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A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou uma nota oficial sobre a utilização do Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), que fica em Bragança Paulista (SP), para que os atletas de elite do Brasil possam treinar e minimizar os efeitos que a pandemia do novo coronavírus, denominado Covid-19, vem causando na preparação de todos na temporada de 2020.

Como a Prefeitura Municipal de Bragança Paulista declarou situação de emergência, o alojamento do CNDA permanecerá fechado, sem previsão de retorno de utilização. Mas poderão usar as instalações para treinamento: atletas que integram o Plano de Preparação Olímpica (PPO), as seleções brasileiras em 2020, que foram medalhistas em Mundiais e Pans em 2019, atletas que estejam entre os dois primeiros colocados do Ranking Brasileiro Adulto de 01/01/2019 a 14/03/2020, atletas da categoria sub-20 medalhistas em Mundiais em 2018 e 2019 e os que já realizam treinamento contínuo no CNDA.

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As medidas visam a dar condições de treinamento para atletas que possam integrar as seleções brasileiras em 2020, mesmo que o cenário atual não garanta que o calendário internacional terá as competições programadas antes da pandemia do Covid-19.

Os atletas precisam ser acompanhados dos seus treinadores, terão de apresentar atestado médico e assinar um termo de responsabilidade. Os treinos serão realizados na pista externa, ao ar livre. Na pista indoor e sala de musculação, a presença será limitada a cinco e três pessoas, respectivamente, ao mesmo tempo.

Faltando um ano e quatro meses para os Jogos Olímpicos do Japão, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) elaboram diversos Campings Internacionais de Treinamento e Competição. Os projetos que partem do Programa de Preparação Olímpica (PPO) visam também bons resultados nos Jogos Pan-Americanos 2019, que serão disputados em agosto, no Peru. A preparação é custeada pelo COB e pela Caixa Econômica Federal.

Além da medalhista pan-americana Erica Rocha de Sena, da equipe Orcampi Unimed, que se prepara na Europa, outros atletas utilizarão a estrutura do Centro de Treinamento Olímpico de Chula Vista, em San Diego (EUA) até 25 de abril. A equipe é formada por fundistas dos 100 e 200 metros, atletas do salto em distância, do lançamento de disco e do salto com vara. Entre eles, estará o medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos 2016, no Rio de Janeiro, Thiago Braz.

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A coordenação do Camping Internacional de Treinamento e Competição será de Carlos Alberto Cavalheiro e contará com a presença dos treinadores Carlos José de Oliveira, Renan Valdieiro, Tania Moura, Elson Miranda e João Paulo Alves da Cunha. O consultor internacional Vitaliy Petrov, o fisioterapeuta Matheus Kowalski e o massoterapeuta João Batista Marianos também farão parte da comissão técnica.

Com não mais que seis possibilidades de medalha e torcendo para que pelo menos uma delas se consolide em pódio, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) preferiu não estipular uma meta para os Jogos Olímpicos do Rio. A entidade trata como conquista o fato de a delegação, com 66 atletas confirmados até agora, ser a maior da história, e se baseia nisso para se esquivar de traçar um objetivo para agosto.

"Para pensar em medalha, você precisa ter grande quantidade de atletas participando dos Jogos e nós atingimos isso. Depois, (precisa) colocar o maior número de atletas em finais. Depois, eles precisam fazer as melhores marcas. Quantas medalhas vamos ganhar não é possível falar. Nós queremos disputar medalhas e vamos fazer tudo por isso, mas não dá para dizer a quantidade de medalhas", diz Antônio Carlos Gomes, superintendente de alto rendimento da CBAt.

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No cargo desde 2013, ele argumenta que teve só três anos para preparar a equipe olímpica que estará no Rio. Reduzindo as marcas mínimas necessárias para a qualificação para os Jogos, adotando os índices da Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF), o Brasil inflou sua delegação nesta modalidade sem, necessariamente, isso significar qualidade.

No Mundial de 2015, por exemplo, o Brasil só teve três Top 8 (uma prata e dois sextos lugares), o que o atletismo considera como "final". Em 2013, haviam sido sete (todas de quinto lugar para baixo). Para a Olimpíada, nem uma meta de finais foi traçada.

A maioria absoluta dos 53 atletas que se classificaram para provas individuais conseguiram o índice apenas uma vez desde 1.º de maio do ano passado e têm tudo para serem figurantes na Olimpíada. Poucos são os casos de atletas que regularmente obtêm resultados acima do mínimo exigido para estar no Rio.

Quatro deles são candidatos à medalha. Fabiana Murer bateu o recorde sul-americano do salto com vara (4,87m) e lidera o ranking mundial da temporada ao ar livre, ainda que a russa Yelena Isinbayeva tenha marca melhor (4,90m). Thiago Braz saltou pouco este ano, mas é o quarto do mundo.

Na marcha atlética, Erica Sena ficou em quarto e Caio Bonfim em oitavo no Mundial da disciplina, disputado há dois meses, em Roma (Itália), e viraram candidatos à medalha. Outras opções são os revezamentos 4x100m no masculino e no feminino, mas nenhum dos dois apresentou resultados em 2016 ainda. Com Marilson Gomes dos Santos, Solonei Rocha e Paulo Roberto de Paula, uma medalha é bastante improvável, ainda que todos tenham histórico de Top 8 em grandes competições.

Outros bons resultados, só em caso de um "dia perfeito". É a aposta, por exemplo, para o caso de Mauro Vinicius da Silva, o Duda, bicampeão mundial indoor. Ele sequer fez o índice para a Olimpíada e depende de convite para estar no Rio-2016.

O marchador Mário José dos Santos Júnior, classificado para os Jogos Olímpicos na marcha atlética de 50km, publicou nesta segunda-feira um duro desabafo criticando a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). O atleta, que também é veterinário e este ano bateu o recorde brasileiro da distância, diz que não recebe apoio e que não irá "mendigar" dinheiro da gestão "incompetente" da entidade.

"Faz nove meses que fiz a marca para os Jogos do Rio-2016 e agora faltam oito meses para competição. O que a CBAt fez por mim? Nada (em letras garrafais), e tem até dificultado a jornada. Porém, o que esperar de uma administração arbitraria, incompetente, sem responsabilidade financeira e perdida?", questiona o atleta.

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O marchador, de 36 anos, faz parte da principal equipe de atletismo do País, a BM&F Bovespa, a que melhor paga salários. Por conta dos resultados de 2014, ele não faz parte do Programa Nacional de Apoio a Atletas de Alto Nível em 2016. A entidade ainda não anunciou a lista dos beneficiados para o ano que vem.

Mario José, em sua postagem no Facebook, trata a gestão de CBAt como uma "ditadura". "O que esperar de administradores que não honram o que prometem? Ilustríssimos 'Antônios', presidente (José Antônio Martins) e diretor técnico (Antônio Carlos Gomes), não é digno oferecerem esmola para mim, não vou mendigar, sou um atleta e podem ceifar tudo menos a minha dignidade", escreveu o marchador.

Sem qualquer risco de não ficar como um dos três melhores brasileiros do ranking da marcha 50km e, assim, garantido no Rio-2016, Mario José diz não temer abrir guerra contra a CBAt. "Conheço os riscos de falar a verdade, contudo alguém precisa começar a questionar onde os recursos (algo por volta de 19 milhões) estão sendo empregados. Nós atletas não somos apenas corpos em movimentos, somos cabeças pensantes e com organização mostraremos que CBAt não existe sem atletas."

O Brasil não terá mais uma delegação de 600 atletas nos Jogos Pan-Americanos. Afinal, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) não se atentaram que a Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa) havia destinado apenas 680 credenciais para o atletismo. Na soma de convocados de cada país, havia muito mais do que isso. Por isso, cortes precisaram ser feitos. No Brasil, oito atletas foram excluídos.

