Tópicos | caixa preta

Uma suspeita de bomba ameaçou a reunião entre Jair Bolsonaro (PL) e empresários da Indústria de Minas Gerais, na noite dessa quinta-feira (6). A rua do Teatro Sesi Minas, em Belo Horizonte, chegou a ser interditada, mas foi liberada após os policiais militares descartarem a suspeita de explosivo.

A PM foi chamada por volta das 18h04 e acionou o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) para intervir. A ocorrência foi motivada por uma caixa preta deixada em cima de uma lixeira na Rua Padre Marinho, bairro de Santa Ifigênia, próximo do local onde o presidente conversava com integrantes da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

##RECOMENDA##

Antes da possibilidade da caixa ser um explosivo ser descartada, o deputado bolsonarista coronel Sandro (PL) confirmou que a situação se tratava de uma ameaça de bomba. A rua ficou interditada até às 21h e pessoas que acompanhavam o evento precisaram sair por uma porta lateral. A entrevista programada com o candidato à reeleição foi suspensa. 

Participaram do encontro os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL); e do Distrito Federal, Ibaineis Rocha (MDB). Ninguém ficou ferido.

“Caixa Preta” é o novo programa do streaming da Jovem Pan FM, Panflix, que foi criado com a proposta de falar sobre o racismo em suas várias formas. A apresentação ficará por conta do cantor e compositor Vinícius de Paula, também conhecido como ViniGram, e também do locutor, apresentador e ator Erik Surita.

A ideia do programa surgiu durante uma conversa entre os apresentadores sobre o racismo estrutural, em que eles se perguntavam se era possível lutar contra o sistema racista que assola o país e o mundo.

##RECOMENDA##

“Esse debate sempre foi importante. Nunca quiseram nos ouvir pois o bolso da grande mídia e das grandes empresas nunca foi afetado por isso. Contudo, debater sobre o racismo e o atraso que ele traz pra nossa sociedade e país é de extrema urgência para que possamos nos desenvolver como seres humanos”, declara ViniGram.

Com o novo projeto, os apresentadores desejam dar voz e levar autoestima aos jovens negros, grupo que por muito tempo lida com rótulos e preconceitos.

“Como apresentador e comunicador, pretendo continuar com o projeto Caixa Preta e estender nossa criatividade até alcançarmos o maior número de pessoas possíveis”, comenta ViniGram.

A princípio, o “Caixa Preta” estava previsto para estrear na última sexta-feira (20), dia da Consciência Negra. Mas, devido ao assassinato de João Batista Rodrigues Freitas, que ocorreu no estacionamento do Carrefour em Porto Alegre na mesma data, a equipe do programa decidiu adiar a estreia.

“O que aconteceu nos deixou em choque. O dia 20 de novembro, que é tão importante para celebrarmos a memória de negros e negras que lutaram e fizeram tanto pelo povo, nesse ano de 2020 serviu para escancarar o racismo que existe no Brasil”, lamenta o apresentador.

Após a tragédia, a equipe se reorganizou para a estreia do programa. “Afinal, estávamos, do nosso jeito, lutando contra aquelas cenas que tínhamos visto. Estrear o Caixa Preta foi muito importante e, sem dúvida nenhuma, essa estreia se deu pelo João Alberto, pelo menino João Pedro, pela pequena Ágatha e tantos outros negros e negras”, afirma. O primeiro episódio do “Caixa Preta” pode ser conferido aqui.

O Tribunal de Contas da União (TCU) deu um prazo de 20 dias para o BNDES dar explicações sobre o aumento do valor da auditoria contratada para abrir a "caixa-preta" das operações do banco com as empresas do grupo J&F, que custou R$ 48 milhões após dois aditivos. O caso ainda pode se tornar alvo de fiscalização específica na Corte de Contas, já que o Ministério Público junto ao TCU entrou com uma representação pedindo verificação do pagamento ao Cleary Gottlieb Steen & Hamilton, escritório contratado para realizar os serviços de auditoria.

Após um ano e dez meses focado em oito operações com as empresas JBS, Bertin, Eldorado Brasil Celulose, a auditoria não apontou nenhuma irregularidade. O Ministério Público Federal em Brasília, porém, apurou prejuízos de R$ 2 bilhões ao banco em operações com o grupo J&F. Dados da Operação Bullish mostram desrespeito ao limite de crédito que poderia ser emprestado à JBS e dispensa de recebimento de juros sobre o valor injetado na empresa.

##RECOMENDA##

Desde a revelação do caso pelo jornal O Estado de S. Paulo, o atual presidente do banco, Gustavo Montezano, tem sido pressionado pela diretoria e pelo conselho de administração do BNDES a dar uma resposta mais contundente e rápida sobre a auditoria contratada para desvendar a suposta caixa-preta de operações feitas entre 2005 e 2018.

A avaliação entre diretores e conselheiros do BNDES é que o banco está muito lento para responder e divulgar uma nota da diretoria justificando a contratação da auditoria externa que investigou as operações, com um passo a passo. Uma coletiva à imprensa chegou a ser planejada, mas depois foi descartada.

O ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro, responsável pelo início da auditoria, também engrossa o pedido por explicações em carta a Montezano. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, plataforma de notícias em tempo real do Grupo Estado, o contrato inicialmente previa um custo próximo a R$ 16 milhões.

Um dos aditivos, de acordo com informações obtidas pela reportagem, foi feito durante a gestão de Dyogo Oliveira no BNDES, no segundo semestre de 2018. Já o último aditivo, de outubro de 2019, foi realizado sob a gestão de Montezano e incrementou em cerca de R$ 15 milhões o valor do contrato.

A revelação do aditivo assinado sob a gestão Montezano causou ainda mais desgaste interno porque o atual presidente, em entrevista em Davos (Suíça), havia tentado jogar a responsabilidade pela auditoria para seus antecessores.

A pressão externa sobre Montezano, por sua vez, aumentou com os dois movimentos do TCU: o prazo de 20 dias para uma resposta e a representação do MP-TCU, que pode gerar um novo processo específico. 

As autoridades da Indonésia anunciaram nesta segunda-feira (14) que localizaram a segunda caixa preta que registra o áudio da cabine do avião da Lion Air, que caiu naquele país em outubro do ano passado, matando 189 pessoas. Apesar do nome, a caixa preta dos aviões tem a cor laranja para facilitar a  localização  em caso de acidente.

"Recebemos a confirmação esta manhã do presidente do Comitê Nacional de Segurança nos Transportes", disse o vice-ministro do Mar, Ridwan Djamaluddin.

##RECOMENDA##

Restos humanos também foram descobertos no mesmo local onde as equipes de investigação encontraram o equipamento que registra o áudio, acrescentou Djamaluddin.

Se caixa preta que anota as conversas entre os pilotos não estiver danificada poderá fornecer informações adicionais valiosas aos investigadores.

Uma das caixas, a que guarda os dados do voo, foi encontrada pouco depois do acidente. Ela mostrou que o indicador de velocidade do avião havia apresentado defeitos nos últimos quatro voos do avião da Lion Air, antes de este cair no Mar de Java.

O voo JT610 caiu no mar 13 minutos depois de decolar de Jacarta, capital do país, com destino a uma ilha vizinha, e logo após o piloto pedir para regressar ao aeroporto na capital, no dia 29 de outubro.

*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal)

Autoridades egípcias afirmaram neste sábado que a palavra "fogo" era claramente audível na gravação da cabine dos pilotos do voo 804 da EgyptAir. No entanto, as investigações continuam para saber qual foi o motivo do desastre.

As mesmas autoridades disseram neste sábado que "ainda é muito cedo para determinar quais as razões do fogo, ou onde ele começou."

