Quem viveu os tempos gloriosos dos anos 1980 vai saber que a música brasileira não foi a mesma quando o rock entrou em cena. Muitos grupos arrebataram atenções país afora quando expressavam em suas letras situações revolucionárias, criíticas sociais e até dramas amorosos. Para celebrar o Dia Mundial do Rock, nesta terça-feira (13), o LeiaJá destaca cinco bandas que marcaram a história do rock nacional.
Legião Urbana
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Não tem como falar do rock nacional e não citar a turma da Legião Urbana. A banda formada por Renato Russo, Marcelo Bonfá, Dado VillaLobos e Renato Rocha agitou jovens e adultos na década de 1980. Após a saída de Rocha, o grupo continuou com sua sonoridade explodindo em diversos lugares. Com mais de 14 milhões de discos vendidos, a banda permanece presente no cotidiano de muita gente, seja em playlists ou memórias.
Barão Vermelho
Em 1984, o terceiro disco do Barão Vermelho incendiava as rádios do Brasil. Liderado por Cazuza, o grupo fazia um tremendo sucesso por onde passava, conquistando cada vez mais o carinho das pessoas. Após a saída de Cazuza, o Barão foi comandado por Frejat, e deu continuidade à essência rock'n'roll 'brazuca' da banda.
Kid Abelha
As letras do Kid Abelha estão até hoje ecoando. Sempre com músicas fortes e românticas, a banda que tinha Paula Toller nos vocais também estremeceu o cenário do rock nacional nos anos 1980. Canções como 'Educação Sentimental II', 'Alice' (Não Me Escreva Aquela Carta de Amor), 'Pintura Íntima', 'Como Eu Quero' e 'A Fórmula do Amor' embalaram uma geração descolada em todo o país.
Os Paralamas do Sucesso
Há 39 anos, a banda Os Paralamas do Sucesso ganhava forma com o talento de Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone. Colecionando em sua trajetória grandes clássicos, a exemplo de Meu Erro e Óculos, a banda é uma das poucas que continua firme na estrada.
Titãs
Quando Nando Reis, Arnaldo Antunes, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Branco Mello, Charles Gavin, Marcelo Fromer e Tony Bellotto subiam ao palco, na década de 1980, Titãs se consolidava cada vez mais no mundo do rock. As canções intensas do grupo mostram até hoje personalidades únicas e reflexivas.
O clássico desenho animado ThunderCats vai ganhar um filme. O longa terá direção de Adam Wingard e roteiro de Simon Barrett e vai misturar animação e CGI. “Tem uma mitologia rica, os personagens são fantásticos. As cores. Quero fazer um filme dos ThunderCats que te leve direto para a estética dos anos 1980”, disse o diretor.
O filme ainda não tem data de estreia definida. ThunderCats fez muito sucesso no Brasil e é tratado como um dos ícones daquela década. O desenho contava as aventuras de um grupo de humanoides felinos do planeta Thundera, que são forçados a abandonar sua terra natal e começar a vida em um novo mundo cheio de perigos.
Na última quinta-feira (27), Xuxa Meneghel relembrou um ensaio fotográfico que realizou em sua época como modelo. A imagem, em preto e branco, traz a apresentadora caprichando nos acessórios e no carão enquanto posa ao lado de um cachorro.
Na legenda, deu os detalhes do clique: "#TBT do ensaio em Nova York que fez parte do Book da Ford Models, nos anos 80!!! No livro Memórias da @globolivros tem mais fotos inéditas desse e de outros ensaios. Já garantiu o seu?", disse Xuxa, se referindo ao livro que chegará às livrarias em setembro.
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Nos comentários, diversos fãs da loira elogiaram a foto, inclusive Fabiana Karla. A atriz disse: "Foto maraaaa!!!" E Xuxa não perdeu tempo ao brincar. "Maraaaaa, não, Xuxaaaaaaa (brincadeira, heim, povo!)", escreveu, fazendo um trocadilho com Mara Maravilha.
Lembrando que, em 2019, Xuxa, Angélica e Eliana realizaram juntas uma campanha publicitária para uma marca de cosméticos. Quando a loira postou o vídeo, Mara comentou: "Esqueceram de mim". Xuxa, então, respondeu: "Oi, Mara. Nós sentimos a sua falta, sentimos saudade do batom da Eudora, que é MARA. Beijinho, beijinho que não sai, pra você".
Recentemente, Angélica, em conversa com Sabrina Sato, falou sobre a amizade que mantém com Xuxa e Eliana, mas informou que, com Mara, já não possui tanta intimidade assim. Não demorou para que Mara logo dissesse que queria fazer parte desse grupo.
A nostalgida da Hollywood dos anos 80 tomou conta da Comic-Con de San Diego com a participação de Tom Cruise prometendo uma nova versão para "Top Gun Ases Indomáveis" e Arnold Schwarzenegger revelando que ele "will back" em uma explosiva sequência de "Exterminador do Futuro".
Cruise surpreendeu uma multidão em êxtase na maior convenção de cultura pop do mundo, na Califórnia, com a primeira imagem da tão esperada sequência do filme de ação de 1986, que fez dele um astro mundial.
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Descrevendo "Top Gun: Maverick" como uma "carta de amor à aviação", Cruise apresemtpi clipes de seu antigo personagem, que se nega a se aposentar, apesar de não conseguir subir na hierarquia.
As tomadas aéreas foram "todas reais" e o filme é o resultado de trabalhar em estreita colaboração com as autoridades da Marinha dos EUA, disse Cruise, acrescentando: "Eu realmente queria dar a todos uma experiência do que é estar dentro de uma aeronave".
O "Top Gun" original, de 1986, no qual Cruise interpreta um piloto da Marinha dos EUA que tem um estilo perigoso e imprudente de voar, foi um grande sucesso comercial.
O novo trailer apresenta imagens familiares de Pete "Maverick" Mitchell pilotando uma motocicleta com seus icônicos óculos de aviador, e cantando junto a amigos em um bar.
A aparição surpresa de Cruise veio o final de uma apresentação de outra sequência da Paramount, "Exterminador do Futuro: Dark Fate".
- 'Eu caço Exterminadores' -
Quase 30 anos após evitar o juízo final com seu filho John, a aguerrida Sarah Connor não tem descanso e retorna com o novo "Exterminador", cujas cenas foram exibidas durante um painel com a participação de Schwarzenegger e sua estrela, Linda Hamilton, além do diretor Tim Miller.
Hamilton volta a interpretar o papel que marcou sua carreira, sem aparentar seus 62 anos.
A atriz disse que "considerou muito" a decisão de voltar a fazer o papel porque estava satisfeita com o resultado dos dois primeiros trabalhos.
Mas decidiu finalmente dizer sim à proposta porque sua personagem e ela mesma poderiam mostrar o que "uma mulher de certa idade" consegue fazer.
"A riqueza da minha experiência de vida só pode enriquecer o personagem que interpreto".
"Dark Fate", que estreia no dia 1° de novembro nos Estados Unidos, é uma continuação direta do "Exterminador do Futuro 2", quase três décadas após a destruição da obscura Cyberdyne.
Schwarzenegger, que participou de cinco dos seis filmes da saga, disse que é "viciado" no Exterminador.
"É absolutamente incorreto dizer que eu não precisava voltar", declarou ele em referência à icônica frase "I'll be back".
"Sou viciado no Exterminador. O Exterminador foi o filme que lançou minha carreira no cinema de ação".
James Cameron, que regressa à saga como produtor pela primeira vez desde "O Exterminador do Futuro 2", falou por videoconferência que sua única exigência foi a volta de Schwarzenegger.
Confirmou também que Eddie Furlong, que interpretou o adolescente John Connor em "O Exterminador 2", também reinterpretará seu papel.
- Crítica ao autoritarismo -
A HBO e a BBC encerraram os eventos do dia com sessão de perguntas e respostas sobre próxima adaptação televisiva dos romances de fantasia "His Dark Materials" (traduzido como "Fronteiras do Universo", no Brasil)
Lin-Manuel Miranda, Ruth Wilson e James McAvoy estrelam o programa criado por Philip Pullman e ambientado em um universo paralelo governado por uma ditadura dogmática chamada Magisterium.
Organismos religiosos condenaram o texto como um ataque do ateu Pullman à a Igreja Católica Romana.
"Não sei se é um ataque puramente católico", disse Wilson. "Obviamente Philip estava se referindo a isso nos livros, mas, para mim, é mais sobre um tipo autoritário de ditadura".
Jane Tranter, executiva da BBC, acrescentou: "Isso não diz respeito a nenhuma igreja ou forma particular de religião em nosso mundo".
A edição de número 50 da Comic-Con International atrairá 135 mil espectadores ao centro de convenções de San Diego em quatro dias repletos de novidades dos próximos mega-hits em termos de programas de TV, filmes de cinema e histórias em quadrinhos.
Na década de 1980, grupos musicais formados por crianças faziam o maior sucesso nos programas de televisão. Marcando presença nas atrações da Globo, como "Cassino do Chacrinha" e "Xou da Xuxa", os artistas mirins arrebatavam uma legião de fãs com sucessos românticos e dançantes, retratando nas letras experiências de gente grande.
Apesar do movimento ter durado até o início dos anos 2000, os serviços de streaming conseguiram reunir álbuns que são imortalizados pela nostalgia. O LeiaJá volta ao passado e relembra clássicos do mundo infantil que parecem que foram feitos para embalar a vida dos adultos. Confira:
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Trem da Alegria - Pra Ver Se Cola
Cola o teu desenho no meu
Pra ver se cola
Cola o meu retrato no teu
E me namora
Comigo nessa dança
Um sonho de criança
E o meu coração colado ao teu
Pra ver se cola
A Turma do Balão Mágico - Meninos e Meninas
Baby, se toca comigo, mas diz que não
Que não me namora, não
Não, não, não, não
Mas sempre cai na tentação
Gabriela - Pego Um Martelo
Pego um martelo
E vai fazer o quê?
Vou bater na tua testa
Até lhe mostrar
Que a vida é gostosa
Que apenas depende
Da gente saber levar
É como dançar na corda bamba
Jairzinho e Simony - Coração de Papelão
Recortei a luz da lua e colei num papelão
Escrevi assim: Sou sua e te fiz um coração
Encontrei você na rua, você nem deu atenção
Eu nem sei qual é a sua, coração de papelão
Os Abelhudos - Dia de Paraíso
Dia de paraíso, meu castelo é no luar
Sonho com você, não quero nunca mais acordar
Eu não sou atrevida, mas na hora de dançar
Se é com você, a música não pode parar
Sandy e Junior - Primeiro Amor
Meu primeiro amor
O meu coração
Bate por você
Venha me fazer perder o medo
Estou te amando
Kelly - Sonho e Fantasia
A lua se vestiu de estrela
A estrela se vestiu de flor
A flor, a lua, o sol, a estrela
Foram pelo mundo espalhando amor
Chiquititas - Me Passam Coisas
Me passam coisas que não se explicam
Tem cheiro de jasmim o teu sorriso
Pareço tonta, tão distraída
Me sinto grande e muito criança
Mulekada - Foi de Brincadeira/Brincadeira de Criança/A Barata
O músico Sérgio Knust, um dos ex-integrantes do grupo Yahoo, sucesso na década de 1980, foi encontro morto na manhã desta segunda-feira (10) dentro do próprio carro ao sofrer um acidente na Região Serrana do Rio de Janeiro.
De acordo com o G1, Sérgio desapareceu no sábado (8) após ter participado de um evento em Nova Friburgo. No domingo (9), os familiares do músico foram até a 151ª Delegacia de Polícia para comunicar o desaparecimento. O veículo foi parar em uma ribanceira às margens da rodovia RJ-130.
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Andréa Knust, irmã de Sérgio, publicou no Facebook a notícia do falecimento. "Infelizmente coube a mim informar que meu irmão deixa esse mundo. Seu carro foi encontrado hoje, após uma capotagem, e ele não resistiu. Estamos com o coração triste, em oração, pra que ele seja recebido em paz junto a Deus!", escreveu.
Além da banda Yahoo, Sérgio Knust ficou conhecido pelas colaborações nos discos de Xuxa, Gal Costa e Aline Barros.
Depois de publicar uma foto 'arrasadora' de maiô neste sábado (3), Xuxa Meneghel voltou a movimentar a internet com um registro de pura nostalgia. Neste domingo (4), no Rio de Janeiro, a apresentadora do "Dancing Brasil" recebeu em casa as suas ex-assistentes de palco, as eternas Paquitas.
A loira reuniu Letícia Spiller, Ana Paula Guimarães, Juliana Baroni, Bianca Rinaldi, Tatiana Maranhão, Priscilla Couto, Ana Paula Almeida, Luise Wischermann e Roberta Cipriani, além das gêmeas Roberta e Mariana Richard (Irmãs Metralhas). No Instragram, através das postagens de Xuxa, os fãs se emocionaram com o encontro. Em uma das postagens, a eterna Rainha dos Baixinhos chegou a escrever "Ameiiiiiii encontrar minhas SEMPRE Paquitas (sic)".
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Os seguidores também manisfestaram sua felicidade com o reencontro. "Passou um filme na minha cabeça agora. Minha infância em uma foto. Tanto tempo passou. Te amo, Rainha", comentou um dos fãs de Xuxa.
As botas passando do joelho, os cabelos à la Chitãozinho e Xororó e roupas com ombreiras e mangas bufantes fizeram o tremendo sucesso na década de 1980. Ter um estilo baseado no ídolo preferido era símbolo de atitude que movimentava diversas áreas da moda. Os programas de auditório, como "Cassino do Chacrinha", "Clube do Bolinha" e "Globo de Ouro", eram responsáveis por instalar um balaio de artistas que sempre viravam a cabeça dos telespectadores, tornando-se referências nos salões de beleza e nos ateliês das costureiras quando surgiam 'na beca'.
Pensando nisso, o LeiaJa.com listou algumas canções que faziam o maior sucesso há 30 anos. Embalando crianças, jovens e adultos, os cantores em 1988 imortalizaram clássicos que são reproduzidos até hoje em festas temáticas da época, nos momentos de 'relax' em casa ou até mesmo na playlist criada na plataforma digital preferida.
Os programas musicais faziam o maior sucesso na década de 1980, atingindo diversos públicos sob o comando de artistas que não saíam das paradas dos rádios e das produções de TV. Quem cresceu ouvindo a Turma Balão Mágico poderá curtir o show do trio em solo pernambucano.
Simony, Mike e Tob subirão ao palco da casa noturna Itaipava Catorze no dia 28 de julho, no Recife Antigo. O retorno do grupo marca os 35 anos da criação do programa que os cantores apresentavam na TV Globo. Clássicos, como "Superfantástico", "Ursinho Pimpão", "É Tão Lindo" e "Amigos do Peito" prometem agitar o público.
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O cantor Jair Oliveira, o quarto integrante, não pôde participar da volta do projeto. Morando em Nova York, o marido da atriz Tania Khalill lamentou em entrevista ao Fantástico, há um mês, por não estar na turnê comemorativa, mas desejou sorte aos companheiros.
Os valores dos ingressos serão divulgados em breve.
Uma noite para relembrar os hits dos anos 1980. É o que prometem os cantores Fabio Junior e Paulo Ricardo para os shows que apresentarão no Recife, no dia 17 de março. Batizada de Keep Walking, a festa reúne os dois no Cabanga Iate Clube para relembrar seus sucessos junto aos fãs.
Fabio Junior está em turnê pelas principais cidades do país comemorando seus 40 anos de carreira. No repertório, ele leva aquelas músicas que marcaram, não só sua história, mas as daqueles que curtem o seu som. Já Paulo Ricardo, traz o show On the rock, no qual interpreta os hits da banda RPM, além de clássicos dos Rolling Stones, Beatles, Oasis e U2.
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Serviço
Keep Walking - Fabio Junior e Paulo Ricardo
17 de março
Cabanga Iate Clube (Av. Eng. José Estelita, s/n - Cabanga)
Xuxa Meneghel foi atração especial desse sábado (27), no bloco Spanta Neném, na zona sul do Rio de Janeiro. Com suas paquitas, a apresentadora trouxe os anos 80 de volta. Ela fez um show com os cabelos loiros e espetados, em que apresentava seus maiores sucessos musicais.
Acompanhada de suas dançarinas, ela abriu a performance com o tema de 'Planeta Xuxa - Giro do Planeta -', que foi exibido de 1997 a 2002 pela Globo. Logo após a primeira música, a Rainha recebeu um coro da plateia: "Xuxa, eu te amo"!
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E, para animá-los ainda mais, ela cantou seu clássico alto astral 'Tindolelê' emendando com 'Abecedário da Xuxa'. Xuxa ainda lançou uma bela 'Lua de Cristal' como finalização do show e foi acompanhada pela plateia. A musa se despediu dizendo: "Muito obrigada pela energia! Obrigada galera de Spanta. Que alegria".
As crianças dos anos 90 com certeza se lembram do jogo de computador estrelado pela ladra Carmen Sandiego. A morena tinha capangas ao redor do mundo, e o jogador tinha que prender um a um, seguindo pistas geográficas e referências.
No final, quem jogasse muito bem capturava Carmen em pessoa, zerando o jogo. A personagem estrelou vários jogos, de 1985 a 2016, livros e três séries de televisão nos EUA, com um reinado que dura de 1985 até hoje.
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E agora, segundo o site especializado The Tracking Board, a Netflix irá trazer Carmen às telinhas, em 20 episódios de uma série de animação, com a voz de Gina Rodriguez, estrela de Jane the Virgin.
Embora nem a Netflix nem Gina tenham confirmado a informação, os fãs já estão ansiosos, já que a Netflix é fã de reviver personagens e programas nostálgicos, como é o caso de Fuller House e Gilmore Girls: A Year In The Life.
Todas as crianças gostam de desenhos animados e séries com temáticas infantis. Quem viveu a infância nos anos 1980 e 1990 deve lembrar-se de alguns dos programas que fizeram sucesso na época. O Portal LeiaJá trouxe, nesta quarta-feira (12), Dia das Crianças, alguns dos principais programas exibidos para as crianças que hoje já são adultos. Confira a lista:
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1. Jiraya, O Incrível Ninja; Jaspion; e Changeman
Nos anos 1980, o Japão dominou a programação infantil no Brasil. Os títulos mais famosos eram Jiraya, O Incrível Ninja, Jaspion e Changeman. Todos os programas podem ser comparados ao que hoje as crianças conhecem dos Power Rangers. As séries tinham como temática os superpoderes de herois que combatiam forças malignas para proteger a Terra. Confira as aberturas das séries abaixo:
2. Cavaleiros do Zodíaco
Um dos desenhos mais emblemáticos da história da programação infantil, que perdura seu legado até hoje, Cavaleiros do Zodíaco estreou na Rede Manchete em 1994, quando muitos adultos de hoje ainda eram crianças. O anime conta a história de guerreiros místicos que usavam armaduras baseadas nas constelações. O objetivo do grupo era defender a deusa Atena de uma batalha contra outros deuses do Olimpo e outros seres místicos que queriam dominar a Terra. Confira a abertura de Cavaleiros do Zodíaco:
3. Os Impossíveis
'Os Impossíveis' fazia uma referência a uma das bandas mais famosas do mundo: The Beatles. O desenho animado contava a história de três amigos que faziam shows e, nas horas vagas, combatiam o crime. Os rapazes tinham superpoderes e eram conhecidos como Homem-Mola, Homem-Fluido e Multi-Homem. No Brasil, a criançada acompanhou o desenho pela extinta Rede Manchete. Além disso, o sucesso dos "rock-herois" foi tanto que chegou a ser publicada uma história em quadrinhos, pela Editora O Cruzeiro, em 1967, e, posteriormente, pela Editora Abril. Confira a abertura do desenho animado:
4. Os Ursinhos Carinhosos
Diferentes dos desenhos de super-herois em que os protagonistas têm que lutar fisicamente pelo bem, Os Ursinhos Carinhosos trouxe uma concepção de troca de bons sentimentos, nos anos 1980. A série animada infantil conta a história de uma família de ursos que ajudam as pessoas a propagar o amor e combatem o vilão Coração Gelado, que quer acabar com o sentimento bom. A obra infantil fez muito sucesso e virou objetos como cadernos, bolsas e bonecos. Recentemente, o desenho ganhou uma nova versão. Confira a abertura dos Ursinhos Carinhosos:
5. Capitão Planeta
Criado no início dos anos 1990, Capitão Planeta teve o objetivo de conscientizar crianças sobre a preservação do meio ambiente. Gaia, o espírito da Terra, não teve condições de continuar vendo a destruição do planeta e enviou cinco anéis a cinco jovens de diferentes continentes. Os acessórios tinham os poderes da Água, do Fogo, da Terra, do Vento e do Coração e, juntos, formavam o Capitão Planeta. Confira a abertura da série animada infantil:
6. Cavalo de Fogo
Quando bebê, a princesa Sara foi salva de uma bruxa maligna por um cavalo místico falante do planeta Dar-Shan e levada para oeste norte-americano. Por volta dos 13 anos, a menina descobre que é destinada a ser a rainha de Dar-Shan e tem que enfrentar a meia-irmã da sua mãe, a bruxa Lady Diabolyn. O desenho estreou em 1986 e, no Brasil, foi exibido pela SBT, dois anos depois, permanecendo no imaginário das crianças da época.
7. Punk, A Levada da Breca
Um clássico dos anos 1980, Punk, A Levada da Breca foi exibido pelo SBT e conta a história de uma menina que foi supostamente abandonada pelos pais. Então, a garota passa a viver na companhia de seu cachorro Pincky em um apartamento vazio, gerenciado pelo fotógrafo Arthur Bicudo. Mais tarde, o senhor viúvo ouve a história de vida de Punk, se emociona e adota a garota. Punk, A Levada da Breca é uma das séries que mais permaneceram no imaginário infantil da época, hoje já adulto. Confira a abertura do clássico da programação infantil:
8. He-Man
Pela emblemática frase "pelos poderes de Grayskull, eu tenho a força", He-Man conquistou o público infantil nos anos 1980 e 1990. O homem forte de cabelos loiros obtia seus poderes por meio da metade da Espada do Poder. Quem tinha a outra metade era seu arqui-inimigo Esqueleto. Juntas, as duas metades tinham o poder de servir como chave para o Castelo de Grayskull e He-Man deveria impedir que tal força parasse nas mãos erradas. Ainda hoje o desenho ganha a popularidade das crianças da época. A obra infantil é tema de memes e brincadeiras na internet. Confira a abertura do emblemático He-Man:
9. A Nossa Turma (Get Along Gang)
Os que se lembram do desenho A Nossa Turma, dos anos 1980, são aqueles com as melhores memórias. Liderado por um alce, a obra infantil conta a história de uma turma de animais pré-adolescentes que prezam por viver em harmonia, cultivar bons sentimentos, cuidar uns dos outros e amar ao próximo. No Brasil, o desenho animado foi exibido no Show Maravilha, no SBT, entre os anos 1987 e 1994. Confira a abertura:
10. Caverna do Dragão
Ainda hoje na memória das crianças dos anos 1980 e 1990, Caverna do Dragão levanta muitos mistérios sobre como os seis amigos sirão do mundo mágico onde foram parar após entrar em um brinquedo em um parque de diversões. O Mestre dos Magos já levantou suspeitas de ser o grande vilão da história porque sempre some quando os jovens estão em apuros e o Vingador já foi considerado, em teorias, seu filho. Ainda hoje, nenhuma televisão exibiu o suposto final do desenho, que foi ao ar pela primeira vez em 1987, no Xou da Xuxa. Confira a abertura do desenho:
De volta a Pernambuco depois de cinco anos, o trio norueguês A-Ha deixou milhares de fãs extasiados em show realizado na noite dessa quinta-feira (8), no Classic Hall, em Olinda, Pernambuco, com o espetáculo da turnê do álbum Cast in Steel (2015). Considerados os donos de uma das melhores apresentações do Rock in Rio, Morten Harket e banda não decepcionaram o público, que cantou em coro os hits que tornaram o grupo conhecido da década de 80.
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O A-Ha abriu o espetáculo com “The Wake”. Após o fim da primeira música, Morten Harket arriscou um “Obrigado!” para a plateia, que foi ao delírio. Logo depois, chegou a vez da clássica “I've Been Losing You”, um dos singles que fez o trio decolar. Na pista, rostos emocionados cantavam em alto e bom tom. O agradecimento pela empolgação coube ao tecladista, Magne Furuholmen, que ecoou um “É muito bom estar aqui novamente!”.
Apesar de ensaiar passos contidos no palco, Morten Harket ainda impressiona pelo desempenho vocal aos seus 56 anos. Os falsetes e as notas alcançadas na época em que a banda figurava na lista das mais pedidas em todo o mundo ainda são os mesmos. Muitas fãs gritavam na plateia e Morten, de fato, parecia perceber o carinho do público, pois retribuiu com um sorriso tímido, mas emocionado, diversas vezes.
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Apesar da sincronia com o público, houve momentos de dispersão quando o trio engatou os hits do álbum mais recente. “Cast in Steel”, “Forest Fire” e “Under The Makeup” fizeram apenas os fãs mais fiéis cantar em coro. A redenção, no entanto, não demorou a aparecer. “Stay on These Roads”, “Crying in The Rain” e principalmente “Hunting High And Low” fez toda a casa de shows vibrar - com direito a braços balançando de um lado para o outro.
Morten Harket, já se sentindo em casa, foi ao centro do palco e pediu para os fãs cantarem o refrão a capela. A solicitação foi prontamente atendida, o que resultou num dos momentos mais emocionantes do espetáculo. Em seguida, foi a vez da animada “You Are The One” e, já se despedindo do público, o trio engatou “Foot Of The Mountain” e “The Sun Always Shines On TV”, exibindo no telão a frase “Eu amo Recife” e imagens da capital pernambucana.
A derradeira não poderia ser diferente. “Take on Me”, o primeiro sucesso da banda, completou o setlist com 20 músicas e quase uma hora e 50 minutos de espetáculo. A banda se despediu e já deixou um sentimento de saudade no público pernambucano. A turnê do disco “Cast in Steel” da banda A-Ha ainda passa por Fortaleza, no próximo sábado (10), São Paulo, na quarta-feira (14), e Curitiba, na quinta-feira (15).
A exposição “Mulheres em Campo” presta uma homenagem à prática do futebol por mulheres na década de 80. Trinta fotografias e um documentário, que leva o mesmo nome da mostra, estão à disposição do público até o próximo dia 30, no Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas, bairro de São José. A entrada é gratuita.
Imagens de ex-jogadoras do Sport Clube do Recife, Acadêmica Vitória e Santa Cruz Futebol Clube estão reunidas nos trabalhos dos fotógrafos Narciso Lins e Raimundo Batista. Já o documentário de Lúcia Matos e Leonora Lacerda, “Mulheres em Campo”, traz depoimentos de ex-jogadoras e do cientista político Michael Zaidan. O vídeo ainda coloca em evidência questões do mercado de trabalho para as mulheres no mundo do futebol.
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Com curadoria de Betânia Correia, a exposição também reúne textos explicativos em português e inglês. Através desses documentos, os visitantes poderão conferir registros do 2º Campeonato de Futebol Feminino, que aconteceu no Recife em 1983 e é tido como um dos primeiros do gênero no Brasil.
Depois de 24 anos, o ícone infantil dos anos 80 e 90, o karaokê ''Meu Primeiro Gradiente'' volta às prateleiras das lojas infantis. Na nova versão, que já começou a ser vendida fabricante brasileira, a fita cassete deu espaço ao pendrive. Ele conta com oito canções infantis, entre elas ''Ciranda Cirandinha'', ''Dona Aranha'' e ''Atirei o Pau no Gato'' e é compatível com arquivos MP3.
Segundo a empresa, com o novo karaokê dá para cantar com dois microfones ao mesmo tempo e aplicar efeitos de voz como de eco, monstro e alien. O público alvo são crianças a partir de quatro anos e o preço sugerido é de: R$ 499.
Final de semana passado estreou O Verão da Minha Vida, filme com Steve Carell e Sam Rockwell, que, se não se passa na década de 80, certamente traz de volta todos os aspectos de filmes daqueles tempos que não voltam mais: há um ar de inocência misturado com a descoberta de adolescência e a conquista de novos espaços, amigos e fronteiras, que poucas obras sabem trabalhar hoje em dia.
No dia 25 de outubro, o rock nacional dos anos 80 chega ao Recife, representado pelas atrações Capital Inicial e Nando Reis, que se apresentam no Chevrollet Hall, a partir das 22h. Os ingressos variam entre R$ 40 (meia pista) e R$ 1.150,00 (camarote) e já estão à venda nas lojas Renner da Imperatriz e dos Shoppings Recife e Guararapes, e na bilheteria do Chevrollet Hall.
Quem sobe ao palco primeiro é o ex-titã Nando Reis, que lança “Sei”, seu mais recente trabalho de inéditas, com 15 músicas. O disco é totalmente independente e marca os 30 anos de carreira do músico. Já a Capital Inicial comemora 29 anos de carreira e vem ao Recife para apresentar ao público o álbum Saturno, décimo da carreira da banda e que foi lançado no final do ano passado.
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Serviço
Nando Reis e Capital Inicial no Chevrolet Hall
25 de outubro | 22h
Chevrolet Hall (Avenida Agamenom Magalhães, S/N - Complexo de Salgadinho)
R$ 40 (meia-entrada), R$ 80 (inteira), R$ 50 (pista Sky), R$ 64 (pista Renner), R$ 90 (meia-entrada frontstage), R$ 180 (inteira frontstage), R$ 100 (meia-entrada de Lounge), R$ 200 (inteira de Louge), R$ 1.500 (camarote do 1º piso para 10 pessoas), R$ 1.300 (camarote do 2º piso para 10 pessoas)
Apesar de não gostar de lembrar certos momentos de sua carreira como modelo, a apresentadora Xuxa Meneghel era um dos principais nomes brasileiros nos anos 1980. Na época namorada do jogador Pelé, ela foi uma das atrações do baile do Galo - festa carnavalesca realizada pelo Clube Atlético Mineiro - no ginásio do Mineirinho em Belo Horizonte, Minas Gerais.
As imagens, transmitidas originalmente pela Rede Bandeirantes, mostram a futura rainha dos baixinhos usando um biquíni bordado com lantejoulas e envolta com a bandeira do time de futebol.
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Xuxa dança enquanto um dos locutores exalta a figura da apresentadora: "É o povo todo, a galera toda, esperou muito a presença da Xuxa. E quando ela chegou, ela foi recebida de acordo com o que ela é realmente, com a beleza toda dela. A galera toda encantou e fez o maior carnaval pra chegada de Xuxa aqui no mineirinho, apresentação e abertura do Baile do Galo 1983". As imagens podem ser conferidas neste link e foram consideradas impróprias para alguns usuários.
Tanto a música quanto as circunstâncias fazem do novo do Pet Shop Boys um respeitável passo discográfico. São 27 anos de estrada marcados por um amadurecimento digno, que manteve Chris Lowe e Neil Tennant entre veteranos de bom gosto durante a última década - mesmo que à custa do ocasional botox fashionista em suas turnês. Também abriram uma gravadora - a x2 -, fizeram turnê e lançaram dois discos em menos de um ano. Elysium, o último, é tão sonolento que os acertos pulsantes de Electric, recém-chegado às lojas, parecem choques de reanimação cardíaca (nunca um título de disco do Pet Shop Boys foi tão direto).
Como parceiros, Chris Lowe e Neil Tennant parecem ter alcançado um vale-tudo composicional que apenas satisfaz a demanda por material inédito. Frases nonsense como "Bolshy, bolshy bolshy", ou "Love is a Bourgeois Construct", com seus ares de tratado filosófico, viram refrão e, longe de memoráveis, soam preguiçosas - no caso da segunda, o resultado beira o patético, com ares enfadonhos de megarrave pós-Daft Punk e ecos de Go West para atrair a velha clientela gay da dupla.
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Mas se a criação de tutano musical já viveu dias melhores na escrivaninha de Neil e Chris, a sensibilidade de saber se cercar de pessoas certas (vista já há algum tempo nos figurinos das turnês) continua excelente. Em Electric, agrega o produtor Stuart Price, veterano do house parisiense, conhecido por fazer um face-lift no som de Madonna em meados dos anos 2000. Voilá. Quatro ou cinco faixas adentro de Electric, Stuart toma posse do disco e inverte sua hierarquia. De repente - de Fluorescent em diante, para ser exato - Neil e Chris passam a trabalhar para o produtor, como se fossem convidados a participar em seu próprio disco - ou como se Stuart tivesse os remixando.
Assim, sintetizadores, batida e climas tornam-se tão importantes - ou mais - quanto a canção em si, como deve ser em um disco de pista. Stuart trabalha em uma eficaz gama de referências antigas e contemporâneas, com sacadas de house vintage, piscadelas aos primórdios do Pet Shop Boys, e macetes de Electronic Dance Music atual.
O miolo do disco - de Fluorescent a Shouting in the Evening - em que Price trabalha essas referências, faz de Electric o melhor disco do Pet Shop Boys em mais de uma década. Traz também o melhor refrão do duo recentemente: um cover de The Last to Die, de Bruce Springsteen, exemplo do faro para adaptações que Neil e Chris mostram desde Always on My Mind.
ELECTRIC - X2 RECORDS R$ 74,90 ou US$ 9,99 (iTunes)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
