Tópicos | casais

Imagine poder prever o futuro de um relacionamento? Segundo dois pesquisadores, basta analisar as interações do casal no Facebook para saber quais são as chances de um namoro “durar". Para os autores da pesquisa, Jon Kleinberg, cientista da universidade de Cornell, e Lars Backstrom, engenheiro do Facebook, o parâmetro para avaliar a duração de um relacionamento é chamado de dispersão, ou seja, quanto mais amigos os “pombinhos” têm em comum, maior é a dispersão.

Alguns casais têm poucos amigos em comum e, de acordo com a pesquisa, quando isso acontece, geralmente significa que o relacionamento não vai bem. A chance de o namoro acabar nos próximos dois meses é, então, 50% maior do que nos casos em que a dispersão é alta.

##RECOMENDA##

Para verificar isso, os pesquisadores estudaram 8,6 bilhões de conexões de 1,3 milhão de usuários da rede social. Essas pessoas foram selecionadas ao acaso entre aquelas que têm pelo menos 20 anos de idade, possuem entre 50 e 2 mil amigos na rede social e identificaram possuir um relacionamento no Facebook.

A análise, feita ao longo de dois anos, mostrou que a dispersão é um critério razoavelmente preciso para identificar um par romântico. O algoritmo acertou em 60% dos casos. Se os dois pesquisadores tivessem chutado, teriam acertado menos de 2%.

Os americanos admitem que procuram cada vez mais sua alma gêmea em sites de encontros, indica um estudo do Instituto Pew publicado nesta segunda-feira (21). No total, 11% dos usuários de internet nos Estados Unidos, ou cerca de 9% dos adultos, disseram ter visitado essas páginas.

O estudo mostra que 66% desses usuários encontram seu par graças a esses sites e 23% deles iniciaram uma relação de longo prazo ou se casaram com a pessoa que conheceram no ciberespaço. "Há dez anos, quando realizamos nosso primeiro estudo sobre esses encontros digitais, os usuários tinham pouco acesso a esse tipo de site e os encaravam com uma boa dose de ceticismo", afirmou Aaron Smith, diretor doe estudo.

##RECOMENDA##

"Apesar de ainda persistirem dúvidas, agora é culturalmente mais aceitável sair com alguém que conheceu na internet", acrescentou. Cerca de 53% afirmam ainda que encontrar sua alma gêmea na web é muito mais fácil que na vida real porque a internet permite conhecer melhor as pessoas.

Os dados desse estudo coincidem com os de um estudo de junho, feito pela Universidade de Chicago, que indicou que mais de um terço dos casamentos americanos entre 2005 e 2012 teve início em encontros on-line. Este estudo foi encomendado pelo site de encontros eHarmony.com.

[@#galeria#@]

O amor é um sentimento que, para algumas pessoas, não tem nada a ver com negócios. Grave engano. É por causa dele que muitos investem num segmento lucrativo: motéis. Na prática, não apenas casais apaixonados usufruem do serviço. Em muitos casos, desconhecidos se conhecem em uma “balada”, acontece uma atração física, e o final dessa história termina em um quarto de motel. Independentemente se é um caso de amor para a vida inteira, um romance ou traição, os clientes querem serviços de qualidade, e os empresários que não oferecem um bom atendimento, perdem espaço neste mercado que é competitivo.

##RECOMENDA##

Em Pernambuco, há motéis para todos os gostos e padrões econômicos. O Estado, mesmo tendo essa variedade, não possui um levantamento de quantas empresas oferecem o serviço. Também não existe uma associação ou sindicato que controle as “atividades moteleiras”, e, apenas dois motéis são associados a uma instituição, porém, do ramo de hotéis.

Sofisticação

Para os casais ou grupos apaixonados, uma opção de motel sofisticado é o Lemon. Uma das unidades fica no bairro de Piedade, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Os preços variam de R$ 149 (duas horas de permanência) a R$ 179 (quatro horas), podendo aumentar se a escolha for por uma suíte mais luxuosa.

“O perfil do nosso cliente é de um público mais seletivo. Por mês, atendemos uma média de 1600 clientes e a grande maioria é de casais heterossexuais”, explica a gerente do Lemon de Piedade, Marlene Soares, que atua na função há seis anos. De acordo com ela, atualmente 50 profissionais atuam em diversas funções no motel, tantos nos serviços de recepção e serviços gerais, bem como de segurança e supervisão.

 

Segundo a gerente, o diferencial da empresa não está apenas no fato de oferecer suítes luxuosas e aconchegantes, mas sim, na qualidade do atendimento. “Nosso foco é a qualidade. Procuramos tratar bem os nossos funcionários para que eles tratem muito bem também a clientela”, comenta.

Algumas suítes do Lemon também podem ser utilizadas para confraternizações grupais. São espaços maiores e que, geralmente, são reservados por empresas que procuram propiciar aos seus funcionários um dia de festa. O que também é de praxe são pratos oferecidos, de gostos e preços variados. “Temos clientes antigos e muitos que chegam pela primeira vez e se apaixonam pelo motel. Assim, vamos nos consolidando ainda mais no mercado”, destaca Marlene.

O barato que salva os casais

Se bate aquele clima de romance e a vontade de ir a um motel, mas não há muito dinheiro na carteira, opções mais baratas podem ser encontradas.

Mesmo não tendo tanto luxo e sofisticação, algumas empresas de motéis oferecem serviços de qualidade com preços bem mais baratos. Um estabelecimento bastante conhecido é o Lua de Mel, localizado na Avenida Sul, no Recife. A placa mostra um valor bem atraente: R$ 15, dando direito a uma suíte com ventilador. Já os quartos mais sofisticados, com ar condicionado, custam R$ 30. Se os clientes optarem por garagem, há um aumento no custo de R$ 5.

“A gente tem mais de 2,5 mil hospedagens mensais. Nosso público é muito variado e até pessoas de bom poder aquisitivo gostam do Lua de Mel. Com certeza, o nosso diferencial é o preço. Prezamos também pela qualidade no atendimento e, principalmente, pela higiene”, explica uma das administradoras do motel, Roberta Lima.

De acordo com ela, não é possível revelar o quanto é investido para o funcionamento do estabelecimento, porém, o lucro mensal é em torno de 30%. Sobre a estrutura, os quatros são simples e têm banheiros, além de serem limpos sem que estão desocupados.

“Sou de Vitória de Santo Antão, mas, sempre que venho ao Recife, procuro ficar no Lua de Mel. Já estou com minha companheira há dois anos e gostamos bastante do serviço daqui”, disse um dos clientes do motel, que preferiu não ser identificado. “A cama é macia e o quarto cheiroso. O preço é maravilhoso”, comenta a companheira, que não também não quis revelar o nome.

Edilene Noemia da Silva é gerente do Lua de Mel e sabe bem da realidade comercial desse segmento empresarial. Ela também destaca que é importante saber se relacionar com os clientes.

Confira abaixo um vídeo com a gerente:  

[@#video#@]















 

[@#galeria#@]

A comercialização de produtos eróticos não é mais novidade e sim é um segmento concretizado e que cada vez mais ganha espaço no cenário brasileiro. O público consumidor é diverso, formado por heterossexuais, gays e bissexuais. Além desses, para quebrar uma imagem antiga e preconceituosa, os evangélicos também passaram a consumir bastante os produtos oriundos dos sexshops.

##RECOMENDA##

“Tenho 49 anos, sou casada. Há 29 anos, sou evangélica e nunca tinha parado para pensar em produtos eróticos. Mais ou menos três anos atrás, após uma amiga oferecer os produtos no trabalho, comecei a usar objetos eróticos. Acho que é uma necessidade para melhorar a relação entre eu e meu marido”, conta Betânia Alves Pessoa. Ela é uma das consumidoras evangélicas que não considera “pecado” usar o erotismo para “apimentar” a relação e, atualmente, é compradora assídua desses produtos. “Eu observo que esses brinquedos não são pecaminosos. Eles nos ajudam a manter o casamento com alegria. Por isso, recomendo aos evangélicos que querem usar, mas, têm vergonha”, finaliza Betânia.

Porém, não são todos os evangélicos que se sentem a vontade para comprar esses produtos. Algumas congregações são bem exigentes e condenam alguns atos ligados ao sexo, fato que inibe quem é da igreja e já pensou em usar os brinquedos. Para mudar essa situação, o papel do vendedor é muito importante para deixar o cliente tranquilo e esclarecer que ele pode consumir o produto como qualquer outra pessoa.

