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A Fenahall chega a 15ª edição em 2018. O evento reúne peças do artesanato urbano e tradicional no Classic Hall, em Olinda, entre dias 5 e 14 de janeiro. No próximo ano, a feira homenageará a xilogravura, que é uma expressão artística conhecida pelos pernambucanos e eternizada através do trabalho de J. Borges.

A 15ª Fenahall terá assinatura de Severino Borges, que tem trabalhos que exploram a cultura popular e traz o folclore e os ritmos locais. Na ocasião, expositores de várias partes do Brasil e do mundo trazem peças de decoração, roupas, acessórios, brinquedos e comidas regionais.

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Artesãos vinculados ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Artesanato do Recife (Prodarte) têm até o dia 3 de novembro para se inscreverem na Fenehall 2018. A 15ª edição da feira de artesanato será entre os dias 5 e 14 de janeiro de 2018, no Classic Hall, em Olinda.

As inscrições são feitas presencialmente na sede do Prodarte, localizado no térreo do edifício-sede da Prefeitura do Recife, a partir do dia 9 de outubro. Na ocasião, os candidatos devem apresentar até cinco produtos autorais, que serão avaliados por uma curadoria especializada.

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O Prodarte é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente e tem o objetivo de difundir e fortalecer o artesanato da cidade. Além disso, o programa orienta e apoia a produção artesanal e sua comercialização.

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Artesões de todo Brasil podem se inscrever, a partir do dia 2 de outubro, para Fenearte 2018. O procedimento é feito através do site do evento, até o dia 31 do mesmo mês, e é válido para todos os setores da feira.

Todas as propostas serão avaliadas pela curadoria do Programa do Artesanato de Pernambuco (Pape), formada por representantes de secretarias e órgãos do Estado, como Sebrae e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), além de representantes da categoria artesã e sociedade civil. 

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“A cada ano, o Governo de Pernambuco tem o cuidado em realizar o procedimento de inscrição com antecedência para que o artesão selecionado tenha tempo de produzir suas obras e, com isso, chegue até a Feira com o estande abastecido e consiga bons resultados durante o evento”, ressalta o coordenador da Fenearte, Thiago Angelus.

No ato de inscrição, os proponentes devem enviar as informações solicitadas na página do evento e anexar fotos dos produtos cadastrados, sendo três delas individuais e cinco do conjunto da obra. Para mais informações, os candidatos devem entrar em contato pelo telefone (81) 3181-3454, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo e-mail fenearte@centrodeartesanato.pe.gov.br.

Foi aberta nesta segunda-feira (4) a exposição com as bonecas confeccionadas artesanalmente pelas detentas do Presídio Feminino Júlia Maranhão, localizado em João Pessoa, no hall do Anexo Administrativo do Tribunal de Justiça da Paraíba. Aberto ao público, o evento vai até quarta (6). A abertura oficial foi feita pelo presidente do TJPB, desembargador Joás de Brito Pereira Filho, às 16h, no Auditório Alcides Carneiro.

Também estavam presentes na abertura oficial da exposição a coordenadora do projeto, Andréa Arcoverde Cavalcanti Vaz, juíza auxiliar da Vara de Execução Penal da Capital; Ana Lúcia Alencar Pereira, presidente da Associação das Esposas dos Magistrados e Magistradas da Paraíba (Aemp), que apoia a iniciativa; e uma reeducanda, representando o grupo de mulheres que confeccionam as bonecas.  

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“Já me sinto realizada, mas ainda temos muito o que fazer. Desde quando eu atuava no interior, sempre tive um olhar especial para a execução penal”, ressaltou a juíza Andréa Arcoverde, que há dois anos coordena o projeto.

O projeto tem o objetivo de dar oportunidade para as presidiárias se ressocializarem e a produção das bonecas conta com o suporte financeiro disponibilizado pelo Juizado Especial Criminal da Capital e pelo 1ª Juizado Especial Misto de Mangabeira, por meio de transação penal, nos termos da Resolução nº 154, de 13/07/2012, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A cidade de Lagoa Seca, localizada no agreste da Paraíba, realiza a 1ª edição da Festa do Artesanato - O Festival Estadual do Artista Popular.  A festa acontece entre os dias 22 e 26 de agosto e contará com exposições, palestras, oficinas, desfiles, apresentações culturais e shows em praça pública.

O intuito principal é promover a produção cultural e valorizar os talentos locais. O evento é gratuito e irá viabilizar a valorização dos produtos produzidos pelos mais de 100 artistas que atualmente produzem na cidade.

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Concurso de Beleza e Homenagem aos agricultores

Uma das atrações da festa será o concurso de beleza Musa do Artesanato, que irá definir a Miss 2017 da cidade. Sete jovens irão participar do concurso para concorrer ao título, que ocorre na próxima quinta-feira (24). A estrutura será montada no anexo da Praça Severino Cabral.

As candidatas vão ser produzidas por cabeleireiro e maquiadores e o desfile conta com dois momentos: o primeiro, as jovens irão desfilar com peças do artesanato, e o segundo com traje de gala.

Além do título, a vencedora irá receber uma premiação em dinheiro que será oferecida pela prefeitura e os parceiros do evento.

Na sexta-feira (24) a homenagem aos agricultores familiares contará com um café da manhã e a apresentação de atrações culturais.

Apresentações Musicais

As apresentações em praça pública acontecem na sexta-feira (25) e no sábado (26) e o palco será instalado na Praça Severino Cabral.

Na sexta (25) terá apresentação do artista local Daniel Rey, Capilé e a banda cearense Brasas do Forró. Já no sábado (26), o encerramento fica por conta de Adriano Ezequiel, Os 3 do Nordeste e a cantora Walkyria Santos.

Confira a programação completa aqui.

Nas fortes batidas do tambor e palmadas marcadas no pandeiro, a sonoridade ganha forma em busca do ritmo ideal. A musicalidade recebe ainda o incremento de outros instrumentos de percussão, além de vozes que conduzem canções envolventes, afinadas e com uma proposta que vai além da habilidade musical. Quando dezenas de homens se unem em volta de um professor para dar o tom perfeito a músicas tradicionais da cultura brasileira, o objetivo principal, ainda assim, não é o tom perfeito. O que se busca é a paz mental e a vitória em uma guerra contra o obscuro mundo das drogas.

A cada batida, um passo contra o vício. A cada canção, uma prova que a droga não é imbatível. E no ritmo envolvente da percussão, homens antes submetidos à penúria da dependência química constroem, aos poucos, uma história de superação por meio de atividades que servem como ferramentas de apoio ao tratamento psiquiátrico. Essa é uma das alternativas adotadas no Recife para ajudar quem aceitou brigar contra os malefícios das drogas e passou a sentir prazer em afazeres que despertam talentos e rememoram o gosto pela musicalidade deixado para trás na época da dependência.

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No bairro de Afogados, Zona Oeste da capital pernambucana, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) recebe, há quase três anos, aulas de percussão para cidadãos que precisam de tratamento contra o vício em drogas, tais como crack e álcool. A atividade é promovida pela Prefeitura do Recife de forma gratuita e atende mais de 100 alunos semanalmente, sem exigência de qualquer experiência musical. Um dos objetivos da iniciativa é desenvolver habilidades mentais entre os participantes por meio dos ritmos, além da tentativa de despertar prazer em uma atividade diferente do consumo das drogas. Os instrumentos são distribuídos entre os pacientes e, sob o comando do professor Ubiratan Pereira, todos ensaiam e interpretam canções brasileiras de diferentes ritmos.

Na luta diária contra o vício, as aulas de percussão realizadas no Recife não representam as únicas atividades alternativas de subsídio ao atendimento psiquiátrico. Iniciativas com temáticas artísticas e de terapia ocupacional unem forças para ajudar os profissionais de saúde no tratamento dos pacientes, sob o entendimento de que as drogas, principalmente o crack, tornaram-se uma mazela social que precisa, radicalmente, ser combatida. Para isso, é fundamental o trabalho em conjunto entre poder público, organizações não governamentais e sociedade civil.

 

Ciente da difícil missão que é o enfretamento das drogas no Brasil, o professor Ubiratan explica que as dificuldades não podem diminuir o ímpeto dos educadores e oficineiros que se utilizam das atividades alternativas. Para ele, o lúdico tem um papel importante no processo de ressocialização dos pacientes, e quando a música torna-se uma ferramenta, os próprios alunos passam a se envolver nas aulas com mais afinidade.

“Um dos objetivos também é dar facilidade para que eles se desenvolvam artisticamente. Eles se valorizam e muitos gostam de música! Mostramos a possibilidade de crescerem artisticamente e, mesmo sem experiência com instrumentos musicais, passam a desenvolver o manuseio. Já encontrei até músicos que se redescobriram nas aulas de percussão, e durante os encontros trabalhamos técnicas vocais e canto, por meio de obras da cultura popular, como forró, maracatu, MPB, samba e reggae”, explana o professor de percussão, complementando que os alunos já realizaram apresentações em festividades promovidas no Recife. 

A musicalidade dos instrumentos, de acordo com o professor, desperta a memória dos alunos, contribuindo para o tratamento. “Há o desenvolvimento da saúde mental. Eles puxam pela memória algumas músicas que já conheciam e quando esquecem, eu relembro. Devido ao uso de álcool e outras drogas, eles são afetados, existe esquecimento, falta de concentração. A música ajuda no processo de concentração, porque o alinhamento do ritmo, a partir das batidas diferenciadas que formam uma canção, exige atenção. Eles são muito receptivos com a música e, graças a Deus, todos eles têm aceitado o trabalho. As aulas trazem animação, eles se sentem à vontade, relembram canções que os deixam bem. A música tem o poder de unir e eles estão juntos nessa caminhada contra as drogas”, destaca Ubiratan.

Aos 43 anos, José Cláudio Santana, morador do bairro da Mangueira, no Recife, aceitou o desafio de combater o álcool. Ele procurou os serviços do Caps e resolveu participar das aulas de percussão como complemento do tratamento psiquiátrico. Segundo José, as aulas proporcionam tranquilidade, sentimento praticamente oculto na fase do vício. “Cada aula traz algo de bom para a gente. Aqui esqueço das coisas ruins da rua, canto, toco os instrumentos, me sinto bem. Aqui a gente se une para ajudar um ao outro. E ter música é muito bom”, conta.

Assim como José, Marcilio Antônio da Silva, 34 anos, decidiu lutar. Por causa do vício, passou por problemas familiares, perdeu oportunidades de trabalho, mas teve a consciência de que precisava de ajuda profissional. Além do tratamento psiquiátrico, o rapaz, que também reside na Zona Oeste do Recife, aderiu às aulas de percussão. Embalado no ritmo das batidas, Marcilio enxerga na música um momento de liberdade e que pode ofuscar o caminho das drogas. No vídeo a seguir, acompanhe o professor Ubiratan e os alunos em uma aula de percussão e de que forma ela gera benefícios.

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Artesanato, cores e paz

Objetos cujo destino seria o lixo passaram a ser reciclados em prol do artesanato. Em paralelo, vidas se reciclam em busca da vitória contra a dependência química. Tudo começa a ganhar forma e cor, e por mais que pareça apenas uma simples atividade artística, é de fato mais uma alternativa para recuperar a dignidade de cidadãos antes vítimas das drogas. No bairro do Ipsep, Zona Sul do Recife, unidade do Caps oferece oficinas para pacientes que, gratuitamente, recebem tratamento no local.

Garrafas pet, papelão, tinta e papel são alguns objetos que dão vida a peças de artesanato, como brincos, diademas, bacias, colares, entre outros. Semanalmente, cerca de 40 alunos recebem instruções de reciclagem e colocam a mão na massa para confeccionar os produtos, utilizando tesouras, tinta, papeis, cola e tecidos coloridos. Além de servir como terapia ocupacional e ajudar o tratamento psiquiátrico, a iniciativa também procura despertar nos participantes uma chance de empreender e fazer da produção artesanal uma fonte de renda. Os produtos, inclusive, são comercializados em espaços públicos do Recife e toda renda é distribuída entre os artesãos. Os valores das peças variam de R$ 7 a R$ 50.

“Trabalho diretamente com os usuários ensinando arte, artesanato. Comecei trabalhando com reciclagem, porque é um tipo de atividade que facilita eles acharem os produtos, como garrafas, latas de queijo, revistas, papelão... Eles têm um interesse enorme de conseguir os materiais para as aulas e é gratificante ver a forma como eles trabalham”, explica a arte-educadora Lourdes Maria Gouveia de Albuquerque.


De acordo com a integrante da equipe técnica da Coordenação de Saúde Mental da Prefeitura do Recife, Veruska Fernandes, além do próprio artesanato como ferramenta parceira do tratamento psiquiátrico, as unidades dos Caps têm como meta incentivar o empreendedorismo entre os participantes. “Dentro dos serviços já existem atividades terapêuticas. E o que a gente vem tentando fortalecer é a questão da geração de renda, porque pode servir como um aporte financeiros para os alunos”, explana Veruska.

Há quase quatro meses, Jorge Coelho Neto, de 53 anos de idade, participa das oficinas de artesanato. Para ele, as aulas se tornaram mais fáceis e atrativas, já que ele próprio trabalha com artesanato, confeccionando miniaturas de barcos. De acordo com Jorge, a reciclagem prende a atenção dos participantes e se apresenta como uma alternativa valorosa no tratamento. 

Segundo o gerente clínico da unidade do Caps do Ipsep, Marcio Soares, a oficina desperta prazer nos alunos. “Muitas vezes, a questão da droga desorganiza os usuários, ao ponto que eles não conseguem sentir prazer em outras coisas. E esta atividade é prazerosa, e saúde, ampliando seu conceito, dá acesso à cultura, arte e direitos. O artesanato tem um impacto na autoestima e na possibilidade da satisfação para além do uso de drogas. Você passa a sentir prazer em outras atividades”, comenta Soares.  

Recife conta com 17 Caps. Parte deles beneficia usuários de álcool e outras drogas, enquanto também existem unidades exclusivas para pessoas diagnosticadas com problemas mentais. Os endereços e telefones dos Centros podem ser conferidos no site da gestão municipal. Assista, a seguir, a um vídeo com mais detalhes da oficina de artesanato.

 

Parceria em nome da saúde

Da mesma forma que é visível a importância da música, arte e terapia ocupacional como ferramentas para o tratamento dos pacientes, é fundamental entender que essas são ajudas que subsidiam o tratamento médico. A psiquiatria não pode ser deixada de lado durante a recuperação de dependentes químicos, mas sim precisa caminhar, harmonicamente, paralela às ideias que levam o lúdico para pessoas que necessitam de ajuda.

Psiquiatra diretora da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria, Luciana Paes de Barros explica que o tratamento médico se apresenta indispensável contra o vício. No entanto, ela destaca o valor das atividades alternativas, a exemplo do artesanato e da música. “Esse tipo de atividade não é o tratamento em si, é uma parte dele. O tratamento de dependência química envolve várias áreas, porque é uma doença. Então, quanto doença, precisa ser vista dentro da questão orgânica, como está a saúde desse indivíduo, a situação física e mental. Precisa ser vista a percepção do que está acontecendo, a conscientização dele. Parte do tratamento é usar esse tipo de acessório, para fazer com que esse indivíduo utilize medicamentos e passe por desintoxição”, orienta a especialista. 

Segundo a psiquiatra, também é importante trabalhar a possibilidade dos pacientes se envolverem com algum hobby ou atividade de qualificação que possa ajudá-lo a desenvolver-se mentalmente. “Cursos, verificação de habilidades vocacionais, para uma melhor inserção para a volta nas habilidades laborais. Voltar a estudar é importante. É interessante mostrar outras formas que têm prazer – diferente da droga -. Isso tudo pode fazer com que o indivíduo valorize o real prazer da vida, que antes ele já não tinha mais”, frisa. 

Sobre a prática de trabalho que envolve médicos psiquiatras, oficineiros e terapeutas ocupacionais, Luciana Paes detalha que existem encontros contínuos entre os profissionais para definir o tratamento ideal de cada grupo de pacientes. Esse diálogo facilita a escolha das atividades mais indicadas para a recuperação dos indivíduos. “Nos Caps você tem reunião de equipes e todos participam. Também existem as assembleias, que também contam com a participação dos pacientes que podem reivindicar algo. Nas reuniões sem os pacientes, existe uma troca com os outros profissionais em relação às suas visões sobre paciente, para que se entenda o que precisa ser trabalhado durante o tratamento. É uma complementação das áreas da saúde, psicológica, terapia ocupacional, educação física, psiquiatria, entre outros segmentos”, comenta a diretora da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria. 

Ainda em entrevista ao LeiaJá, Luciana Paes traz mais detalhes dos tratamentos utilizados para combater o vício em drogas, bem como ela opina acerca do principal desafio para quem resolve enfrentar a dependência química. As informações você confere no áudio a seguir:

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O Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) não se destaca apenas na diversidade artística. O evento também é considerado uma ótima oportunidade para divulgar suas marcas e vender os seus produtos. Instalados na área interna do Parque Euclides Dourado, o pequenos empreendedores apostam no Armazém de Artes e Negócios e garantem bons retornos.

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Pela primeira vez no local, Thiago Freitas, de 23 anos, que mora na cidade de Garanhuns, apostou na ideia e está com uma expectativa positiva para as vendas. Comercializando doces caseiros, o rapaz conta que, por dia, deve apurar de R$ 600 a R$ 700. "Estou me surpreendendo! Acredito que durante esses dez dias de FIG, a gente consiga R$ 6 mil, definitivamente, é um apurado muito bom", fala entusiasmado.

Quem também está esperando obter bons resultados é a artesã Maria da Penha, 47 anos. A empreendeora, que também integra o espaço pela primeira vez, conta que se preparou e produziu várias peças. "Faço objetos com jornal e o público sempre acha muito interessante e acabam comprando por isso, acredito que vou conseguir vender muito", diz.

O artesanato tradicional também tem espaço na feira e atrai várias crianças. Morador do município de Jaboatão dos Guararapes, o senhor José Antônio da Silva, 64 anos, conhecido como Saúba, não para um minuto. Com o estande repleto do boneco 'Mané Gostoso', o artesão é sucesso com as crianças e com os adultos também.

Segundo José, ele aprendeu a fazer o brinquedo com sua esposa, que é cigana, quando tinha 20 anos e há 44 cria um dos objetos que encantam milhares de crianças. Em relação ao espaço reservado, ele resumiu: "Está tudo muito bom! Eu não paro um minuto", comenta. 

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Com o objetivo de Gerir seu próprio negócio, buscar autonomia financeira e social, 60 mulheres de João Pessoa receberam capacitação para trabalhar com artesanato de Patchwork. Foram dois dias de oficinas promovidas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através do programa João Pessoa Artesã (JPA), e teve parceria com a Linha Círculo, empresa de Santa Catarina. O evento e entregas dos certificados às 60 mulheres aconteceram no Hotel Globo, no Centro Histórico da Capital.

A solenidade contou a participação da primeira-dama da cidade, Maísa Cartaxo, que é coordenadora do programa João Pessoa Artesã. “Temos o exemplo do projeto Sereias da Penha que, hoje, é conhecido até internacionalmente, através do artesanato de biojoias. Temos outros programas maravilhosos que estão sendo tocados com outras parcerias importantes, na gastronomia, nas cozinhas comunitárias. E esse workshop de patchwork também vai nessa perspectiva. Esse é o objetivo do João Pessoa Artesã, que é fortalecer a capacitação com foco no talento humano”, disse Maísa Cartaxo em entrevista para o site da PMJP.

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A terceira edição do workshop de Patchwork foi ministrada por Sinelma Barcelos, da empresa Linhas Círculos de Santa Catarina. “É um artesanato que permite várias possibilidades, elas estão conseguindo desenvolver isso muito bem, inclusive dando um toque paraibano, da cultura local”, disse Sinelma para o site.

Por Bruno Araújo

A 18ª edição da Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte) trouxe novidades importantes. Uma delas foi a criação do aplicativo, no qual os visitantes puderam consultar serviços, lista de expositores, obras e também um mapa da feira. Outra novidade foi a mudança na estrutura do evento, em que as pessoas puderam circular pelos corredores livremente, sem a necessidade de seguir a ordem.

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A Fenearte aconteceu entre os dias 6 e 16 de julho no Centro de Convenções, em Olinda. Foram cinco mil expositores de todos os estados do Brasil e de outros 33 países distribuídos em uma área de 30 mil metros quadrados.

Mais informações sobre as novidades e a opinião dos visitantes e expositores sobre a edição da feira, confira no vídeo:

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A criatividade e a arte do Estado e de várias regiões tomam conta do pavilhão Centro de Convenções de Pernambuco desde a última quinta-feira (6), quando iniciou a 18º Fenearte. Artesãos e empreendedores apresentam e comercializam suas obras no espaço que consideram como uma excelente oportunidade de crescimento e divulgação dos seus trabalhos.

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Para este ano, a organização do evento espera receber aproximadamente 300 mil pessoas, gerando um movimento na economia local de R$ 40 milhões. Com essa expectativa, os artesãos locais já almejam vender em média 90% dos seus produtos. 

Um deles é o artesão Dayvson da Silva, que reside no Alto do Moura, no município de Caruaru. Para o pernambucano, participar do evento é uma grande chance de comercializar a maioria dos produtos produzidos. "Espero vender mais de 90%  do que criamos, afinal é isso que acontece quando estamos aqui", falou entusiasmado, neste sábado (8), terceiro dia da feira.

Apresentando como tema 'A Arte é Nossa Bandeira', a Fenearte conta com mais de cinco mil expositores em 800 espaço. Confira a seguir algumas novidades presentes na feira de artesanato, que segue até o domingo (16). 

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Serviço

O evento funcionará das 14h às 22h de segunda a sexta e das 10h às 22h no sábado e no domingo. Os ingressos de segunda a quinta custam R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia), enquanto os de sexta a domingo estão por R$ 12 (inteira) R$ 6 (meia). Os bilhetes podem ser adquiridos nas bilheterias do evento, no Centro de Artesanato de Pernambuco e nos shoppings RioMar (loja Riachuelo), Shopping Recife (quiosque Ticket Folia), Tacaruna (loja Riachuelo), Guararapes (quiosque Ticket Folia), Boa Vista (loja Riachuelo).

 

LeiaJá tmabém

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A "Rota Cultural Caminhos do Frio" conta com as feiras itinerantes promovidas pelo Programa de Artesanato da Paraíba (PAP), onde envolvem 250 artesãos da região do Brejo, que irão mostrar em cada uma das cidades do circuito o melhor do artesanato paraibano.

Nesta semana, o público pode conferir os produtos do artesanato paraibano na cidade de Areia, a primeira cidade a receber o circuito cultural.

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Para oferecer melhor oportunidade de vendas para todos, o artesão só poderá participar da feira realizada em sua cidade. As feiras itinerantes de artesanato serão realizadas nas cidades de Areia, Pilões, Remígio, Solânea, Serraria, Bananeiras, Matinhas, Alagoa Nova e Alagoa Grande, cidades estas que integram a Rota Cultural Caminhos do Frio.

“O Caminhos do Frio é um projeto sólido, que conta com turistas de várias partes do país, sendo uma grande vitrine e uma excelente oportunidade de negócios para o nosso artesão”, destacou a coordenadora do PAP, Lu Maia.

A coordenadora do PAP destaca ainda que as feiras itinerantes irão ocorrer ao lado de uma vasta programação cultural, que terá nomes como Alcymar Monteiro, Chico César e Amazan, e que, além disso, a realização dessas feiras irá conscientizar ainda mais os prefeitos a olharem para os artesãos, a perceberem o quanto é viável investir no artesanato paraibano.

Os produtos são comercializados em barracas padronizadas do Programa do Artesanato da Paraíba. Entre as tipologias contempladas estão o barro, brinquedos populares e fios, que englobam a renda renascença e o crochê.

“Essas feiras, além de geração de renda para os nossos artesãos, irão oferecer aos nossos turistas a oportunidade de conhecer a nossa região por meio do artesanato, incrementando ainda mais a programação cultural”, disse o presidente do Fórum de Turismo do Brejo, Sergerson Silvestre.

As feiras itinerantes de artesanato coincidem com a Rota Cultural Caminhos do Frio, que ocorre nos seguintes períodos:

-Areia, de 3 a 9 de julho;

- Pilões, de 9 a 16 de julho;

- Remígio, de 17 a 23 de julho;

- Solânea, de 24 a 30 de julho;

- Serraria, de 31 de julho a 6 de agosto;

- Bananeiras, de 7 a 13 de agosto;

- Matinhas, de 14 a 20 de agosto;

- Alagoa Nova, de 21 a 27 de agosto;

-Alagoa Grande, de 28 de agosto a 3 de setembro.

Para a 18ª edição da Fenearte, são esperadas aproximadamente 300 mil pessoas esse ano, e a expectativa é de movimentar R$ 40 milhões. O tema escolhido para a feira deste ano que acontece do dia 6 a 16 de julho foi "A Arte é a Nossa Bandeira", e o grande homenageado da noite será o ceramista Manuel Eudócio, falecido em 2016. No local, haverá mais de 5 mil expositores em 800 espaços. 

Grandes nomes da arte popular de outros estados serão recebidos para apresentarem seus trabalhos em uma área expositiva na Fenearte, sendo eles os mestres Cornélio, do Piauí, e Gerard, da Bahia. Cornélio esculpe santos desde os 15 anos enquanto Gerard une a fé católica e africana através do barro.

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Esse ano, a Fenearte irá investir em sustentabilidade. Todo material reciclável produzido pelo evento será coletado e doado para a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis (COOCENCIPE), e o óleo de cozinha utilizado na praça de alimentação também terá a destinação correta graças a uma parceria entre a Fenearte e o Instituto Agronômico Pernambucano (IPA). 

O evento funcionará das 14h às 22h de segunda a sexta e das 10h às 22h no sábado e no domingo. Os ingressos de segunda a qinta custam R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia), enquanto os de sexta a domingo estão por R$ 12 (inteira) R$ 6 (meia). Os bilhetes podem ser adquiridos nas bilheterias do evento, no Centro de Artesanato de Pernambuco e nos shoppings RioMar (loja Riachuelo), Shopping Recife (quiosque Ticket Folia), Tacaruna (lojaRiachuelo), Guararapes (quiosque Ticket Folia), Boa Vista (loja Riachuelo).

Serviço

18ª Fenearte

De 06 (quinta-feira) a 16 (domingo) de julho

Centro de Convenções

Raul Lennon poderia muito bem ser apenas um apelido em homenagem ao guitarrista e vocalista fundador dos Beatles, mas o jovem de 25 anos foi realmente batizado assim. O pai, músico e fã da banda de Liverpool,  deu esse nome. "Meu coroa é malucão também", conta. Raul é do Mato Grosso do Sul e está no Recife há duas semanas.

Na esquina da Rua do Hospício com a Conde da Boa Vista, Centro do Recife, ele e mais alguns colegas vendem peças de artesanato: pulseiras, colares, brincos, uma vasta gama de adornos e pequenos objetos de decoração. Os materiais usados para a confecção são, basicamente, arame, cobre, aço, latão, bambu e massa adesiva. Na clientela tem gente de todas as idades, mas a maioria é bem jovem.

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O local é acolhedor, recebe bem qualquer viajante com mochila nas costas que aporta no Recife atrás de um porto seguro para oferecer seus objetos. "Chegamos aqui mais perdidos do que cachorro em comício e um maluco que nem a gente indicou aqui", conta Diogo Gonzales, companheiro de estrada de Lennon. "Quando a gente pensa que não, tromba com outros malucos nos estados por aí. Toda cidade tem um ponto feito esse", diz Jonatan Silva, de Minas Gerais, há um mês no Recife.

Hippie?

O visual de todo mundo é meio parecido: roupas largas, chapéus, toucas, brincos e cabelos longos. O estilo alternativo e as cores da bandeira da Jamaica em alguns artefatos vendidos renderam as alcunhas de "hippie" e "rasta" ao longo dos anos, mas os rótulos ficam só para quem está de fora. "Hippie não existe mais, hoje somos malucos de estrada", garante Lennon. "Acho massa o nome hippie, mas sou anarcopunk", destaca Diogo. 

Para os adeptos desse estilo de vida não interessa ser taxado como parte de um movimento cultural ou algo do tipo. Manter o respeito já o bastante. "Já sofri muito preconceito por aí", revela Jonatan. "Ser chamado de hippie ou de rasta não me incomoda. O que me incomoda é ser confundido com bandido", completa.

Brasil afora

Antes de se encontrarem na Conde da Boa Vista, os personagens desta reportagem rodaram por vários estados. Raul Lennon conta que está há seis anos viajando pelas estradas brasileiras. "Passei por Minas, São Paulo, Espírito Santo, Distrito Federal. Tenho casa, mas não consigo ficar num lugar só. Tenho que estar sempre em movimento. A gente não precisa de dinheiro, precisa de liberdade", fala.

Diogo Gonzales é ambicioso na sua jornada. "Gosto de conhecer culturas diferentes e, em três anos, quero ter visitado todos os estados do país", almeja. Na maioria das vezes, o transporte é o tradicional ônibus, porém há longas distâncias percorridas a pé mesmo e, quando a sorte acompanha, aparecem algumas caronas. Essa última alternativa, porém, não agrada a todos. "Acho perigoso, você não sabe o que pode encontrar entrando no carro de um estranho", alerta Jonatan.

Na calçadas, o espaço para o comércio é dividido de forma democrática. As chuvas de junho atrapalham, entretanto, num dia bom, dá pra faturar de R$ 80 a R$ 100. Mas como ficar parado não faz a cabeça dessa galera, você pode não encontrá-los sempre por lá. Há outros lugares para ir. Olinda, por exemplo, não pode faltar no roteiro. "A gente dormiu lá uma noite dessas, mas roubaram nosso violão", lamenta Raul Lennon.

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Um dos destaques do quarto dia da XXI Feira Pan-Amazônica do Livro foi o estande da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec). Lá foi apresentado o projeto Filtro dos Sonhos, iniciativa de uma unidade de educação infantil do bairro do Aurá.

O evento faz parte do oitavo projeto "Direito de ser criança", há dez anos implementado pela Secretaria. Nele, materiais para produção de artesanato são doados à escola e crianças e adultos podem levar para casa. "Segundo a lenda o filtro dos sonhos, ele serve para filtrar. Tudo que é bom entra e tudo que é ruim fica entre as teias", explica a professora Joice Nascimento, que é uma das fundadores do projeto.

