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Em 2011 veio o primeiro anúncio: estudantes de segundos e terceiros anos do ensino médio do Governo de Pernambuco receberiam tablets para auxiliá-los no aprendizado de conteúdo. Entretanto, alguns desses aparelhos, que deviam ser utilizados exclusivamente pelos beneficiados, estão ganhando outros destinos.

Não precisou muito esforço para que a reportagem do Portal LeiaJá flagrasse os computadores portáteis sendo vendidos em sites de comércio eletrônico. Nas fotos publicadas, é possível identificar o selo do Aluno Conectado nos tablets ofertados. Os preços variam de acordo com as ofertas, mas já alcançaram os R$ 200.

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Além dos próprios equipamentos à venda, partes deles também estão em comercialização. As publicações oferecem, também, os teclados, webcams e até mesmo as baterias dos computadores de mão. Novamente, as peças atingem valores diferenciados, chegando aos R$ 50 pela bateria e o mesmo valor pela câmera, por exemplo.

Nas descrições das venda, não há nenhuma intenção de “camuflar” o ato. Todos os anúncios encontrados pelo LeiaJá informavam que os computadores e as peças comercializadas eram do “tablet do Governo de Pernambuco”.

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Sem fiscalização - Por meio de nota, a Secretaria de Educação de Pernambuco, esclareceu que não há fiscalização do governo quando à comercialização dos equipamentos. A assessoria da pasta explicou que o Tablet-PC, que deixou de ser distribuído em 2015 devido à crise econômica, foi "projetado para atender o estudante durante o seu curso", e que era entregue aos alunos em regime de cessão, porém, passam a ser de propriedade dos estudantes quando eles concluem o ensino médio na rede estadual.

Ainda segundo a nota, há um Guia Informativo e o Manual de Desbloqueio, assim como o vídeo Saiba como evitar o Bloqueio do seu Tablet (este no YouTube), que explicam as regras de segurança e os procedimentos no caso de bloqueio/desbloqueio. De acordo com a secretaria, "estas ações de comunicação tem inibido as iniciativas indevidas de venda do equipamento que ainda está em regime de cessão", já que se o equipamento estiver bloqueado é o primeiro sinal de que não poderia ser vendido ou negociado.

Se o computador já é de propriedade do estudante - conforme previsto no artigo 9º da Lei nº 14.546 - seu uso é livre e a venda não pode ser considerada ilegal. Se os computadores vendidos ainda estiverem em regime de cessão, o aluno pode ser 'punido' com o recolhimento do equipamento e a rescisão do contrato. 

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O Centro de Capacitação Educacional (CCE), no bairro de Boa Viagem, na zona sul do Recife, está com inscrições abertas para pós-graduação em Farmácia Hospitalar e Clínica. As aulas iniciam no dia 6 de dezembro. A especialização tem como diferencial a realização de visitas técnicas em serviços específicos, como nutrição parenteral e antineoplásicos, além de apresentar alta absorção no mercado.

O curso é voltado para graduados farmacêuticos e visa capacitar o profissional para atuar na Farmácia Hospitalar, de acordo com as exigências técnicas e legais, além de desenvolver aspectos como gestão de pessoas, gestão de riscos e uso racional de medicamentos. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para os telefones (81) 3325.7686 e (81) 3325.1243 ou enviar uma mensagem para o endereço eletrônico (contato@ccecursos.com.br).

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A capital de Pernambuco sediará o curso de Imaginologia Biomética, através do Centro de Capacitação Educacional (CCE). As aulas, que de acordo com a organização devem ser ministradas ainda neste semestre, serão realizadas aos sábados e domingos, das 8h20 às 18h30. O curso visa habilitar biomédicos e tecnólogos em radiologia na prática dos estudos realizados por tomografia computadorizada e ressonância magnética.

O curso contará com a coordenação da Dra. Vânia Lyra, biomédica e especialista em Imaginologia. Para obter mais informações sobre o evento, os interessados podem ligar para os telefones (81) 3325-7686 ou 3325-1243, bem como acessar o site do Centro de Capacitação. O público também pode enviar uma mensagem para o endereço eletrônico ccecursos@ccecursos.com.br. O CCE fica na Avenida Conselheiro Aguiar, 1729, segundo andar, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

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Estão abertas as inscrições para a sétima turma do curso de Hematologia e Hemoterapia Laboratorial do Centro de Capacitação Educacional (CCE). A especialização tem como público-alvo farmacêuticos - bioquímicos, biomédicos e médicos que atuam no diagnóstico hematológico, capacitando-os para o desempenho de novas técnicas. 