A confusão se deu porque foram exigidos índices baixíssimos para o Pan. No Brasil, em diversas provas, mais de dez atletas fizeram índice. Mesmo no salto com vara, em que Fabiana Murer sobra e a segunda melhor brasileira não consegue disputar o Mundial ou a Olimpíada, 13 atletas se qualificaram.

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O período de obtenção de índices fechou no fim de maio e a CBAt logo anunciou os convocados: os dois melhores índices de cada prova, com exceção do lançamento do dardo masculino, na qual só um atleta se qualificou. Um total de 88 atletas, um recorde, que agora volta a ser dos Jogos do Rio: 85.

A convocação oficial, feita em 8 de junho, entretanto, foi precipitada porque a obtenção de índices era só um dos critérios para ir ao Pan. O outro era se encaixar dentro das tais 680 credenciais. "Se o número de entradas superar a cota de 680, o delegado técnico tem a autoridade para limitar o número de entradas em algum evento, usando performance como critério ou impondo um limite por equipe", afirma o regulamento.

Para solucionar o impasse, a Odepa refez a tabela de índices, o que acabou excluindo oito brasileiros: Gladson Barbosa (3.000m com obstáculos), José Alessandro Baggio (20km da marcha atlética), Felipe Lorenzon (disco), Nelson Fernandes (peso), Joziane Cardoso (10.000m), Keely Rodrigues (peso), Mariana Marcelino (martelo) e Carla Michel (martelo).

Para o Brasil, entretanto, o prejuízo foi pequeno. No Peru, a convocação foi de 27 para 11 atletas. No Chile, de 54 para 32. O caso vinha se desenrolando há pelo menos duas semanas e, por isso, os Estados Unidos ainda não divulgaram os seus convocados.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta sexta-feira (10), por meio de notas publicadas em seu site oficial, que dois atletas do País foram flagrados com substâncias ilegais em exames antidoping realizados no ano passado. São eles: José Roberto Pereira de Jesus e Eloita Catarina Possati Michiuye, que estão provisoriamente suspensos a partir da última quinta, informou a entidade.

José Roberto foi pego em exame realizado no dia 3 de novembro, depois de participar de uma prova em Brasília, a Golden Four Asics. Foi constatada a presença de metabólitos de meiltestosterona, metabólitos de tamoxifeno e clortalidona. Já o teste antidoping feito por Eloita em 17 de novembro, após a sua participação na Maratona de Curitiba, apontou a presença de "testosterona exógena, DHEA e oxandrolona e metabólitos", revelou a CBAt.

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A entidade também confirmou que os dois atletas não pediram pela realização de um novo exame (amostra B) de urina dentro do prazo estabelecido pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) e que os casos de ambos foram encaminhados ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da CBAt.

Os dois mais novos casos de doping do atletismo brasileiro, cuja reputação vem sendo abalada por seguidos escândalos deste tipo nos últimos anos, foi revelada menos de um mês depois de a Comissão Nacional Antidopagem (Conad), da CBAt, ter se reunido para discutir o programa antidoping da entidade para 2014. Após o encontro, o organismo nacional prometeu intensificar os "controles fora de competição", quando os atletas são obrigados a realizar os exames de surpresa, sem aviso prévio.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta quinta-feira que a próxima edição do Troféu Brasil de Atletismo será realizado em outubro de 2014, e não no mês de junho, como de costume.

Mais importante competição entre clubes da América Latina, o Troféu está marcado para o período de 9 a 12 de outubro, no Estádio Ícaro de Castro Melo, no Ibirapuera, em São Paulo. A competição costuma reunir cerca de 800 atletas.

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Com a mudança de data, o Troféu não coincidirá com a realização da Copa do Mundo no Brasil, entre os dias 12 de junho e 13 de julho. Assim, ao alterar o mês de disputa, a CBAt poderá proporcionar maior divulgação ao evento, longe da sombra da Copa, que deve concentrar a atenção esportiva no País no primeiro semestre de 2014.

