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Ano novo e cirurgias novas? É isso que prometeu Jojo Todynho para seus seguidores na última terça-feira (26). Em postagem nas redes sociais, a cantora afirmou que, após a cirurgia bariátrica realizada em agosto, ela conseguiu perder mais de 30 quilos.

A influenciadora, de 26 anos de idade, revelou também que pretende realizar novas cirurgias em 2024: "Olha, quando eu ficar toda reparada. Quero o peitinho na bandeja. Vou botar um silicone menor, 580 ml. Já falei para o doutor: Corta essa barriga e estica tudo. Limpa as costas toda".

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Jojo disse ainda que os novos procedimentos estavam agendados para o início de 2024, mas ela decidiu adiar para o meio do ano: "Eu ia operar agora em janeiro, mas vou esperar para fazer em julho. Eu ia para a Disney (em julho), mas não vou mais, vou operar".

Pelas redes sociais, a cantora vem mostrando o seu processo de perda de peso e também compartilhando com os internautas seu novo estilo de vida.

A influenciadora e empresária Jojo Todynho, de 26 anos, está em uma nova fase de cuidados com sua saúde e tem compartilhado, nas redes sociais, o processo pós-operatório da sua cirurgia de redução de estômago, conhecida como bariátrica. No entanto, o processo de recuperação tem sido alvo de comentários desagradáveis por parte de internautas, que receberam uma resposta à altura em vídeo publicado neste domingo (24). 

Em uma foto publicada no sábado (23), na qual Todynho aparecia usando biquini, alguns comentários apontaram que a influencer não havia perdido peso e chegaram até a questionar se ela passou mesmo pela cirurgia. Apesar das opiniões sem tato, muitos amigos e fãs deixaram comentários positivos, tanto pela boa forma da apresentadora, como para reafirmar que a bariátrica não tem um efeito imediato como a da lipo, cirurgia que é um procedimento estético para redução de gordura. 

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"Vim falar sobre algo aqui que vem me incomodando há semanas e me incomodou muito ontem, sobre a foto que eu postei: o pior hábito do ser humano é a extrema ignorância. Se você tem dúvida de algo, se informe, procure um médico, pergunte. Eu nunca pedi opinião de ninguém sobre meu corpo, porque ele é meu e faço dele o que eu quiser. A bariátrica é um processo individual. Se deu certo ou não, iremos saber com o tempo. O que faz milagre é lipo e mudança de hábito, não bariátrica. Muita gente dando opinião que não foi pedida. 'Ah, mas você é uma pessoa pública'; continuo não pedindo opinião", declarou Jojo. 

Sempre confiante, Maronttini se mostra mais feliz após a cirurgia e diz estar animada para os próximos passos. Jojo realizou o procedimento em agosto, mas a preparação havia começado no início deste ano. Ela perdeu mais de 20 quilos para se tornar apta à cirurgia. 

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Marília Mendonça está feliz demais por conta do resultado de seu processo de emagrecimento. No Twitter, na última quarta-feira (28), a cantora publicou algumas mensagens celebrando o resultado significativo, sem revelar quantos quilos perdeu até agora.

"Aproveitando o engajamento para comemorar meu menor peso desde quando engravidei. Estou feliz", afirmou ela, que é mãe de Léo, de dez meses de vida.

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Uma fã, então, questionou se ela está longe de alcançar a meta. Sincera, Marília, que recentemente disse que flagrou duas mulheres falando mal dela na academia, respondeu: "Bastante. Mas devagar e sempre a gente chega lá. A meta é postar foto e falarem que fiz bariátrica".

A justiça de Brasília, Distrito Federal, condenou a Central Nacional Unimed e a Unimed Vale de Aço Cooperativa de Trabalho Médico a custearem uma cirurgia reparadora de uma paciente que foi submetida a uma gastroplastia, também chamada de cirurgia bariátrica. Além disso, os planos de saúde terão que indenizar a mulher por danos morais.

A paciente narra que, por conta da cirurgia, perdeu grande quantidade de peso. O emagrecimento, segundo ela, resultou em excesso de pele nas mamas, braços, coxas e abdômen, o que ocasionou dobras responsáveis pelo aparecimento de dermatites de contato. Em razão disso, obteve indicação médica para a realização de cirurgia reparadora. Os planos de saúde, no entanto, não autorizaram a realização do procedimento cirúrgico.

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A Central Unimed pediu pela improcedência dos pedidos formulados pela mulher. A Unimed Vale de Aço aponta que a cirurgia de reparação tem caráter estético e por isso não possui cobertura. No entanto, com base no relatório médico e nos exames clínicos juntados aos autos, o juiz da 17ª Vara Cível de Brasília destaca que o procedimento cirúrgico "não possui caráter estético, uma vez que a reparação dos efeitos decorrentes do emagrecimento da autora é no combate a obesidade mórbida".