##RECOMENDA##

O Airbus A320 que caiu no Mediterrâneo, matando todos os 66 passageiros, emitiu alarmes de fumaça em um dos banheiros e em outro ponto da aeronave localizada atrás do cockpit, onde ficam instalados componentes importantes do avião, disseram autoridades.

Autoridades de segurança ainda estão perplexos e não sabem como o fogo pode ter começado ou como ele poderia rapidamente ter feito a aeronave sair do controle. Treinamento contra incêndio é algo ao qual todas as equipes de bordo passam. O fogo na aeronave, no entanto, parece ter se alastrado rapidamente.

Os últimos detalhes sugerem também que os pilotos estavam lidando, ao mesmo tempo, com a fumaça e o mal funcionamento de alguns componentes eletrônicos, momentos antes da queda.

As equipes de investigação afirmaram que vão continuar analisando as informações e os destroços da aeronave para se aproximarem da causa do incidente. A caixa preta da aeronave, encontrada anteriormente, registra as últimas 25 horas de operação do avião. Já o gravador de áudio da cabine contém as últimas duas horas de conversas. Fonte: Dow Jones Newswires.

A segunda caixa preta do voo 804 da EgyptAir, que caiu no Mediterrâneo em maio deste ano matando todos os 66 passageiros, foi recuperada nesta sexta-feira, um dia após a retirada da primeira caixa preta.

O achado eleva significativamente as chances de que a causa do acidente sejam solucionada. França e Estados Unidos enviaram investigadores para ajudar o Egito na tarefa. A recuperação das caixas pretas acontece após o encontro dos destroços do avião, no início da semana, por navios que circundavam a região ao norte do Egito.

##RECOMENDA##

Ainda não se sabe o que causou a queda do Airbus A320 perto da ilha de Creta. Nenhum grupo extremista reivindicou autoria sobre o incidente. Hoje, um comunicado do comitê egípcio disse que o navio John Lethbridge, contratado pelo governo em Cairo para encontrar os destroços do navio, retirou do mar a unidade de memória da segunda caixa-preta, que contém as informações do voo.

O conteúdo será analisado assim que chegar a Alexandria. O conteúdo da primeira caixa-preta já está sendo analisado, segundo um oficial local que não quis se identificar. Fonte: Associated Press.

A caixa preta do avião da EgyptAir que caiu no Mar Mediterrâneo no mês passado, matando todos os 66 passageiros a bordo, foi encontrada e recuperada, afirmou hoje o comitê de investigação egípcio.

Com a notícia, autoridades elevam as esperanças de encontrar os motivos da queda da aeronave, ainda desconhecidos.

##RECOMENDA##

A caixa preta foi encontrada danificada, mas a equipe conseguiu remover com segurança "unidade de memória, a parte mais importante do aparelho", informou o comitê.

O Airbus 320 da EgyptAir que viajava de Paris a Cairo quando caiu em 19 e maio, em uma região entre a ilha grega de Creta e a costa do Egito. Não se sabe o motivo da queda. Nenhum grupo terrorista reivindicou o incidente. Fonte: Associated Press.

As equipes de busca localizaram uma das caixas-pretas do avião da EgyptAir que caiu na quinta-feira (19) no Mediterrâneo, segundo fontes do governo egípcio citadas pela emissora CBS. A caixa que regista os instrumentos de voo foi localizada na mesma área onde, na sexta-feira (20), foram encontrados destroços do avião e partes de corpos.

A localização da caixa-preta não foi, até o momento, confirmada oficialmente pelas autoridades. As causas da queda do avião, um Airbus A320 que fazia ligação entre Paris e o Cairo, continuam sendo investigadas. A bordo da aeronave, que caiu no Mediterrâneo a cerca de 130 milhas da ilha de grega de Karpathos, seguiam 66 pessoas.

##RECOMENDA##

Fumaça na cabine

Segundo investigadores da aviação civil francesa, o Airbus transmitiu mensagens automáticas que indicavam a existência de fumaça na cabine.

Eles consideram, contudo, que ainda é cedo para interpretar as mensagens. “[Os investigadores] confirmam que houve mensagens Acars [Aircraft Communication Addressing and Reporting System] emitidas pelo avião que indicavam fumaça na cabine pouco antes do fim das transmissões de dados", declarou um porta-voz do Bureau d'Enquêtes et d'Analyses (BEA), citado pela agência AFP.

Os meios de comunicação norte-americanos foram os primeiros a indicar a detecção de fumaça de origem indeterminada na parte dianteira do aparelho pouco antes da queda. As mensagens Acars são dados gerados e transmitidos automaticamente pelo aparelho durante o voo.

Da Agência Lusa

Um navio da Marinha americana se dirige ao local onde se supõe que tenha naufragado o cargueiro "El Faro" com 33 tripulantes a bordo, após ser apanhado por um furacão, para recuperar a "caixa preta" da embarcação, informaram autoridades que investigam o acidente nesta terça-feira.

O rebocador USNS Apache, da Marinha, zarpou nesta segunda-feira do estado da Virgínia (leste) e se espera que chegue no sábado à última posição conhecida de "El Faro", perto da ilha Crooked no arquipélago das Bahamas, indicou em um comunicado a americana Junta Nacional de Segurança dos Transportes (NTSB, em inglês).

O Apache leva a bordo um "equipamento especializado para esta missão" de recuperar o gravador de informação de viagem (Voyage Data Recorder, VDR), indicou a NTSB, segundo a qual o aparelho, que registra detalhes da viagem, é chave para reconstituir o trajeto do cargueiro de bandeira americana que naufragou em 1º de outubro.

A Guarda Costeira americana acredita que "El Faro" tenha ido a pique em uma região com mais de 4.000 metros de profundidade, depois de enviar um sinal por satélite anunciando que estava perdendo propulsão e fazendo água, quando era castigado pelo poderoso furacão Joaquín.

Durante dias, socorristas fizeram intensas buscas por sobreviventes entre os 28 americanos e 5 poloneses da tripulação, mas só encontraram os restos mortais de uma pessoa com traje de sobrevivência, um bote salva-vidas muito danificado e um rastro de destroços do barco no mar.

Os trabalhos de busca do rebocador da Marinha "se estenderão por pelo menos duas semanas", acrescentou a NTSB. Em contato com a água, o VDR começa a emitir um sinal que pode ajudar nas buscas, segundo as autoridades. A bateria do aparelho dura um mês.

A NTSB indicou nesta terça-feira que "El Faro", um cargueiro de 41 anos que transportava veículos e outro tipo de carga de Jacksonville, na Flórida, para Porto Rico, tinha sido aprovado em meses anteriores em várias revisões de segurança.

A embarcação estava prestes a ser retirada da rota pelo Atlântico e passar a navegar na costa oeste americana, razão pela qual tinha começado a sofrer modificações técnicas.

A família um membro da tripulação processou na semana passada a empresa Tote Maritime, acusando a proprietária do navio de "negligência" por permitir que zarpasse apesar da ameaça do furacão.

Gravações recuperadas da caixa preta do avião da Germanwings contém vozes de pessoas que conversam durante o voo, informaram investigadores franceses nesta quarta-feira.

A recuperação de arquivos de voz representa um avanço para os investigadores, que tentam chegar a uma conclusão sobre o que deu errado antes de o Airbus A320 começar uma descida não planejada de dez minutos que acabou com a colisão com uma montanha, desintegrando a aeronave na manhã de terça-feira.

##RECOMENDA##

"Conseguimos um arquivo de áudio que contém sons e vozes utilizáveis", disse Rémi Jouty, diretor da agência de segurança aérea da França, conhecida como BEA, na sigla em francês.

Jouty disse que o arquivo foi recuperado da caixa preta, que estava muito danificada, e que ainda é muito cedo para tirar qualquer conclusão a partir do áudio. Ele disse esperar que os investigadores tenham uma "ideia aproximada" de seu conteúdo em alguns dias.

Os investigadores tentarão combinar os registros de voz com informações dos registros de voo. Essas informações, porém, estão na outra caixa preta, que ainda não foi recuperada, disse Jouty, acrescentando que não foram encontrados indícios desses registros na área da queda do avião.

Vítimas espanholas

O governo da Espanha elevou para 51 o número de vítimas do país no acidente com o avião da Germanwings. Autoridades espanholas disseram que o número é resultado da combinação do contato com a companhia aérea e familiares das vítimas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os Airbus A350 e A380 serão equipados em um futuro próximo com caixas pretas ejetáveis e flutuantes, o que facilitará sua localização em caso de acidente no mar, informaram várias fontes nesta segunda-feira.

"A Airbus recebeu, no final do ano passado, o sinal verde da AESA (Agência Europeia de Segurança Aérea) para efetuar as modificações necessárias em seus aviões para instalar estas novas caixas pretas na parte traseira", disse à AFP uma das fontes.

##RECOMENDA##

Um porta-voz da AESA confirmou que a agência trabalha "na atualização do regulamento de certificação denominado CS 25 (CS por Certification Specifications, 25 pelos aviões de transporte comercial) para que haja essa possibilidade de equipar as aeronaves com essas caixas pretas".

"A modificação geralmente é rápida", disse.

Esta tecnologia, já testada no âmbito militar, não é usada na aviação civil, já que há alguns anos, os acidentes aconteciam na decolagem ou no pouso, fazendo com que as caixas pretas fossem facilmente encontradas.

Mas a catástrofe do voo Rio-Paris da Air France, em 2009, cujas buscas levaram dois meses até que se encontrassem as caixas pretas no fundo do Oceano Atlântico; o desaparecimento no dia 8 de março de 2014 de um avião da Malaysia Airlines no Oceano Índico, cujos destroços continuam desaparecidos; e, mais recentemente, o acidente da AirAsia no mar de Java tornaram imprescindíveis buscar soluções concretas para encontrar as caixas pretas.

"A ideia é modificar as caixas pretas para que cada uma registre tanto as informações do voo, como as conversas. Uma seria ejetável e a outra, não", explicou à AFP uma fonte próxima ao fabricante europeu.

A caixa preta ejetável seria equipada com um sistema de airbag para mantê-la na superfície em caso de acidente no mar, o que permitiria a recuperação dos dados e das conversas, além de se apontar o lugar exato da queda, para a localização dos destroços e das vítimas.

"A utilização de uma caixa preta ejetável precisa modificar a escotilha situada no estabilizador vertical do avião", acrescentou a fonte próxima ao fabricante.

A Airbus pretende modificar prioritariamente os aviões de última geração, como o A350 e o A380, utilizados em voos transatlânticos.

Enquanto a Marinha da Indonésia disse que mergulhadores ainda não encontraram as caixas pretas do avião da AirAsia que caiu no Mar de Java há duas semanas, mergulhadores concentraram suas atenções em sinais detectados. Há uma crença crescente de que os equipamentos serão encontrados em breve.

Três navios indonésios detectaram os sinais, disse Indroyono Soesilo, ministro coordenador de Assuntos Marítimos. Eles partiram de um local a cerca de 3,5 quilômetros do ponto onde os destroços da aeronave foram encontrados.

##RECOMENDA##

Tonny Budiono, coordenador de equipe no Diretório de Transportes Marítimos disse em um comunicado que os sinais eram intensos em uma área e que se acreditava que as caixas-pretas poderiam estar debaixo de destroços. Se mergulhadores não puderem liberá-las, todos os destroços serão erguidos do mar.

Outros oficiais alertaram que ainda é cedo para saber com certeza que os sons estariam vindo das caixas-pretas, as quais se soltaram da aeronave quando ela caiu no mar no dia 28 de dezembro, matando todas as 162 pessoas a bordo.

