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A fabricante brasileira de azeite 'Lagar H', de Cachoeira do Sul (RS), tornou-se a primeira empresa do mundo a comprovar que tem produção "carbono negativo".

O certificado inédito confirma que o carbono retirado da atmosfera pela empresa é maior do que a emissão de gases danosos para o planeta. O saldo considera todo o processo de produção, que vai do cultivo de azeitonas à fabricação e distribuição do azeite.

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A marca de azeite brasileira começou a analisar suas emissões de gases de efeito estufa há dois anos, quando contratou a startup Akvo ESG. A iniciativa de verificar o balanço de carbono surgiu quando a empresa quis se enquadrar no Sistema B Brasil, que inclui metas de boas práticas sociais e ambientais (ESG).

Segundo o inventário da empresa, a remoção de carbono foi 1.266% superior ao volume total de suas emissões. Somadas todas as atividades da empresa, incluindo a agroindústria e os olivais, a Lagar H emitiu 55,8 toneladas de CO2 equivalente (tCO2e) e retirou da atmosfera 715,99 tCO2e.

O Ministério da Agricultura descartou 41.300 garrafas, de 500 ml cada, de azeite de oliva adulteradas. A destruição dos produtos ocorreu na última sexta-feira (22) em Recife (PE). As unidades foram apreendidas em uma rede de supermercados em Recife e em João Pessoa (PB), informa o ministério.

Análises feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Rio Grande do Sul constataram mistura de óleo de soja, corantes e aromatizantes, ou seja, não se tratava de azeite de oliva. O produto era das marcas Oliveiras do Conde e Olivais do Porto, que já tinham sido autuadas pelo Ministério em processos anteriores.

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O líquido apreendido foi encaminhado para uma empresa autorizada a fabricar óleo automotivo. As garrafas e tampas serão recicladas.

O processo resultou na aplicação de multas no valor de R$ 446 mil. Os responsáveis (embaladores) pelas marcas não foram encontrados. Desta forma, as multas foram lavradas contra WMS Supermercados do Brasil, que tem o Big Bompreço e Maxx, por ter responsabilidade solidária pela mercadoria comercializada, conforme Decreto 6.268/2007, que regulamenta a Lei 9.972/2000.

O pagamento das multas não foi efetuado e o processo foi enviado à Procuradoria da Fazenda para inscrição na Dívida Ativa da União.

O Ministério da Agricultura comunicou à Associação Brasileira de Supermercados (Abras) a proibição de comercialização de produtos investigados como fraudados e falsamente declarados como azeite de oliva extra virgem. Ao todo, nove marcas devem ser retiradas dos mercados, informa o ministério, em comunicado.

A ação do governo decorre da investigação realizada pela Polícia Civil do Espírito Santo, por meio da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), que desarticulou, na semana passada, uma organização criminosa especializada na falsificação de azeites.

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Segundo a investigação, os produtos vendidos como azeite de oliva extra virgem eram, na verdade, óleo de soja.

"A adulteração e falsificação de azeite de oliva não se trata exclusivamente de fraude ao consumidor, mas de crime contra a saúde pública", declarou na nota o coordenador-geral de Qualidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Hugo Caruso.

Marcas

As marcas sob investigação, que seriam rótulos fictícios, são: Casalberto, Conde de Torres, Donana (Premium), Flor de Espanha, La Valenciana, Porto Valência, Serra das Oliveiras, Serra de Montejunto e Torezani (Premium). Os investigados criavam as marcas, supostamente importadas, e colocavam para venda no mercado nacional.

O Ministério orienta que os estabelecimentos que tenham as marcas de azeites de oliva sob suspeita de fraudes em estoque, ou expostas à venda, que informem imediatamente às Superintendências Federais de Agricultura nos Estados o volume de produto e o plano de destruição da mercadoria em empresa habilitada por órgão estadual de meio ambiente ou recicladora de óleos e embalagens.

O descumprimento à proibição poderá acarretar multa ao detentor da mercadoria, denúncia ao Ministério Público Federal para eventual responsabilização civil e criminal e formalização de Boletim de Ocorrência à Polícia Civil indicando o responsável do estabelecimento comercial.

Operação

A Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) do Espírito Santo deflagrou, na última quarta-feira, 11, a Operação Havana, que cumpriu cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão em três residências e duas empresas, localizadas nos municípios de Vila Velha e Cariacica.

A Decon investiga um esquema de adulteração de azeite de oliva e sonegação de impostos estaduais, existente há cerca de cinco anos.

O produto sob suspeita de adulteração era comercializado na Grande Vitória e no interior do Espírito Santo. Também há informações de que os produtos eram enviados para outros Estados. Segundo o órgão, os investigados misturavam o óleo, colocavam em garrafas e vendiam como se fosse um produto mais caro.

Durante ação realizada na Vila Califórnia, bairro da zona leste da capital paulista na tarde de ontem (11), a Polícia Civil descobriu e fechou uma fábrica clandestina de azeite. Além da prisão em flagrante de um homem de 45 anos, foram apreendidos mais de 33 mil recipientes do produto, o maquinário utilizado para engarrafar o líquido, etiquetas para fixar rótulos, frascos vazios, uma empilhadeira, dois celulares e documentos.

No decorrer de uma investigação sobre o roubo de uma carga de azeite, a equipe do Núcleo de Roubo de Cargas de Guarulhos se dirigiu a um imóvel para checar a informação de que o local era utilizado como depósito que armazenava a substância. Na abordagem, os investigadores se depararam com uma fábrica clandestina de azeite, na qual eram misturados óleos vegetais, lampante (extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas e considerado de uso impróprio) e aromatizantes para serem envasados em garrafas de vidro, rotulados e vendidos como azeite extra virgem.

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O Instituto de Criminalística (IC) periciou o local e os materiais apreendidos. A Polícia Civil informou que investigações sobre o caso seguem em curso.

 

Uma empresa italiana da Calábria lançou uma máquina 'Nespresso' de azeite de oliva. Batizado de EVA, o aparelho é um triturador portátil que permite produzir o óleo extra virgem utilizando a polpa de azeitonas. O eletrodoméstico tem um design elegante e funciona com geleia de azeitona comprimida e congelada que pode ser escolhida de acordo com o gosto do cliente. Além disso, é possível adicionar gengibre, trufa, pimenta, especiarias e aromas.

O produto funciona como a Nespresso de café. A máquina aquece a polpa e depois tritura. Em 20 minutos, são preparados 150 ml de azeite. O "bagaço" que sobrar é comestível e pode ser usado em outros pratos. A EVA e as polpas podem ser compradas pela internet.

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A "Nespresso de azeite" tornou-se realidade graças à ideia inovadora do grupo de empreendedores calabreses da "Revoilution". A tecnologia utilizada foi desenvolvida em colaboração com especialistas da Universidade de Calábria. O produto foi apresentado em Londres durante uma reunião com investidores organizada pelo banco privado Intesa Sanpaolo.

"Muitos sabem que o vinho melhora com o tempo, mas o óleo não. Após seis meses, ele perde aroma, valor nutricional e propriedade antioxidantes", explica Giuseppe Schipani, co-fundador da empresa. De acordo com o italiano, o projeto permite que as cozinheiras tenham um "óleo fresco, saudável, 100% natural e até personalizado".

Da Ansa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda do lote 26454-361 do azeite de oliva extra-virgem da marca Lisboa. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta segunda-feira (12). 

O lote do azeite apresentou resultado insatisfatório nos exames laboratoriais de apresentação de características sensoriais, perfil de ácidos graxos poli-insaturados e pesquisas de matérias estranhas acima das faixas recomendadas, informa o laudo do Instituto Adolfo Lutz.

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Segundo a medida sanitária, a distribuição e uso do alimento estão suspensos em todo o país.

Posicionamento do fabricante

Desde fevereiro deste ano a Natural Alimentos não comercializa o azeite de oliva Extra Virgem, Virgem e tipo Único Lisboa.

Entretanto, em respeito aos trabalhos desenvolvidos por vocês e aos nossos consumidores, e mesmo não comercializando o produto citado há mais de quatro (4) meses, acreditamos ser importante informar que não fomos informados a cerca de avaliações e análises realizados e ou solicitadas pela Anvisa. Não sabemos dos resultados obtidos, quem recolheu, qual lote foi analisado e em qual condição a amostra foi recolhida. Ou seja, a Natural Alimentos não teve sequer direito e também condições de se defender.

A Natural Alimentos cumpre restritamente a nossa legislação em todos os aspectos em que atua. Somos uma empresa Brasileira de 12 anos, possuímos mais de 150 colaboradores (diretos e indiretos). O nosso time de profissionais incluindo engenheiros e técnicos em alimentos, administradores, gestores em saúde alimentar, especialistas em tecnologia e produção, trabalha com a missão de produzir produtos de alta qualidade e facilitar a vida do consumidor.

O Ministério da Agricultura identificou irregularidades em 45 marcas de azeite entre 140 coletadas nos últimos dois anos. As amostras foram colhidas em 12 Estados e no Distrito Federal, num total de 322.329 litros (dos quais 114.750 litros considerados conformes e 207.579 litros com problemas). A equipe de fiscalização inspecionou 279 amostras de 214 lotes. Do total, 38,7% dos lotes tinham problemas e 79% das irregularidades eram relacionadas à baixa qualidade (produto ruim vendido como bom).

De acordo com o ministério, em comunicado, a fraude mais comum praticada por empresas envazadoras é a utilização de óleo vegetal com azeite lampante, que tem cheiro forte e acidez elevada (extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas) e que não deve ser destinado à alimentação. No Paraná, foram identificadas empresas que vendiam produto como azeite de oliva, mas com composição de 85% de óleo de soja e 15% de lampante. Segundo o ministério, as fraudadoras foram autuadas, multadas em até R$ 532 mil por irregularidade encontrada e os produtos foram apreendidos para descarte. As empresas também foram denunciadas ao Ministério Público. O próximo passo é a abertura de inquérito policial.

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As análises, realizadas pelos Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagro) do Rio Grande do Sul e de Goiás, também apontaram azeites desclassificados (que podem não ser considerados como azeite) e fora de tipo (não tem boa qualidade).

Os Estados em que foram registradas mais irregularidades foram São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal, onde se concentram o maior número de empresas que envazam o produto. Os envazadores, que importam a granel, principalmente da Argentina, foram os que apresentaram mais irregularidades.

O Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva do mundo, segundo dados do Comitê Oleícola Internacional (COI). Em 2016, o País importou cerca de 50 milhões de toneladas do produto.

Consumidor

Para o consumidor evitar ser enganado, a primeira coisa na qual deve prestar atenção é o preço: desconfie se estiver muito abaixo do padrão. Verificar no rótulo o local em que foi envazado, se no país de origem, por exemplo, pode dificultar fraude, como misturas.

Além disso, especificações como o termo tempero em letras miúdas e, em destaque, azeite de oliva. Não se trata de azeite adicionado de especiarias, mas de tempero vendido como azeite de oliva. Qualquer adição ou mistura com outros óleos vegetais requer que o produto seja rotulado como "Óleo misto ou composto", devendo o consumidor ser obrigatoriamente informado sobre os porcentuais que compõem a mistura.

O Ministério da Agricultura divulgou em seu site www.agricultura.gov.br duas listas de marcas de azeite, as em conformidade e as irregulares, de acordo com a fiscalização realizada em 140 marcas, coletadas nos últimos dois anos.

Um australiano precisou ser regado com azeite para conseguir sair de uma máquina de lavar roupa, na qual ficou preso após se esconder durante uma brincadeira.

O homem havia entrado na máquina de lavar no sábado (6) à tarde em seu apartamento no norte de Melbourne, na esperança de assustar sua namorada quando ela voltasse para casa. Mas ele "ficou preso", contou o sargento Tim Gleeson ao jornal Herald Sun.

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Sem conseguir tirá-lo da máquina, policiais, bombeiros e equipes de resgate jogaram azeite de oliva no homem para ajudar no seu salvamento. "Foi apenas uma brincadeira que acabou mal. O mínimo que podemos dizer é que o jovem está muito envergonhado", acrescentou, com um toque de malícia, a sargento Michelle De Araugo.

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A sétima edição do Festival Roda de Boteco vai dar a largada nesta sexta (13). Até o dia 12 de outubro, o público pernambucano poderá desfrutar tira-gostos a R$ 19,90 (a porção) acompanhado de uma cerveja geladinha, em vinte estabelecimentos entre Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. 

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Dentre os botecos, a novidade deste ano é o Mercado 153, do Shopping Guararapes, que participa pela primeira vez do festival com o petisco Trouxinhas do Chef – receita feita de massa de pastel crocante em trouxinhas recheadas de bacalhau desfiado com azeite, cebola, temperos e catupiry. Caldeirão Furado (Boa Vista), Caldeirão Furado (Olinda), Confraria do Mar (Encruzilhada), Divina Brasa (Setúbal), O Barão (Espinheiro), Pig Bar (Boa Viagem), Boteco Brasil (Boa Viagem) e Bodega do Barão (Casa Forte) completam a lista dos estreantes da sétima edição.

Como nas edições anteriores, os clientes serão os jurados. Após provar os petiscos criados por cada participante, o público deverá atribuir notas e eleger a melhor iguaria, considerando critérios como sabor e criatividade na elaboração do tira-gosto, qualidade do atendimento, o serviço de bebidas e a higiene do local.

Os vencedores dos primeiros, segundos e terceiros lugares nas categorias Melhor Bar e Melhor Boteco ganham troféus, além de R$ 1 mil, valor que é distribuído aos trabalhadores da cozinha dos estabelecimentos vencedores. Na categoria Melhor Atendimento, os garçons concorrem a prêmios de R$1 mil para o primeiro lugar, R$ 750 para o segundo e R$ 500 para o terceiro colocado. A solenidade de encerramento vai acontecer no dia 21 de outubro, sem lugar definição ainda. 

Criado em 2004, o Roda de Boteco surgiu em Vitória (ES) com a proposta de incentivar a gastronomia de boteco, resgatar a boemia e a cultura brasileira. Sucesso na capital capixaba e nas cidades de Colatina (ES), Brasília (DF) e Caruaru (PE), o evento já reuniu cerca de 230 botecos, premiando 45 deles. O festival acontece no Recife desde 2005.

Confira a lista completa dos botecos aqui no site.

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Na Espanha, o uso do azeite de oliva nas refeições doces é bem comum. Segundo Javier Guillen, Chef, Pâtissier e Chocolatier,que está ministrando workshop no Restaurante Chiwake paraChefs pernambucanos - sobre a produção de sobremesas, diz que no País de origem é normal o consumo do óleo em sobremesas com chocolate. “Consumimos principalmente, misturando pão e chocolate”, lembrou o espanhol. Na ocasião, ele preparou uma receita especial, o ‘Pao, Aceite e Pedro Ximenex’.

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Chef Biba Fernades, do Restaurante Peruano Chiwake, que recebe pela segunda vez Guillen, declara que a mistura da sobremesa é excelente. “Ele fez da última vez que esteve aqui, além de ser exótico sabor, o resultado é delicioso”, falou. Em relação à mistura, a arquiteta Thiara Oliveira diz que fica confusa com a ideia, porém relata que tem curiosidade em experimentar a novidade. “Eu adoro azeite, mas na sobremesa, fico meio perdida em pensar como o óleo acompanharia, mas confesso que provaria.”, declarou.  

