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Em uma sessão marcada pela volatilidade e pelo volume de negócios reduzido, o dólar à vista fechou em baixa de 0,52% nesta terça-feira, 18, cotado a R$ 3,467. Mesmo somando três dias sem subir, a moeda norte-americana acumula valorização de 1,46% em agosto.

Pela manhã, a cotação do dólar no mercado de balcão chegou à máxima de R$ 3,503 (alta de 0,52%), enquanto o mercado ainda acompanhava a agitação do cenário externo diante de mais uma forte queda nas bolsas chinesas e em função de alguns números positivos sobre a economia americana. Em meio ao baixo volume de negócios, alguns ingressos de recursos no fim da manhã e principalmente a desmontagem de posições compradas no mercado futuro acabaram por determinar a tendência de baixa do mercado à vista, que prevaleceu até o encerramento dos negócios. Na mínima do dia, a cotação chegou a R$ 3,455 (-0,86%).

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A explicação para a menor pressão sobre o câmbio está no ambiente doméstico mais ameno, embora a cautela com o cenário político e econômico se mantenha firme. Passada a tensão com as últimas movimentações das agências de classificação de risco e a expectativa com as manifestações populares contra o governo, o mercado corrige exageros. Segundo operadores, há ainda uma forte resistência ao patamar dos R$ 3,50, que costuma deflagrar ordens de venda. Às 16h33, o dólar com vencimento em setembro tinha baixa de 0,40%, cotado a R$ 3,484.

O Banco Central, que recentemente sinalizou que não haverá intervenção no câmbio à vista, segue ofertando derivativos cambiais, por meio da rolagem integral da dívida atrelada ao dólar, o que contribui para a menor pressão. Hoje a autoridade monetária vendeu mais 11 mil contratos de swap cambial, na rolagem de títulos que vencem em 1º de setembro de 2015. O valor total da operação foi de US$ 529,4 milhões. Para setembro, estão previstos vencimentos de 200.540 contratos dessa natureza, que totalizam US$ 10,027 bilhões.

O relatório da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) sobre a Medida Provisória 675 empurrou para baixo as ações dos bancos e influenciou o recuo da Bovespa nesta quarta-feira (12). Assim, o principal índice da bolsa paulista renovou seu menor patamar desde março, a despeito da alta de Petrobras e Vale, influenciadas pelo exercício de Ibovespa futuro e opções sobre Ibovespa.

O Ibovespa terminou a sessão em queda de 1,39%, aos 48.388,04 pontos, menor nível desde os 48.293,40 pontos de 10 de março passado. Na mínima, marcou 48.028 pontos (-2,13%) e, na máxima, 49.064 (-0,02%). No mês, acumula -4,87% e, no ano, -3,24%. O giro financeiro totalizou R$ 17,515 bilhões, engordado pelo exercício, segundo dados preliminares.

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Desde cedo os rumores de que a senadora Gleisi Hoffmann elevaria mais do que o previsto a alíquota da CSLL cobrada dos bancos estava impactando nas ações do setor. A confirmação veio a tarde, quando esses papéis ampliaram ainda mais o sinal negativo e impediram a Bovespa de seguir a melhora de Wall Street.

No relatório, a senadora sugere uma alíquota de 23% para a CSLL, em vez dos 20% até então previstos. Atualmente, a taxa cobrada das instituições financeiras é de 15%. Outras instituições, como cooperativas de crédito, teriam alíquota de 17%, segundo o parecer da relatora.

Bradesco PN caiu 3,21%, Itaú Unibanco PN, 2,88%, BB ON, 4,42%, e Santander unit, 1,43%.

Vale e Petrobras, ajudadas pela movimentação em torno do vencimento do Ibovespa futuro e opções sobre Ibovespa, terminaram em alta. Vale ON, 1,72%, PNA, 1,64%, Petrobras ON, 0,55%, e PN, 0,51%.

Pela manhã, o mercado já sentia a notícia dos bancos, mas ainda repercutia a desvalorização de 1,6% do yuan na China, em dia de indicadores fracos do país. A China acabou ofuscando na Bovespa a repercussão do rebaixamento do rating brasileiro pela Moody's e, principalmente, a mudança do outlook para estável, o que surpreendeu o mercado.

Nos EUA, as bolsas subiram influenciadas pela recuperação do preço do petróleo e por causa das ações de tecnologia. O Dow Jones terminou a sessão estável, aos 17.402,51 pontos, o S&P teve alta de 0,10%, aos 2.086,05 pontos, e o Nasdaq registrou valorização de 0,15%, aos 5.044,39 pontos.

O preço do ouro fechou em queda, em reação à alta do dólar e com os participantes do mercado na expectativa do comunicado a ser divulgado pelo Federal Reserve norte-americano ao fim de sua reunião de política monetária. "Todo mundo está em compasso de espera antes da decisão do Fed", disse Dave Meger, diretor de operações com metais da High Ridge Futures.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.092,60 por onça-troy, em queda de US$ 3,60 (0,33%). Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os preços do petróleo tiveram um leve recuo em Nova York nesta sexta-feira (17) e subiram na Europa. Em Nova York, o mercado mostrou preocupação com o excesso de oferta do produto. Na Europa, os preços subiram pelo segundo dia consecutivo em reação à notícia do fechamento de um campo de produção no Mar do Norte.

O campo de Buzzard, operado pela canadense Nexen, suspendeu a produção na quinta-feira, por causa de falhas no fornecimento de energia.

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Também ontem, a Genscape havia informado que o estoque de petróleo bruto no centro de distribuição de Cushing (Oklahoma) teve um crescimento de quase 1 milhão de barris entre os dias 10 e 14 de julho. Hoje, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas de produção de petróleo em atividade nos EUA teve uma redução de sete nesta semana, para 638; o preço do petróleo reduziu sua baixa depois da divulgação desse informe.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para agosto fecharam a US$ 50,89 por barril, em baixa de US$ 0,02 (0,04%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para setembro fecharam a US$ 57,10 por barril, em alta de US$ 0,18 (0,32%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do petróleo recuaram em Nova York e tiveram uma alta modesta na Europa nesta sexta-feira (10). O mercado reagiu ao relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) segundo o qual o crescimento da demanda por petróleo deverá desacelerar em 2016. "O reequilíbrio que começou quando os mercados deram início a uma queda de 60% nos preços, há um ano, ainda está por se esgotar. O fundo do poço para o mercado pode ainda estar adiante", diz o relatório.

O Commerzbank rebaixou sua previsão para o preço do petróleo Brent no fim deste ano em US$ 10 por barril, para US$ 65 por barril. A previsão para o preço médio do Brent para 2016 foi rebaixada para US$ 73 por barril, de US$ 78 por barril na projeção anterior.

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Um fator para a alta do Brent foi o informe de que as conversações sobre o programa nuclear iraniano poderão terminar sem acordo; o Irã acusou os EUA e seus aliados europeus de renegarem promessas feitas anteriormente de que as sanções econômicas impostas ao país seriam retiradas. Caso as negociações sejam suspensas sem acordo, o Irã continuará impedido de exportar petróleo.

Nos EUA, o preço do petróleo bruto passou a cair depois de a Baker Hughes informar que o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA alcançou 645 nesta semana, com alta de 5 em relação à semana passada. Esta foi a segunda semana consecutiva de aumento do número de poços em atividade, depois de 29 semanas consecutivas de quedas.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para agosto fecharam a US$ 52,74 por barril, , em baixa de US$ 0,04 (0,08%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para agosto fecharam a US$ 58,73 por barril, em alta de US$ 0,12 (0,20%). Fonte: Dow Jones Newswires

A Bovespa não conseguiu sustentar os ganhos exibidos pela manhã e passou a tarde toda em baixa, puxada pelo recuo das principais ações do índice, sobretudo Petrobras e siderúrgicas. O quadro político delicado também inspirou cautela nos agentes, que se ressentem ainda de um fluxo menor por causa das férias no Hemisfério Norte.

O Ibovespa terminou a sessão desta quarta-feira, 1, em baixa de 0,61%, aos 52.757,53 pontos - menor nível desde o dia 1º de abril (52.321,76 pontos). Na mínima, marcou 52.603 pontos (-0,90%) e, na máxima, 53.456 pontos (+0,71%). No ano até hoje acumula ganho de 5,50%. O giro financeiro totalizou R$ 5,791 bilhões.

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As ações da Petrobras foram o destaque do pregão, penalizadas pelo recuo de 4,22% do preço do petróleo na Nymex, hoje, para o menor preço desde 22 de abril, a US$ 56,96 o barril. A commodity reagiu ao aumento dos estoques norte-americanos na última semana.

Cabe registro para a assembleia de acionistas da estatal, que aprovou alterações no estatuto social da empresa, como, entre outras coisas, a limitação em dois anos de mandato para o cargo de suplentes. Além disso, foram eleito seis suplentes indicados pela União para o Conselho e outros dois suplentes para as vagas de representantes de acionistas minoritários.

Petrobras ON recuou 3,64% e Petrobras PN, 4,17%. Gerdau PN, -4,14%, Metalúrgica Gerdau PN, -5,65%, Usiminas PNA, -0,73%, CSN ON, -1,16%. Vale ON, -0,98%, Vale PNA, -1,03%, Bradesco PN, -0,46%, Itaú Unibanco PN, +0,56%, BB ON, -1,28%, Santander unit, -1,48%.

A piora do quadro político após a aprovação pelo Senado de aumento de 78% no salário dos servidores do Judiciário, ontem, na contramão do pretendido ajuste fiscal do governo, também azedou o humor dos investidores e fez o Ibovespa terminar na contramão de Wall Street.

Lá, o Dow Jones subiu 0,79%, aos 17.757,91 pontos, o S&P 500 avançou 0,69%, aos 2.077,42 pontos, e o Nasdaq terminou com ganho de 0,53%, aos 5.013,12 pontos.

A novela Verdades Secretas, da Globo, sofreu uma grande baixa quando Deborah Secco deixou o elenco da trama depois que descobriu que estava grávida – ela até mesmo já tinha gravado algumas cenas durante a SPFW. Agora, o folhetim teve mais uma perda no seu time de atores.

Segundo o jornal Extra, Ney Latorraca precisou deixar a produção por conta de uma cirurgia. Ele faria um estilista que teria um caso com o personagem de Reynaldo Gianecchini, mas passou por uma operação de hérnia umbilical e precisará ficar em repouso.

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"Faz um mês que operei, uma pena. Queria muito fazer a novela, o projeto é incrível. Se tivesse que mostrar o bumbum, toparia", disse o ator, que deverá ficar afastado do trabalho até o final de julho deste ano. "Mas para ficar nu em cena, como já fiquei em muitos trabalhos, é preciso ter uma certa história. Não é qualquer garotinho que segura uma bunda de fora."

Apesar disso, assim como Deborah comentou sobre a escalação de Drica Moraes, Ney comenta que não terá ciúme de outro ator ser escolhido para o papel de Maurice. "Não vou ficar com ciúme de outro ator no papel. Vou ficar na torcida. Ainda não conversei com o Walcyr Carrasco porque ele está viajando."

O ator ainda explicou que não poderia adiar mais a cirurgia, e que até pode fazer atividades comuns do dia a dia, mas que precisaria estar 100% para gravar.

A maior parte das bolsas europeias encerrou o dia em queda, refletindo a cautela dos investidores enquanto Grécia e seus credores internacionais negociam os termos da ajuda financeira ao país. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,50%, aos 406,83 pontos.

A Grécia pretende chegar a um entendimento com seus credores internacionais até domingo, de acordo com o governo. Mas autoridades europeias minimizam as chances de um acordo rápido, afirmando que ainda existe muito trabalho a ser feito para superar as divergências entre as partes.

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Os comentários sugerem que "este impasse incrivelmente prolongado ainda tem algum caminho a percorrer", dizem estrategistas do Rabobank.

A Bolsa de Atenas recuou 1,69% nesta sessão, para 837,41 pontos. Em Frankfurt, a queda foi de 0,79%, para 11.677,57 pontos, e em Paris, de 0,86%, para 5.137,83 pontos. Na Bolsa de Madri, o Ibex-35 baixou 0,42%, para 11.382,80 pontos e, em Milão, o FTSE-MIB recuou 0,49%, para 23.744,13 pontos.

Em sentido contrário, a Bolsa de Londres teve alta de 0,11%, aos 7.040,92 pontos, e em Lisboa, o índice PSI-20 também subiu 0,11%, para 5.931,91 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro fechou em baixa, depois de o dólar ter permanecido em alta diante do euro durante a maior parte do dia; a moeda norte-americana continua em alta diante do iene e da libra. "O dólar forte é um vento contrário para o ouro", comentou George Gero, da RBC Capital Markets Global Futures. A mínima do dia em Nova York foi em US$ 1.183,00 por onça-troy.

Outros participantes do mercado disseram que os traders continuam a digerir os indicadores divulgados nos EUA nesta terça-feira: as vendas de imóveis residenciais novos e o índice de confiança do consumidor ficaram acima das expectativas, mas as encomendas de bens duráveis ficaram abaixo.

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Traders preveem volatilidade no mercado de ouro nos próximos dias, já que os contratos futuros para maio vencem nesta quarta-feira e as notificações de entrega dos contratos para junho começam a chegar na sexta; investidores que querem evitar entregar ou receber ouro físico devem migrar para contratos com vencimentos posteriores até o encerramento da sessão de quinta-feira, 28.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para junho, os de maior liquidez, fecharam a US$ 1.185,60 por onça-troy, em queda de US$ 1,30 (0,11%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira (18) não conseguindo garantir um apoio diante das notícias de confrontos no Iraque e no Iêmen, enquanto dados desapontadores da semana passada da economia dos Estados Unidos empanaram a perspectiva para a demanda pela commodity.

Os operadores também mostraram preocupação com o potencial para recuperação na produção de xisto nos EUA, enquanto avaliavam os resultados possíveis da reunião no próximo mês da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para entrega em junho caiu US$ 0,26 (0,43%), a US$ 59,43 o barril, no patamar mais baixo desde 11 de maio. O Brent para julho recuou US$ 0,54 (0,81%), a US$ 66,27 o barril na plataforma ICE, em Londres.

Hoje, a Arábia Saudita registrou seu maior nível de exportação de petróleo em quase dez anos. Em relação à Opep, o vice-ministro do Petróleo iraniano, Rokneddin Javadi, disse que Teerã não espera uma mudança na cota de produção da Opep, nos próximos meses.

O chefe de pesquisas da Secular Investor, Taki Tsaklanos, disse que os operadores do mercado de petróleo estavam mais interessados "em números econômicos que nas prolongadas tensões no Oriente Médio".

No Iraque, o Estado Islâmico tomou o controle da cidade de Ramadi, capital da maior província do país, no oeste iraquiano. No Iêmen, a coalizão liderada pela Arábia Saudita retomou os ataques aéreos contra os rebeldes houthis, segundo vários meios de comunicação.

Na semana passada, porém, dados dos EUA mostraram que a confiança do consumidor recuou à mínima em sete meses, as vendas no varejo em abril ficaram estáveis e a produção industrial recuou em abril.

O mercado da commodity seguirá de olho nos dados desta semana, segundo Tsaklanos. Além disso, na quarta-feira o Federal Reserve divulga a ata de sua última reunião.

Os preços do petróleo não conseguiram ganhar muito apoio, diante do temor de que a produção de xisto se recupere logo nos EUA, caso os preços continuem subindo. O Morgan Stanley afirmou que os produtores de petróleo norte-americanos estão cautelosos sobre o momento de retomar os níveis de produção, devido ao encontro da Opep marcado para 5 de junho e à necessidade de haver alguma estabilidade de preços no mercado. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar fechou nesta sexta-feira (15) pelo segundo dia consecutivo abaixo dos R$ 3,00, tendo recuado durante a maior parte da sessão. A moeda americana chegou a subir no início do dia, à espera de dados importantes nos EUA. Mas quando os números saíram, piores que o esperado, o dólar perdeu força ao redor do mundo e, no Brasil, saltou para o terreno negativo. No fim, porém, desacelerou novamente e terminou no mesmo nível de quinta-feira, 14, aos R$ 2,9960 no balcão.

No mercado futuro, o dólar para junho - que encerra apenas às 18 horas - mostrava certa reação na tarde de hoje e subia 0,02%, aos R$ 3,0105.

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Mais cedo, às 9h11, o dólar chegou a marcar a máxima de R$ 3,0130 (+0,57%) no balcão, em sintonia com o que era visto no exterior antes dos dados americanos. Quando eles começaram a sair, o cenário mudou. O índice Empire State de atividade em Nova York subiu para 3,09 em maio, mas menos que os 5,0 esperados; e a produção industrial recuou 0,3% em abril ante março, pior que a previsão de baixa de 0,1%. Para piorar, o índice de sentimento do consumidor americano, medido pela Universidade de Michigan, despencou para 88,6 na leitura preliminar de maio, ante os 95,9 de abril e os 95,5 esperados.

Os resultados elevaram as apostas de que os EUA terão espaço para subir os juros apenas mais à frente, talvez em 2016. Com isso, o dólar perdeu força em todo o mundo e, no Brasil, chegou a marcar a mínima de R$ 2,970 (-0,87%) às 11h38. Da máxima vista mais cedo para esta mínima, a oscilação foi de -1,43% - uma volatilidade bastante razoável para um dia sem notícias locais de impacto e com giro fraco. O segmento à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa somava apenas US$ 891,4 milhões (US$ 879,1 milhões em D+2) perto das 16h30, enquanto o dólar para junho (o mais líquido) tinha movimentado apenas cerca de US$ 12 bilhões.

Na reta final dos negócios no balcão, o dólar para junho - que, na prática, serve de referência para as cotações também no balcão - desacelerou as perdas e passou a subir, o que também conteve o ímpeto de baixa da moeda à vista, que terminou no mesmo nível de ontem (R$ 2,9960). Profissional ouvido pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, considerou o movimento "natural", de certa recomposição de posições compradas no fim do dia após o dólar ter cedido de forma consistente mais cedo.

Os preços do petróleo recuaram, apesar do informe de que os estoques dos Estados Unidos tiveram uma redução na semana passada. O mercado reagiu ao relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), segundo a qual a produção dos países que não são membros da Opep deverá alcançar 830 mil barris por dia em 2015, com crescimento de 200 mil barris por dia em relação ao ano passado.

"Seria prematuro sugerir que a Opep venceu a batalha por participação no mercado. Na verdade, a batalha apenas começou", diz o relatório da AIE, referindo-se à queda forte dos preços resultante do aumento da produção em países que não são da Opep e da decisão do cartel, em outubro do ano passado, de não reduzir suas metas de produção. A agência reconhece que a queda dos preços levou à desaceleração no crescimento da produção de petróleo a partir de areias de xisto nos EUA - que, ainda assim, deve ter um aumento de 800 mil barris por dia em maio. A Opep também observa que a produção do Brasil cresceu 17% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, e que a produção de países como Rússia, China, Vietnã e Malásia também cresceu.

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Nos EUA, o Departamento de Energia (DoE) informou que os estoques norte-americanos de petróleo bruto tiveram uma redução de 2,191 milhões de barris na semana até 8 de maio, enquanto os analistas previam um crescimento de 100 mil barris. Os estoques de gasolina tiveram uma redução de 1,142 milhão de barris (a expectativa era um crescimento de 400 mil barris); os estoques de destilados tiveram uma redução de 2,503 milhões de barris, quando a previsão era um crescimento de 500 mil barris; e a taxa de utilização da capacidade das refinarias estava em 91,2% na semana passada, de 93,0% na semana anterior.

"Os estoques ainda estão 30% acima da média para esta época do ano. Além disso, a Arábia Saudita informou que produziu o volume recorde de 10,3 milhões de barris por dia em abril. A oferta global de petróleo está crescendo, à medida que a batalha por participação no mercado continua a fazer a produção crescer", comentou o analista John Macaluso, da Tyche Capital Investors.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para junho fecharam a US$ 60,50 por barril, em baixa de US$ 0,25 (0,41%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para junho, que vencem nesta quinta-feira após o fechamento, encerraram a US$ 66,81 por barril, em baixa de US$ 0,05 (0,07%). Fonte: Dow Jones Newswires.

As taxas de juros futuros passaram o dia em queda, em sintonia com o comportamento do dólar, mas na reta final dos negócios nesta segunda-feira (6) se reaproximaram dos níveis de quinta-feira, na medida em que a moeda norte-americana reduzia as perdas diante do real.

A trajetória de baixa das taxas foi determinada logo no início dos negócios, quando os DIs se ajustavam ao payroll. Na sexta-feira, dia em que o dado do mercado de trabalho dos EUA foi divulgado, os yields (rendimentos) dos Treasuries caíram ao menor patamar em dois meses devido ao resultado muito abaixo do esperado. O payroll mostrou a criação de 126 mil vagas no mês passado, bem menos que as 248 mil vagas previstas por analistas.

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Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2016 apontava 13,34% (186.130 contratos), de 13,37% no ajuste de quinta-feira. O contrato com vencimento em janeiro de 2017 indicava 13,18%, na máxima (171.290 contratos), ante 13,23%. Por fim, o DI para janeiro de 2021 projetava 12,71%, na máxima, de 12,78% no ajuste anterior.

Já no exterior, o juro da T-note de 10 anos avançava a 1,902%, de 1,840%, no mesmo horário. O dólar à vista terminou o dia em R$ 3,1250, com desvalorização de 0,06%, na máxima do dia, marcando a quinta sessão em baixa.

A queda do dólar exerceu pressão sobre as taxas de juros futuras, que fecharam em baixa, nesta terça-feira (31), com o mercado registrando forte fluxo de estrangeiros na ponta mais longa da curva a termo.

Segundo profissionais do mercado, apesar dos dados ruins das contas do governo, divulgados hoje, a cotação elevada do dólar e das taxas de juros brasileiras atraiu forte demanda de investidores estrangeiros para os DIs mais longos.

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O Tesouro informou que o Governo Central registrou em fevereiro o pior resultado para o mês desde 1997, com um déficit de R$ 7,357 bilhões, maior que o piso do intervalo das estimativas. Já o setor público consolidado apresentou déficit primário de R$ 2,3 bilhões em fevereiro, marcando o pior resultado para o mês desde 2013, conforme dados do Banco Central.

Durante a audiência no Senado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o diálogo com Estados e municípios é muito importante e continuou defendendo que o ajuste fiscal é necessário para reverter a deterioração fiscal e das contas externas. "A presidente Dilma tem feito um trabalho incansável de explicar razões do governo", afirmou. "Se não fizermos ajuste, ainda existe risco de perder o grau de investimento. O custo será altíssimo para o governo, para as empresas e para o trabalhador", declarou, entre outras considerações.

No fim do pregão regular, na BM&F Bovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em julho de 2015 (45.370 contratos) mostrava taxa de 13,020%, na mínima, ante 13,049% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016 (176.745 contratos) indicava 13,50%, de 13,59% no ajuste anterior. O contrato com vencimento em janeiro de 2017 (176.745 contratos) indicava 13,38%, na mínima, de 13,47% no ajuste de ontem, e o com vencimento em janeiro de 2021 marcava 12,94%, ante 13,06% no ajuste anterior.

No fim dos negócios, o dólar à vista caiu 0,59%, a R$ 3,200. O volume de negócios totalizava US$ 2,737 bilhões por volta das 16h30. No mercado futuro, o dólar para maio, o mais líquido, recuava 1,14%, a R$ 3,2205.

O príncipe Harry anunciou nesta terça-feira que pedirá baixa do Exército britânico, após dez anos de serviço, durante os quais combateu duas vezes no Afeganistão. Harry, de 30 anos, revelou que a decisão de encerrar a carreira militar foi "muito difícil após dez anos de serviço", mas destacou que agora poderá se dedicar ao próximo capítulo de sua vida.

"Estou analisando as opções que se apresentam e estou realmente entusiasmado com as possibilidades", declarou Harry em um comunicado emitido pelo Kensington Palace. "As experiências que vivi ao longo desses dez últimos anos permanecerão comigo para o resto de minha vida, e serei eternamente reconhecedor", acrescentou o príncipe.

Sua decisão de deixar o Exército foi uma surpresa para muitos observadores do reino britânico, uma vez que o príncipe vivia seu sonho de infância e parecia satisfeito com a vida militar.

Harry, cujas aventuras lhe valeram uma reputação de garoto festeiro, se esforça para criar uma imagem mais madura, e seu alistamento teve um papel central nesta evolução.

Ele continuará a cumprir em tempo parcial suas obrigações reais à serviço de sua avó, a rainha Elizabeth II. Nomeado capitão no Household Cavalry, ele realizava atualmente um trabalho burocrático, organizando comemorações militares em Londres.

Quarto na ordem de sucessão ao trono britânico, Harry encerrará sua carreira no Exército após uma missão de um mês com as forças de defesa australianas, entre abril e maio.

Após este período, realizará sua primeira visita oficial à Nova Zelândia e, em seguida, participará de um trabalho voluntário ambiental na África subsaariana. Antes do final do ano, participará de um outro projeto voluntário de reabilitação no ministério britânico da Defesa para militares feridos ou doentes.

Diplomado na célebre academia militar de Sandhurst, o príncipe Harry serviu duas vezes no Afeganistão, uma vez na infantaria e outra como copiloto artilheiro de helicóptero de combate.

O general Nicholas Carter, chefe do Estado Maior do Exército britânico, prestou homenagem ao príncipe Harry, ou "Captain Wales", como é conhecido entre seus colegas militares, por suas aptidões, capacidade de julgamento e profissionalismo.

O técnico do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo, não vai poder contar com o lateral-esquerdo Anderson Pico por um período indefinido. O jogador foi avaliado pelos médicos do clube nesta quinta-feira e foi constatada uma lesão séria em seu joelho direito. Pico vai ter de passar por uma cirurgia no local e ainda não há previsão para o fim da recuperação.

O lateral se machucou ainda no primeiro tempo da partida com a Cabofriense, nesta quarta-feira, que terminou em 5 a 1 para o Flamengo, no Maracanã. Aos 35 minutos de jogo, durante uma disputa de bola, Pico sofreu uma entorse no joelho. Ele acusou fortes dores na hora, foi atendido pelos médicos, que constataram que ele não tinha mais condições de jogo.

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O Flamengo só volta a jogar daqui a uma semana, não haverá jogos durante o carnaval. O substituto de Pico deve ser o lateral Thallyson, reforço contratado nesta temporada.

Os contratos futuros do ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta quarta-feira (23). Os conflitos geopolíticos continuam dando algum apoio aos preços, mas a demanda pelo ouro foi limitada pelo avanço do mercado de ações. O contrato para agosto fechou com queda de US$ 1,60 (0,1%), a US$ 1.304,70 a onça-troy.

Alguns investidores buscam o ouro em tempos de incerteza política ou econômica, acreditando que o metal precioso manterá seu valor frente a outros ativos. Mesmo assim, traders notaram que o ouro tem tido dificuldades para manter os ganhos recentes, apesar das disputas no Oriente Médio e das tensões entre a Rússia e o Ocidente em relação à Ucrânia.

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Os preços do ouro alcançaram US$ 1.325,90 a onça-troy na semana passada, após a notícia de que um avião da Malaysia Airlines foi derrubado na Ucrânia. No entanto, o metal devolveu a maior parte dos ganhos nas sessões seguintes. "O mercado não tem vida própria neste momento. Apesar de todo o conflito, o ouro parece vulnerável", afirmou Bill O'Neill, diretor da Logic Advisors.

A nova novela das 23h da Rede Globo, O Rebu, estreou nesta segunda (14). De acordo com dados prévios do Ibope, o remake começou com média de 22,7 pontos. A trama obteve picos de 33. Sua antecessora, Saramandaia, até então detinha o título, com média de 27 pontos. Já Gabriela e O Astro registraram, respectivamente, 30 e 28 pontos.

Apesar de ter tido a audiência mais baixa desde a retomada do horário das 23h, a novela possui o diferencial de ter um enredo de um dia que é contado em 37 capítulos.   

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A versão original, escrita por Bráulio Pedroso, era composta por 112 capítulos. Com essa redução, o roteiro se enxuga e ganha agilidade, prendendo a atenção do telespectador. Através de flashbacks, a novela traz os desdobramentos que resultaram no crime que será revelado no decorrer dos episódios. 

No primeiro capítulo, um corpo foi encontrado boiando na piscina na festa promovida por Angela Mahler (Patricia Pillar) e Carlos Braga Vidigal (Tony Ramos). A descoberta do assassino é o norteador de O Rebu

A releitura é assinada por George Moura e Sergio Goldenberg, com direção de fotografia de Walter Carvalho e direção geral e núcleo de José Luiz Villamarim. Com uma produção de luxo, boa parte das cenas foi gravada na Argentina. Somam-se a isso figurinos deslumbrantes e uma fotografia sofisticada com pouca cor. 

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em leve queda nesta terça-feira (1°) caindo abaixo de US$ 106 por barril, em meio à cautela dos traders antes dos dados de estoques da commodity.

O contrato do petróleo para agosto recuou US$ 0,03 (0,03%), fechando a US$ 105,34 por barril. O contrato do Brent para o mesmo mês, por sua vez, teve baixa de US$ 0,07 (0,1%), fechando a US$ 112,29 por barril na ICE.

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Dados industriais positivos dos EUA e da China ajudaram o petróleo da Nymex a superar brevemente US$ 106 por barril, mas os preços acabaram recuando pela quarta sessão consecutiva. "Sem muitos acontecimentos relevantes para o mercado no front geopolítico, o petróleo se manteve praticamente estável antes da próxima série de dados, em uma semana de feriado com baixo volume de negociação", disse Matt Smith, analista de commodities da Schneider Electric.

Operadores aguardam a atualização semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo do American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que irá divulgar os números esta tarde. Os dados do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, que serão apresentados amanhã, também são aguardados.

Os futuros de petróleo operam em baixa, pressionados pela leitura de que diminuiu a pressão para a produção do Iraque. A maior parte da capacidade de produção do Iraque se concentra no extremo sul do país e os ataques de insurgentes, iniciados há três semanas, têm se limitado às regiões norte e oeste. No fim de semana, o governo iraquiano lançou uma operação numa tentativa de recuperar o controle da cidade de Tikrit, no norte.

"A forte alta nos preços causada pelo risco de que a violência se espalharia para o sul fez uma pausa, pelo menos", comentou Thina Saltvedt, analista do Nordea Bank. Para ela, porém, isso não significa necessariamente que o risco acabou.

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Saltvedt também chamou atenção para o fato de que os contratos mais próximos estão caindo, mas que há alguma elevação em futuros de meses mais distantes e de anos.

"Normalmente, a maior parte do movimento na curva é na frente mais próxima. Agora, estamos vendo (contratos) de dois, três e quatro anos subindo com a situação no Iraque", disse a analista. "Isso indica uma mudança mais fundamental no mercado, à medida que ele se prepara para menos estabilidade na política do Iraque e um ambiente de trabalho mais arriscado no futuro", completou.

O Commerzbank segue a mesma linha, citando o alerta feito pela Agência Internacional de Energia (AIE) sobre "um sério revés" no mercado de petróleo se houver qualquer interrupção nos planos de investimento no Iraque. Até 2020, a expectativa é que o Iraque responda por dois terços do crescimento na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), segundo o banco alemão.

Às 7h04 (de Brasília), o brent para agosto caía 0,38%, a US$ 105,34 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex recuava 0,60%, a US$ 112,62 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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