Apesar de notícias de que as caixas pretas já teriam sido encontradas, a informação não foi confirmada pelo porta-voz da Marinha, Manahan Simorangkir, que disse que os mergulhadores ainda não tinham encontrado os equipamentos.

A Comissão para Segurança de Transporte impediu um veículo operado remotamente de sondar a área de onde estavam vindo os sinais. Há o temor de que algum dano possa ser causado às caixas pretas. Os locais deverão ser examinados por mergulhadores.

Um sonar neste domingo detectou um grande objeto na mesma região de onde partiam os sinais. Oficiais inicialmente estavam esperançosos de que seria a principal parte da cabine o Airbus A320, mas os mergulhadores confirmaram que era apenas uma asa e destroços do motor. Fonte: Associated Press.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do fundo do mar de Java, duas semanas após o acidente com o voo 8501 que vitimou 162 pessoas. A estrutura de metal com a palavra "AirAsia" visível foi levada à superfície com o auxílio de balões infláveis, mas as caixas-pretas não foram encontradas.

Os gravadores de voz da cabine e de dados do voo, localizados na parte traseira do avião, devem ter se destacado quando o Airbus A320 caiu na água em 28 de dezembro, disse o comandante militar indonésio general Moeldoko. A recuperação dos equipamentos é essencial para descobrir por que a aeronave caiu.

##RECOMENDA##

No entanto, Moeldoko, que como muitos indonésios usa apenas um nome, disse que foram ouvidos ruídos que podem ser proveniente das caixas-pretas neste sábado. São emitidos sinais por cerca de 30 dias até as baterias acabarem, ou seja, os mergulhadores têm cerca de duas semanas para encontrá-los. "Estou plenamente confiante de que as caixas-pretas ainda não estão muito longe da cauda", disse Moeldoko.

Os destroços da aeronave retirados do mar estavam a uma profundidade de 30 metros e foram colocados sobre um navio que ajuda nas buscas.

O diretor de operações da agência nacional de busca e resgate da Indonésia, Suryadi Bambang Supriyadi, afirma que as autoridades ainda estão focadas em encontrar a parte principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que a maioria dos corpos das vítimas estejam. Diversos objetos foram localizados na região por meio de sonares, mas não foram explorados com o apoio de mergulhadores. "É por isso que as famílias estão esperando", afirmou, "Elas estão chorando há 14 dias".

O avião que fazia o voo 8501 caiu há duas semanas no mar de Java em viagem a Cingapura, vindo de Surabaya, na Indonésia. No último contato por meio de rádio, os pilotos pediram para alterar a altitude em que o avião viajava para tentar escapar do mau tempo. A permissão foi negada. Quatro minutos depois a aeronave desapareceu do radar.

Na sexta-feira, outros quatro corpos foram localizados pelas equipes de busca, ainda afivelados aos assentos do avião. Ao todo, já foram encontradas 48 corpos de pessoas que estavam no voo 8501. Fonte: Associated Press.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do fundo do mar de Java, duas semanas após o acidente com o voo 8501 que vitimou 162 pessoas. A estrutura de metal com a palavra "Asia" escrita foi levada à superfície com o auxílio de balões infláveis e espera-se que possa conter a caixa preta da aeronave.

Até o momento, contudo, o equipamento não foi localizado e os investigadores não descartam a possibilidade da caixa preta ter saído da cauda do avião durante a tragédia aérea. Os destroços da aeronave retirados do mar estavam a uma profundidade de 30 metros e foram colocados sobre um navio que ajuda nas buscas.

Na sexta-feira, sons foram ouvidos debaixo d'água a um quilômetro do local onde a cauda do avião foi encontrada, no que poderia ser um sinal emitido pela caixa preta. No entanto, os investigadores não têm a confirmação de que os sons eram mesmo do equipamento e consideram que poderiam vir de outra fonte.