Quando a criação de pratos doces com o óleo, a nutricionista Renata Mattos relata alguns cuidados. “O ideal é usá-lo em preparações frias ou com aquecimento brando, como refogados e ensopados. Não se deve deixá-lo muito tempo no fogo e nem utilizar o azeite para fritar, pois a gordura boa e alguns componentes importantes presentes nele são alterados, diminuindo assim, seus benefícios”, concluiu.

Segundo Joca Pontes, Chef do Restaurante Ponte Nova, o preparo de pratos doces com o azeite, ainda não é habitual na gastronomia local, porém podem ser criadas várias combinações. Para inovar, os temperos aromatizados tem perfeita combinação com chocolate, creme, sorvete de iogurte e bolos, que podem aguçar o paladar. Para provar essa mistura, confira a receita do Chef espanhol.

‘Pao, Aceite e Pedro Ximenex’

Creme açafrão e chocolate

250 g de nata líquida a 35% 

250 g leite integral

100 g gemas de ovo

10 g açafrão

50 g açúcar 

500 g cobertura de chocolate

Calda

300 gr de Vinho Pedro Ximenez

100 gr Glicose

Coloque tudo no fogo até obter uma redução 

Preparo - Esquente a nata líquida e o leite e faça uma infusão com os pistilos de açafrão. Juntar as gemas misturadas com o açúcar; Levar ao fogo e cozinhar a 82/84°C;Depois peneirar e levar ao liquidificador por uns instantes para parar de cozinhar;Quando o creme estiver quente, coloque o chocolate - como se estivesse fazendo uma ganache - com uma espátula até obter uma textura lisa, brilhante e elástica;Depois leve novamente ao liquidificador para melhorar a emulsão. Tenha cuidado para não deixar que se forme bolhas de ar e sempre trabalhe em uma temperatura superior à 35º C; Conserve no freezer e adicionar azeite a gosto.

Alimentação saudável - Não tem como falar de azeite sem citar ops benefícios e as restrições do seu consumo. Mesmo bom para a saúde, o óleo deve ser utilizado com restrição, se consumido diariamente, alerta a nutricionista Renata Motta. “O melhor tipo é o extravirgem, que é o mais puro, com grau de acidez não superior a 1% para cada 100g. O consumo diário ajuda a equilibrar os níveis de colesterol no sangue, diminuindo o ruim (LDL) e aumentando o bom (HDL). Pode-se usar o azeite virgem para refogar, mas para ser consumido cru, o extravirgem é a melhor opção”, relatou.

Na gastronomia, a escolha do azeite depende da característica de cada prato. De acordo com Joca, o principal passo é conhecer os tipos, basicamente três. Sendo eles, herbáceos, intensos (picantes) e frutados. O primeiro para saladas e peixes; o segundo para carnes vermelhas; e o terceiro, indicado para carnes brancas. Dessa forma, algumas regras, que podem ser seguidas à risca, são capazes de garantir um sabor especial e peculiar a cada receita, inclusive sobremesas. 

Como exemplo, Joca cita a ‘Salada Crevette’- servido no Restaurante Ponte Nova - nela, ele utiliza o azeite herbáceo, composta por camarões grelhados, mistura de folhas temperadas com vinagrete clássico, finas lâminas de pepino japonês, repolho brando e cenoura, além de gergelim moído e macaxeira chips.  Ainda de acordo com Renata, o azeite é um excelente antioxidante, porém deve ser utilizado com cuidado para quem quer emagrecer. “O azeite atua no combate aos radicais livres - responsáveis pelo envelhecimento. Entretanto, para quem quer emagrecer, preferencialmente deve ser utilizado em preparações frias”, concluiu. 

 

Serviço

Restaurante Ponte Nova

Rua do Cupim, 172, Graças - Recife/PE

81 3327 7226 | 8814 0313

Terça a sábado a partir das 19h / Domingo de 12h às 15h30

http://www.restaurantepontenova.com.br/

Foto: Salada Crevette/Divulgação

Restaurante Chiwake

Rua da Hora, 820, Graças - Recife/PE

81 3221 1606

Almoço - Terça a Sexta-feira de 12h as 15h | Domingo de 12h às 16h

Janta - Terça-feira e quarta das 19h às 23h |Quinta-feira das 19h às 00h

Sexta-feira e Sábado das 19h à 01h

Azeite de Oliva da Espanha: ciência, cultura e gastronomia. Este é o workshop que acontece no Recife na próxima quinta-feira (21) e que se propõe a responder algumas perguntas e curiosidades sobre o tema.

Bases e propriedades do azeite de oliva serão abordadas na oficina, ministrada pelo catedrático de Medicina Interna da Universidade de Córdoba, José Lopez Miranda. Além da oficina, uma degustação será proporcionada para convidados e profissionais da área gastronômica.

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Esta iniciativa acontece nos 30 centros do Instituto Cervantes, no mundo inteiro, e é promovido pelo Instituto em parceria com a Fundação Espanhola para a Ciência e Tecnologia (FECYT) e a Interprofissional do Azeite de Oliva Espanhol.

Serviço
Azeite de Oliva da Espanha: ciência, cultura e gastronomia.
Quinta-feira (21)
19h – Oficina (livre)
20h – Degustação (mediante convite/confirmação por e-mail)
Restaurante Juanito (R. Prof. Eduardo Wanderley Filho, 336 – em frente ao Colégio Boa Viagem)
Com Tradução Simultânea
Gratuito

Um estudo realizado nas universidades de Las Palmas de Gran Canaria e de Granada, na Espanha, constatou que o consumo de fast-food em excesso pode levar à depressão. O hábito de comer esse tipo de alimento além de empobrecer a dieta em termos nutricionais aumenta em 51% os riscos de depressão.

A causa desse problema estaria na insuficiência de vitaminas do complexo B, ômega-3 e de nutrientes do azeite de oliva que são inexistentes no fast-food. Esses nutrientes estão associados a redução do risco de depressão.

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As gorduras trans e saturada, presentes nos sanduíches de fast-food, são responsáveis pelo aumento de até 48% do risco de surgimento da doença. Quanto maior é a ingestão dessas gorduras, maior é o efeito prejudicial causado nas pessoas.

 Fruta da oliveira a azeitona pode ser verde ou preta. Este nobre condimento já beneficiava a humanidade  em 3.000 a.C. , e é com certeza a planta mais antiga conhecida por nossa civilização, com um sabor peculiar que encanta os paladares mais  exigente em todo mundo.

O azeite de oliva possui em sua composição uma lista enorme de nutrientes importantes como: ômega 6, ômega 9, vitamina E,  antioxidante do grupo dos fenóis (esqualemo, beta-sitosterol, apigenina, hidroxitirosol, tirosol, oleuropeína e luteolina). O resultado de todos esses compostos de fitonutrientes no nosso corpo é que vai nos dar capacidade de melhorar os níveis de colesterol sanguíneo, aumentando o colesterol bom (HDL) e diminuindo as taxas do colesterol ruim (LDL).

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Estudos mostram que a população do mediterrâneo já se beneficiava das suas propriedades, pois utilizam o azeite como base na sua dieta, por este motivo esta população é conhecida como a que tem os menores índices de doenças crônico-degenerativas (diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, Alzheimer, Parkinson e outras demências).

Os benefícios só são aplicados no azeite extra virgem que não são refinados, por isso procurem sempre olhar os rótulos com muita atenção.

Outros cuidados que devemos ter: Na compra – prefira as embalagens de vidro escuro e com pouco tempo de fabricação. No armazenamento - Não deve ficar exposto a luz. Na hora de consumir – Preferencialmente natural sem ser aquecido.

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