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Na reta final para o segundo turno das eleições presidenciais e de 12 governos estaduais, candidatos e eleitores têm de estar atentos para alguns prazos previstos pelo calendário eleitoral. Reuniões públicas, comícios e uso de aparelhagem de sonorização fixa ficarão proibidos a partir da meia-noite.

Comícios de encerramento da campanha, no entanto, poderão ser prorrogados por mais duas horas.

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Desde o dia 25, nenhum eleitor pode ser preso ou detido, exceto em casos de flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável. Pessoas que impeçam o direito de eleitores transitarem livremente também poderão ser presas. Estas duas medidas valem até 48 horas após o pleito.

Hoje (27), é o último dia para os tribunais regionais eleitorais divulgarem, na internet, os pontos de transmissão de dados que funcionarão em locais distintos do local de funcionamento da junta eleitoral.

Também hoje, tem início o prazo para o juízo eleitoral ou o presidente da mesa receptora expedir salvo-conduto em favor de eleitores que venham a sofrer violência moral ou física.

Propaganda

Amanhã (28), será o último dia para propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, bem como de propaganda paga em imprensa escrita e de reprodução na internet do jornal impresso. É também o último dia para a realização de debate em rádios e TVs.

O sábado (29), véspera do segundo turno, será o último dia para veiculação de propaganda eleitoral feita por meio de alto-falantes, amplificadores de som, distribuição de panfleto, caminhada, carreata ou passeata. No mesmo dia, serão definidas as seções eleitorais que serão submetidas a auditorias da votação eletrônica.

Pleito

Chega o dia 30 de outubro, data em que os brasileiros escolherão quem presidirá o país pelos próximos quatro anos; e os 12 governadores das unidades federativas que terão segundo turno no próximo domingo.

O início da votação será às 8h e o término às 17h, no horário de Brasília. Diferentemente do que ocorreu em eleições passadas, neste pleito o horário de votação será uniformizado em todo o país. Ou seja: as regiões em que há fuso horário diferente vão seguir o horário de Brasília.

Com um sistema eleitoral eletrônico confiável e seguro, o Brasil dará início à apuração assim que as eleições terminarem no domingo, e a expectativa é de conhecer o resultado em poucas horas.

Termina nesta quinta-feira (29) o prazo para a realização de comícios, debates no rádio e na televisão e da propaganda eleitoral gratuita. O TSE, no entanto, informa que, no caso de comícios de encerramento de campanha, eles poderão ser prorrogado por mais duas horas.

Hoje é também a data limite para que os tribunais regionais eleitorais divulguem, na internet, os pontos de transmissão de dados. Esses locais devem ser distintos daqueles de funcionamento da junta eleitoral.

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A partir desta quinta-feira, começa o prazo que permite ao juízo eleitoral ou ao presidente da mesa receptora, expedir salvo-conduto em favor de eleitora ou eleitor que venha a sofrer violência moral ou física na sua liberdade de votar.

Nesta sexta, será o último dia para divulgação paga, na imprensa escrita, de anúncios de propaganda eleitoral. Será também o último dia para a publicação do edital de convocação de representantes do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil e de fiscais e delegados dos partidos políticos, das federações de partidos e das coligações, “para acompanhar a emissão da Zerésima [comprovante de que não há nenhum voto na urna] do Sistema de Gerenciamento da Totalização”.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) se reúne, nesta sexta-feira (28), às 17h, para decidir como serão os atos públicos do processo eleitoral, como convenções partidárias e eventos ligados à propaganda eleitoral, em meio à pandemia da Covid-19. A sessão extraordinária foi convocada em razão de uma consulta formalizada pela Procuradoria Regional Eleitoral de Pernambuco (PRE-PE) nessa quinta-feira (27). 

“Trata-se de uma oportuna iniciativa da Procuradoria Regional Eleitoral, porque dá ensejo a que o TRE-PE, respondendo à consulta formulada, firme o seu entendimento sobre a possibilidade ou não da realização presencial de convenções partidárias, comícios e passeatas, durante a pandemia da Covid-19, no âmbito do Estado de Pernambuco”, diz o presidente do TRE-PE, desembargador Frederico Neves. 

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A consulta foi distribuída ao vice-presidente e corregedor do TRE-PE, desembargador Carlos Moraes. Na peça do Ministério Público Eleitoral, o procurador regional eleitoral, Wellington Saraiva, e o procurador regional eleitoral substituto, Fernando José Araújo Ferreira, questionam o Tribunal sobre a aplicação da legislação em em relação a atos públicos que possam gerar aglomeração e, desta forma, aumentar o risco de contágio pelo novo coronavírus. 

Entre as indagações, consta a seguinte: "Caso partidos políticos decidam realizar convenções partidárias na forma presencial, devem observar as regras sanitárias mais restritivas, entre as federais, estaduais e municipais, em face da pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2, HcoV-19 ou 2019-nCoV)?" 

Segundo Wellington Saraiva, “existe em vigor um decreto que proíbe aglomeração em número de pessoas superior a 10 em espaços abertos ao público. Devido à manutenção da gravidade da pandemia, é preciso que se defina se devem prevalecer as normas sanitárias estaduais e federais mesmo diante da permissão existente na leis eleitorais para realização de atos de campanha, de pré-campanha e convenções partidárias". 

De acordo com o calendário eleitoral, a propaganda começa em 27 de setembro. Já as convenções partidárias para escolha dos candidatos deverão ser realizadas entre 31 de agosto e 16 de setembro. Em 4 de junho passado, com objetivo de evitar aglomerações em meio à pandemia da Covid-19, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, que as convenções podem ser realizadas por meio virtual. 

DECISÃO NO AGRESTE - Exatamente com base na decisão do TSE criando a possibilidade das convenções virtuais, o juiz da 34ª Zona Eleitoral (Surubim, Casinhas e Vertente do Lério), Joaquim Francisco Barbosa, proferiu decisão que veda, nos três municípios, a realização de atos presenciais que ocasionem a aglomeração de pessoas.

*Do site do TRE-PE

O primeiro Estado onde o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai reiniciar sua campanha pela reeleição está entre os que relataram um número recorde de novos casos de coronavírus. Ontem, Oklahoma registrou 259 novos casos, recorde pelo terceiro dia consecutivo, dois dias antes de Trump realizar o comício em Tulsa, desafiando as diretrizes de seu próprio governo para a "reabertura gradual".

A epidemia de covid-19 ainda está tirando cerca de 800 vidas americanas por dia - um ritmo que, se mantido nos próximos meses, renderia mais de 200 mil mortos no fim de setembro. Arizona, Flórida, Nevada, Oregon e Texas relataram seus maiores aumentos em um dia em novos casos esta semana.

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Enquanto os Estados americanos lutam com uma pandemia instável, e as orientações federais são cada vez mais confusas, Trump afirmou na quarta-feira, 18, que o "vírus estava desaparecendo", em uma entrevista ao programa de Sean Hannity.

Os próprios Estados criticaram a decisão de Trump de manter o comício apesar do crescimentos dos casos. Trump disse que quer inclusive triplicar o número de presentes no evento para 60 mil pessoas. "Temos uma arena com 22 mil assentos, mas acho que vamos ocupar o salão de convenções ao lado e este vai abrigar 40 mil", disse a jornalistas na Casa Branca.

Falando a repórteres, o prefeito George Bynum, republicano, disse que é uma "tremenda honra" que o presidente escolha a cidade para realizar seu primeiro comício, mas ele disse que não poderia dar garantias de que isso não levaria à transmissão rápida do coronavírus.

O prefeito disse que alertou a campanha do presidente Trump que o comício pode agravar o aumento já preocupante nas infecções por coronavírus e poderá se tornar um desastroso "super espalhador". Autoridades locais pediram para a campanha de Trump cancelar o evento ou pelo menos fazer o evento em ambiente aberto.

O Condado de Tulsa, que inclui a cidade de Tulsa, registrou recordes consecutivos de casos nos últimos quatro dias, segundo a Agência de Gerenciamento de Emergências da Área de Tulsa. O número de casos de coronavírus ativos subiu de 188 para 532, em um período de uma semana, um aumento de 182%; as internações por covid-19 quase dobraram.

"É a tempestade perfeita para possíveis transmissões de doenças", disse Bruce Dart, diretor executivo do departamento de saúde de Tulsa. "É uma tempestade perfeita que não podemos nos dar ao luxo de ter, e que vai sobrecarregar nosso sistema de saúde local."

Dart pediu o adiamento de evento devido aos riscos de expansão do coronavírus. "Estou preocupado com nossa capacidade de proteger qualquer pessoa que participe de um grande evento em ambientes fechados e também com nossa capacidade de garantir a segurança do presidente", declarou Dart ao jornal local Tulsa World. "Eu gostaria que fosse adiado para um momento em que o vírus não seja tão preocupante quanto hoje", insistiu o diretor do Departamento de Saúde de Tulsa.

Ontem, no Twitter, Trump disse que "quase um milhão de pessoas pedem ingressos para participar" do evento de Tulsa, localidade de menos de meio milhão de habitantes. Ele também afastou as preocupações de saúde no Estado, e disse a jornalistas que ele já havia previsto que sua campanha vai "enfrentar os pontos críticos".

Máscaras e álcool gel

As pessoas que comparecerem ao comício eleitoral de Trump em Oklahoma, no sábado, receberão máscaras e álcool gel e passarão por medições de temperatura antes de entrarem no local, informou a campanha do republicano à reeleição. Os apoiadores de Trump também terão de entregar uma declaração assinada que isenta os organizadores da campanha da responsabilidade pela possibilidade de contrair o vírus.

Depois de Tulsa, trump planeja visitar cidades em Arizona, Flórida e Texas, todos Estados que tiveram reabertura e começaram a enfrentar novos picos de contágio.

Nesta semana, enquanto o Estado vê um número recorde de casos de coronavírus, o governador Doug Ducey, do Arizona, disse que os governos locais podem aplicar regras de cobertura de rosto.

O Arizona não registrou seus primeiros 20 mil casos de coronavírus até 1º de junho, mas levou menos de três semanas para o Estado registrar mais 20 mil. Então, na quarta-feira, o governador do Arizona, Doug Ducey, disse que autorizaria os prefeitos a exigirem o uso de máscaras, caso percebessem a necessidade."A tendência está indo na direção errada", disse ele em entrevista coletiva.

No Texas, que também teve aumento recorde de casos nesta semana, tensões semelhantes surgiram entre autoridades locais e o governador, que determinou a reabertura da economia em todo o Estado. Os prefeitos de nove cidades enviaram uma carta ao governador Greg Abbott pedindo que ele lhes desse autoridade para exigir máscaras.

Embora Abbott tenha insistido fortemente para que as pessoas usassem máscaras, as políticas do Estado não exigem seu uso, e o governador resistiu aos apelos para fazê-lo, dizendo que acredita na "responsabilidade individual" e não nas "ordens do governo".

Mas pelo menos um condado do Texas obteve permissão para prosseguir com um requisito de uso obrigatório de máscara. O Condado de Bexar, que inclui a cidade de San Antonio, está ordenando que as empresas exijam que funcionários e clientes usem máscaras faciais, quando não conseguem garantir o distanciamento social. O juiz do condado Nelson Wolff emitiu a ordem na quarta-feira, um dia após o município confirmar 436 novos casos, seu maior aumento em um dia. (Com agências internacionais)

O presidente americano, Donald Trump, quer retomar seus comícios de campanha nas próximas duas semanas, após interrompê-los pela pandemia do novo coronavírus.

Embora a decisão pareça ter sido tomada, ainda se desconhece onde serão celebrados estes comícios e em que condições, informou nesta segunda-feira (8) sua equipe de campanha, confirmando informações publicadas no site Politico.

Segundo a fonte, o presidente e sua equipe estão convencidos de que as grandes manifestações contra o racismo, celebradas nos últimos dias no país, ofuscarão as críticas de seus adversários sobre a volta dos eventos de campanha, o que alguns consideram prematuro.

Trump nunca ocultou sua impaciência por voltar a se dirigir a seus seguidores em atos de campanha.

O mandatário republicano quer aproveitar a inesperada queda do desemprego em maio para transmitir a ideia de que a economia americana vai se recuperar com força e que o país deixou o pior da pandemia para trás.

"Os americanos estão prontos para voltar à ação e o presidente Trump, também", afirmou seu diretor de campanha Brad Parscale, citado pelo Politico.

"O grande retorno dos Estados Unidos é uma realidade e os comícios serão fantásticos", acrescentou. "Voltarão a ver multidões e um entusiasmo que 'Joe, o sonolento' não pode sonhar", disse, em alusão ao apelido de Trump a seu adversário democrata, Joe Biden, nas presidenciais de 3 de novembro.

Os candidatos que ainda estão na disputa eleitoral no segundo turno só podem realizar reuniões públicas ou comícios até esta quinta-feira (23). Em Pernambuco, apesar dos cargos executivos já terem sido eleitos no primeiro turno a regra também é válida para aliados dos candidatos à presidência da República, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), que estão promoventos atos constantes em prol das postulações nacionais. 

Já as últimas propagandas eleitorais gratuitas no rádio e na televisão vão ao ar nesta sexta-feira (24). Esse também é o prazo final para a divulgação paga de propaganda eleitoral na imprensa escrita e para a realização de debates, que não devem ultrapassar a meia-noite. 

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As propagandas feitas com alto-falantes ou amplificadores de som estão permitidas até sábado (25), véspera da votação, entre as 8h e as 22h. A distribuição de material gráfico, a realização de caminhadas, passeatas e carreatas, além da divulgação de jingles ou mensagens dos candidatos por carros de som podem ser feitas também até as 22h.

No segundo turno das eleições, que acontece no próximo domingo (26), 143 milhões de eleitores elegerão o presidente da República e os governadores de 13 estados e do Distrito Federal. Mesmo com o horário de verão nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a votação será feita das 8h às 17h, obedecendo o horário local. Portanto, nestas regiões, a votação termina uma hora mais cedo do que o Recife, por exemplo.

A divulgação dos números das eleições para presidente da República começará às 20h de Brasília.

O reforço do ex-presidente Lula (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT) na campanha do candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), nesta quinta-feira (4), tem causado expectativas entre os candidatos da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe. De acordo com Armando Monteiro, os eventos são “um marco importante” para a campanha no Estado.

“As presenças de Dilma e Lula são sempre festejadas aqui em Pernambuco. Esta relação começou a ser construída já nos mandatos de Lula, que é muito querido e é sempre bem-vindo no Estado”, afirmou o candidato.

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Dois eventos, um no Sertão e outro no Recife estão sendo preparados para receber o os petistas. O primeiro ato será realizado em Petrolina. O ex-presidente Lula desembarca no Aeroporto Senador Nilo Coelho às 14h30, e será recepcionado por Armando, João Paulo, e pelo prefeito Julio Lossio (PMDB). De lá, eles serão acompanhados pela militância até a Praça 21 de Setembro, no Centro da cidade, onde a partir das 15h acontece um grande comício. Em seguida, Lula, Armando e João Paulo seguem para o Recife, para participar de mais um comício no bairro de Brasília Teimosa, com a presença de Dilma, às 19h.

Armando também lembrou que a escolha do local do evento no Recife foi feita pelo próprio Lula, que tem uma relação afetiva com Brasília Teimosa. Foi na gestão de Lula, com João Paulo à frente da Prefeitura do Recife, que o bairro foi reurbanizado. 

Nos dois atos, a expectativa da organização do evento é de reunir mais de 50 mil pessoas. “Tenho certeza que vai ser uma grande festa. Vamos mostrar que Pernambuco sabe quem realmente fez pelo nosso Estado e quem tem condições de levar adiante as mudanças que o Brasil precisa”, afirmou o coordenador da campanha de Dilma no Estado, senador Humberto Costa (PT).

Partidários do governo esquerdista da Venezuela e forças da oposição fizeram comícios rivais nas ruas de Caracas nesta quarta-feira, com a tensão no país rico em petróleo ainda elevada após o resultado apertado da eleição presidencial do mês passado.

O presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Hugo Chávez, e o líder da oposição, Henrique Capriles, que foi derrotado nas urnas, orientaram seus simpatizantes a participarem de marchas por ocasião do Dia dos Trabalhadores. Ambos os lados se esforçaram para arregimentar participantes diante da polêmica causada pela eleição, que a oposição diz ter sido fraudada pelo Partido Socialista.

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Maduro foi declarado vencedor da eleição do último dia 14 por uma pequena margem de 1,5 ponto porcentual - bem menor do que se esperava - sobre Capriles. O candidato oposicionista se recusa a reconhecer a derrota, alegando que ocorreram milhares de casos de votos fraudados e de intimidação no dia da eleição. Capriles diz que vai pedir a realização de uma nova eleição à corte suprema do país e a tribunais internacionais.

Nove pessoas morreram em conflitos ocorridos entre os grupos rivais após a divulgação da votação, segundo o governo, com ambos os lados trocando acusações de estarem instigando a violência com propósitos políticos. O governo também ameaça acusar formalmente líderes oposicionistas de incitarem tumultos, enquanto os rivais afirmam que convocaram apenas manifestações pacíficas.