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Nesta quarta-feira (25) A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou uma nota que colocou em cheque o futuro dos atletas sub-23 de Pernambuco. Os pernambucano iniciaram suas preparações para o Campeonato Brasileiro da categoria desde o término do Campeonato Estadual. “Esforço em vão”, como foi colocado por Thiago Benedito, Karolyne Camyla e Alessandra Santos. Ao saber da notícia que devido a falta de um local a competição não será mais realizada, os atletas que treinam no Centro Esportivo Santos Dumont ficaram chocados. Foram pegos de surpresa. 

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“Treinamos deste o início do ano pensando nessa competição e agora, do nada, eles dizem que não vai acontecer a competição. Ficamos tristes. Mas não podemos parar, temos que continuar treinando forte visando as próximas competições.”, comentou o atleta do Sport Thiago Benedito, atualmente líder do ranking nacional no lançamento de Martelo até 23 anos.  

No dia 12 deste mês, a reportagem do Portal LeiaJá, acompanhou os treinamentos dos atletas que além da expectativa do Campeonato Brasileiro estavam no aguardo de uma possível classificação no Mundial e nos jogos da Lusofonia – disputados entre países que falam a língua portuguesa. “Infelizmente não vai acontecer a competição nacional. É complicado. É frustrante. Mas não podemos baixar a cabeça. Agora é pensar nas próximas competições”, contou em tom de otimismo Kerolayne Camila. "Nós nunca treinamos pensando apenas em uma competição. Nosso treino é pensando no futuro. Treinamos hoje pensando já no Panamericano. A meta é essa", assegurou. 

Motivada pelo recuo do governador Sérgio Cabral em relação ao Parque Aquático Júlio Delamare, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) aumenta a pressão pela manutenção do Estádio Célio de Barros, que também integra o Complexo do Maracanã, no Rio de Janeiro.

A entidade quer aproveitar a reunião que a federação local fará com o governador, nesta quarta, para tentar evitar a demolição do estádio, o que estava previsto no contrato de concessão assinado entre o governo e o Complexo Maracanã, grupo que venceu licitação para administrar o estádio e seus arredores pelos próximos 35 anos.

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"Apoio total à Federação de Atletismo do Rio de Janeiro e aos atletas da cidade olímpica, na pessoa de Robson Caetano", afirmou o presidente da CBAt, José Antonio Martins Fernandes, nesta terça-feira. No dia seguinte, o presidente da Federação de Atletismo local, Carlos Alberto Lancetta, vai se encontrar com Cabral.

O governador surpreendeu na segunda ao afirmar que o Júlio Delamare não será mais demolido. Ele chegou a entrar em contato com Coaracy Nunes Filho, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), para informar sobre sua nova decisão. No mesmo dia, porém, o Complexo Maracanã disse desconhecer a definição de Cabral.

"Ficamos felizes com a decisão do governador de manter o Parque Aquático Júlio Delamare, tão importante para a natação nacional", disse o presidente da CBAt. "Agora, esperamos que também a importância do Estádio Célio de Barros para o atletismo carioca e brasileiro seja reconhecida, pois estamos muito perto dos Jogos Olímpicos de 2016. E o Célio de Barros é fundamental na preparação dos atletas do nosso País", afirmou.

Assim como Parque Júlio Delamare, o Célio de Barros faz parte do complexo esportivo do Maracanã. Mas, ao contrário do primeiro, já começou a ser demolido. A pista de atletismo, por exemplo, já não existe mais. Na reforma do Maracanã, o estádio foi usado como canteiro de obras.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) convocou os 32 atletas com índice que vão representar o país no Campeonato Mundial de Atletismo de Moscou, na Rússia. Serão 20 homens e 12 mulheres. 

O principal evento esportivo da modalidade desta temporada acontece entre os dias 10 e 18 de agosto.

Confira a lista completa dos atletas brasileiros no Mundial de Moscou 2013:

Masculino 

Bruno Lins - 200 m

Aldemir Gomes - 200 m

Anderson Henriques - 400 m - 4x400 m

Kleberson Davide - 800 m

Mahau Suguimati - 400m com barreiras

Hugo Balduíno de Sousa - 4x400 m

Pedro Luiz Burmann - 4x400 m

Wagner Francisco Cardoso - 4x400 m

Jonathan Henrique da Silva - 4x400 m

Thiago Braz - salto com vara

Augusto Dutra - salto com vara

João Gabriel Santos Souza - salto com vara

Mauro Vinícius da Silva, o Duda - salto em distância

Jefferson Sabino - salto triplo

Ronald Julião - lançamento do disco

Carlos Chinin – decatlo

Solonei Rocha da Silva – maratona

Paulo Roberto de Almeida Paula – maratona

Caio Bonfim - 20 km marcha

Mário José dos Santos Júnior - 50 km marcha

Feminino

Ana Cláudia Lemos - 100 m - 200 m - 4x100 m

Franciela Krasucki - 100 m - 200 m - 4x100 m

Joelma Sousa - 400 m

Rosangela Santos - 4x100 m

Evelyn Carolina dos Santos - 4x100 m

Vanda Gomes - 4x100 m

Keila Costa - salto triplo

Fabiana Murer - salto com vara

Karla Rosa da Silva - salto com vara  

Geisa Arcanjo - arremesso do peso

Fernanda Borges - lançamento do disco

Jucilene Lima - lançamento do disco 

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Depois de uma semana intensa, com a disputa de três competições nacionais no intervalo de sete dias (em Belém, Uberlândia e São Paulo), o Brasil já tem 15 classificados para o Mundial de Atletismo, marcado para acontecer de 10 a 18 de agosto, em Moscou, na Rússia. Mas os atletas ainda têm até o dia 14 de julho para conseguir índice - a próxima grande chance é o Troféu Brasil, de 6 a 9 de junho, na capital paulista.

Entre todos os 15 que já conseguiram índice, apenas dois estão convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt): os maratonistas Solonei Rocha da Silva e Paulo Roberto de Almeida Paula - o prazo para classificação na maratona ia apenas até o dia 5 de maio. Os demais ainda precisam ser confirmados oficialmente pela entidade.

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Além das vagas individuais, o Brasil já garantiu participação nos revezamentos 4x100 metros feminino e 4x400 metros masculino. Mas os selecionados para essas provas serão definidos apenas no dia 14 de julho, de acordo com o ranking brasileiro.

A equipe também já sofreu uma baixa. Fábio Gomes da Silva tinha índice no salto com vara, mas sofreu uma grave contusão no tendão e precisou passar por cirurgia na última sexta-feira. Assim, ficará pelo menos seis meses sem competir, o que impede sua presença no Mundial.

Confira os atletas com índice para o Mundial:

Masculino

200m - Bruno Lins e Aldemir Gomes da Silva Jr

400m - Anderson Henriques

800m - Kleberson Davide

Maratona - Solonei Rocha e Paulo Roberto de Almeida Paula

400m com barreiras - Mahau Suguimati

Salto em distância - Mauro Vinícius da Silva

Salto com vara - Augusto Dutra

Lançamento do disco - Ronald Julião

Feminino

100m - Franciela Krasucki e Ana Cláudia Lemos

200m - Ana Cláudia Lemos

Salto triplo - Keila Costa

Lançamento do dardo - Jucilene Lima

Salto com vara - Fabiana Murer

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou nesta quarta-feira os dois atletas que vão representar o Brasil na disputa da maratona no Mundial de Atletismo de Moscou, a ser disputado de 10 a 18 de agosto, na Rússia. Solonei Rocha da Silva e Paulo Roberto de Almeida Paula são os convocados para a competição.