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Para o pequeno Adryan Rafael, de 10 anos, fazer parte desse projeto é muito bom. "Eu aprendi a fazer o filtro de sonhos e vou levar pra colocar no meu quarto. Se a minha mãe comprar o material, eu quero fazer em casa e ensinar todo mundo lá." Ele comenta que o projeto incentiva envolvimento com artes e "faz com que as crianças saiam das ruas e ocupem a cabeça com algo realmente interessante e que pode servir até uma renda extra como artesanato".

Além do artesanato oferecido nas oficinas do projeto Filtro dos Sonhos há o estímulo à leitura como melhor meio de interação da crianças. "Nós somos todos estimuladores de leitura. Nós precisamos ter leituras em todos os sentidos, leitores de mundo, leitores de tecnologia, leitores desse trabalho manual e prático. E nossas crianças da Rede Municipal vivenciam os projetos na escola, tanto na leitura quanto no artesanato e vêm viver aqui conosco" , conclui Rosita Malato, uma das organizadoras do estande da Semec. A programação nesta terça-feira será de 12 até as 19 horas, para todas as faixas etárias. 

Por Lays Santos da Silva e Bruno Amancio de Souza.

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A Secretaria da Mulher da Prefeitura do Recife (PCR) está com inscrições abertas para integrantes da Rede de Artesãs Tecendo Cidadania que desejam expor seus trabalhos no estande da Prefeitura na 18ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte). A feira irá ocorrer entre os dias 6 e 11 de julho, no Centro de Convenções, em Olinda. As inscrições seguem até o dia 22 de maio, através do site do órgão. 

Segundo as regras da seleção, as profissionais precisam estar ligadas à Rede e não expor em nenhum outro estande da Feira. Cada artesã deverá preencher o formulário de inscrição disponível no site da Prefeitura e encaminhar duas fotos de cada produto que pretende vender para o email secmulherfenearte2017@gmail.com. O limite é de dez tipos de produtos por participante. Os únicos produtos que não serão aceitos são industrializados e comercializações de alimentos.

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O resultado do processo será divulgado no dia 25 de maio, através do site da PCR. Após essa etapa, os produtos que forem selecionados deverão ser entregues no Conselho Municipal da Mulher, no bairro de Santo Antônio, nos dias 29 e 30 de maio, das 9h às 17h, para a uma avaliação técnica da comissão julgadora formada por presentantes do Sebrae, do Centro de Artesanato de Pernambuco e das Secretarias da Mulher do Recife e de Pernambuco. As peças deverão estar em uma caixa lacrada, com a identificação de cada artesã, telefone, endereço e descrição do material.

A seleção presencial será realizada pelos jurados no dia 31 de maio. O resultado final da seleção será divulgado no dia 2 de junho, no site da PCR. O prazo para resgatar os produtos no Conselho da Mulher é de 5 a 8 de junho, das 9h às 17h. O edital completo está disponível no site da Prefeitura. 

Serviço

XVIII FENEARTE

Fenearte abre as portas para o artesanato pernambucano

Período de 06 a 11 de julho de 2017

Centro de Convenções - Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda

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Ocorreu nos últimos dias 7 e 8, na Universidade da Amazônia (Unama), no campus Alcindo Cacela, a Feira de Economia Solidária. O objetivo do projeto é incentivar o consumo e desenvolvimento sustentável.A feira ocorreu das 8 às 20 horas no hall de entrada da instituição.O evento foi coordenado pelo professor João Claudio Arroyo.

A principal finalidade da feira é incentivar a cooperação, o trabalho em equipe, remunerar o trabalho, recompensar as pessoas envolvidas e buscar, no final da produção, o preço justo ao consumidor. “Existe uma gama de produtos e serviços, e a economia solidária não se baseia apenas em produtos, podem ser serviços também, seja a área de educação, marketing. É o processo”, relatou Pércio Carvalho, um dos coordenadores do projeto.

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Para reconhecer o trabalho do artesão, é feita a divulgação e conscientização das pessoas de acordo com o tipo dos produtos produzidos por elas. Promover satisfação e incentivo aos comerciantes também é uma das funções do projeto. “Para nós, como empreendedores individuais, tem uma importância muito grande. Alguns de nós nem CNPJ temos. É um incentivo que recebemos da Unama ao receber esse espaço”, disse a vendedora Marcilene Campelo. “É interessante, o projeto incentiva a comercialização de objetos fabricados no próprio Estado. Comprei e achei bastante barato, são os mesmos produtos que a gente encontra na praça da República, só que por um preço mais em conta aqui”, afirmou a universitária Lorena Gomes, visitante da feira. O público tem acesso a itens diversificados, com possibilidade de adquiri-los por um preço mais acessível.

A comerciante Isa de Carvalho relaciona a aquisição dos produtos ao reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos comerciantes, o que, além da contribuição financeira, também é essencial.  “O evento é muito adequado para a época, para o local. A economia solidária é uma coisa que veio pra ficar. Você encontra aqui economias diferentes, pessoas diferentes, e o artesão precisa dessa divulgação e conscientização da população para que reconheçam o trabalho dele.”

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O município de Ipixuna do Pará, localizado na região nordeste paraense, tem novo espaço para o desenvolvimento de atividades educacionais e de inclusão social. Inaugurada na comunidade de Aparecida, a Casa Imerys oferecerá cursos de capacitação e atividades gratuitas de inclusão digital, esporte, artesanato e atendimento odontológico com o projeto Sorriso Saudável. A iniciativa é conduzida pela mineradora Imerys, que opera no município duas minas de caulim.

O motorista Marivaldo Cunha, da comunidade Santa Maria do Bacuri, prestigiou a inauguração e avaliou a iniciativa de forma positiva para as comunidades no entorno do empreendimento da mineradora. “Esse é um grande benefício paras nossas comunidades, não só Aparecida, mas para Cajueiro, Santo Antônio, Oliveira, Santa Maria, Maracaxi, entre outras”, observou.

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O artesão Pedro Lima, conhecido em Ipixuna como Pedro Pará, ficou bastante emocionado com o projeto. “É uma ação muito especial. Não tenho palavras para agradecer todos os que cooperaram com esse presente”, disse animado.

O secretário de Assistência Social de Ipixuna, Demócrito Borges, está com boas expectativas. “É um empreendimento novo no município e temos certeza de que vai ajudar muito as nossas comunidades. Tenho certeza de que a população será muito bem atendida”, afirmou.

Essa é a terceira Casa Imerys no Pará. As outras duas unidades estão situadas em Barcarena, sede da planta de beneficiamento. "Buscamos a sustentabilidade das comunidades próximas às operações da empresa oferecendo oportunidades gratuitas de educação, saúde, qualidade de vida e cursos que incentivam a geração de renda local”, destacou Juliana Carvalho, coordenadora de Comunicação & Relações com a Comunidade da mineradora.

Com informações da assessoria da Casa Imerys.

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Na madrugada desta quinta-feira (19), a Polícia Federal em Pernambuco apreendeu 16 quilos de cocaína no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife. De acordo com a assessoria de comunicação da corporação, a droga seria levada para países da Europa.

Ainda segundo as informações preliminares, divulgadas pela PF, a cocaína estava de posse de uma mulher - pernambucana - e estava dentro de duas imagens de artesanato feitas em Olinda. Outros detalhes da prisão em flagrante serão trazidos à tona, nesta sexta-feira (20), a partir das 7h, na sede da Polícia Federal, no bairro do Recife.

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Desta sexta-feira (6) até o dia 15 de janeiro, o Classic Hall recebe a 14ª edição da Fenahall. Durante esse período, o público vai poder conferir 200 estandes, que vão reunir artesanatos locais, nacionais e internacionais, de segunda a sexta-feira, das 16h às 22h; e nos sábados e domingos, das 14h às 22h. Já a partir das 20h ocorrem os as apresentações musicais.

O espaço vai disponibilizar trabalhos de diversos países como Peru, Índia, Quênia, Turquia e Japão. Entre as novidades desta edição, além de cursos de pinturas e material reciclado, estão os estandes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que nunca participaram do evento. Além disso, a programação conta com apresentações culturais, Espaço Kids, com brincadeiras e atrações musicais para os pequenos e shows para os adultos. Confira a programação a seguir:

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Sexta-feira (6) Almir Rouche (homenageado do Carnaval do Recife)

Sábado (7) Los Cubanos

Domingo (8) Andreia Luiza

Segunda-feira (9) Adilson Ramos

Terça-feira (10) Labaredas

Quarta-feira (11) Faringes

Quinta-feira (12) Helton Lima/Grupo de Pífanos Santo de Barro

Sexta-feira (13) Geraldinho Lins

Sábado (14) Anabela/Lucas Costa

Domingo (15) Almir Rouche/Orquestra

Serviço

Fenahall

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada), à venda no local

Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, s/n, em Olinda)

(81) 3207-7500

Do dia 6 a 15 de janeiro, expositores pernambucanos e de vários estados brasileiros se reúnem em mais de 200 estandes na Fenall, no Classic Hall, em Olinda. Em sua 14ª edição, a feira de artesanato integrará artesanatos locais, nacionais e de países internacionais como Peru, Índia, Quênia, Turquia e Japão. 

Além das vendas, o evento também contará com shows de artistas como Almir Rouche, Adilson Ramos, Geraldinho Lins, Helton Lima, Faringes da Paixão, Labaredas, Andrea Luiza, Los Cubanos, Anabella, entre outros artistas pernambucanos. Apresentações culturais itinerantes também compõem a programação, incluindo os grupos de caboclinhos, maracatu, além de passistas e orquestras de frevo. O público infantil também terá o Espaço Kids, com programação musical aos domingos.

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Entre as novidades desta edição, além de cursos de pinturas e material reciclado, estão os estandes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que nunca participaram do evento. De acordo com o coordenador do evento, Leonardo Cavalcanti, as novidades são resultantes das avaliações do público visitante: "Vamos trazer eles pela primeira vez. A escolha foi feita devido à preferência do nosso público por expositores brasileiros. Esses espaços têm sempre uma grande movimentação", declara.

Os horários de funcionamento serão de segunda a sexta-feira, das 16h às 22h; e nos sábados e domingos, das 14h às 22h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada), à venda no local. A expectativa para a edição de 2017 é de movimentar R$ 2 milhões.

Serviço

14ª edição da Fenahall

6 a 15 de janeiro (segunda a sexta-feira, das 16h às 22h; e nos sábados e domingos, das 14h às 22h)

Classic Hall - Av. Agamenon Magalhães, s/n - Olinda

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada)

Vendas no local

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