Silvia Silva de Jesus, 39, é professora de educação física, mas, nas horas vagas, vende produtos de sexshop de porta em porta. Dos cerca de 30 clientes, cinco são evangélicos e consumidores contínuos dos "brinquedos". “O evangélico também gosta de sentir prazer. Não há uma diferenciação entre eles e as outras pessoas. O problema está na mente fechada de alguns, que, por vergonha, não compram e, às vezes, criticam”, comenta a comerciante.

De acordo com a vendedora, no momento da escolha dos brinquedos, geralmente, os evangélicos solicitam privacidade. Em alguns, marido e mulher compram juntos. “Tenho uma malinha cheia de produtos. Alguns clientes nem pedem para eu mostrar os brinquedos, porque eles já sabem o que querem e pedem logo”, explica.

Ainda segundo Silvia, os produtos mais consumidos pelos “crentes” são canetas que escrevem na pele, um líquido chamado gota do prazer, géis, e até mesmo fantasias. Os preços variam de R$ 5 a R$ 150.

Manual Gospel para sexshops

Recentemente, a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico Sensual (ABEME) deu início a um estudo com os distribuidores e vendedores de produtos para evangélicos. A ideia é seja criado um manual de orientação para o comércio de brinquedos eróticos levando em consideração os conceitos bíblicos.

A presidente da ABEME, Paula Aguiar, destaca que o público evangélico vem consumindo bastante os produtos e, por isso, é necessário um atendimento específico. “É preciso haver uma capacitação apropriada dos profissionais do setor para atender este público. São necessários conhecimentos sobre sexualidade humana, um estudo profundo sobre produtos íntimos, sensuais e eróticos, e, principalmente, sobre a Bíblia”, frisa Paula, conforme informações da assessoria de comunicação da Associação.

De acordo com dados da ABEME, no Brasil, os maiores consumidores de produtos sensuais são as mulheres. Na maioria das vezes, elas compram produtos que necessitam ser usados a dois e que, em 90% dos caos, não possuem teor pornográfico.

Interessados em ter outras informações sobre o Manual Gospel podem entrar em contato com o e-mail atendimento@abeme.com.br.

O Papa Francisco criticou nesta segunda-feira (27) a cultura do "conforto" e do "provisório", alfinetando os casais católicos que desejam ter apenas um filho para poder continuar a "viajar de férias" ou "comprar uma casa". "Quantos casais se casam e pensam em seu coração, sem ousar dizer: 'enquanto houver amor e, então, veremos depois", observou Francisco durante a missa matinal.

O Papa se colocou no lugar de um pai católico de hoje: "Não, eu não quero mais um filho, porque não poderemos viajar de férias, não poderemos ir a tal lugar, não poderemos comprar uma casa! (...) Nós queremos seguir o Senhor, mas até certo ponto". "O bem-estar nos anestesia, nos faz mergulhar, nos tira a coragem de ir até Jesus. É a principal riqueza da cultura de hoje, a cultura do bem-estar", lamentou.

O Papa, que co-celebrou a missa com o cardeal Philippe Barbarin, arcebispo de Lyon, na capela da Casa Santa Marta, onde reside, falou de um "fascínio pelo provisório".

Francisco retomou fielmente, mas em termos concretos que podem estar na mente das pessoas, temas que seu antecessor Bento XVI expunha em termos abstratos: casamento concebido como temporário, medo de compromisso, preguiça e recusa de abandonar seu conforto pessoal.

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (19) pelo site Universia aponta que, adolescentes que namoram durante os níveis fundamental e médio possuem maior probabilidade de abandonar os estudos. Além disso, eles têm duas vezes mais chances de se envolverem com álcool, cigarros e drogas ilícitas, quando comparado aos solteiros.

Segundo o Universia, o estudo foi realizado pela Universidade de Geórgia, nos Estados Unidos. Um grupo com 624 estudantes foram avaliados durante sete anos, por meio do preenchimento de um formulário sobre comportamento, incluindo uso de drogas ilegais e álcool.

##RECOMENDA##

Os professores também participaram da pesquisa, respondendo questionários sobre o desempenho acadêmico desses alunos.  De acordo com informações do Universia, a responsável pela pesquisa, Pamela Orpinas, diz que “namorar com um colega de classe pode ter as mesmas complicações emocionais de sair com um colega de trabalho".

Ainda serão realizados outros estudos, com o intuito de que sejam identificadas as características que diferenciam um relacionamento sadio de um que pode ocasionar problemas de comportamento.

Com informações do Universia







 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando