinha acontecendo nos últimos anos com a tendência de focar na interdisciplinaridade, por exemplo, uma questão envolvendo filosofia e história, outra unindo a sociologia e história, e assim por diante.  A análise dos processos históricos como a abordagem sobre a questão da mulher, a manutenção dos privilégios que os homens têm na sociedade atual, além da participação minoritária da mulher dentro dos governos também estiveram presentes. “Essa questão social e de gênero sempre vem sendo discutida pelo Enem, seja na redação ou na prova objetiva. Nessa linha do social, foi trabalhado o indígena sobre a questão de demarcação de terras. Foi bacana essa análise seguindo essa linha de sempre avaliar aspectos sociais, digamos assim o ponto principal sendo a raça, estereótipos padrões, xenofobia e racismo”, explicou. 

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“A prova deu ênfase mais a questão linguística e à parte interpretativa. Então, foi uma prova que exigiu do candidato uma visão mais criteriosa, mais critica sobre o conhecimento histórico onde ele estava sendo inserido dentro da interpretação, principalmente, textual e também de algumas imagens. Dessa forma, muitas vezes valia mais a capacidade mesmo de entendimento e de compreensão do aluno”, disse Wilson Santos.  

Linguagem rebuscada

Wilson destacou que um linguajar rebuscado também prevaleceu. “Algumas palavras que não são de simples entendimento e, se o aluno não consegue captar o entendimento sobre essas palavras, ficaria mais difícil de resolver. Um lado bacana é que a prova trouxe aspectos históricos que sempre caem e que se tornaram praticamente um padrão", explicou. "Não caiu neste ano o tema do patrimônio histórico, que vinha caindo praticamente todos os anos ao longo de seis ou sete anos de prova, mas algumas questões muito comuns caíram, como a relação de escravidão, questão religiosa, a Era Vargas e ditadura militar. Eu percebi que o tema medieval não foi explorado, foi um pouco negligenciado para dar uma ênfase maior à modernidade e contemporaneidade”, opintou o professor de história.

“De forma geral, uma prova boa que manteve o padrão das outras provas e que não trouxe uma grande surpresa, mas que na minha visão ela enfatizou a capacidade de discernimento, de compreensão e de interpretação do aluno. Claro que tudo ambientado com os devidos momentos históricos, então o aluno tinha que saber situar o contexto histórico para poder fazer a análise da questão", finalizou.

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