O Espaço São José Liberto (ESJL) recebe, pelo segundo ano, exposição de artesanato em homenagem à padroeira dos paraenses. “Nossa Senhora de Nazaré entre santos” é o tema da mostra. As peças serão comercializadas no local. A entrada é gratuita.

A mostra reúne cerca de 40 imagens de santos e anjos pintadas à mão com diversas técnicas, trabalho das artesãs do Grupo EntreSantos. A ambientação da nova mostra é da designer Barbara Müller. As imagens representando Nossa Senhora de Nazaré ficarão dispostas no centro da capela, rodeadas pelas demais imagens. No espaço também haverá painéis explicativos contando a história dos santos e santas.

O público que visitar a mostra poderá ver santos de sua devoção e apreciar os santos e anjos pintados, como São José, São Pedro, São Judas Tadeu, São Sebastião, Sagrado Coração de Jesus, Santo Expedito, São Miguel, São Rafael, São Gabriel, São Longuinho, São Bento, São Bernardo e o Menino Jesus de Praga, entre outros. Entre as santas, estarão expostas Santa Catarina, Santa Edwirges, Santa Rita e Santa Terezinha.

A exposição foi desenvolvida durante aproximadamente sete meses no atelier do Grupo EntreSantos, criado em 2013. A promoção é da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), com apoio do Grupo de Artesãs EntreSantos, do Núcleo de Arte e Cultura da Uepa e da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (EMUFPA).

SERVIÇO

Exposição “Nossa Senhora de Nazaré entre santos”. De 4 a 29 de outubro, na Capela São José do ESJL. A exposição ficará aberta ao público no horário diferenciado do Espaço São José Liberto (Praça Amazonas, s/n, Jurunas) no mês de outubro: de segunda a sábado, de 9h as 18h30, e aos domingos, de 10h as 18h. No sábado da procissão da Trasladação, 8 de outubro, funcionará das 9h às 15h. No domingo do Círio, dia 9, funcionará das 14h às 18h. O espaço não abrirá nos dias 24 (segunda), Recírio e Dia do Comerciário, e 30 de outubro (segundo turno das eleições municipais). Entrada franca.

Com informações da Ascom Igama.

Está sendo realizada no Shopping Pátio Belém a 6ª Feira de Artesanato da Amazônia. O evento semestral, que tem parceria com o shopping, reúne o trabalho de diversos artesãos e vai até o próximo domingo (18).

Os artesãos são, em sua maioria, de Belém, mas há também expositores de outros municipios e até mesmo de outros Estados e países, que participaram da Feira de Artesanato Mundial, que ocorreu semana passada (3 a 11). Os produtos em exibição são variados, indo de doces regionais a panelas e vasos de cerâmica, esculturas de miriti, bonecas de pano a até joias, sabonetes de frutas e cachaça de jambu, tudo feito manualmente.

O evento não só é para exibição e venda de produtos, mas também ajuda a dar visibilidade para os artistas. "Na edição passada, abrimos a oportunidade [de exposição] para as artesãs de bolos fake. E a moça que participa agora com a gente angariou uma clientela tão grande que ela não tem tempo de nada mais", informou Vera Oliveira, uma das organizadoras da feira, em entrevista ao LeiaJá. Vera diz também que a "preocupação [da feira] é sempre trazer produtos e artesãos novos, sempre estar inovando".

Bruno, um vendedor de produtos fitoterápicos naturais, vem de Minas Gerais e já é conhecido por aqui. "Tá vendendo bem. O pessoal já me conhece, por que já é o sexto ano que eu venho para Belém e a primeira vez que participo da feira", disse. Ainda há a loja fixa da feira, no terceiro andar do shopping pátio Belém, número 331/A, vendendo os produtos.

Por Henrique Sá.

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A capital paraense recebe a 6ª Feira do Artesanato Mundial (FAM). O evento começou no último sábado (3) e segue até o próximo dia 11, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. A programação é aberta ao público. A expectativa é que mais de 80 mil pessoas visitem a feira.

Na edição deste ano a exposição tem como tema “Mãos que fazem arte pelo mundo”. Durante os onze dias de programação o público vai poder conferir os mais variados produtos de artigos de moda, culinária, peças de decoração e vestuário, oriundos de vários Estados brasileiros e também de outros países. A Feira do Artesanato Mundial tem a participação de países como Peru, Egito, Turquia, Japão, Senegal, Coreia, dentre outros.

Em entrevista ao LeiaJá, o peruano Bredimir Hupracep, que é artesão e participa pela primeira vez da feira, contou quais produtos trouxe para expor durante o evento. “Vim para divulgar o artesanato peruano, para que as pessoas conheçam nosso trabalho. Estão disponíveis em meu estande: camisas, bolsas, cordões e pulseiras”, disse.

Além da venda de artesanatos, a feira também conta com alguns serviços, um deles é o Quick massage, técnica de relaxamento utilizada em grandes centros empresarias. Marcos Motoki, responsável pelo estande da Motoki Massagem Oriental, explicou como funciona a Quick massage. “É uma técnica japonesa usada para aliviar as tensões musculares no membros superiores”, contou.

O administrador de empresa André Maurício Ribeiro visitou a feira e destacou o que mais achou interessante no evento. “A feira é de uma riqueza cultural imensurável, devido a qualidade e variedade de produtos que representam as diversas nacionalidades aqui presentes. O estande da Turquia me impressionou principalmente pela qualidade das peças”, disse.

Serviço:

Endereço: Hangar Centro de Convenções da Amazônia (Av. Dr. Freitas, s/n – Marco)

Durante todos os dias dessa semana até o dia 11, das 15h às 22h A entrada custa R$ 20,00 (R$ 10,00 meia-entrada).

Das 15h às 17h; a entrada é gratuita.

Para mais informações acesso o site do evento: http://expofeiras.gov.br/calendario-de-eventos/evento/sq_eventos/4127

Por Nicksson Melo.

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A cidade de Olinda recebe, neste sábado (20), um evento dedicado ao ladrilho hidráulico, que lança os projetos do designer Guilherme Luigi, do fotógrafo Josivan Rodrigues e do designer Ticiano Arraes sobre o tema. A ideia é também celebrar o processo criativo vivenciado por eles ao longo de 2014 e 2015. O resultado da pesquisa está disponível no website Ladrilho Hidráulico BR.

O projeto foi criado com o intuito de identificar e sistematizar a história do artefato em Pernambuco a partir de duas frentes, encampadas pelo arquiteto José Luiz Mota Menezes e pela pesquisadora Clarice Hoffmann, seguidas por inventário visual de referência assinado por Josivan Rodrigues. Já o Dingbat Ladrilho Hidráulico são fontes que utilizam símbolos e/ou ícones ao invés de letras e números. A disponibilização de parte dessa iconografia em suporte de tão simples utilização facilita o surgimento de novas aplicações e dinamiza o uso desse acervo público presente na paisagem das nossas cidades. Disponibilizada para download gratuitamente no endereço Dingbat Ladrilho, foi vibilizada com recursos do Funcultura e é uma fonte que pode ser utilizada em qualquer programa com editor de texto.

A relevância do projeto não se esgota no inventário de mapas, histórias e imagens que conseguiu traçar. O que motivou seus idealizadores foi o desejo de conhecer para se apropriar, produzir e difundir esse conhecimento, como já haviam feito com o Cobogó de Pernambuco, que deu um novo ânimo à produção imagética baseada naquela gráfica urbana. Ao longo do evento haverá venda de produtos, fotografias, ladrilhos, lambe lambes desenvolvidos pelos designers além de cervejas artesanais do Caveirão da Breja e comidinhas assinadas pelo Carrinho da Gula.   

Programação

14h | Oficina de Ladrilhos com Thiago Tinoco

16h |  Lançamento do site/pesquisa de Josivan Rodrigues e Ticiano Arraes e do Dingbat Ladrilho Hidráulico de Guilherme Luigi

14h às 20h | Durante todo o evento haverá lojinha com produtos by Guilherme Luigi e Josivan Rodrigues, cerveja artesanal do Caveirão da Breja e comidinhas do Carrinho da Gula.

Serviço

Ladrilho Hidráulico | Pesquisa + site + Dingbat Ladrilho Hidráulico

Sábado (20) | 14h

Rua sete de Setembro, 80, Carmo, Olinda, Pernambuco

Entrada gratuita

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*Com informações da assessoria

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A partir desta quinta-feira (7), o público pode conferir a 17ª edição da Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento, que segue até o dia 17 deste mês, deve movimentar R$ 40 milhões e receber aproximadamente 300 mil pessoas. Este ano, a Feira faz homenagem ao percussionista Naná Vasconcelos e ao artesão mestre Eudócio.

A solenidade de abertura foi realizada no início desta tarde e contou com a participação do governador de Pernambuco, Paulo Câmara. De acordo com o gestor do Estado, a expectativa é que a edição fortaleça os negócios artesanais. “Espero que a feira bata todos os números, como temos feito ano a ano. Aumentamos o tamanho do evento, de stands e estimamos que seja um grande sucesso. Vamos provar que a feira promove negócios”, falou.

Quanto às homenagens, Câmara ressaltou a importância da escolha. “Estamos homenageando duas pessoas especiais, como Naná Vasconcelos e mestre Manuel Eudócio”, disse. Já um dos filhos do mestre artesão de Caruaru, Ademilson Rodrigues, destacou a importância do reconhecimento. “Foi com muita alegria e emoção que recebemos a notícia dessa homenagem. É o primeiro ano que a Fenearte acontece sem a participação do meu pai e isso é muito importante para toda a família, que segue essa arte maravilhosa deixada por ele. Temos a certeza que ele vai continuar vivo em nossa geração”, concluiu. 

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Fenearte

De 7 a 17 de julho | 

Centro de Convenções de Pernambuco (Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda)

Com informações de Paulo Uchôa

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realizará, no dia 14 deste mês, um seminário que discutirá a economia criativa com foco no turismo e artesanato. O evento será realizado na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Sobre a mesma temática, outro seminário levará conhecimento ao público no dia 21 deste mês, mas na cidade de Olinda, também na RMR. Para as duas atividades, as inscrições podem ser feitas por R$ 30 cada, através do endereço virtual do Sebrae.

“Já realizamos seminários no Recife, mas agora queremos ampliar a atuação por toda Região Metropolitana, por isso vamos a Paulista e Olinda, para que o Sebrae possa se aproximar destes públicos”, destaca a gestora de projeto artesanal, Verônica Ribeiro, conforme informações da assessoria de imprensa.

De acordo com o Sebrae, os dois encontros contarão com apresentação do “Projeto da Cadeia de Valor – Turismo, Artesanato e Economia Criativa”, bem como haverá palestras sobre “Cultura x Turismo de Experiência”. A seguir, confira detalhes dos eventos:

Seminários Sebrae de Economia Criativa – Turismo e Artesanato

Datas: 14 de junho (Paulista) e 21 de junho (Olinda);

Locais: Senac Paulista – Avenida Vice Prefeito José Rodrigues Costa Filho, 30, Jardim Paulista Baixo – Paulista.

Facottur – Avenida Getúlio Vargas, 1360, Bairro Novo – Olinda.

Horário: 18h30 às 21h30 – Paulista.

18h às 22h – Olinda.

Inscrições: R$ 30,00

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Andorinhas é o nome da loja de artesanato que vai ser inaugurada em Belém no dia 5 de março deste ano. O espaço é reservado para artesãos de todo o Estado do Pará que buscam um lugar tanto para vender quanto para divulgar seus produtos. A loja fica localizada na travessa 14 de Março, entre as ruas Oliveira Belo e Diogo Móia.

O diferencial dessa loja é que os produtos vendidos fazem parte da prática da economia solidária. Mas o que é isso? É uma economia na qual não existe a relação de patrão-empregado, os lucros dos produtos vendidos são repassados diretamente para quem produziu, sendo essas pessoas artesãos e agricultores, sem a presença de um intermediário. Os artigos são feitos manualmente e de forma que não agrida o meio ambiente e, além disso, é necessário que os vendedores tenham uma proposta social de qualidade de vida.

Um cadastramento prévio com as pessoas que tiveram interesse em vender seus produtos na loja foi realizado nesta terça-feira (16). Para a montagem da Andorinhas, uma parceria entre a Rede de Economia Solidária e Designers foi feita. “Para nós é um prazer ter uma parceria como essa, é muito rico e só estou aprendendo com esse grupo. Estamos acreditando que teremos um resultado satisfatório. Tanto a rede quanto os participantes da rede estarão aprendendo com essa experiência”, disse Bertolina Silva, estudante do curso de Economia Solidária, que ajudou na realização do cadastro dos produtos que serão vendidos na loja. “Os artesãos mesmo dizem que é a primeira vez que, além de ver que alguém se importa em comercializar, tem alguém que oriente para que eles façam da melhor forma, pra que tenham o melhor resultado”, ressaltou.

Segundo Ligia Braim, uma das designers, na maioria das vezes o artesão ou o produtor rural precisa de um olhar profissional para que o seu produto seja inserido da melhor forma no mercado. “Ele entende muito da técnica, mas às vezes falta um olhar mercadológico de acabamento, ou de material, um posicionamento de nicho de mercado. Várias questões que a gente pode contribuir e abrir o campo para os pequenos empresários”, falou.

Conceição é uma das artesãs que terá seus produtos à venda. Além dela, muitas pessoas que fazem parte do grupo de artesãos da cidade de Bragança enviaram seus artefatos. Maria de Lourdes Rodrigues, que também é artesã e mora na cidade de Belém, levou produtos como um boneco de Santo Antônio, boneca de pano, ímã de geladeira em forma de picolezinho, pregadores de roupas com enfeites de galinhas e arranjo para centro de mesa com flores. “Fico ouvindo música, vendo televisão, é gostoso de fazer. Adoro trabalhar com artesanato. Às vezes trabalho até quatro, cinco da manhã. Me dá prazer. Faço com amor”, disse entusiasmada.

De acordo com Maria de Lourdes, uma das coisas que lhe motivaram a levar seus objetos foi enxergar a loja como meio de divulgação do seu trabalho.  “Nós, artesãos, se não tivermos nosso espaço, nossa comunidade para trabalhar em conjunto, é difícil. Eu trabalho há mais de dez anos, e falo isso pela minha dificuldade. Tenho um pequenino espaço na minha casa que chamo de ateliê, é lá que eu trabalho e também vendo. Participo de feiras quando tem, isso para mim vai ser uma grande oportunidade, para expor, divulgar. As pessoas vão conhecer ainda mais o teu trabalho”, afirmou.

A beleza de produtos artesanais ganha destaque na mostra que acontece no Espaço São José Liberto, em Belém, até o próximo dia (20). A exposição “Mulheres de Fibra” é um trabalho das artesãs do município de São Sebastião da Boa Vista, localizado no arquipélago do Marajó, no Pará. Resultado da aprovação de um projeto pelo Ministério da Cultura (MinC) em parceria com o Programa Amazônia Cultural, artesãs do Grupo Arte em Fibra de Jupati desenvolvem um trabalho voltado para a produção artesanal familiar. 

A exposição reúne bolsas, brincos, colares, tiaras, broches, braceletes e outros acessórios que revelam a sutileza do trabalho feito com a fibra de jupati, que é extraída de uma palmeira característica do Norte do Brasil. A prática é repassada de geração em geração entre as mulheres da família. A mostra foi ambientada pela arquiteta Terezinha Abrahim, que criou um espaço onde é retratado o cotidiano das artesãs ribeirinhas, e todo o processo produtivo e criativo do grupo.

A coleção vem sendo trabalhada desde 2012, pelas designers Ninon Rose Jardim, Lidia Brahim e Manoela Costa, e visa divulgar o trabalho das artesãs e principalmente valorizar a produção artesanal do município. Segundo Ninon Rose Jardim, as cores e os desenhos feitos no tecido da fibra que formam diversas composições geométricas são os grandes diferenciais dessa coleção.  "Essa exposição é para mostrar um pouco da arte tradicional do município e, mais importante ainda, todo o processo produtivo que vai desde a extração da fibra do jupati, até a sua comercialização", disse.

Segundo Ninon, para dar visibilidade e oportunidade de mercado às mulheres artesãs, um site foi desenvolvido no qual os produtos podem ser adquiridos e encomendados. No site, também é possível encontrar muitas informações dessa produção marajoara que é feita em fibra de jupati.

Para Ninon, a valorização da cultura local está diretamente ligada a uma melhora de vida das artesãs. "Valorizar toda essa produção que é feita por essas mulheres contribui para que elas possam viver do artesanato. Então esperamos que elas possam, a partir da exposição, poder mostrar o produto delas para o mundo", afirmou.

A designer acredita que esse é um trabalho que não está ligado apenas à questão econômica, mas a uma questão cultural familiar. "Quando você compra uma peça não está comprando só o artesanato, mas a história de vida dessas mulheres", destacou Ninon.       

Serviço:

A mostra "Mulheres de Fibra" segue aberta ao público até o próximo domingo (20), no horário de 9 às 18 horas, no Espaço São José Libero, na Cidade Velha. Mais informações pelo site das artesãs. 

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Em sua quarta edição, o Prêmio Sebrae TOP100 de Artesanato abre inscrições. Serão premiadas as 100 unidades de produção artesanal mais competitivas do Brasil. Para concorrer, é preciso ser formalizado e ter um CNPJ, que pode ser próprio ou coletivo. Os ganhadores do concurso devem ser conhecidos em julho de 2016 e premiados em uma cerimônia que acontecerá no Rio de Janeiro, no Centro de Referência do Artesanato Brasileiro.

No concurso, pode participar todo artesão que esteja associado a uma instituição legalmente constituída, como cooperativa ou associação. Além desse público, também podem se inscrever empreendedores individuais, pequenas e microempresas. O TOP 100 busca identificar as unidades produtivas que detêm as melhores práticas de gestão, considerando a produção, a administração, a divulgação e a comercialização, premiando as unidades não somente pela qualidade de seus produtos.

As inscrições podem ser realizadas através do site do certame. Os candidatos devem enviar fotos de três produtos confeccionados na unidade de produção, uma foto das embalagens utilizadas e duas fotos do local da produção, totalizando seis fotos. Além do reconhecimento nacional, os 100 premiados terão o direito de usar o selo "Prêmio Sebrae TOP 100 de Artesanato - 4ª Edição" por três anos após a entrega do certificado, e também de participar em eventos de promoção comercial.

O certame ocorrerá em oito fases e vai se estender até setembro de 2016. Os artesãos serão avaliados por júris especializados, que utilizarão 11 critérios de avaliação: práticas de inovação, qualidade dos produtos, identidade e compromisso cultural, embalagem, condições de trabalho, sustentabilidade ambiental, organização da produção, adequação econômica dos produtos, práticas comerciais, responsabilidade social e planejamento e gestão.

Prêmio Sebrae TOP100 de Artesanato

Inscrições: de 15 setembro até 15 de dezembro de 2015

Realização das três etapas do júri: de fevereiro a junho de 2016

Divulgação dos resultados: de 01 a 15 de julho de 2016

Premiação: setembro 2016