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O clássico desenho animado ThunderCats vai ganhar um filme. O longa terá direção de Adam Wingard e roteiro de Simon Barrett e vai misturar animação e CGI. “Tem uma mitologia rica, os personagens são fantásticos. As cores. Quero fazer um filme dos ThunderCats que te leve direto para a estética dos anos 1980”, disse o diretor. 

O filme ainda não tem data de estreia definida. ThunderCats fez muito sucesso no Brasil e é tratado como um dos ícones daquela década. O desenho contava as aventuras de um grupo de humanoides felinos do planeta Thundera, que são forçados a abandonar sua terra natal e começar a vida em um novo mundo cheio de perigos.

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O canal infantil da Warner Bros, Tooncast, anunciou que irá exibir a série original de “ThunderCats” a partir de 1º de setembro, de segunda a sexta, em dois horários, às 10h30 e 22h30.

“ThunderCats” (Rankin-Bass Productions / Lorimar Telepictures – 1985) é um desenho animado com 130 episódios, divididos em 4 temporadas. A série foi exibida no Brasil pela Globo em 1986 e depois pelos canais Cartoon Network e Warner Channel no final dos anos 1990. Apenas em 2001 a animação foi exibida por completo no Brasil pelo SBT, quando os últimos episódios da série foram dublados.

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A série conta a história de um grupo de extraterrestres, com características felinas e humanas, dotados de habilidades especiais. Eles se veem forçados a abandonar seu planeta natal, Thundera, e fugir para um planeta conhecido como “Terceiro Mundo”, onde precisam lutar contra o vilão Mumm-Ra.

Em 2011 a série recebeu um reboot, que foi cancelado com apenas uma temporada, já que a venda de brinquedos temáticos da série não rendeu o esperado pelos investidores. Nesse mesmo ano, os felinos guerreiros receberam uma nova animação, “ThunderCats Roar” (Victor Courtright), exibida no Cartoon Network. Com um visual voltado para o público infantil, a nova versão não agradou a maioria dos fãs antigos e gerou revolta na internet.

A Polícia Militar (PM) decidiu excluir da corporação o cabo Eduardo Leite da Silva, que estava dentro do carro do criminoso Luciano Pereira da Silva no dia do assassinato deste último. Lúcio da Bomba, como era conhecido Luciano, era ex-presidiário, integrava o grupo de extermínio ThunderCats e é acusado de matar uma promotora.

O crime ocorreu no dia 9 de março de 2017 no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife. Lúcio e o policial militar, lotado no 16° Batalhão da Polícia Militar (BPM), estavam em um veículo Mitsubishi ASX quando foram fechados por uma picape com quatro pessoas.

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Houve troca de tiros no local, resultando na morte de Lúcio com vários disparos de arma de fogo. O cabo Eduardo Leite foi encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife. Lá, o cabo relatou que entre os suspeitos que atiraram contra o carro em que estava havia um policial militar, identificado como soldado Cláudio da Silva Melo, do 11° BPM. O soldado também responde a um processo administrativo na Corregedoria Geral.

De acordo com a deliberação assinada pelo secretário de Defesa Social (SDS), Antônio de Pádua, Eduardo Leite teria cometido o crime de porte ilegal de arma de fogo. No texto, o secretário destaca que os fatos cometidos pelo policial 'macularam a honra pessoa, o pundonor policial militar e o decoro da classe'.

Grupos de extermínio – A morte de Lúcio da Bomba estaria relacionada com a disputa de dois grupos de extermínio que tentavam dominar a Zona Norte da capital. O grupo rival de Lúcio era controlado por Marcos Antônio Souza, vulgo Galo, ex-policial militar.

Os grupos eram parceiros, praticamente agindo como um só. Na época do crime, A Polícia Civil afirmou que a participação de Lúcio na morte de dois integrantes causou a desavença entre os grupos.

Após ser adiado por duas vezes, o julgamento de oito dos 12 acusados de integrar a quadrilha de extermínio, conhecida como Thundercats, terminou na madrugada desta sexta-feira (5). O júri popular, presidido pelo juiz Abner Apolinário, condenou os réus a penas que variam de 4 a 29 anos de reclusão.

Os integrantes foram acusados de homicídio qualificado e formação de quadrilha. Durante o julgamento, foram ouvidos como testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) o delegado que presidiu o inquérito policial do caso, Otacílio Fernando Lira Falcão, e Marluce Corte Real, mãe da vítima Tiago Corte Real. Foram interrogados também os oito réus do processo.

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De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco, apontado como o líder da quadrilha, José Marciolino da Silva foi condenado a 29 anos de reclusão, sendo 25 por homicídio e quatro por formação de quadrilha. Humberto Dias da Silva, José Jairo de Moura Cavalcanti, e Aluísio Sandro de Lima foram condenados a 27 anos de reclusão, sendo 23 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha. 

O réu Elenildo Lima de Souza foi absolvido do homicídio e condenado a quatro anos de reclusão por formação de quadrilha. O restante do grupo, formado por Anderson Leonardo Conegundes, Anderson de Oliveira Mendonça e Gerlano Feliciano da Silva, foi condenado a 17 anos de reclusão, sendo 13 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha.

Com informações da assessoria

 

Foi adiado pela segunda vez o julgamento de oito acusados de integrar o grupo de conhecido como ‘Thundercats’. O júri que deveria ocorrer nesta terça-feira (4) foi remarcado para os dias 3 e 4 de julho. Desta vez, a ausência de dois defensores públicos motivou o adiamento.

Um deles, identificado como José Fabrício de Lima, estava em um mutirão no Fórum de Caruaru. Já o defensor Diogo Oliveira Gomes alegou motivos pessoais para não comparecer ao julgamento.

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“Isso fica complicado porque a sociedade está aguardando um resultado, que foi adiado mais uma vez. Se essa ausência nos fosse avisada antes, nós teríamos tomado outra providência. Agora nos resta apelar que na próxima data agendada o julgamento ocorra”, afirmou o juiz Abner Apolinário.

O magistrado também afirmou que uma das dificuldades é o fato de uma defensora da vara do tribunal não fazer júri. “Ela só faz audiência e isso é uma variável que dificulta o desempenho, até porque ficamos aguardando que sejam designados outros defensores”.

O promotor José Edvaldo da Silva lamentou, mais uma vez, o adiamento do júri. “O MPPE entende que a Defensoria Pública não teve a sensibilidade para designar a tempo um defensor para substituir o anterior. A defensoria é vinculada ao Governo do Estado e representando Pernambuco, que tem o Pacto Pela Vida, num caso desses que é um crime contra a vida ela está ausente”.

Nesta terça-feira, os réus seriam julgados por envolvimento do grupo no assassinato de Tiago Corte Real Sales, no dia 26 de julho de 2006. Conforme o promotor José Edivaldo, a vítima foi executada como queima de arquivo. O MPPE contabiliza cerca de 30 homicídios praticados pela gangue que atuava em bairros da Zona Norte do Recife, principalmente nas localidades de Jardim São Paulo e Planeta dos Macacos. 

Na ocasião, serão julgados José Marcionilio da Silva, Humberto Dias da Silva, Gerlano Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anselmo Vieira da Silva, Elenildo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça e Aluísio Sandro de Lima. 

Os acusados de cometer um homicídio qualificado e integrar uma quadrilha de extermínio, mais conhecidos como “Thundercats”, vão a júri popular nesta terça-feira (4) no Fórum localizado no bairro de Santo Antônio, no centro da cidade. A sessão aconteceria no último dia 21, mas foi adiado devido a um pedido da advogada de um dos réus, Jane Paixão, que faz a defesa de José Marcionilio da Silva, apontado como líder da quadrilha.

Os oito criminosos, entre eles, José Marcionilio da Silva são Humberto Dias da Silva, Gerlano Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anselmo Vieira da Silva, Elenildo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça e Aluísio Sandro de Lima começarão a ser julgados hoje (4). De acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a gangue havia realizado, no dia 26 de julho de 2006, o assassinato de Tiago Corte Real Sales, através de uma emboscada e com uma arma de fogo.

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Na sessão, vão ser escolhidos sete jurados entre os 25 convocados para compor o Conselho de Sentença e o julgamento deve durar dois dias. Depois, serão ouvidas as testemunhas de acusação e o interrogatório do réu. Posteriormente, ocorre o debate entre a promotoria e a defesa, podendo ter réplica do MPPE e a tréplica da defesa.


No dia 4 de junho deste ano os oito acusados de integrar a quadrilha de extermínio conhecida como ‘Thundercats’ serão novamente julgados. O júri popular deveria ter acontecido nesta terça-feira (21), mas a pedido da advogada de um dos réus a sessão teve a data remarcada para o próximo mês. 

Jane Paixão, advogada de defesa de José Marcionilio da Silva, apontado como líder da quadrilha, alegou ter assumido o caso há poucos dias e por esse motivo não teve tempo hábil para analisar o processo. “O pedido da alegação é simples, é o princípio da ampla defesa e esse direito é inerente ao réu. Não tem juiz, não tem ministério público que tire esse direito do cidadão”, afirmou.

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Em contrapartida, o promotor de Justiça, José Edivaldo da Silva, do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), afirmou que a advogada conhecia o processo, já que ela participou de dois julgamentos, defendendo outros réus. Por isso, ela estaria utilizando um meio para a não realização do júri. 

“Estrategicamente a defesa pede o adiamento do líder da quadrilha. Se o ministério público realizar a sessão analisando só os outros integrantes, isso enfraquece a prova colhida nos autos, que entendermos ser o suficiente para um juízo condenatório dos acusados”, alegou.

De acordo com o juiz que presidiria a sessão, Abner Apolinário, o pedido de adiamento do júri foi feito ontem pela advogada, e isso poderia ter sido feito com antecedência. “Nós estamos em um estado democrático de direito a defesa, que tem que ser ampla e irrestrita. Por isso decidimos pelo adiamento”. 

A pedido do MPPE, o fato será encaminhado a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Farei o encaminhamento, pois a advogada esteve duas vezes no júri, com outros acusados, e ela tem noção do que consta nos autos. Por isso eu vou oficia-la”, explicou.

Nesta terça-feira, os réus seriam julgados por envolvimento do grupo no assassinato de Tiago Corte Real Sales, no dia 26 de julho de 2006. Conforme o promotor José Edivaldo, a vítima foi executada como queima de arquivo. “Ele estava inserido na quadrilha, mas começou a verbalizar os atos criminosos praticados pelo grupo e por isso foi eliminado”.

Ainda conforme o promotor, o bando possui um modo de agir diferenciado. ”Ela arrasta a vítima de dentro de casa, algema e comete o homicídio no meio da rua, sem que isso intimide a comunidade”. O MPPE contabiliza cerca de 30 homicídios praticados pela gangue que atuava em bairros da Zona Norte do Recife, principalmente nas localidades de Jardim São Paulo e Planeta dos Macacos.  

Na ocasião, serão julgados José Marcionilio da Silva, Humberto Dias da Silva, Gerlano Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anselmo Vieira da Silva, Elenildo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça e Aluísio Sandro de Lima. A previsão é de que o julgamento dure, pelo menos, dois dias.

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