O magistrado acentua que as cirurgias plásticas para a retirada do excesso de pele e para a reconstrução da mama com prótese são necessárias para a continuidade do tratamento e possuem finalidade reparadora. Sendo assim, o juiz determinou que os planos de saúde custeiem os procedimentos. Além disso, eles também foram condenados a restituírem à paciente o valor de R$ 5.900 "referente ao dispêndio necessário à efetivação da tutela de urgência concedida", tendo que pagar também R$ 5 mil por danos morais. Sentença cabe recurso.

Criado há oito anos, o Programa Estadual de Cirurgia Bariátrica do Rio de Janeiro chega à marca de 2,6 mil pacientes operados. O objetivo é, ao final deste ano, ter feito 3 mil cirurgias, uma média de quase uma intervenção por dia.

As intervenções cirúrgicas são feitas no Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, zona norte da capital fluminense.

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De acordo com o chefe da equipe, Cid Pitombo, o hospital é o único do país a fazer cirurgia por videolaparoscopia. "É minimamente invasiva e proporciona recuperação mais rápida do paciente."

Pitombo comanda uma equipe de 25 pessoas, entre cirurgiões, anestesistas, clínicos, psicólogos, enfermeiros e nutricionistas. De acordo com ele, a obesidade mórbida é uma doença muito séria, em especial, para o doente de baixa renda.

"A gente atendeu mais de 4 mil doentes no ambulatório, operamos mais de 2,6 mil pacientes em pouco mais de oito anos. É um volume de cirurgias, para o SUS [Sistema Único de Saúde], absurdo", disse o especialista, revelando que, muitas vezes, a equipe tem de ir à casa dos doentes que não conseguem mais se locomover em função do peso elevado.

Como fazer a cirurgia na rede pública

O Índice de Massa Corporal (IMC) determina se a pessoa obesa é uma candidata a fazer a cirurgia bariátrica. O IMC é calculado dividindo o peso da pessoa pela altura elevada ao quadrado.

Se o IMC estiver acima de 40, a pessoa pode procurar uma unidade pública ou posto de saúde e pedir para ser avaliada pelo Programa Estadual de Cirurgia Bariátrica do Hospital Estadual Carlos Chagas. Um médico fará a inscrição no Sistema Estadual de Regulação, que vai enviar o nome para a equipe de Cid Pitombo. "A gente não atende diretamente os pacientes. Todos vêm pelo sistema de regulação", afirma.

Se for apontado como potencial candidato à cirurgia, o paciente passa por avaliação do cirurgião, por um nutricionista, um psicólogo e faz diversos exames. Só depois dessas etapas de avaliação, o paciente é encaminhado para a cirurgia.

Em uma manhã, a equipe realiza quatro cirurgias. Cada uma dura cerca de 40 minutos.

Nova vida

O hospital mantém acompanhamento dos pacientes operados por cinco anos. "Se futuramente alguém precisar de uma plástica, a gente encaminha para serviços específicos. Mas é um percentual pequeno que busca a plástica depois da cirurgia". Segundo Cid Pitombo, o paciente que faz a cirurgia bariátrica melhora a auto-estima e a vida sexual, "porque se sente mais bonito ou bonita".

De acordo com o especialista, a cirurgia traz mais qualidade de vida ao paciente e melhora outras doenças como hipertensão, diabetes e artrose de joelho.

Hábitos saudáveis

O especialista afirma que o paciente precisa manter hábitos saudáveis para o resto da vida. "Tem que lembrar que, futuramente, vai envelhecer, ter mais dificuldade de perda de peso porque está mais velho. Precisa manter um regime de vigília de dieta saudável para o resto da vida. Assim como todos nós deveríamos fazer", destacou o médico.

Atualmente, cerca de 1 mil pacientes estão na fila do programa estadual para a realização de cirurgia bariátrica. Em média, são atendidas 160 pessoas por mês para a primeira consulta.

O estado do Rio de Janeiro é o terceiro no ranking do país em cirurgias bariátricas concluídas, perdendo apenas para São Paulo e Paraná.

André Marques usou o Instagram nesta segunda-feira (19) para celebrar uma data especial em sua vida. Em novembro de 2013, o apresentador do "The Voice Kids" decidiu mudar seus hábitos ao realizar uma cirurgia bariátrica. Nesta terça (20), ele mostrou para os seguidores da rede social uma foto com o antes e depois após a eliminação de 70 quilos.

"Obrigado, Papai do céu, e a todos os envolvidos nessa caminhada. Ouvi muita coisa contra, gente falando que eu ia morrer, gente que depois dizia que 'operando é mole', 'cadê a força de vontade?'… Esses comentários me irritavam no início, mas depois passou, guardei e dei atenção apenas as milhares de mensagens que recebi de apoio de pessoas que operaram por minha causa e estavam felizes", escreveu.

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Na publicação, o humorista Leandro Hassum, que também passou por uma cirurgia para perder peso, agradeceu André Marques pelo incentivo. "O que você fez por mim, mano, não tem preço. Você é exemplo para muitos. Bravo", comentou. Outros artistas, como Ana Furtado, Thiago Rodrigues, Fernanda Gentil e Rogério Flausino, parabenizaram o eterno Mocotó de "Malhação".

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Após revelar ter passado por uma cirurgia bariátrica para o tratamento de diabete e aparecer bem mais magro em fotos nas redes sociais, o ex-jogador de futebol e senador Romário reacendeu a polêmica sobre a regulamentação e indicações do procedimento.

Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), a cirurgia bariátrica só é indicada para pacientes com Índice de Massa Corpórea (IMC) superior a 40 ou para aqueles com índice acima de 35 que desenvolveram outras doenças, como hipertensão ou a própria diabete.

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Romário, no entanto, declarou que pesava 80 quilos antes da cirurgia, o que equivaleria a um IMC de 28 considerando sua altura - 1,67 metro. "Várias sociedades médicas no mundo já reconhecem a efetividade da cirurgia bariátrica para o tratamento da diabete para pacientes com IMC entre 30 e 35, mas para pessoas com índice abaixo disso não há evidência suficiente de bons resultados", diz Ricardo Cohen, coordenador do Centro de Obesidade e Diabete do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

"Essa foi uma indicação muito atípica. Geralmente pessoas com esse IMC têm a diabete tratada com medicamentos", opina Bruno Halpern, diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

O médico Áureo Ludovico de Paula, responsável pela cirurgia de Romário e de outros famosos, como o apresentador Faustão, rebate as críticas. Ele diz que o ex-jogador chegou ao seu consultório com IMC 31 e já existem estudos que mostram bons resultados para pacientes diabéticos com esse perfil. "Acompanhamos por cinco anos 494 pacientes operados e 90% deles tiveram bons resultados."

Técnica. Outra questão polêmica no tratamento do ex-jogador foi a técnica escolhida, chamada de interposição ileal, quando a parte final do intestino delgado, o íleo, é sobreposta sobre a parte inicial, chamada de duodeno. O procedimento nunca foi regulamentado pelo CFM, mas, em 2014, foi tirado da lista de procedimentos experimentais por decisão da Justiça Federal de Goiás. O conselho recorreu da sentença e aguarda resposta. Ludovico de Paula diz que o acompanhamento dos pacientes mostra que a técnica é segura e eficaz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Faustão aceitou o convite de Jô Soares para uma participação inédita no programa do apresentador. E na tarde da última terça-feira, dia 30, ele gravou sua aparição na atração, o que deve ir ao ar na próxima semana.

De acordo com o site oficial do programa, durante a entrevista, Jô Soares elogiou muito a presença de Faustão em seu sofá: - Eu bobeei. Deveria ter guardado essa entrevista para ser a última, porque para mim teria sido um feixe de ouro, mas qualquer momento que você senta aqui é um feixe de ouro.

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Sem se intimidar, por não dar entrevistar com frequência, Faustão brincou ao falar sobre o corredor estreito até o palco: - Só consegui entrar aqui porque eu fiz a bariátrica.

Ao falar sobre a cirurgia bariátrica que realizou em 2009, Faustão relembrou que perdeu mais de 40 quilos com a redução de estômago, que classificou como um quebra galho.

Eu tenho seguidores da igreja bariátrica do Faustão, o André Marques, o Leandro Hassum... Mas eu falo que quem bebe tem que tomar cuidado porque faz efeito rápido. Se você não se cuidar, é jogo duro, alertou.

Ao falar dos outros famosos que também passarem pelo mesmo processo, o apresentador ainda deu dicas: - Falei não dê roupa pra ninguém porque depois você engorda e perde tudo. A alegria do gordinho operado é indicar comida para os outros, porque ele não come mais, então ele fica dando sugestão.

Faustão também relembrou sua trajetória até chegar ao Domingão do Faustão, que estreou há 27 anos. Apesar de já ter sido repórter e locutor de rádio, o apresentador disse que nem sempre pensou em ser comunicador:

- Tava pensando em fazer Direito, não fiz. Fui trabalhar no rádio aos 14 anos. Tudo o que você tiver de chance de trabalhar nessa área, sempre você vai aprender alguma coisa.

Em pleno feriadão de outono no Brasil, na última quinta-feira, dia 26, Leandro Hassum encontrou uma baita disposição para ir à academia! O ator e humorista chamou a atenção de seus seguidores pela disciplina ao manter a forma e exibir o corpo saudável na web.

Aliás, não foi só a disposição que surpreendeu os fãs de Hassum, não! O ator chamou atenção pelo look escolhido para ir à academia, exibindo os músculos do braço.

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Academia com Disney feelings. Está meio fruta? Está sim, escreveu ele na legenda do clique com as hashtags vida nova e me sacaneio antes sobre a bermuda com estampa do Mickey Mouse.

Leandro Hassum perdeu 62 quilos após realizar uma cirurgia bariátrica e, desde então, vem exibindo a silhueta mais magra e a rotina de exercícios intensos que leva.

A cirurgia bariátrica, que consiste em restringir a absorção de alimentos, é de longe o método mais eficaz para controlar o diabetes tipo 2 em pessoas obesas ou com sobrepeso - é o que mostra um estudo divulgado nesta segunda-feira (31), que acompanhou pacientes durante três anos.

Cerca de 80% dos 23 milhões de norte-americanos com diabetes também têm sobrepeso ou são obesos, segundo os autores da pesquisa. O estudo clínico foi o mais amplo e de maior duração já realizado, e foi apresentado nesta segunda-feira durante a conferência anual do Colégio Norte-Americano de Cardiologia (ACC), em Washington.

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Os 150 participantes, com idades entre 41 e 57 anos no momento do recrutamento, sofriam de diabetes adulta (tipo 2) não controlada. O grupo, 66% composto por mulheres, foi dividido aleatoriamente em três sub-categorias. O primeiro foi submetido a um tratamento médico intenso, que combinava exercícios, dieta e medicação. O segundo recebeu tratamento anti-diabetes e foi submetido à cirurgia de de bypass gástrico, que reduz o estômago em 2 a 3% de seu volume original mediante a criação de uma derivação no trato digestivo para reduzir a absorção de nutrientes pelo intestino delgado.

Por último, o terceiro grupo - além do tratamento com medicamentos - sofreu uma gastrectomia, que consiste numa incisão no estômago para reduzir seu volume. O objetivo do estudo, batizado "Stampede", era comparar a eficácia dos três enfoques para o controle do diabetes mantendo uma taxa de açúcar no sangue superior a 6% em média, durante três meses. Os participantes tinham uma taxa média de glicose de 9,2% antes de começar o estudo.

"Diabesidade", uma verdadeira epidemia - Três anos após as intervenções, somente 5% dos integrantes do primeiro grupo - tratado apenas com medicamentos - foram capazes de controlar o diabetes, contra 37,5% dos que se submeteram à cirurgia de bypass gástrico e 24,5% daqueles que fizeram a diminuição de estômago.

"Vemos pessoas que tinham a vida devastada pelo diabetes, e três anos mais tarde este estudo mostrou que a cirurgia bariátrica é o tratamento mais eficaz, com maiores efeitos positivos duradouros para pessoas com obesidade de grau II e III", disse Sangeeta Kashyap, endocrinologista da Clínica Cleveland (Ohio, norte dos Estados Unidos), um dos principais autores da pesquisa.

"Mais de 90% dos pacientes submetidos a uma das cirurgias bariátricas conseguiram perder 25% de seu peso e controlar o diabetes sem necessidade de recorrer à insulina ou a múltiplos anti-diabéticos", explicou.

Em comparação, os participantes do primeiro grupo, tratados apenas com uma terapia convencional, reduziram somente 4% de seu peso. O estudo mostra também que a cirurgia permite melhorar a qualidade de vida dos pacientes e diminuir a necessidade de tomar medicamentos para controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol se comparados aos tratados com a terapia convencional.

Assim, os participantes submetidos a um procedimento bariátrico tomavam significativamente menos remédios cardiovasculares e contra o diabetes. O estado mental dos voluntários também apresentou uma notável melhora.

Os médicos ressaltam que, apesar dos grandes benefícios, a cirurgia bariátrica não está isenta de riscos, já que pode acarretar em complicações como sangramento, infecção e embolia. Nenhuma complicação importante foi observada entre as 100 pessoas que foram submetidas a uma intervenção durante o estudo, segundo os autores da pesquisa. Após um ano, os problemas mais frequentes foram sangramentos e desidratação.

A obesidade, que afeta mais de um terço dos adultos nos Estados Unidos, é o principal fator desencadeador do diabetes tipo 2. As autoridades sanitárias falam de uma verdadeira epidemia, à qual deram o nome de "diabesidade".

Segundo a Associação Norte-Americana de Diabetes, caso a tendência atual continue, um em cada três adultos norte-americanos será diabético em 2050. O estudo também foi publicado na versão online da revista New England Journal of Medicine.

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