Ao todo, o curso conta com carga horária de 450 horas, com início nos dias 19, 20 e 21 de setembro, das 8h às 18h30 e das 8h20 às 12h40. As aulas acontecem na sede da instituição, que fica na Avenida Conselheiro Aguiar, 1729, 2º andar, Boa Viagem. Mais informações pelo telefone (81) 3325.7686/1243 ou pelo e-mail: contato@ccecursos.com.br.

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O Ministério Público do Trabalho no Amazonas (MPT-AM) ajuizou ação civil pública (ACP) contra o grupo chinês Lenovo Tecnologia pedindo indenização por dano moral coletivo de R$ 100 milhões. A empresa é acusada de praticar discriminação em demissões feitas em uma fábrica da antiga CCE em Manaus. Em 2012, 58 trabalhadores protegidos por estabilidades garantidas em lei foram demitidos irregularmente. Na ação, é pedida ainda indenização individual de R$ 10 mil aos ex-empregados.

Além disso, o MPT solicitou que todos os trabalhadores demitidos de forma injusta pela empresa sejam reintegrados imediatamente às atividades com todos os salários e vantagens do período de afastamento, sob pena de multa diária de R$ 1 mil por trabalhador prejudicado no caso de descumprimento. O grupo também deve ficar proibido de demitir empregados em gozo de estabilidade acidentária ou de qualquer natureza.

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Para identificar mais trabalhadores que possam ter sido afetados pela prática da conduta discriminatória, o MPT também quer que a Justiça do Trabalho determine a apresentação, em Juízo, dos Termos de Rescisão de Contrato de Trabalho das pessoas demitidas de todas as suas empresas nos anos de 2012 e 2013.

O objetivo é reintegrar trabalhadores à empresa. Ação abrange as empresas Cemaz Indústria Eletrônica da Amazônia, Digibrás Indústria do Brasil e Digiboard Eletrônica da Amazônia, que formavam a CCE.

Em 2012, o grupo brasileiro foi comprado pela chinesa Lenovo. 

O novo tablet CCE Motion Tab TE71 foi apresentado nesta última sexta-feira (09). O gadget é fruto da mais nova parceria da CCE com a Intel, maior fabricante de processadores. O tablet chegará às lojas em dezembro deste ano com o preço de R$ 499.

Configurações do CCE Motion Tab TE71

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- Processador Intel Atom Z2460, de 1,6 GHz;

- Memória RAM de 1 GB

- Conexões: 802.11 b/g/n com Bluetooth;

- Armazenamento de 8 GB expansível com microSD;

- Android 4.0 Ice Cream Sandwich (longe do 4.4 KitKat);

- Tela de 7 polegadas;

- Câmeras de 2 MP traseira e 0,3 MP frontal;

- Dimensões LxAxP (cm): 19,8 x13,0x 1,2

- Peso(g): 384

A Lenovo anunciou nesta sexta-feira (4) que o processo de aquisição da brasileira CCE foi concluído no dia 2 de janeiro. A companhia chinesa agora é dona de 100% da CCE, num processo que envolveu R$ 300 milhões em dinheiro e ações.

A CCE foi comprada em setembro do ano passado e segundo a Lenovo, a aquisição dobrou sua participação no mercado de computadores no Brasil. O plano da chinesa é em até três anos conseguir a liderança do mercado de PCs no país. (Leia mais aqui e aqui)

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Segundo a Lenovo, a aquisição da empresa brasileira foi aprovada por órgãos reguladores em novembro de 2012 e todo processo de integração foi finalizado. 

Devido a união, todos o catálogo de produtos da CCE agora faz parte da Lenovo. Segundo executivos, os produtos continuarão sendo vendidos normalmente e com a mesma marca.

A compra de 100% do capital da fabricante brasileira de eletrônicos CCE proporcionou a Lenovo conquistar 7% do mercado nacional de PCs, duplicando seu market share por aqui, afirma o CEO e charmain da companhia, Yang Yuanqing. O Brasil é, hoje, de acordo com ele, o terceiro maior mercado de PCs da Lenovo e em três anos a companhia quer tornar-se líder no país. Globalmente, a empresa é responsável por 15% do setor de computadores. As informações foram divulgadas oficialmente pela companhia hoje (5/9) a tarde, em coletiva com a imprensa.

“A compra da CCE é um passo crítico e estratégico de longo prazo. Estamos ampliando nossa presença em solo nacional e queremos conquistar o mercado de PC+, que inclui computadores, tablets, smartphones e TVs”, afirma Yuanqing.

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A empresa não confirmou o valor do investimento para a compra da CCE, mas, de acordo com Yuanqing, a aquisição [que alguns veículos de comunicação anunciaram que foi fechada por 300 milhões de reais], está em linha com a estratégia de expansão. “A CCE tem a capacidade de nos ajudar a crescer mais rapidamente, sobretudo no espaço dos consumidores”, diz. 

O executivo explica que a CCE vai possibilitar redução de custos com produção no Brasil e alavancar a competitividade e a lucratividade. “Nossos negócios de PC estão basicamente centrados na China, mas a notícia de hoje demonstra nosso compromisso global de expansão”, afirma. De acordo com ele, a empresa também está mirando Indonésia e Rússia, países emergentes, que demonstram mais potencial de expansão.

A Lenovo afirma que a penetração de PCs em mercados maduros é de 88%. Nos países em expansão é de 17% e no Brasil gira em torno de 21% e 22%. “Ao apostar em um mix de smartphones, PCs, TVs e tablets, as oportunidades são enormes”, destaca.

O CEO disse que os smartphones e tablets da CCE serão mantidos e que a equipe de gestão da Lenovo passará a atuar na Lenovo. Não haverá, também, interrupção nas operações de ambas as empresas, incluindo fabricação, atendimento, entrega de produtos e garantia. As marcas atuais dos produtos CCE e Lenovo serão mantidas.

O executivo afirmou ainda que não haverá redução do quadro de funcionários. “Ao contrário, com a fábrica que teremos em São Paulo pretendemos ampliar o time no Brasil”, assinala.

Para o CEO da CCE, Roberto Sverber, que integrará a equipe da Lenovo, a movimentação vai posicionar a empresa no cenário global, mantendo o DNA brasileiro. “Todas nossas linhas serão mantidas”, reforça. 

Os executivos não revelaram como será o modelo de negócios após a compra, mas afirmaram que mais detalhes serão anunciados nos próximos meses.

Operações da CCE

Com atuação no mercado brasileiro há quase 50 anos, a CCE é uma das maiores indústrias de eletrônicos do País. A companhia opera com um parque indústrial localizado em Manaus e um centro administrativo  em São Paulo, cujas unidades foram adquiridas 100% pela Lenovo.

Nesse quase meio século de operação, a CCE já produziu 80 milhões de equipamentos no País das suas três marcas CCE, CCE Info e CCE Mobi. Desde 2006, a companhia mantém parcerias com diversas  fabricantes do mercado para produção de PCs, notebooks, smartphones, TVs e sistemas de som. Entre eles, estão Intel, Microsoft e Qualcomm.

A companhia chinesa Lenovo anunciou oficialmeste nesta quarta-feira (5) a compra da brasileira CCE, por R$ 300 milhões. Uma estratégia para se tornar a maior fabricante de computadores do Brasil, posição ocupada atualmente pela Positivo Informática. 

Segundo um comunicado da Lenovo para o mercado de Hong Kong, o valor de compra divulgado ainda pode passar por alguns ajustes. Incluindo ajustes da operação em dinheiro e o cumprimento de alguns indicadores de desempenho da CCE até 2016, o valor de compra pode chegar a até R$ 400 milhões.

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"Nos últimos anos nos estabelecemos na posição número 1 em mercados emergentes e esperamos fazer o mesmo no Brasil. Atuamos forte nos grandes mercados emergentes", disse a companhia, em comunicado. "Somos dominantes na China, estamos em terceiro na Rússia e em primeiro na Índia, e estamos investindo pesado no Brasil", completou a Lenovo.

A Lenovo, que no Brasil foca no setor corporativo, após a compra da CCE irá dobrar sua participação no mercado de PCs brasileiro, e irá adicionar celulares e também televisores à sua linha de produtos eletrônicos.

Anteriormente, a empresa chinesa investiu US$ 30 milhões em uma fábrica em Itu (SP) e tentou comprar a Positivo em 2008, oferta recusada pela líder de mercado brasileira.

"A CCE é uma aquisição excelente com sua linha de produtos e valiosa base de manufatura no Brasil", disse o presidente-executivo da Lenovo, Yuanqing Yang, segundo nota enviada à imprensa.

Segundo a companhia chinesa, o mercado brasileiro de PCs, smartphones, tablets e Tvs Inteligentes (Smart Tvs) é avaliado em US$ 124 bilhões. A fatia de PCs é equivalente a US$ 55,5 bilhões, com um crescimento estimado em 12% entre 2012 e 2016. Já o mercado brasileiro de smartphones corresponde a US$ 48 bilhões.

Administração

A compra envolve outras empresas ligadas a CCE: a Digiboard Eletrônica, que produz placas eletrônicas e painéis de cristal líquido e LED; Digibras, detentora da marca CCE e montadora de produtos que vão de computadores a celulares. 

A Digibras foi criada em 1964. Atualmente a companhia tem sete fábricas no polo industrial de Manaus e em São Paulo. Com cerca de seis mil funcionários e faturamente de R$ 1,6 bilhão em 2011, a empresa produziu só no ano passado 774 mil computadores com expectativa de produzir 887 mil unidades esse ano.

Segundo a Lenovo, a equipe de administração da empresa brasileira, que é comandada pelo fundador Roberto Sverner, será mantida e não há previsão de nenhum demissão no grupo.

As ações da Lenovo encerraram em queda de 7,5% nesta quarta-feira (5), depois que a japonesa NEC vendeu toda a sua participação na companhia chinesa por cerca de US$ 230 milhões.

No hipismo, o conjunto brasileiro formado por Serguei Fofanoff, Marcio Jorge Carvalho, Marcelo Tosi e Ruy Fonseca terminou sua participação nas Olimpíadas, na manhã desta terça-feira (31), na nona colocação. A equipe, que teve dois desfalques, Renan Guerreiro e Luiz Francisco de Azevedo, esperava alcançar a 6° coloção na competição.

Com 295,2 pontos perdidos, o conjunto brasileiro ficou à frente da Bélgica, Holanda, Japão e Canadá. O ouro ficou com a Alemanha, a prata com o Reino Unido e o bronze com a Nova Zelândia.

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No individual, o Brasil não conseguiu avançar com nenhum conjunto. O melhor foi Ruy Fonseca, montando Tom Bombadill Too, que teve 92.30 pontos perdidos e terminou em 42º. Já Marcelo, com Eleda All Black, ficou no 44º lugar e Marcio, montando Josephine, acabou dois lugares abaixo.

 

Antes do Pan, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) afirmava que a grande preocupação em Guadalajara era classificar o maior número possível de atletas para os Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem. Neste domingo, o País garantiu mais cinco atletas na Olimpíada londrina ao ficar com a medalha de bronze por equipes no CCE, conjunto completo de equitação, prova que reúne adestramento, cross country e saltos. No Rio, há quatro anos, o Brasil também havia conquistado o bronze nesta prova.

Ficaram à frente do Brasil em Guadalajara os times dos Estados Unidos e do Canadá. Ambos já estava classificados a Londres pelas posições alcançadas no Mundial do ano passado. Assim, a equipe brasileira, terceira colocada, ficou com uma das vagas que estavam em jogo no Pan. A outra ficou com a Argentina, quarta colocada.

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Formada por Jesper Martendal, Marcelo Tosi, Márcio Jorge, Ruy Fonseca Filho e Serguei Fofanoff, a equipe brasileira somou 209.80 pontos perdidos na soma das três provas dos CCE. O ouro ficou com os EUA, que tiveram 138.60 pontos. Para chegar à prata, o Canadá perdeu 173.50 pontos.

"Estamos todos muito contentes. A equipe se apresentou muito bem e podemos dizer que foi uma vitória da superação. Ontem (sábado) tivemos a queda do Ruy (o atleta foi desqualificado) e hoje a égua do Guega (Serguei Fofanoff) acordou sentindo um pouco. Os veterinários fizeram um tratamento intensivo e ela conseguiu se recuperar a tempo de passar na inspeção. Caso contrário, estaríamos fora da competição (o país já havia usado seus dois descartes). Foi uma vitória da união do grupo e isso realmente é muito emocionante", diz o presidente da Confederação Brasileira de Hipismo, Luiz Roberto Giugni.

"Agora é continuar o trabalho rumo às Olimpíadas. O CCE brasileiro vem crescendo, acabamos de renovar com o (técnico inglês) Nick Turner e o objetivo é seguir com a mesma filosofia de treinamento e trabalho, pois acreditamos que estamos no caminho certo. Toda a equipe está de parabéns", completou Giugni.

No individual, o Brasil ficou sem medalhas. A canadense Jessica Phoenix faturou o ouro, com Sue Hannah Burnett e Bruce Davidson Jr, ambos dos EUA, completando o pódio.

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