Eles foram os únicos que atingiram o índice de 2h13min44 até o prazo estipulado pela CBAt, finalizado no último domingo. Essa data, no entanto, foi apenas para a maratona e a marcha atlética de 50km. Para as outras provas da programação do Mundial, os atletas têm até o dia 14 de julho para conseguir a marca mínima exigida.

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Medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011, Solonei conseguiu o índice na Maratona de Seul (Coreia do Sul), em março, quando fez 2h12min48. E Paulo Roberto, oitavo colocado na Olimpíada de Londres no ano passado, fez a marca exigida durante a Maratona de Pádova (Itália), em abril, com 2h13min00.

Além dos dois maratonistas já confirmados oficialmente - nenhuma mulher conseguiu classificação para a maratona -, o Brasil tem 10 atletas com índice para o Mundial de Moscou: Franciela Krasucki (100m), Ana Cláudia Lemos (100m), Kleberson Davide (800m), Mahau Suguimati (400m com barreiras), Keila Costa (salto triplo), Augusto Dutra (salto com vara), Fábio Gomes da Silva (salto com vara), Fabiana Murer (salto com vara), Ronald Julião (lançamento do disco) e Jucilene Sales Lima (lançamento do dardo).

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta terça-feira a criação de um novo prêmio para homenagear os competidores do País que se destacarem mundialmente. A medalha José Telles da Conceição será entregue aos atletas que subirem ao pódio em competições como Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais.

Nove atletas serão os primeiros a receber a honraria nesta quinta, em Manaus, um dia antes da Assembleia Geral da CBAt. Os premiados serão Joaquim Cruz, Robson Caetano, Arnaldo Oliveira, Edson Luciano, André Domingos, Vicente Lenilson, Claudinei Quirino, Claudio Roberto e Vanderlei Cordeiro de Lima.

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Para a categoria feminina, foi instituída a Medalha Aída dos Santos, ainda sem previsão de entrega para atletas brasileiras. Além dos nove homenageados, estará presente na cerimônia de premiação desta quinta Adyel da Silva Santos, filha de Adhemar Ferreira da Silva, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952, e Melbourne, em 1956.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou a lista dos atletas que representarão o Brasil no Campeonato Mundial de Meio Maratona, que será realizado no dia 6 de outubro, na cidade de Kavarna, na Bulgária.

Sob o comando de Alexandre Minardi, técnico da equipe do Cruzeiro, foi divulgado oito nomes, entre homens e mulheres, para defender o país no Mundial. Giovani dos Santos, José Márcio Leão, Luís Fernando de Almeida Paula e Gilmar Silvestre Lopes são os quatro convocados no masculino.

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Já no feminino, Sueli Pereira da Silva, Sirlene Sousa de Pinho, Roselaine de Souza Silva e Adriana Cristina Cruz foram as convocadas. Destaque para Giovani dos Santos, medalha de bronze nos 10.000 metros nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, e José Márcio Leão, que tem o melhor tempo de 10 km de um brasileiro na temporada.

A pernambucana Keila Costa vai às Olimpíadas. A atleta assegurou a vaga no salto triplo nesta sexta-feira, após conseguir a marca de 14,31m, na Liga Diamante de Atletismo, realizada em Doha, no Catar. Com o resultado, a brasileira garantiu a medalha de prata do torneio. O ouro foi conquistado por Olga Rypakova, do Casaquistão, com 14,33m.

A atleta nacional já havia conseguido saltar, em abril, a marca de 14h20m - que é acima da exigida pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), estipulada em 14,15m - e também do índice B da Associação Internacional da modalidade (IAAF), que é de 14,10m.

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A marca obtida por Keila está acima do índice principal da IAAF, que é de 14,30m. Além de garantir a vaga em definitivo, o resultado tira a pressão da pernambucana de ter que lutar pela vaga no Troféu Brasil, no próximo mês, última chance para os brasileiros assegurarem um lugar nos jogos de Londres.

Agora, Keila volta suas atenções para tentar o índice olímpico no salto em distância. As disputas serão iniciadas no Grande Prêmio de São Paulo, na próxima quarta-feira (16).

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou - nesta quinta-feira (19) que a atleta Tânia Regina Spindler, que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim na marcha atlética, foi pega no exame antidoping. De acordo com a entidade, a amostra coletada na Copa Brasil de Marcha Atlética, em fevereiro, em Blumenau, acusou a presença da substância proibida isometepteno.

Tânia foi comunicada do resultado do exame em 09 de abril de 2012 e apresentou sua justificativa, mas não teve a mesma aceita pela CBAt, que considerou o fato uma infração de doping. Por ser a primeira infração da atleta, a Confederação aplicou apenas uma advertência, desclassificando-a da Copa Brasil de Marcha Atlética.

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A corredora, de 35 anos, foi a 36.ª colocada na prova de 20km da Olimpíada de Pequim e depois participou também do Mundial de Berlim, em 2009, alcançando o 20.º lugar. Em 2011, seu desempenho caiu consideravelmente. Se nos quatro anos anteriores ela sempre correu na casa de 1h30min, sua melhor marca do ano passado foi 1h51min.

Como recebeu apenas uma advertência, ela segue tendo chances de estar nos Jogos Olímpicos de Londres. Para tanto, precisa correr abaixo de 1h31min17s até 1.º de julho. Sua melhor marca no ano é de 1h45min36s, obtidos em Salinas, e que a colocam como segunda do ranking brasileiro. A liderança é de Erica Rocha de Sena, com 1h33min24s.

MAIS DOPOING - Nesta quinta-feira (19), a CBAt também revelou que recebeu comunicado da Iaaf que informa que a Federação Internacional de Atletismo decidiu apelar à Corte Arbitral do Esporte (CAS), contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do Atletismo de absolver a fundista Simone Alves da Silva da acusação de doping.

"O Painel de Revisão de Doping igualmente decidiu manter a suspensão provisória da atleta, que já havia sido aplicada pela CBAt, até decisão do caso pelo CAS, tendo a Confederação emitido nova Portaria nesta data, estendendo a suspensão provisória da atleta por determinação da Iaaf", explica a CBAt.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) confirmou oficialmente nesta segunda-feira a suspensão provisória da corredora mato-grossense Elaine de Paula Viera. Ela foi punida por ter sido flagrada com substância proibida em exame realizado no dia 6 de janeiro, depois de participar da 28.ª Corrida de Reis, em Cuiabá (MT).

A entidade que comanda o atletismo nacional informou que Elaine foi comunicada sobre a presença da substância proibida metilhexananamina, um estimulante, no último dia 1.º de fevereiro. Após o aviso, a CBAt ressaltou que a corredora não apresentou justificativa para o uso da substância dentro do prazo obrigatório de sete dias, como manda as regras da Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf, na sigla em inglês).

A CBAt também informou que Elaine não pediu pela realização da amostra "B" de sua urina no prazo determinado pelas regras da Iaaf. Por tudo isso, a entidade nacional suspendeu a atleta de forma provisória a partir do último dia 17 e informou que a mesma tem 14 dias, a partir daquela data, para solicitar o seu julgamento pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da CBAt.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) elegeu nesta sexta-feira, em Manaus, o seu novo presidente. Trata-se de José Antonio Martins Fernandes, o Toninho. Ele era candidato único e contava com o apoio de Roberto Gesta de Mello, que estava à frente da entidade há 25 anos. Mas, embora a eleição tenha apenas servido para aclamar o novo mandatário, ela desta vez contou com o voto inédito de atletas brasileiros ganhadores de medalhas olímpicas.

Além dos atletas, o pleito da CBAt teve pela primeira vez os votos de representantes de clubes, treinadores e árbitros, que se juntaram ao colegiado eleitoral que já contava com membros de federações estaduais da modalidade.

Nelson Prudêncio, Joaquim Cruz, Robson Caetano, Arnaldo de Oliveira, André Domingos, Edson Luciano, Vicente Lenilson, Claudinei Quirino, Claudio Roberto Souza, Vanderlei Cordeiro de Lima e Maurren Maggi foram os medalhistas olímpicos que votaram na eleição desta sexta-feira. Eles tiveram suas participações neste processo eleitoral celebradas por Gesta de Mello. "Das nossas conquistas, a obtenção do direito de votar aos atletas é das que mais me emociona", disse o dirigente.

Com votos de nada menos do que 40 dos 41 membros presentes na Assembleia Geral da CBAt, a chapa liderada por Toninho foi eleita para comandar a confederação entre 2013 e 2016. O novo mandatário elegeu junto com o ele Warlindo Carneiro da Silva Filho, vice-presidente, além de novos membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal.

Em seu discurso como novo presidente da CBAt, Toninho disse que pretende dar continuidade ao trabalho que vinha sendo realizado por Gesta de Mello e mostrou preocupação com o fato de que o Brasil estará em grande evidência durante o período de sua gestão, pois o País abrigará os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio.

"Quero continuar com os projetos do presidente Gesta e ampliar as ações da confederação", afirmou Toninho, para depois completar: "Vamos ter a Olimpíada em 2016 no Brasil e certamente estaremos sob cobrança constante. Vou precisar do apoio de todos".

A posse do presidente e dos novos dirigentes eleitos com ele irá acontecer apenas no primeiro trimestre de 2013. A CBAt informou que antes disso irá ocorrer o período de transição do comando da entidade, conforme determinou uma decisão anterior da Assembleia Geral.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou nesta quinta-feira o critério de convocação para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Pelo menos sete atletas já estão enquadrados no critério, incluindo as saltadores Maurren Maggi, campeã olímpica em Pequim, e Fabiana Murer.

Os outros cinco são Marilson Gomes dos Santos, Ana Cláudia Lemos, Mauro Vinícius da Silva, Fábio Gomes da Silva e Bruno Lins. Eles garantiram suas vagas na Olimpíada porque ficaram entre os Top 10 do Ranking Mundial deste ano em provas individuais, segundo informou a CBAt.

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Estes atletas também se enquadraram na ressalva estabelecida pela entidade, que exige pelo menos um resultado proporcional ao Índice B da Iaaf - todos corresponderam ao Índice A em 2011. No caso da maratona e da marcha de 50km, entram os atletas que ficaram entre os 30 primeiros do Ranking Mundial de 2011.

A CBAt também definiu nesta quinta que só integrarão o "Programa de Preparação para Londres-2012" os atletas que terminaram o Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, neste ano, entre os 16 primeiros nas provas individuais. E aqueles que ficaram classificados entre o Top 30 do Ranking Mundial deste ano. No total, 17 atletas vão integrar o Programa.

Atletas entre os 16 primeiros no Mundial de Daegu:

Fabiana Murer - 1ª no salto com vara

Bruno Lins - 6º no 200 metros

Fábio Gomes da Silva - 8º no salto com vara

Maurren Maggi - 11ª no salto em distância

Ana Cláudia Lemos - 11ª na semifinal dos 200 metros

Keila Costa - 12ª no salto triplo

Kleberson Davide - 8º na semifinal dos 800 metros

Geisa Coutinho - 14º na semifinal dos 400 metros

Luiz Alberto de Araújo - 16º no decatlo

Os 30 primeiros do Ranking Mundial:

Mauro Vinícius da Silva - 10º no salto em distância

Marilson Gomes dos Santos - 21º na maratona

Jefferson Dias Sabino - 22º no salto triplo

Lucimara Silvestre - 22º no heptatlo

Mahau Suguimati - 25º nos 400 metros com barreiras

Elisângela Adriano - 29º no lançamento do disco

Sandro Viana - 30º nos 200 metros

Carlos Chinin - 30º no decatlo

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