O diretor de operações da agência nacional de busca e resgate da Indonésia, Suryadi Bambang Supriyadi, afirma que as autoridades ainda estão focadas em encontrar a parte principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que a maioria dos corpos das vítimas estejam. Diversos objetos foram localizados na região por meio de sonares, mas não foram explorados com o apoio de mergulhadores. "É por isso que as famílias estão esperando", afirmou, "Elas estão chorando há 14 dias".

O voo 8501 caiu há duas semanas no mar de Java em viagem a Cingapura, vindo de Surabaya, na Indonésia. No último contato por meio de rádio, os pilotos pediram para alterar a altitude em que o avião viajava para tentar escapar ao mau tempo. A permissão foi negada e quatro minutos depois a aeronave desapareceu do radar.

Na sexta-feira, outros quatro corpos foram localizados pelas equipes de busca, todos eles ainda afivelados aos assentos do avião. Ao todo, já foram encontradas 48 pessoas que estavam no voo 8501. Fonte: Associated Press.

Soldados franceses encontraram, nesta sexta-feira (25), uma caixa preta do avião da Air Algerie que caiu numa remota região do norte do Mali, informou o presidente francês François Hollande. Pelo menos 116 pessoas morreram no acidente que aconteceu na quinta-feira (24). Cerca de metade das vítimas era de cidadãos franceses.

Uma das duas caixas pretas foi recuperada dos escombros da aeronave na região de Gossi, perto da fronteira com Burkina Faso, e foi levada para a cidade de Gao, onde militares franceses estão baseados, disse Hollande aos jornalistas após uma reunião emergencial de ministros do governo.

##RECOMENDA##

"Infelizmente, não há sobreviventes", disse Hollande. "Eu compartilho a dor das famílias que passam por esta terrível provação." Um grupo de investigadores aéreos franceses foi enviado para o Mali, disse ele.

A televisão francesa mostrou imagens do local do acidente, feitas por um soldado de Burkina Faso. O vídeo, de curta duração, mostra uma área desolada com escombros espalhados e irreconhecíveis.

Havia partes de metal torcido, mas não pedaços que pudessem ser identificados como a fuselagem ou a calda do avião. Os soldados de Burkina Faso foram os primeiros a chegar ao local, na noite de quinta-feira.

O general Gilbert Diendere, auxiliar próximo do presidente de Burkina Faso, Blaise Compaore e chefe do comitê de crise estabelecido para investigar o desastre, disse a respeito das imagens que "as pessoas esperam ver um avião acomodado em algum lugar. Infelizmente, havia destroços espalhador por 500 metros, o que tornou as buscas na área muito, muito difíceis".

O primeiro-ministro de Burkina Faso, Luc Adolphe Tiao, viu as imagens do local do acidente e disse que identificar as vítima será um desafio. "Será difícil reconstituir os corpos das vítimas", disse Tiao em coletiva de imprensa. "Os restos mortais estão muito espalhados." Fonte: Associated Press.

Uma Audiência Pública, na próxima quinta-feira (8), vai discutir as problemáticas do transporte público na Região Metropolitana do Recife (RMR), entre elas a transparência e clareza no processo de tabulação das tarifas e da formatação da licitação das linhas de ônibus. A discussão proposta pelo líder da oposição na Câmara de Vereadores, Raul Jungmann (PPS), vai acontecer a partir das 14h30, no Plenarinho da Casa.

Para esta Audiência foram convidados: o secretário de Mobilidade e Controle Urbano da Prefeitura do Recife, João Braga; o secretário de Cidades do Governo de Pernambuco, Danilo Cabral; o presidente do Consórcio Grande Recife, Nelson Barreto Coutinho Bezerra. Também participam do evento o presidente da Urbana-PE, Luiz Fernando Bandeira Melo; o superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos, José Marques de Lima; o arquiteto e antigo presidente da Empresa de Urbanização do Recife (URB), César Barros; Lucas Alvez, representando o grupo Direitos Urbanos e Pedro Josephi, do DCE Unicap e Frente de Luta pelo Transporte Público.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando