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Uma criança de sete anos morreu após ser atingida por uma bala perdida na cidade de Escada, na Zona da Mata de Pernambuco. De acordo com a Polícia Civil, além da criança, um adolescente de 16 anos e um homem de 21 anos também foram baleados e morreram. O caso aconteceu na tarde da segunda-feira (4) em frente a uma escola particular na Rua João Spineli, no bairro de Nova Escada.

Segundo a polícia, dois homens que estavam em uma moto dispararam diversas vezes contra Matheus Henrique do Nascimento, 16 anos, e Josimar Dionísio da Silva, de 21 anos. A criança, que estava a caminho da escola, foi atingida por um dos tiros. Lucas Gabriel Andrade Silva, 7 anos, chegou a ser socorrido para o Hospital Santa Clara, mas não resistiu aos ferimentos. 

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O delegado Rogaciano Alves Campos está investigando o caso. Há a suspeita de que o homem e o adolescente estavam envolvidos com o tráfico de drogas na região. 

Atingido por uma bala perdida no ombro, o bebê Caíque de Carvalho, de 6 meses, foi a décima quinta criança alvejada em 2018 na região metropolitana do Rio, onde houve em média 24 disparos por dia este ano, segundo o aplicativo Fogo Cruzado. Caíque foi atingido quando estava no colo da mãe, dentro de um colégio particular. O bebê foi submetido a uma cirurgia nesta terça-feira, 15, e está fora de perigo.

O pai do garoto, Carlos Figueiredo, desabafou em uma rede social contra a violência no Estado.

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"Nem na escola e no aconchegante colo da mãe nossos filhos estão livres do perigo", escreveu Figueiredo. Caíque foi baleado quando estava em um ambiente supostamente seguro, o Colégio São Vicente de Paulo, escola particular no Cosme Velho, bairro da zona sul.

Na noite de segunda-feira, dia 14, sua mãe o tinha nos braços enquanto esperava pelo irmão do bebê, de 6 anos. O garoto mais velho estava em uma aula de futebol. Ninguém relatou ter ouvido tiroteio próximo da escola.

A polícia ainda não sabe de onde partiu o disparo. O colégio fica a um quilômetro da Favela do Cerro Corá, mas não havia troca de tiros na comunidade no momento da ocorrência, segundo policiais. A escola também afirmou que não houve registro de ações envolvendo tiros no entorno. Ainda não se sabe de qual tipo de armamento veio o projétil.

Caíque está internado no Centro Pediátrico da Lagoa, onde foi submetido a cirurgia de mais de duas horas. O quadro é estável e ele movimenta os quatro membros. "A bala entrou pelo ombro e se alojou perto da medula, daí os cuidado para retirá-la", afirmou Gina Sgorlon, diretora do Prontobaby, rede que controla o Centro Pediátrico.

A família, abalada, não quis dar entrevista.

Entre os pais de outras crianças do Colégio São Vicente, o ambiente nesta terça era de consternação e medo. "Uma bala perdida em casa ou numa escola assusta porque esses são territórios que consideramos sagrados, onde deveríamos estar todos protegidos", disse Claudia Lamego, mãe de um aluno de 9 anos, que não foi à aula nesta terça.

Em nota, o São Vicente disse estar em atividade há 59 anos e ter sido "abruptamente inserido no mapa da violência que assola o Estado do Rio".

Números

De acordo com o app Fogo Cruzado, entre 1.º de janeiro e as 11 horas desta terça, foram registrados 3.269 tiroteios ou disparos de armas de fogo na região metropolitana do Rio, média de um por hora. Foram relatados 596 mortos e 505 feridos no período.

Em 484 casos, havia presença policial (em operações, ações e assaltos a agentes, por exemplo). O aplicativo analisa dados da violência armada e os divulga por meio de um mapa colaborativo. O bairro campeão de disparos entre janeiro e abril foi a Praça Seca, na zona oeste, com 120 registros.

Em seguida, vem Cidade de Deus (108), na zona oeste; Complexo do Alemão (78), na zona norte e Rocinha (76),na zona sul carioca. O Cosme Velho é um bairro de classe média onde não são registradas ocorrências policiais com frequência. Em 16 de fevereiro, o governo federal decretou intervenção na segurança do Rio. Depois disso, as polícias estão sob comando das Forças Armadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um bebê de apenas seis meses de idade foi baleado na noite desta segunda-feira, 14, no pátio do Colégio São Vicente de Paulo, uma escola de classe média alta localizada no Cosme Velho, bairro da zona sul do Rio. A criança, atingida no ombro, passará por uma cirurgia na tarde desta terça-feira, 15, para retirada da bala.

De acordo com o 2º Batalhão da Polícia Militar (BPM), a PM foi acionada para a ocorrência por volta das 20h desta segunda-feira. O bebê foi atingido por uma bala perdida no ombro esquerdo e levado para um hospital particular na região.

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Mães de outros alunos contaram que a mulher estaria esperando o filho mais velho, de seis anos, terminar uma aula de futebol na quadra, com o bebê no colo. A quadra da escola fica perto da comunidade do Cerro Corá, mas a polícia informou que não houve registro de tiroteios na região. O bebê não corre risco de morte.

Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas por tiro de bala perdida no início da noite deste sábado, 28, na comunidade de Barreirinha, zona norte do Rio de Janeiro. Após o crime, um grupo de manifestantes ateou fogo em um ônibus municipal.

Segundo informações da Polícia Civil, uma das vítimas, um homem cuja identidade não foi revelada, foi alvo de acerto de contas envolvendo traficantes da região. Ele foi levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, mas não resistiu aos ferimentos.

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As outras duas vítimas, um homem e uma mulher, também não identificados, foram atingidos por balas perdidas. A mulher foi encaminhada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer e o homem, para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rocha Miranda.

Após o crime, um grupo de 20 pessoas ateou fogo contra um ônibus da linha municipal em protesto contra a violência. É o segundo incêndio do tipo nesta semana. Nessa sexta-feira, 27, outro veículo foi incendiado na avenida Marechal Rondon, na zona norte do Rio, após duas crianças serem baleadas durante tiroteio.

Em mais um dia de violência na Rocinha, na zona sul, um homem foi baleado e morto na varanda de casa, enquanto segurava o filho de dez meses no colo. O homem, identificado com Davidson Farias de Sousa, de 28 anos, chegou a ser levado para a UPA local, mas não resistiu. Empunhando a camiseta repleta de sangue que Davidson vestia na hora em que foi atingido, Diogo, irmão da vítima, fez um protesto em frente à 11ª Delegacia de Polícia. Na última semana, pelo menos dez pessoas morreram na Rocinha vítimas da violência.

De acordo com testemunhas, eram por volta de 16h30 da tarde quando policiais do Batalhão de Choque chegaram a uma localidade chamada de Larguinho da Vila Verde atirando. Davidson estava sentado na varanda de casa com o filho no colo quando foi atingido por um dos disparos na barriga. A criança caiu de seu colo e teria batido com a cabeça no chão. Ela está sendo atendida na UPA, mas não há ainda informações sobre o seu estado de saúde.

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A Polícia Militar negou que tenha efetuado disparos na Rocinha nesta quinta-feira. Nota divulgada pela PM informa que os policiais do Batalhão de Choque estavam patrulhando a Vila Verde quando ouviram disparos. "Como não se viu a origem dos disparos, não houve revide por parte dos policiais militares. Logo a seguir, a equipe tomou conhecimento que um homem baleado havia sido levado para a UPA Vila Verde e não resistira ao ferimento", diz a nota oficial.

Desde sábado passado, essa é a décima morte na comunidade. A Delegacia de Homicídios abriu seis inquéritos diferentes para investigar oito mortes ocorridas durante operação do Batalhão de Choque na Rocinha no último fim de semana, entre elas a de Matheus da Silva Duarte de Oliveira, de 19 anos, que era dançarino de um projeto social. Na segunda-feira, foi registrada mais uma morte durante uma incursão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na comunidade.

Um turista brasileiro de 53 anos morreu neste domingo (18) à noite ao ser atingido por uma bala perdida durante um tiroteio após um assalto em Montevidéu, informou o Ministério do Interior.

"Dois homens assaltaram um estabelecimento comercial. Na perseguição, aconteceu uma troca de tiros. Um turista brasileiro morreu, vítima de bala perdida. Duas pessoas foram detidas", afirma o comunicado publicado pelo ministério.

Dois homens armados assaltaram um pequeno supermercado no bairro residencial de Pocitos e fugiram em um táxi. Eles foram perseguidos por agentes de uma empresa privada de segurança e um dos criminosos desceu do veículo para entrar em um condomínio.

Na troca de tiros com os seguranças particulares, o brasileiro, que estava hospedado no local com a esposa, foi atingido na virilha e, com a perda de sangue, faleceu em um hospital local. Julio César de Medeiros, de 53 anos, foi atingido na artéria femoral esquerda e perdeu muito sangue. Ele e a esposa visitavam Montevidéu como turistas e retornariam ao Brasil nesta segunda-feira, segundo o ministério uruguaio.

A polícia apreendeu três armas, uma delas de plástico, e uma mochila com o dinheiro roubado. Os suspeitos pelo assalto foram detidos. As autoridades ainda não determinaram a origem da bala perdida.

O livro "Introdução à Mecânica dos Fluidos" salvou a vida de um estudante universitário de Fortaleza, no Ceará, na última sexta-feira (9). O rapaz corria de ataques a tiros que estavam acontecendo na Praça da Gentilândia, no Bairro Benfica, quando uma bala de calibre 38 atingiu o livro que estava na mochila do aluno. O local costuma reunir centenas de universitários durante o fim de semana. 

O estudante, que não quis se identificar, disse que não sentiu o impacto da bala e só percebeu o ocorrido nesta segunda-feira (12), quando foi organizar a mochila para ir à aula.  "Um cara moreno com [um revólver calibre] 38 deu um tiro pro lado da esquina, que possivelmente acertou minha mochila", disse em entrevista ao portal G1. 

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A chacina deixou sete pessoas mortas. De acordo com informações do G1, os bandidos chegaram armados na praça e saíram atirando. Três pessoas morreram na hora. Em seguida, os bandidos mataram mais quatro pessoas no mesmo bairro, no massacre que ficou conhecido como chacina do Benfica. 

Um menino de 4 anos foi baleado na noite dessa quarta-feira (7), na comunidade da Linha, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. A criança estava com o pai na rua, quando foi atingida. O menino foi socorrido e levado ao Hospital Estadual Alberto Torres, no mesmo município.

A Polícia Militar negou que tivesse feito uma operação policial naquela comunidade na hora em que o menino foi atingido.

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Há dois dias, duas crianças morreram vítimas de tiro no Rio de Janeiro. A menina Emily Sofia Neves, de 3 anos, foi atingida durante uma tentativa de assalto na madrugada de terça-feira (7) em Anchieta, na zona norte da cidade.

Já o menino Jeremias Moraes da Silva, de 13 anos, foi morto durante uma operação policial no conjunto de favelas da Maré, também na zona norte da cidade.

Um garçom foi baleado e morreu enquanto trabalhava na noite deste sábado (27), no bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, durante uma troca de tiros entre policiais e traficantes. A Polícia Militar informou que os criminosos, fortemente armados com fuzis, eram perseguidos no momento do tiroteio pela Rua Conde de Bonfim, onde, naquele instante, desfilava o tradicional bloco carnavalesco Nem Muda Nem Sai de Cima.

Uma bala perdida atingiu o peito do garçom Samuel Ferreira Coelho, de 24 anos, que trabalhava no Bar do Pinto e acabou morrendo instantaneamente. Outras três pessoas também ficaram feridas no tiroteio, entre elas a passageira de um veículo de passeio e dois policiais militares, do 6º Batalhão. De acordo com a Polícia Militar, tanto a passageira quanto os policiais não correm risco de vida. Os criminosos, que estavam em três veículos roubados, conseguiram fugir.

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Houve pânico generalizado, segundo relato nas redes sociais. Alguns moradores e outros frequentadores dos bares da Conde de Bonfim, na noite deste sábado, disseram que foi uma "cena de guerra" em meio a um grande número de pessoas. Outras pessoas relataram que havia a presença de muitas crianças por causa do bloco de carnaval, conhecido por ser mais familiar. Um morador filmou um dos momentos de desespero nas ruas do bairro da Tijuca. No vídeo, publicado no Facebook, é possível ouvir um dos líderes do bloco, com um alto falante, tentando acalmar as pessoas que participavam e, ao fundo, o barulho dos tiros.

A página oficial do Nem Muda Nem Sai de Cima divulgou uma nota de pesar sobre a morte do garçom Samuel. "O Bloco Nem Muda está de luto com os acontecimentos de violência nas ruas da Tijuca, nessas últimas horas, que culminou com o falecimento de uma pessoa, que não estava no bloco, mas trabalhava num bar na Conde de Bonfim", escreveram os administradores da página.

Por falta de provas, a Justiça negou o pedido de prisão preventiva do homem suspeito de ter provocado a morte do menino Arthur Aparecido Bencid Silva, de 5 anos, na noite de ano-novo em São Paulo. A Polícia Civil liberou o preso na manhã desta quarta-feira (3), mas pediu exame de perícia para verificar se a bala que atingiu a criança partiu da arma dele. O suspeito, que não teve o nome revelado, foi levado para a delegacia no final da noite de terça-feira (2).

Uma análise da trajetória da bala também será requisitada ao Instituto de Criminalística. O delegado responsável pela investigação, Antônio Sucupira, acredita que terá os laudos em mãos em até três ou quatro dias. Em entrevista à Globo News, ele ressaltou que o homem, que foi denunciado anonimamente, permanece como suspeito.

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Ao ser detido, o homem admitiu que estava alcoolizado e que disparou para o alto com um revólver de calibre 38 para comemorar o réveillon. Disse, porém, que estava no bairro Jardim das Imbuias, distante cerca de 30 quilômetros da casa onde Arthur brincava, na Vila Andrade, na zona sul da capital.

O menino caiu subitamente com um sangramento na nuca e, depois de exames, os médicos verificaram que ele havia sido atingido por uma bala de arma de fogo que atravessou o crânio. A Polícia Civil também vai investigar, em um segundo momento, se houve omissão do Estado ou de hospitais particulares no atendimento à criança.

A família diz que demorou cinco horas para conseguir transferi-lo para uma vaga de UTI infantil. O hospital que recebeu o garoto logo após o acidente afirmou que o dano neurológico já era significativo.

Um menino de cinco anos morreu depois de ser atingido por uma bala perdida na cabeça durante a queima de fogos da virada do ano na zona sul de São Paulo. Artur brincava no quintal da casa da família, no bairro Campo Limpo, quando caiu subitamente. Só depois de exames os pais perceberam que um projétil de arma de fogo havia atingido a criança.

Em entrevista ao programa "Bom Dia Brasil", da TV Globo, uma tia do menino relatou que a família tentou buscar vaga durante toda a madrugada em vários hospitais, sem sucesso. Ele foi hospitalizado no Hospital Geral de Pirajussara, em Taboão da Serra, onde não havia estrutura suficiente para atendimento ao caso gravíssimo.

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A transferência também não foi possível devido à falta de equipe e ambulância. A família se dispôs a pagar uma ambulância particular, mas foi informada que não havia médico disponível para acompanhar Artur. O menino morreu no final da tarde dessa segunda-feira (1º).

"Essa pessoa (que provavelmente atirou para o alto) deve saber que destruiu uma família", disse a tia de Artur, muito abalada, à emissora.

A ocorrência policial foi registrada e será investigada pelo 89º Distrito Policial (DP), no Morumbi. A secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) informou que o caso está em apuração e deve divulgar posicionamento nesta terça (2). A reportagem tenta contato com a secretaria de Saúde do Estado. O espaço está aberto para manifestação.

Uma jovem grávida foi atingida por dois tiros na noite deste sábado, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio. Karolayne Nunes de Almeida Alves, de 19 anos, foi ferida na comunidade da Fazendinha, onde ocorria um tiroteio, segundo informações do jornal comunitário Voz das Comunidades.

Duas balas atingiram o abdômen da jovem. Karolayne foi levada por uma ambulância para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, na zona sul da cidade. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ela passou por cirurgia e seu estado de saúde é grave. Ainda não há informações sobre o bebê que a jovem esperava.

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Segundo o site Onde Tem Tiroteio - RJ, que divulga em tempo real nas redes sociais relatos de episódios de violência na capital e na região metropolitana, foi registrado um outro tiroteio na noite de sábado no Morro do Adeus, no Complexo do Alemão.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Unidade de Polícia Pacificadora disse que ainda não tinha informações sobre a ocorrência.

Com alta estatística de violência no Rio de Janeiro, os casos de bala perdida continuam sendo relatados. Nesta sexta-feira (24), o radialista Alexandre Mattos foi vítima de um tiro que atravessou o vidro do seu carro e atingiu o peito. Apesar de parecer quase impossível, ele saiu ileso, sem qualquer ferimento.

Ao programa Balanço Geral, na Record, ele explicou que estava dirigindo seu carro no bairro do Grajaú, na Zona Norte, sua avó estava no banco do carona e sua mãe, atrás. Ele afirmou ter ouvido um barulho e sentido uma dor no peito. Sua primeira reação foi colocar a mão no local para ver se estava sangrando. Para sua surpresa, ele não se feriu e a região estava apenas avermelhada. 

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Quando saiu do carro, após o choque, percebeu que o projétil estava aos seus pés. A bala atravessou o vidro dianteiro do seu carro e o atingiu, conforme ele explicou. As investigações serão realizadas, mas um perito apontou para a possibilidade de a munição ter atingido o radialista quando já havia perdido força.

A cidade de Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco, registrou na noite da última segunda-feira (20) um caso de bala perdida. Israel Miguel da Silva, de 29 anos, estava em um culto quando foi atingido por um tiro na região da cabeça. De acordo com testemunhas, o disparo teria sido direcionado a um rapaz vítima de um assalto na rua, mas o projétil acabou invadindo a igreja.

Populares apontaram que um homem estava praticando o assalto a um rapaz e queria roubar sua motocicleta. Mesmo tendo entregado o veículo e não ter reagido, o assaltante disparou contra o assaltado. Apesar disso, ele não foi atingido e Israel acabou vitimado. 

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Após ser atingido, Israel foi levado ao Hospital Geral de Paudalho, mas depois foi encaminhado ao Hospital da Restauração pela gravidade do seu estado de saúde. De acordo com o HR, ele levou um tiro no maxilar e está na unidade de trauma, sendo avaliado pela equipe de bucomaxilo. Seu estado é estável.

O Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, confirmou nesta quinta-feira, 2, a morte cerebral de Vitor Gabriel Leite Matheus, de três anos, atingido por um tiro na cabeça enquanto brincava na sala de casa na tarde de segunda-feira, 30 de outubro, em São João do Meriti, na Baixada Fluminense.

Segundo o diretor do hospital, Joé Sestello, a família decidiu doar os órgãos do menino. Vítor é a nona criança atingida por uma bala perdida no Estado este ano. O caso foi registrado na 64ª DP (São João de Meriti). De acordo com o comando do 21º BPM (São João de Meriti), não havia nenhuma operação ou ocorrência no local.

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A criança brincava com os irmãos dentro de casa quando foi atingida. O pai ouviu um estrondo e achou que uma das crianças tinha caído no chão. Mas encontrou o menino com a cabeça ensanguentada. Segundo o pai de Vitor, o pedreiro Anderson Neves de Oliveira, de 56 anos, o tiro teria entrado pelo telhado.

"Ele estava no sofá de casa, vendo TV com os irmãos mais velhos (dois gêmeos de 7 anos). Eu havia chegado em casa, entreguei um remédio que havia trazido para minha mulher e tinha acabado de sentar na sala. Ouvi um estrondo, um barulho semelhante à explosão de uma bexiga, e vi o Vitor caído, sangrando", conta o pai. "Achei que ele tivesse caído, batido a cabeça em alguma ponta do sofá e por isso estivesse ferido."

Oliveira disse que não sabe o que pensar do episódio.

"Estou com muita raiva e muita tristeza e sei que nunca vou descobrir o autor desse disparo", prevê Oliveira, que é pai de quatro filhos. Além de Vitor, que completaria 4 anos em 1º de janeiro, e dos dois gêmeos de 7 anos, tem uma filha de 1 ano e 4 meses.

Ontem, desesperado, ele havia feito um desabafo: "Peço aos bandidos que guardem as suas armas e não disparem tiro à toa, pois a munição que vai para o alto tem que cair em alguma lugar. Assim como caiu na cabeça do meu filho, a bala pode atingir outra criança ou adulto."

Uma menina de 12 anos foi atingida por uma bala perdida quando saía de uma igreja evangélica na comunidade da Rocinha, na noite desta quarta-feira (25). A bala perfurou a barriga e saiu por uma das nádegas da criança. Ela passou por cirurgia de mais de 3 horas no Hospital Municipal Miguel Couto e o quadro é considerado estável na manhã desta quinta (26).

Testemunhas contam que o tiro partiu da arma de um criminoso encapuzado que tentava assaltar um supermercado próximo. Ele teria disparado na direção do dono do estabelecimento, que tentou fugir do local.

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A Polícia Militar confirma a ocorrência, mas diz estar "apurando o que aconteceu". Não foi registrado nenhum conflito armado envolvendo traficantes na região.

A menina chegou a ser encaminhada a uma unidade de pronto-atendimento na Rocinha, mas precisou ser transferida ao hospital.

Um jovem de 24 anos morreu após ser atingido por uma bala perdida na esquina entre as Ruas Riachuelo e Frei Caneca, na Lapa, na área central do Rio de Janeiro, na noite desta quinta-feira, 21. Jonathan Vitorino Ferraz saía de um restaurante com um amigo no momento em que policiais e ao menos um criminoso trocavam tiros no entorno de um posto de combustíveis próximo, por volta das 21h.

De acordo com a Polícia Militar do Rio, o tiroteio começou quando os agentes tentavam deter um homem em uma moto que havia assaltado o posto pouco antes. A perícia vai verificar de qual arma partiu a bala que provocou a morte de Jonathan. A investigação do caso foi encaminhada à Delegacia de Homicídios da capital fluminense.

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Em nota enviada à imprensa neste domingo (17), a Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que o delegado Bruno Vital para investigar o incidente que acabou deixando ferido gravemente o jornalista Carlos Alexandre Farias, apresentador da TV Globo, em Caruaru.

Segundo a SDS, imagens das câmeras de monitoramento da região foram solicitadas pela autoridade policial e a Polícia Científica já trabalha na elaboração do retrato falado dos suspeitos.

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A população pode ajudar, caso tenha informações que auxiliem o trabalho dos investigadores, ligando para o Disque-Denúncia. No Agreste, o telefone é (81) 3719 4545. Não é preciso se identificar.

Incidente - Na noite do último sábado (16), policiais do 4º BPM foram acionados para atuar num roubo a residência e a um veículo no bairro de Indianópolis, em Caruaru. Quatro homens estavam em um veículo modelo Corolla e, quando iam ser abordados pelos policiais, iniciaram a troca de tiros. Um dos disparos em direção aos policiais atingiu o apresentador da TV Asa Branca, enquanto ele dirigia a caminho de casa.

Na ocasisão, durante a fuga, os suspeitos ainda atropelaram uma profissional do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que prestava assistência médica a uma mulher, vítima de acidente de moto. Os acusados conseguiram escapar.

O jornalista Alexandre Farias, apresentador do telejornal ABTV da TV ASA Branca de Caruaru, filiada da Rede Globo, foi vítima de uma bala perdida na noite deste sábado (16). Ele voltava para sua casa, no Alto do Moura, quando foi atingido na cabeça pelo disparo.

Seu quadro de saúde é considerado grave. Inicialmente ele foi socorrido para o Hospital Regional do Agreste e, em seguida, encaminhado o Hospital da Unimed, também em Caruaru.

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De acordo com informações da polícia, um chamado havia sido feito em relação a um carro roubado. Quatro homens estavam em um veículo modelo Corolla e, quando iam ser abordados pelos policiais, iniciaram a troca de tiros. Foi neste momento que o jornalista foi baleado. 

Na ocasisão, durante a fuga, os suspeitos ainda atropelaram uma profissional do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que prestava assistência médica a uma mulher, vítima de acidente de moto. Os acusados conseguiram escapar e a polícia segue com a investigação.

O estudante Caíque Lucas Correa, de 13 anos, e seu pai, Gustavo da Silva Figueiredo, de 34 anos, morreram na madrugada deste domingo (10), em Duque de Caxias (Baixada Fluminense), baleados quando estavam dentro de um carro, na porta de uma casa onde ocorria um churrasco, na Vila Urussaí, na mesma cidade. O atirador passou em um carro, fez os disparos e conseguiu fugir.

Caíque estava com o pai e dois irmãos em um Vectra verde. Eles haviam saído de uma casa onde era realizado um churrasco e estavam parados dentro do veículo, na porta do imóvel, aguardando a mulher de Figueiredo sair também.

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Um Honda prata (o modelo não havia sido identificado até a noite deste domingo) passou pelo local e alguém disparou vários tiros na direção do Vectra.

Caíque e seu pai foram atingidos - os irmãos saíram ilesos. Eles foram levados ao Hosital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, distrito de Duque de Caxias. Figueiredo morreu logo que chegou à unidade de saúde. Caíque chegou a ser submetido a cirurgia, mas morreu horas depois.

O crime está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

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