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O Corinthians fez mais uma péssima partida, mas conseguiu vencer o Vila Nova por 2 a 1 nesta quinta-feira (4) em amistoso disputado no estádio Serra Dourada, em Goiânia. O gol da vitória foi marcado nos acréscimos por Régis, que foi substituído no intervalo, mas voltou na parte final do jogo após lesão sofrida por Janderson.

Isso aconteceu porque o técnico Fábio Carille trocou os 11 jogadores na volta para o segundo tempo. Com Janderson machucado, a arbitragem autorizou que Régis voltasse para a partida. O gol da vitória saiu também quando o Corinthians tinha um jogador a mais - Joseph, do Vila Nova, foi expulso por agressão em Matheus Jesus.

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Apesar da vitória, a fraca atuação deve preocupar o técnico Fábio Carille, que havia prometido uma equipe melhor ofensivamente com os treinos na pausa da Copa América. O que se viu neste jogo e no anterior, na derrota para o Botafogo de Ribeirão Preto por 2 a 1, foi um time preocupado em se defender e perdido do meio de campo para frente.

O Corinthians ainda terá mais uma chance de mostrar evolução: no domingo, às 11h, a equipe visita o Londrina, em amistoso, em Maringá. O time volta a atuar pelo Brasileirão no dia 14, contra o CSA, em Itaquera.

Ainda com uma série de desfalques, o Corinthians entrou em campo com Pedrinho atuando como meia e Régis aberto na ponta direita. Sornoza ficou na reserva. Boselli e Vagner Love completaram o setor ofensivo. O time jogou com: Walter; Bruno Méndez, Manoel, Henrique e Danilo Avelar; Ralf, Junior Urso e Pedrinho; Regis, Boselli e Vagner Love.

Do outro lado, o time alvinegro não permitiu a participação de Gustavo Mosquito no amistoso. O jogador pertence ao Corinthians e está emprestado ao Vila Nova até o final do ano. Mesmo com esse desfalque, o Vila Nova foi melhor e pressionou os visitantes no início.

O Corinthians, sem criatividade, chegou ao gol na única oportunidade criada. O goleiro Walter deu um chutão para a frente. O zagueiro Diego Jussani falhou. Vagner Love correu, cortou o goleiro, mas escorregou. O goleiro Rafael Santos tropeçou no corintiano e caiu. Love se levantou, cortou um zagueiro e mandou para as redes.

"O Walter bate bem na bola. Ele já havia me dito antes que, se tivesse a oportunidade, iria lançar para mim. Vi que estava no mano a mano e pedi a bola. Felizmente a jogada deu certo", comentou Love no intervalo. O atacante também admitiu que o Corinthians ficou devendo na etapa inicial. "Faltou marcar um pouco mais. Fizemos o gol, mas a gente sabe que não fez um bom primeiro tempo", prosseguiu

No segundo tempo, Carille trocou o time inteiro. Voltaram: Caíque; Daniel Marcos, Marllon, João Victor e Carlos Augusto; Gabriel, Matheus Jesus e Sornoza; Janderson, João Celeri e Mateus Vital. O Vila Nova fez apenas duas alterações.

As novidades foram a presença de dois estreantes que vieram da base: o lateral-direito Daniel Marcos e o atacante João Celeri. Ambos tiveram atuações discretas e, junto com o restante do elenco, sofreram para segurar o Vila Nova. O time goiano empatou logo aos sete com Richard, que aproveitou rebote de Caíque.

O Corinthians ficou com um a mais aos 30 minutos com a expulsão de Joseph, que acertou um tapa no rosto de Matheus Jesus. Mas não soube aproveitar a vantagem. No fim, Janderson se machucou e Régis, que já havia atuado no primeiro tempo, foi autorizado a entrar na partida para completar o time. E foi dele, de cabeça, o gol que garantiu a vitória após assistência de Carlos Augusto.

O Palmeiras foi derrotado pelo Guarani em amistoso disputado nesta quarta-feira no estádio Brinco de Ouro, em Campinas. O time de Luiz Felipe Scolari saiu na frente no primeiro tempo com Edu Dracena, mas os comandados de Roberto Fernandes viraram na segunda etapa com Douglas Cardoso, de pênalti, e Bady.

O alviverde da capital paulista começou a partida em cima, e logo a um minuto quase marcou em um lance de sorte: Weverton lançou para o ataque e a bola quase encobriu o goleiro Klever. Aos nove minutos, Dudu invadiu a área e cruzou onde Bruno Henrique fechava, mas Ferreira tirou para escanteio. Na cobrança, Edu Dracena subiu sozinho e abriu o placar.

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A reação não demorou. Aos 15, Dudu cometeu pênalti em Vitor Feijão. O próprio Feijão foi para a batida, mas cobrou mal e Weverton defendeu. O primeiro tempo voltou a ter alguma emoção apenas no final: aos 43, Lenon fez boa jogada e cruzou para Michael Douglas, que foi travado por Luan - a bola saiu por pouco. O Palmeiras respondeu com Lucas Lima, que pegou rebote de cobrança de falta e chutou, levando perigo.

No segundo tempo, o Guarani chegou ao empate aos 13, em mais um pênalti, este cometido por Victor Luiz em Diego Cardoso. O próprio Cardoso converteu. Aos 28, quase a virada: Deivid Souza recebeu na saída de Weverton e bateu, mas Victor Luiz tirou em cima da linha.

Aos 35, Arthur Cabral quase fez o segundo do time paulistano, após receber bola por elevação de Raphael Veiga e cabecear para fora. A equipe campineira foi mais eficiente: aos 39, Davó passou por Edu Dracena e cruzou para Deivid Souza, que cabeceou na trave. A bola sobrou para Bady, que virou a partida.

O Palmeiras volta a campo para jogos oficiais na quarta-feira da próxima semana. Enfrentará o Internacional no Allianz Parque, em São Paulo, pela partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Pelo Brasileirão, fará o clássico com o São Paulo no sábado seguinte, dia 13, no Morumbi, pela 10ª rodada.

Preocupado em dar ritmo de jogo ao elenco para a retomada do Campeonato Brasileiro, o comando do Vasco agendou mais um amistoso para o time. Nesta sexta-feira, o clube confirmou que vai enfrentar o Atlético Goianiense na quinta-feira, às 15h30, em compromisso marcado para o estádio de São Januário e que vai ser disputado com os portões fechados.

Essa será o terceiro teste do Vasco na sua intertemporada. Na semana passada, também no seu estádio, derrotou o Madureira por 3 a 0, em jogo-treino. Já no sábado, em Cariacica, superou o Rio Branco-ES por 2 a 0, em amistoso. Valdívia (duas vezes), Fellipe Bastos, Marcos Júnior e Tiago Reis foram os autores dos gols do time nesses compromissos.

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Depois de encarar o Atlético-GO, time que ocupa o sexto lugar na Série B, o Vasco vai viajar para Foz do Iguaçu. Será lá que o elenco vai realizar a sua preparação final para a retomada do Brasileirão. O próximo compromisso oficial do time será em 13 de julho, em Porto Alegre, contra o Grêmio, pela décima rodada.

Vindo de duas vitórias, o Vasco conseguiu deixar a zona de rebaixamento do Brasileirão antes da pausa do torneio para a disputa da Copa América e está na 15ª posição, com nove pontos.

O Sport entrou em campo, na tarde deste domingo (30), pelo primeiro jogo da Taça dos Campeões, partida amistosa diante do CSA-AL. Na Ilha do Retiro, o Leão fechou o placar em 3x1, com gols de Ezequiel, Yan e Cleberson, enquanto Robinho fez o tento alagoano.

Na próxima quarta-feira (3), em Maceió, o time rubro-negro encara o segundo jogo do confronto. O Leão poderá perder por um gol de diferença e, mesmo assim, conquistará a taça. Confira, a seguir, como foi a partida deste domingo, segundo informações do site oficial do Sport:  

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O JOGO

Sport iniciou o jogo em cima do CSA. Logo aos três minutos o Leão abril o placar. Em uma bela bola enfiada de Sammir, Ezequiel ganhou do zagueiro e na saída do goleiro, toca com tranquilidade para o fundo das redes. Sport 1 x 0 CSA.

Sport seguiu tomando a iniciativa do jogo. Melhor na partida, Leão tinha mais posse de bola e articulava melhor as jogadas. Nos primeiros 20 minutos de jogo, as únicas chances de gol foram do Sport.

Mesmo jogando melhor, em uma jogada isolada, o CSA chegou ao empate, em um chute de fora da área, com Robinho. Jogo empatado. E primeiro tempo terminou mesmo Sport 1 x 1 CSA.

No segundo tempo, o Sport voltou com escalação completamente modificada, mantendo apenas o goleiro Maílson. Mesmo com muitas alterações, o Leão continuou fazendo o seu jogo no campo de ataque.

Logo aos cinco minutos a primeira chance clara de gol. Um ótimo lançamento de Elton, Juninho entrou na área, driblou o goleiro e batei para o gol, o zagueiro salvou em cima da linha.

Aos 10 minutos, o Leão conseguiu encaixar mais uma boa jogada. Em uma bola enfiada por Leandrinho, o estreante Yan apareceu cara a cara com o goleiro, com tranquilidade, o atacante driblou o arqueiro e emburrou para redes. Sport 2 x 1 CSA.

Aos 27 minutos, mais um gol do Leão. Em cobrança de falta da entrada da área, Raul Prata jogou no segundo pau, Elton subiu e cabeceou para dentro da área, Cleberson empurrou de cabeça para dentro do gol aberto. Sport 3 x 1 CSA.

Depois do terceiro gol do Leão jogo seguiu mais aberto e equilibrado, com chances para os dois lados. Mesmo com lances de perigo para as duas equipes, o jogo acabou mesmo com a vitória do Leão.

Com informações do site oficial do Sport

A CBF divulgou as datas do retorno do Sport para a disputa da série B do Campeonato Brasileiro contra o São Bento. O confronto será em uma segunda-feira, dia 8 de julho, em Sorocaba. Com isso o clube precisou alterar as datas do amistoso com os alagoanos do CSA que tinha o primeiro jogo marcado para o dia 6.

Após enfrentar o São Bento, o Leão pega o Cuiabá no dia 15. Dia 23, recebe o Brasil de Pelotas e viaja para enfrentar o Paraná no dia 26. Em seguida dois jogos na Ilha: dia 29 com Guarani e dia 1° de agosto com o Coritiba. A sequência divulgada se encerra dia 11 para enfrentar o Criciúma. São sete jogos em pouco mais de 30 dias.

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Além dos sete jogos da Série B o Sport ainda tem dois amistosos contra o CSA. A alteração da CBF obrigou a remarcação das partidas para o dia 29 na Ilha do Retiro às 16h, e dia 3 de julho no estádio Rei Pelé às 20h. O jogo marcará a entrega das faixas para as equipes campeãs estaduais. Os jogadores do Sport se reapresentam na próxima sexta-feira (21). A programação não sofreu alterações mesmo com as novas datas divulgadas pela CBF.

O Corinthians confirmou nesta terça-feira a realização de um amistoso contra o Central, em Caruaru (PE), no próximo dia 30, um domingo, às 16 horas, para celebrar os 100 anos de fundação da equipe pernambucana. De acordo com time paulista, o jogo no estádio Lacerdão terá a presença dos jogadores sub-23 corintianos, que disputam a Copa Paulista e o Campeonato Brasileiro de Aspirantes, com dois "reforços" de peso: o meia Zenon e o atacante Viola.

"O elenco corinthiano, que será formado por jogadores que disputam a Copa Paulista e o Campeonato Brasileiro de Aspirantes, contará com o reforço de dois craques do passado: o meia Zenon e o atacante Viola vestirão o manto alvinegro mais uma vez", informou o Corinthians em seu site oficial.

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O presidente Andrés Sanchez convocou a torcida corintiana para prestigiar o jogo contra a equipe pernambucana. "Primeiramente quero agradecer (o convite) e parabenizar o Central pelos 100 anos. Poucas empresas fazem 100 anos nesse país, por isso que o futebol é essa paixão total e o Central tem seus apaixonados. Quero convocar a torcida corintiana a prestigiar o duelo entre Corinthians e Central no centenário", comentou.

A opção pela utilização do time sub-23 com as presenças dos dois jogadores que fazem parte da história corintiana se dá por conta da preparação da equipe principal, comandada pelo técnico Fábio Carille, para o restante da temporada. Nesta paralisação do calendário para a disputa da Copa América, o Corinthians fará dois amistosos.

Na intertemporada, além do período de treinamento, o clube enfrentará o Botafogo-SP, no próximo dia 29, em Ribeirão Preto (SP), e jogará contra o Vila Nova, em 4 de julho, em Goiânia. A volta no Brasileirão será contra o CSA, na Arena Corinthians, em São Paulo, pela 10.ª rodada, em 13 ou 14 de julho.

O Central confirmou, nesta quarta-feira (12), a realização de um jogo que promete parar a cidade de Caruaru, no agreste pernambucano. A Patativa vai encarar o Corinthians, na partida que marcará as as comemorações do centenário do clube alvinegro.

O amistoso será no estádio Larcedão, no dia 30 de junho, às 16h. Os ingressos começam a ser vendidos no sábado que vem. 

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Neste domingo (9), a Seleção Brasileira disputou o último amistoso antes da Copa América e mostrou que está preparada para a estreia na competição continental. No Beira-Rio, o time comandado por Tite goleou Honduras por 7 a 0, com gols de Gabriel Jesus (duas vezes), Thiago Silva, Philippe Coutinho, David Neres, Roberto Firmino e Richarlison.

Após este último teste, o Brasil estreia na Copa América na próxima sexta-feira (14), contra a Bolívia, às 21h30, no Morumbi. Pelo Grupo A da competição, a Canarinho ainda enfrenta Venezuela e Peru.

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O jogo

A Seleção Brasileira já começou a partida atacando. Logo no primeiro minuto, Gabriel Jesus recebeu passe de Arthur, driblou o goleiro e finalizou com uma bomba, que explodiu na defesa. Não demorou para a rede balançar. Aos cinco minutos, após ótima tabela entre Richarlison e Daniel Alves, o lateral cruzou para Gabriel Jesus cabecear e abrir o placar. A jogada ainda foi analisada pelo VAR e confirmada logo depois. Aos 12, Philippe Coutinho cobrou escanteio, e Thiago Silva subiu para desviar de cabeça e fazer 2 a 0. Com mais posse de bola e criando boas chances, o Brasil marcou o terceiro aos 36, com Coutinho, de pênalti. O camisa 11, inclusive, teve atuação destacada na primeira etapa, com bom toque de bola, boa marcação e ainda acertando a trave duas vezes.

Com a boa vantagem construída no primeiro tempo, o técnico Tite promoveu as entradas de Éder Militão, Fernandinho e Roberto Firmino na volta do intervalo. E as mudanças surtiram efeito já no primeiro minuto, quando Fernandinho lançou para Richarlison, que ajeitou de cabeça para Gabriel Jesus marcar o quarto gol brasileiro. Depois, aos dez, David Neres recebeu assistência de Filipe Luís, ganhou na corrida e finalizou com categoria para marcar seu primeiro gol com a camisa do Brasil, o quinto do time no amistoso. Dominando completamente as ações da partida, a Canarinho ainda marcou mais. Aos 19, Firmino ficou na cara do gol e tocou na saída do goleiro López para fazer 6 a 0. Pouco depois, aos 24, Everton avançou pela esquerda e cruzou para Richarlison empurrar para o fundo das redes e aumentar a goleada.

Brasil: Alisson, Daniel Alves, Marquinhos (Éder Militão), Thiago Silva (Miranda) e Filipe Luís; Casemiro (Fernandinho), Arthur (Alan) e Philippe Coutinho (Everton); Richarlison, David Neres e Gabriel Jesus (Roberto Firmino).

*Da assessoria da CBF

A seleção brasileira realizou na tarde dessa terça-feira (4) o último treino visando a Copa América, na Granja Comary, em Teresópolis. O treinamento serviu para o técnico Tite acertar os últimos detalhes para o primeiro desafio desta etapa, o amistoso contra o Catar, em Brasília, nesta quarta-feira (5), a partir das 21h30, no Estádio Mané Garrincha. A seleção embarcou na noite de ontem para Brasília para se concentrar na partida de hoje.

De acordo com o volante Casemiro, a intensidade dos treinos foi muito boa e todo o trabalho também. “Tivemos tempo para trabalhar. Todos trabalhamos forte, concentrados e aplicados. Agora é pensar em jogo, descansar e ajustar os mínimos detalhes entre um jogo e outro”, disse.

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Tite adiantou que Ederson e Gabriel Jesus serão titulares, mas ainda faz segredo sobre a formação do time que começará como titular contra o Catar. Para Casemiro, o jogo não será fácil. “É o campeão da Ásia. Hoje não existe jogo fácil. Temos que querer vencer. Seleção Brasileira precisa sempre vencer, mas não vamos esperando jogo fácil. Vai ser difícil. Temos que ter respeito”.

Apresentação de lateral

O lateral-direito Fagner se apresentou na manhã desta terça-feira no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ele não treinou com o grupo, mas já iniciou tratamento com o setor de fisioterapia. Na semana passada, em partida válida pela Copa Sul-Americana, o lateral do Corinthians sentiu a coxa e deixou o campo com dores.

A equipe conta com 20 convocados na delegação. Roberto Firmino e Alisson só se apresentarão em Porto Alegre no dia 6. Já Cássio, que joga esta noite pelo seu clube, o Corinthians, na partida contra o Flamengo, no Maracanã, se apresenta em Brasília amanhã e vai para o banco de reservas contra o Catar. 

Visita de escolas públicas

A seleção brasileira sempre que se despede do período de treinamento na Granja Comary recebe convidados especiais para acompanhar a última atividade do grupo. Alunos entre 7 e 13 anos de duas escolas públicas de Teresópolis puderam ter contato com os ídolos, entre eles Richarlison e Gabriel Jesus A dupla de atacantes fez a alegria das 50 crianças, distribuindo selfies, fotos e autógrafos.

A Secretaria Municipal de Educação de Teresópolis escolheu as escolas que apresentaram melhor no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) em 2017. Foram contemplados: o Centro Educacional Nossa Senhora de Fátima e a Escola Alfredo Ignácio Jorge.

*Com informações da CBF

Com o retorno de Lucarelli, a seleção brasileira masculina de vôlei enfrentou menor dificuldade para superar o Canadá na noite desta sexta-feira, no mesmo ginásio do Taquaral, em Campinas (SP), que recebeu o amistoso de quarta. Desta vez, os brasileiros venceram por 3 sets a 0, com parciais de 25/18, 25/14 e 25/19.

Na quarta, o time comandado pelo técnico Renan Dal Zotto havia sofrido para bater os canadenses. E precisou de cinco sets para vencer por 3 a 2. As partidas servem de preparação para a estreia do Brasil na Liga das Nações, no dia 31, na Polônia.

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O destaque da noite foi o retorno de Lucarelli, ausente da seleção ao longo da temporada passada em razão de problemas físicos. Nesta sexta, ele anotou 11 pontos e foi o maior pontuador da equipe nacional. Outro destaque foi o central Flávio, com dez pontos.

Ao fim da partida, Flávio celebrou a sua boa estreia com a camisa da seleção principal. "Rola um friozinho na barriga, confesso, mas é normal. Depois fui acostumando, me sentindo bem, todos me apoiaram, e no decorrer do jogo fui ficando mais solto, mais relaxado. Foi um bom jogo, a equipe está de parabéns, crescemos da primeira para a segunda e saímos com uma boa vitória por 3 a 0 sobre uma equipe forte como o Canadá", comentou o jogador, campeão mundial pela equipe sub-23.

Nesta sexta, Renan escalou a equipe com o levantador Fernando Cachopa, o oposto Wallace, os centrais Flávio e Lucão, os ponteiros Lucarelli e Douglas e os líberos Thales e Maique. Ao longo do amistoso, entraram em quadra o levantador Thiaguinho e o oposto Alan.

Fernando Cachopa foi uma das surpresas da partida. No amistoso de quarta, ele sentiu uma lesão no ombro esquerdo no final do quarto set e foi substituído. Avaliado, foi aprovado para voltar a competir nesta sexta.

"A cada dia o nosso time vem pegando mais entrosamento, conhecendo melhor um ao outro, principalmente da minha parte. A cada treino vai afinando um pouco mais, hoje diminuímos um pouco os erros em relação a primeira partida e foi melhor. Ainda temos o que melhorar, temos uma semana para evoluir e vamos com tudo para a Liga das Nações", comentou o levantador.

Agora a seleção brasileira viaja na próxima segunda-feira direto para Katowice, na Polônia, onde estreia na Liga das Nações. O primeiro desafio será no dia 31, contra a seleção dos Estados Unidos.

Em sua estreia na temporada, a seleção brasileira masculina de vôlei sofreu na noite desta quarta-feira, mas derrotou o Canadá por 3 sets a 2, com parciais de 22/25, 25/17, 21/25, 25/20 e 15/10. O amistoso, disputado no ginásio do Taquaral, em Campinas, foi o primeiro teste da equipe Renan Dal Zotto neste ano.

As duas seleções voltam a se enfrentar na noite de sexta-feira, novamente em Brasília, encerrando esta série de dois amistosos de preparação para a Liga das Nações. Os brasileiros vão estrear na competição, que substituiu a Liga Mundial no ano passado, no dia 31 deste mês.

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Para este segundo duelo, Renan já tem uma preocupação. O levantador Fernando Cachopa sentiu uma lesão no ombro esquerdo no final do quarto set e foi substituído. Ele será reavaliado nesta quinta-feira.

"Não preocupa, fiquei com medo na hora, mas fiz uma avaliação com fisioterapeuta e médico. Me deram um remédio e vamos ver como vai acordar amanhã, mas acho que não vai ser nada preocupante", disse o jogador, reserva do levantador Bruninho, em entrevista ao canal Sportv. O titular só deve se apresentar para o início da Liga das Nações.

Buscando ritmo de jogo, a seleção brasileira oscilou ao longo dos cinco sets da partida e demonstrou certa falta de entrosamento em seu primeiro desafio numa temporada que deve ser pesada para jogadores e comissão técnica, em razão da Copa do Mundo, do Pré-Olímpico e também dos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru.

Por isso, o ponteiro Wallace fez avaliação positiva deste primeiro jogo da equipe no ano. "Às vezes achamos que o Canadá não tem expressão, mas é um time chato de jogar. Sabíamos que daria trabalho. Ainda estamos nos entrosando. Mas foi um bom passo. Ganhar é sempre bom. E o caminho é longo ainda", disse Wallace.

Na Liga das Nações, o ponteiro terá um forte concorrente na briga por um lugar entre os titulares. O cubano naturalizado brasileiro Leal joga na mesma posição e foi incluído nesta convocação, a primeira de um estrangeiro na história da seleção.

Apesar da concorrência, Wallace garantiu que o reforço será bem recebido pela equipe. "Vai ser um bom teste, ver se ele consegue se adaptar aos treinamentos e ao time, mas ele vai ser bem recebido. O trabalho que ele mostrar nos treinos é que vai fazer ele jogar ou não", disse o ponteiro, antes de brincar com o novato na seleção. "Vai ter bastante roupa para ele lavar. Mas é isso que a gente faz com os novatos."

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou de forma oficial nesta sexta-feira os adversários e os estádios que receberão a seleção brasileira para os dois últimos amistosos de preparação antes do início da Copa América, que será realizada no País entre os dias 14 de junho a 7 de julho.

No dia 5 de junho, uma quarta-feira, às 21h30, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, a equipe nacional comandada pelo técnico Tite enfrentará pela primeira vez na história o Catar. Os adversários, convidados desta edição da Copa América, são os atuais campeões da Copa da Ásia e serão o país-sede da próxima Copa do Mundo, em 2022.

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Quatro dias após o primeiro amistoso, no dia 9, o estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, receberá pela 12.ª vez um jogo da seleção brasileira. A partida será contra Honduras, às 16 horas. No último confronto contra os hondurenhos, em 2015, no mesmo local, teve vitória do Brasil por 1 a 0, com gol do atacante Roberto Firmino, hoje no Liverpool.

Será o sexto confronto entre Brasil e Honduras. O histórico de confrontos entre as equipes aponta três vitórias do Brasil, um empate e uma vitória dos hondurenhos - na Copa América de 2001, na Colômbia.

Cabeça de chave do Grupo A da Copa América, a seleção brasileira enfrentará Bolívia (14 de junho), no estádio do Morumbi, em São Paulo; Venezuela (18 de junho), na Arena Fonte Nova, em Salvador; e o Peru (22 de junho), na Arena Corinthians, também na capital paulista. Tite convocará 23 jogadores para os amistosos e para a competição continental no próximo dia 17, às 11 horas, na sede da CBF, no Rio de Janeiro.

A seleção brasileira feminina de futebol sofreu a nona derrota consecutiva, nesta segunda-feira, ao perder para a Escócia por 1 a 0, na Pinatar Arena, em São Pedro de Pinatar, na Espanha. O jogo serviu de preparação para o Mundial da França, que vai ser disputado entre os dias 7 de junho e 7 de julho. A última vitória da seleção de Marta ocorreu em 29 de julho, contra o Japão, batido por 2 a 1, nos Estados Unidos.

O time do técnico Vadão vinha de oito derrotas consecutivas, sendo a última por 2 a 1 para a Espanha, em amistoso na sexta-feira, em Don Benito, também em solo espanhol. Antes disso, a equipe brasileira somou três resultados negativos no torneio amistoso She Believes, realizado nos Estados Unidos entre o final de fevereiro e o início de março. A equipe foi batida pela Inglaterra, por 2 a 1, pelo Japão, por 3 a 1, e pelas anfitriãs da competição, por 1 a 0.

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Antes disso, em outros quatro amistosos, a seleção feminina acabou sendo superada pela França (3 a 1), pelas inglesas (1 a 0), pelo Canadá (1 a 0) e pelos Estados Unidos (4 a 1). Ou seja, se não disputar mais nenhum amistoso em seu período final de preparação ao Mundial, o time nacional vai fazer a sua estreia na competição, no dia 9 de junho, contra a Jamaica, em Grenoble, para encerrar um incômodo jejum e uma péssima série negativa. E o calendário da equipe brasileira no site da CBF aponta neste momento que o próximo jogo da seleção será justamente este contra as jamaicanas.

O Brasil começou a partida desta segunda-feira com um bom ritmo no ataque. Ao contrário das últimas partidas. O time do técnico Vadão teve a iniciativa e equilibrou as ações no primeiro tempo. As escocesas assustaram logo aos quatro minutos com uma cabeçada despretensiosa de Howard, que acertou o travessão.

Aos dez, o Brasil respondeu com Thaísa, em um bonito chute de longe, que saiu à direita de Alexander. Mais dois minutos e a escocesa Weir bateu falta com perigo. E a defesa brasileira sofria com as bolas alçadas na área. Aos 15, Little cruzou da direita e Beattie ganhou de cabeça, mas errou o alvo.

Dos 20 aos 26 minutos, o Brasil acumulou três ótimas chances de abrir o placar. Em bola lançada na área, Mônica foi rápida e desviou na trave. Na sequência, Marta fez lindo lançamento para Letícia Santos, que tocou por cima da goleira Alexander, mas acertou a trave. Por último, Geyse fez bom giro e encheu o pé, mas a goleira escocesa praticou boa defesa.

Depois da pressão, o Brasil caiu de rendimento e sofreu o castigo. Aos 37 minutos, Arnot fez boa jogada pela direita e cruzou para o aproveitamento de Little no meio da zaga: 1 a 0.

O segundo tempo foi muito fraco. Sem criatividade, o Brasil tentou pressionar, mas não chegou a incomodar a zaga escocesa. Ao sentir a falta de força das brasileiras, o time europeu passou a atuar no contra-ataque. Marta, bem marcada, pouco apareceu e as chances ofensivas se tornaram raras.

O jogo melhorou nos minutos finais. Em rápido contra-ataque, Weir foi lançada, demorou para finalizar e viu Aline sair arrojada do gol. O Brasil teve a última oportunidade com Andressa Alves. A canhota invadiu a área, mas bateu em cima de Alexander.

Neste ano, a Escócia participará pela primeira vez na história de um Mundial Feminino e integrará o Grupo D com Inglaterra, Japão e Argentina. Já as brasileiras integrarão o Grupo C e, após estrear contra a Jamaica, terá pela frente a Austrália no dia 13 de junho, em Montpellier, e fechará a sua campanha contra a Itália, no dia 18, em Valenciennes.

O técnico Tite celebrou bastante a resposta da seleção brasileira no segundo tempo diante da República Checa, nesta terça-feira. Vinda de um empate decepcionante com o Panamá e de uma etapa inicial ruim em Praga, a equipe conseguiu evoluir após o intervalo para buscar a vitória por 3 a 1 no amistoso, de virada.

"Foi ruim o primeiro tempo. O começo até foi bom, equilibrado. Depois, do meio para o final, a equipe errou muito passe, não conseguiu jogar bem. No segundo tempo, com as mudanças, a equipe cresceu e criou mais oportunidades. Fez um grande segundo tempo", comentou.

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Diante da oscilação nestes compromissos, o treinador foi perguntado se esta era a seleção que ele queria para a Copa América. Sem pestanejar, respondeu: "Eu quero o Brasil do segundo tempo".

"São estágios que a gente busca de evolução. Mexi na estrutura defensiva, no meio de campo, nos homens da frente. Essas oscilações acontecem quando muda muito os atletas. Não é o que eu quero. Mas o momento é de botar os jogadores para jogar", comentou, minimizando as frequentes quedas de desempenho do time.

Para buscar a vitória nesta terça, Tite recorreu a três homens de frente. Gabriel Jesus, autor de dois gols, David Neres e Everton, que tiveram ótimas atuações, deixaram o banco e mudaram a cara da seleção. Os dois últimos ainda estão em busca de afirmação com Tite, que admitiu ter ampliado seu leque de opções para o setor ofensivo.

"Abre um leque maior de possibilidades pelo desempenho. Foi o que eu coloquei sobre o Neres. Temos pontas com estas características, bastante jogadores de lado", considerou o treinador, lembrando também de nomes como os de Neymar, Douglas Costa e Willian, além de Richarlison, que foi titular nesta terça.

Outro atleta citado por Tite foi Vinicius Junior, desfalque nestes amistosos por conta de uma lesão. E o técnico admitiu que o jogador do Real Madrid terá de "jogar muito" para ter uma nova chance.

"Eu vou falar na teoria o que imagino. Quanto mais alto o nível da competição, se compete de forma leal, melhor. O Vinicius perdeu a oportunidade, vai ter que jogar muito, assim como o Neres e o Everton vão ter que jogar. Você eleva o nível do atleta", destacou.

A seleção brasileira terminou com vitória o giro amistoso que realizou na Europa. Nesta terça-feira, em Praga, ganhou de virada da República Checa por 3 a 1, num jogo em que teve um péssimo primeiro tempo, mas que fez uma boa exibição da etapa final. Um fator positivo para a equipe, que no último sábado sofreu até para concluir contra o gol do Panamá no empate por 1 a 1, foram os gols dos dois centroavantes do time.

Roberto Firmino marcou o primeiro da seleção contra os checos e Gabriel Jesus, que entrou durante a partida, fez os outros dois. Mas bom futebol mesmo nestas duas partidas, a equipe só jogou no segundo tempo do amistoso com os checos, quando foi ofensiva, teve boa movimentação e variação de jogadas. De toda forma, Tite pôde fazer observações que serão importantes para formar o grupo que disputará no meio do ano a Copa América.

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Tite convocará os 23 jogadores que defenderão o Brasil na Copa América no dia 17 de maio. Os jogadores se apresentam no dia 20 para um período de treinos, inicialmente na Granja Comary, em Teresópolis. A seleção estreia na competição no dia 14 de junho, às 21h30, contra a Bolívia, no Morumbi.

O JOGO - Com uma defesa totalmente diferente da que enfrentou o Panamá no sábado, e Allan no lugar de Arthur no meio-campo, a seleção tomou a iniciativa do jogo nos primeiros minutos, posicionando-se de maneira mais agressiva, o que obrigou os checos a marcar bem atrás em seu campo de defesa. O time pelo menos entrou em campo mais disposto do que havia ocorrido na cidade do Porto, quando houve momentos de irritante apatia.

Quando o adversário tinha a bola, a seleção procurava fazer marcação alta, para reduzir o espaço e impedir a construção de jogadas. Mas, quando a situação se invertia, os checos também dificultavam a saída de bola brasileira.

O jogo, com isso, se desenvolvia entre as intermediárias e os goleiros Alisson e Pavlenka praticamente não trabalhavam. Assim, a primeira vez que ocorreu uma jogada na área foi aos 18 minutos, quando Alex Sandro cruzou da esquerda e Allan tentou concluir, mas, desequilibrado, pegou torto na bola, que saiu sem direção.

Mas a primeira oportunidade real de gol foi da República Checa, aos 21 minutos. Numa cobrança de falta que ele mesmo sofreu, Schick obrigou Alisson a fazer excelente defesa, espalmando a bola depois que a barreira abriu no chute rasteiro.

Nesse momento do jogo, a República Checa já era melhor e tentava colocar uma pressão. O meio-campo do Brasil não funcionava. Lucas Paquetá estava sumido, Coutinho, que começou fazendo boas jogadas pelo lado esquerdo, também, e Allan não dava fluência ao jogo. Ainda assim, a seleção teve uma chance em cobrança de falta sofrida por Paquetá. Casemiro cobrou e Pavlenka rebateu.

Mas os europeus dominavam a partida, com um futebol agressivo e também se aproveitando dos erros do Brasil. A seleção não conseguia organizar uma jogada e invariavelmente perdia a bola para a forte marcação checa.

A consequência foi o gol checo aos 36 minutos, erro na saída de bola brasileira. Masopust lançou, a bola desviou em Allan, passou entre as pernas de Marquinhos e sobrou para Pavelka, livre na entrada da área, bater forte no canto direito de Alisson.

Tite ainda inverteu o posicionamento de Richarlison com o de Coutinho, adiantou um pouco mais Paquetá, mas não deu resultado. O domínio, até o final da etapa, foi do adversário.

O Brasil voltou com Everton no lugar de Lucas Paquetá e o atacante do Grêmio de cara fez uma jogada individual, partindo para cima dos zagueiros, tentando drible, algo que a seleção não fizera no primeiro tempo.

Mas o empate brasileiro só saiu graças a um erro duplo da defesa Checa. Após uma bola lançada desde a defesa por Marquinhos, Sellassie se atrapalhou ao recuar para Sychy e Roberto Firmino se aproveitou para ganhar a bola do zagueiro e tocar na saída do goleiro, com apenas três minutos da etapa. O jogador do Liverpool fez seu nono gol com a camisa da seleção.

O gol animou o time de Tite e a República Checa passou a ter momentos de instabilidade até pelo fatos de três de seus jogadores se contundirem um atrás do outro. A seleção cresceu um pouco e quase virou aos 15, quando, após uma roubada de bola, Firmino tocou para Coutinho bater da entrada da área, mas Pavlenka espalmou para escanteio.

O Brasil passou a dominar a partida, e Tite aproveitou para fazer mais testes. Deixou o time bastante ofensivo com David Neres (entrou no lugar de Richarlison), Roberto Firmino, Gabriel Jesus (substituiu Coutinho) e Everton na frente.

A seleção passou a jogar no campo de defesa dos checos e, aos 31 minutos, teve grande chance quando David Neres tabelou com Arthur, mas diante de Pavlenka, bateu em cima do goleiro. O time se movimentava bem e, com isso, envolvia o adversário.

A virada ficou próxima e saiu aos 37 minutos. Danilo lançou David Neres pela meia esquerda, a defesa checa estava aberta e o ex-jogador do São Paulo tocou fácil para Gabriel Jesus, que entrava livre pelo outro lado, marcar.

Gabriel Jesus marcaria o terceiro aos 44 minutos, após um excelente jogada. Ele tocou para David Neres, que penetrou na área e tocou para Allan, que só rolou para Jesus, que penetrara por trás da zaga, tentar duas vezes e colocar a bola no fundo da rede. Com isso, a seleção brasileira terminou dando uma boa impressão, com a torcida gritando "olé" e aplaudindo o time que, na soma das duas partidas amistosas, ficou devendo.

 

FICHA TÉCNICA:

REPÚBLICA CHECA 1 x 3 BRASIL

BRASIL - Alisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro; Casemiro (Arthur), Allan e Lucas Paquetá (Everton); Richarlison (David Neres), Roberto Firmino (Fabinho) e Philippe Coutinho (Gabriel Jesus). Técnico: Tite.

REPÚBLICA CHECA - Pavlenka; Coufal, Suchy, Celustka (Kúdela) e Novák (Sellassie); Soucek, Pavelka (Kral), Darida (Frydek), Masopust e Zmrhal (Jankto); Schick (Vydra). Técnico: Jaroslav Silhavy.

GOLS - Pavelka, aos 36 minutos do primeiro tempo. Roberto Firmino, aos 3, e Gabriel Jesus, aos 37 e aos 44 minutos do segundo tempo.

CARTÃO AMARELO - Casemiro.

ÁRBITRO - Ovidiu Hategan (Romênia).

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Eden Arena, em Praga (República Checa).

A seleção brasileira começou muito mal a temporada de 2019. No primeiro amistoso do ano, neste sábado, não conseguiu ir além do empate por 1 a 1 contra o Panamá, em amistoso no estádio do Dragão, na Cidade do Porto, em Portugal. Ainda que tenha dominado o jogo, como era previsível e obrigatório, a equipe do técnico Tite pecou pela falta de objetividade. Não soube sair da retranca adversária. Não teve criatividade, concluiu muito pouco ao gol adversário e ainda demonstrou insegurança defensiva nas raras vezes em que foi ameaçada.

Foi um péssimo começo de ano para uma equipe que daqui a menos de três meses tentará, em casa, o título da Copa América. Neymar, que não foi convocado por causa da fratura no pé direito da qual ainda está em recuperação, foi ao Porto assistir à partida em um camarote do estádio do Dragão. Detalhe: o Panamá não ganha há quase um ano e contra o Brasil obteve apenas o terceiro empate neste período - são nove derrotas, portanto.

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Nem mesmo os testes feitos por Tite podem ser considerados positivos. Lucas Paquetá teve mais bons do que maus momentos e ainda fez o gol brasileiro. Mas esteve longe de encantar. Alex Telles ainda teve a seu favor o bom primeiro tempo. E Eder Militão a rigor não foi testado.

O meio de campo com Casemiro, Arthur e Lucas Paquetá mostrou que pode render frutos. Mas não evoluiu como esperado diante de um time bastante defensivo. Philippe Coutinho teve poucos momentos de efetividade e no segundo tempo acabou sumindo do jogo. Roberto Firmino e depois Gabriel Jesus pouco fizeram. Richarlison lutou bastante, mas perdeu gol incrível.

Nesta terça-feira, a seleção faz o último amistoso antes de Tite anunciar o grupo que disputará a Copa América. Enfrenta a República Checa, em Praga, às 16h45 (de Brasília), e o treinador vai escalar vários titulares. Na defesa, por exemplo, o goleiro Alisson, os zagueiros Thiago Silva e Miranda e o lateral-esquerdo Alex Sandro deverão começar a partida. Marquinhos também tem chance.

O JOGO - Com o Panamá bastante fechado - duas linhas defensivas, uma com cinco jogadores e outra, posicionada um pouco mais à frente, com quatro -, a seleção brasileira teve dificuldade de penetração nos 20 primeiros minutos. O time trocava passes, mas não conseguia jogar de maneira vertical. Basicamente, só levava algum perigo aos panamenhos em bolas alçadas na área.

Foi assim que Roberto Firmino teve boa chance de cabeça, aos 17 minutos, após cruzamento de Alex Telles, mas a bola foi para fora. Mesmo com dificuldade, o meio de campo do Brasil se movimentava bem. Lucas Paquetá, jogando mais centralizado, se mexia e procurava ocupar espaços, mas não conseguia dar sequência às jogadas. Arthur procurava chegar de surpresa na entrada da área e foi desse setor que bateu duas vezes seguidas, à direita do gol de Mejía, aos 21 e 22 minutos.

Philippe Coutinho, pela esquerda, estava apagado, apesar do apoio do estreante Alex Telles, que aproveitava o posicionamento recuado do adversário para avançar. Telles, por sinal, fez um bom primeiro tempo. Na frente, Roberto Firmino, mais fixo perto da área, tocava pouco na bola. Richarlison, pela direita, participava mais, mas sem grande efetividade.

Ainda assim, foi Roberto Firmino que sofreu uma falta na meia-lua da área aos 25 minutos, após uma roubada de bola, que Philippe Coutinho cobrou mal, por cima do gol.

O Brasil, porém, era melhor e chegou ao gol aos 31 minutos. Casemiro, capitão do time neste sábado, cruzou da intermediária, Lucas Paquetá entrou por trás da zaga e emendou de primeira, ainda contando com a colaboração do goleiro Mejía para marcar.

Naquela altura, Tite já havia invertido o posicionamento dos meias e tanto a produção de Philippe Coutinho, mais centralizado, como a de Lucas Paquetá, pela esquerda, melhorou.

A defesa do Brasil não tinha trabalho, pois o Panamá não atacava e foi rondar a área de Ederson pela primeira vez somente aos 28 minutos. Mas uma falha até infantil da seleção permitiu ao adversário empatar a partida, embora com um gol irregular. Aos 35, após falta de Richarlison, que entrou atabalhoadamente em Cooper na intermediária, a bola foi alçada na área, a defesa brasileira fez a linha de impedimento, mas saiu de maneira descoordenada - e Richarlison correu em direção à área brasileira. Isso talvez tenha confundido o auxiliar, que não percebeu que Machado havia se adiantado para, impedido, desviar de cabeça do alcance de Ederson.

O Brasil, depois disso, manteve o domínio, mas a dificuldade de finalização permaneceu até o final da etapa.

No segundo tempo, a seleção, claro, manteve o controle da bola e concluiu duas vezes em oito minutos. Richarlison acertou o travessão com um chute de primeira após cruzamento de Fagner, aos cinco minutos, e Lucas Paquetá viu a "brecha" e bateu de fora da área aos 8.

Cinco minutos depois, Roberto Firmino ajeitou com um toque sutil e Lucas Paquetá bateu novamente de primeira, mas chutou em cima de Mejía. Foi a última jogada dos dois, substituídos em seguida por Gabriel Jesus e Everton, respectivamente.

A partir de então, a seleção passou a ter Philippe Coutinho definitivamente centralizado e o ataque com Richarlison pela direita, Gabriel Jesus de centroavante e Everton pela esquerda.

Mas o tempo passava e o empate permanecia. E o Panamá vez ou outra atacava. Em uma dessas ocasiões, após outra cobrança de falta contra a área de Ederson em que o Brasil utilizou a tática do impedimento, Gabriel Torres acertou o travessão, mas desta vez a arbitragem assinalou a condição irregular do atacante.

Pressionar a seleção pressionava. Chutar, chutava. Mas nada de o gol sair. Richarlison cresceu bastante, com boas jogadas individuais. Mas aos 25 minutos perdeu na pequena área, chutando por cima o rebote de uma bola cabeceada por Casemiro no travessão.

Felipe Anderson entrou no lugar de Arthur, que estava bem no jogo, movimentou-se e correu bastante e ajudou na "blitz" que a seleção tentou a fazer na parte final da partida. Mas, a partir dos 35 minutos, a impressão dada foi que o time se conformou com a dificuldade que estava encontrando. Até as oportunidades de gol se tornaram raras.

Com isso, os minutos finais da partida tornaram-se um suplício para os jogadores - e para os torcedores no estádio do Dragão. E aos 49 minutos quase que o Panamá vira o jogo. Consequência: a seleção saiu vaiada de campo. Um péssimo começo de ano.

FICHA TÉCNICA

BRASIL 1 x 1 PANAMÁ

BRASIL - Ederson; Fagner, Eder Militão, Miranda e Alex Telles; Casemiro, Arthur (Felipe Anderson), Lucas Paquetá (Everton) e Philippe Coutinho; Richarlison e Roberto Firmino (Gabriel Jesus). Técnico: Tite.

PANAMÁ - Mejía; Murillo (Backman), Machado, Cummings, Escobar e Davis; Godoy, Cooper (Walker), José Rodríguez (Arroio) e Quintero (Braune); Gabriel Torres (Fajardo). Técnico: Julio Dely Valdés.

GOLS - Lucas Paquetá, aos 31, e Machado, aos 35 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS - Richarlison (Brasil); Cummings e Mejía (Panamá).

ÁRBITRO - João Pinheiro (Fifa/Portugal).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 39.410 pessoas.

LOCAL - Estádio do Dragão, na Cidade do Porto (Portugal).

Contra um adversário frágil e em um jogo sem pressão, Tite faz neste sábado novos testes na seleção brasileira, no amistoso com o Panamá, às 14 horas, na cidade portuguesa do Porto, à procura dos jogadores para compor a equipe na Copa América. Nomes como Éder Militão e Lucas Paquetá vão tratar o encontro como uma ocasião decisiva para ganhar espaço.

A primeira partida da seleção brasileira no ano oferece ao técnico Tite a oportunidade de observar novas opções. Somente quatro dos 11 jogadores que vão começar o amistoso no estádio do Dragão foram titulares na Copa do Mundo da Rússia.

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A tendência é o treinador promover ainda outras experiências para o amistoso seguinte, na terça-feira, contra a República Checa, em Praga. Como Neymar está fora por lesão, uma vaga a mais foi aberta na seleção para possíveis observações.

"Eu quero dar confiança para o Alex Telles. Eu quero dar naturalidade ao Militão. Quero que o Ederson volte aqui onde era rival (o goleiro jogou no Benfica) e tenha concentração para jogar. Eu quero ver o nível da seleção se elevar. E esses fatores são mais importantes para mim", disse o treinador. O capitão do time será o volante Casemiro, que já jogou pelo Porto.

Como essa rodada de amistosos é a última antes da convocação para a Copa América, vários jogadores do elenco atual estão ansiosos pela chance de atuar. Para alguns deles, a presença na lista final depende de demonstrar serviço agora e conquistar a confiança do treinador.

Estreantes na seleção, o lateral Alex Telles e o atacante David Neres estão nessa condição. O meia Felipe Anderson, que retorna à seleção depois de quase quatro anos, também quer demonstrar serviço, assim como o volante Allan e o próprio meia Lucas Paquetá. Tite queria ainda dar a primeira experiência na seleção ao atacante Vinícius Junior, que acabou cortado por lesão no tornozelo direito.

O treinador disse que não descarta chamar o jogador do Real Madrid para a Copa América, mesmo sem tê-lo visto jogar de perto. "Eu colocava o Vinicius Junior em médio prazo, mas a realidade e seu nível de atuação o credenciaram a ser convocado agora", disse Tite.

Junto com os jogadores a serem testados, o técnico conta no elenco com atletas de sua plena confiança. O goleiro Alisson, os zagueiros Marquinhos e Thiago Silva e o atacante Gabriel Jesus não serão titulares contra o Panamá, mas têm a vantagem da longa convivência com Tite na seleção.

Em mais uma apresentação apagada de Lionel Messi pela sua seleção, a Argentina perdeu para a Venezuela por 3 a 1, nesta sexta-feira, em amistoso disputado em Madri. O camisa 10 argentino, prejudicado também pelo desempenho fraco dos seus companheiros, não foi nem sombra do craque que acumula gols e grandes atuações pelo Barcelona.

Messi não atuava pela equipe nacional desde a derrota por 4 a 3 para a França nas oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia, em 30 de junho do ano passado, e acabou fazendo um retorno decepcionante à seleção, um dia depois de a Associação de Futebol Argentino (AFA) ter chegado a publicar um vídeo para comemorar o fato de voltar a contar com o astro representando o seu país.

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A Argentina teve a iniciativa do jogo. Messi ficou como armador das jogadas, mas, bem marcado e com pouca movimentação, quase não foi visto no primeiro tempo. O craque do Barcelona só teve três momentos de destaque nos 45 minutos iniciais. Sua primeira aparição ofensiva foi aos 29 minutos, quando driblou três marcadores e cruzou na cabeça de Lautaro. A cabeçada foi boa, mas a defesa de Fariñez foi melhor.

Aos 37, Messi recebeu na direita e bateu em curva no canto direito de Fariñez, que fez mais uma grande intervenção. Já aos 42, o astro cruzou outra vez na medida para Lautaro, que errou o alvo.

Se Messi não conseguiu ser letal como é com frequência pelo Barça, o restante dos jogadores argentinos foi pior ainda. O setor defensivo foi o destaque negativo, proporcionando vários espaços para o rápido e determinado ataque venezuelano.

Logo aos 5 minutos de jogo, Rondón foi lançado, dominou a bola com categoria e bateu com precisão para abrir o placar. O gol desestabilizou o time argentino, que atuava diante de uma Venezuela que não encarou o jogo como um amistoso.

Para piorar a vida dos argentinos, Murillo fez um bonito gol aos 43 minutos para ampliar o placa, ao bater colocado, sem chance de defesa para o goleiro Armani. A Venezuela venceu a primeira etapa por 2 a 0, mas poderia ter feito pelo menos mais dois gols.

O segundo tempo começou da mesma forma que o primeiro. Um domínio de bola improdutivo por parte da Argentina, que se expunha aos contra-ataques bem armados dos venezuelanos.

Aos 13 minutos, porém, a Argentina chegou a ter um fio de esperança de que poderia reagir. Messi iniciou o contra-ataque pela direita, passou por dois adversários e descobriu Lo Celso na esquerda, que serviu para Lautaro surgir diante do goleiro e fazer o primeiro gol argentino.

Parecia que a Argentina iria se recuperar na partida, mas Messi voltou a sumir em campo e os venezuelanos aproveitaram para tocar a bola e esfriar o entusiasmo adversário. E aos 30 minutos, Foyth fez pênalti em Josef Martínez, que bateu repleto de marra e foi festejar com pose para aparecer no telão do estádio.

Messi voltou a aparecer para o público, que contou com um grande número de torcedores apoiando a Venezuela, aos 36 e aos 42 minutos, ao cobrar de forma tímida duas faltas para fora. E a Argentina ainda amargou o jogo terminando aos gritos de "olé" da torcida adversária, que festejou o resultado como se fosse uma vitória em Copa do Mundo.

Lanterna da última Copa do Mundo, há quase um ano sem vencer, com treinador recém-contratado e com elenco reduzido e inexperiente. O Panamá que vai enfrentar a seleção brasileira, neste sábado, em amistoso em Portugal, está longe de ser um teste à altura das dificuldades a serem enfrentadas pela equipe de Tite na Copa América.

A equipe do país da América Central ocupa a 76.ª posição no ranking da Fifa, colocação pior do que a de todas as seleções que estarão na disputa da Copa América. O Panamá fechou o Mundial da Rússia com a maior goleada sofrida na competição (6 a 1 diante da Inglaterra) e com a pior campanha entre os 32 participantes.

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A última vitória panamenha foi em abril do ano passado, em amistoso contra Trinidad e Tobago. Desde então a equipe acumula 11 partidas sem vencer e levou a federação a mudar de planos há cerca de um mês. A decisão foi trocar o comando e escolher o interino Julio Dely Valdés, ex-atacante, ídolo do futebol local e que assume o posto pela terceira vez.

"Sabemos da dificuldade que é jogar contra o Brasil. Além do resultado, devemos nos sentir bem. Vamos jogar com respeito, mas sem medo. Vamos buscar mostrar nosso potencial", disse o técnico, conhecido no país pelo apelido de Panagol.

O treinador chamou para o amistoso contra o Brasil uma lista reduzida de jogadores. Em vez de 23 nomes, como fez Tite, o panamenho vai contar apenas com 18 atletas. Dez deles estiveram na Copa da Rússia e nenhum atua em grandes ligas. O único que joga em um país renomado, a Espanha, defende um clube da quarta divisão.

A comissão técnica também é pequena e tem apenas 14 profissionais - a seleção brasileira conta com mais de 20 membros. O treinador tem como assistente técnico o seu irmão gêmeo, Jorge Dely Valdéz, também ex-jogador.

O contrato do novo técnico vai apenas até a realização dos Jogos Pan-Americanos, em Lima, no Peru, em julho e agosto. Em junho, o Panamá vai disputar a principal competição do ano, a Copa Ouro, e até lá quer se preparar em amistosos contra rivais mais fortes do que os adversários diretos das Américas Central e do Norte e do Caribe.

Enquanto o Brasil terá outro compromisso, na terça-feira contra a República Checa, os panamenhos se reuniram apenas para o amistoso deste sábado. "Vamos competir em busca de fazer o nosso jogo. Sabemos do potencial do Brasil", disse o goleiro Luis Mejía, que joga no Nacional, do Uruguai.

Os panamenhos estão hospedados no Porto em um hotel distante do centro. A equipe realizou os treinos em estádios de times amadores e na sede do time B do Porto. "Nós temos evoluído. Temos que seguir acreditando nos jogadores panamenhos e por isso estamos aqui. É questão de lapidar os jogadores. Eles têm cada vez mais talento", comentou o técnico.

Brasil e Panamá têm em comum um algoz. A Bélgica derrotou ambos na Copa do Mundo. Antes de eliminar a seleção de Tite, nas quartas de final, a equipe belga estreou na Rússia com uma vitória por 3 a 0 sobre os panamenhos.

A Colômbia será adversária do Brasil em amistoso no segundo semestre, após a disputa da Copa América. Nesta quarta-feira, a CBF anunciou que os colombianos vão encarar a seleção em amistoso marcado para 6 de setembro e que será realizado em Miami, nos Estados Unidos, no Hard Rock Stadium.

A seleção colombiana é adversária recorrente do Brasil, com 30 jogos disputados. E a equipe nacional possui ótimo retrospecto, com 18 vitórias, nove empates e três derrotas. Um desses duelos foi no estádio de Miami, em amistoso realizado em setembro de 2014, com triunfo da seleção por 1 a 0, com gol de Neymar.

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O Brasil também atuou no local em novembro de 2013, quando aplicou uma goleada de 5 a 0 sobre Honduras. E o estádio, hoje com capacidade para mais de 70 mil torcedores, também é conhecido por ter recebido eventos de fora do mundo futebolístico, o que inclui cinco edições do Super Bowl, a final da NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos.

A confirmação do amistoso com a Colômbia se deu apenas alguns dias antes dos primeiros compromissos da seleção em 2019. A equipe vai encarar o Panamá, em 23 de março, em Porto, e depois terá pela frente a República Checa, no dia 26, em Praga.

Às vésperas da Copa América, o Brasil fará dois amistosos. Os jogos serão em 5 de junho, contra o Catar, no Maracanã, e um adversário ainda a ser determinado no dia 9, no Beira-Rio. Já na primeira fase do torneio continental, os adversários vão ser Bolívia (14 de junho, no Morumbi), Venezuela (18 de junho, na Fonte Nova) e Peru (22 de junho, na Arena Corinthians).

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