"O risco de confrontos violentos é maior hoje já que tanto o governo quanto a oposição planejam marchas por ocasião do Dia do Trabalhador", afirmou Casey Reckman, analista do Credit Suisse, em nota a clientes divulgada mais cedo.

Segundo Diosdado Cabello, líder da Assembleia Nacional venezuelana, o governo decidiu mudar o trajeto de sua marcha para evitar confrontos. As informações são da Dow Jones.

Em cinquenta cidades brasileiras acontecerá segundo turno das eleições deste ano, os cem candidatos que disputam as prefeituras no próximo domingo (28), têm até esta quinta-feira (25) para realizar comícios e reuniões públicas.

Quanto a divulgação de propaganda paga na imprensa escrita e os debates podem acontecer até esta sexta-feira (26), que é o prazo também do encerramento da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

No próximo sábado (27), véspera da eleição, os prefeituráveis podem distribuir material de propaganda até às 22h, fazer propaganda por meio de alto-falante, amplificador de som e carreata.

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Confira as cidades onde haverá segundo turno:

Rio Branco (AC)

Manaus (AM)

Macapá (AP)

Salvador (BA)

Vitória da Conquista (BA)

Fortaleza (CE)

Cariacica (ES)

Vila Velha (ES)   

Vitória (ES)

São Luís (MA)

Contagem (MG)   

Juiz de Fora (MG)

Montes Claros (MG)

Uberaba (MG)

Campo Grande (MS)

Cuiabá (MT)

Belém (PA)

Campina Grande (PB)

João Pessoa (PB)

Teresina (PI)

Cascavel (PR)

Curitiba (PR)

Londrina (PR)

Maringá (PR)

Ponta Grossa (PR)

Belford Roxo (RJ)

Duque de Caxias (RJ)

Niterói (RJ)

Nova Iguaçu (RJ)

Petrópolis (RJ)

São Gonçalo (RJ)

Volta Redonda (RJ)

Natal (RN)

Porto Velho (RO)

Pelotas (RS)

Blumenau (RS)

Florianópolis (SC)

Joinville (SC)

Campinas (SP)

Diadema (SP)

Franca (SP)

Guarujá (SP)

Guarulhos (SP)

Jundiaí (SP)

Mauá  (SP)

Ribeirão Preto (SP)

Santo André (SP)    

São Paulo (SP)    

Sorocaba (SP)

Taubaté (SP)



 

   

Na semana decisiva do segundo turno, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai subir em dez palanques em apoio a candidatos petistas pelo País. Está previsto apenas um comício em São Paulo, onde o candidato do PT, Fernando Haddad, abriu vantagem de 16 pontos sobre o concorrente do PSDB, José Serra, segundo o Ibope. Até a próxima quinta-feira (25), Lula viaja 5,6 mil quilômetros e, além de São Paulo, percorre três Estados do Nordeste na reta final da campanha. Considerando o tempo médio de seus discursos no primeiro turno, ele deve falar 160 minutos.

A maratona começa nesta sexta-feira com dois comícios no ABC paulista, às 16h, em Santo André, com o petista Carlos Grana, e às 18h em Mauá, com o candidato Donizete Braga. Neste sábado (20), Lula vai a Campinas em apoio ao petista Márcio Pochmann e, no retorno, discursa em apoio a Fernando Haddad, na capital. A maratona prossegue no domingo (21), com comício de apoio ao candidato do PT em Diadema, Mário Reali, e na segunda-feira (22), no palanque de Sebastião Almeida (PT), em Guarulhos.

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A viagem ao Nordeste começa na terça-feira (23), com o deslocamento a Fortaleza (CE), em apoio ao candidato Elmano de Freitas. No mesmo dia, Lula segue para João Pessoa (PB), na campanha de Luciano Cartaxo. Na quarta-feira (24), o destino é Salvador (BA), para ajudar o petista Nelson Pelegrino. O último comício do ex-presidente está agendado para a quinta-feira (25)em Taubaté, no Vale do Paraíba, com Isaac do Carmo. Em São Paulo, Taubaté foi a única dessas cidades em que Lula não esteve no primeiro turno.

A presença do ex-presidente é reclamada também em Cuiabá (MT) e Vitória da Conquista (BA), onde o PT tem candidatos no segundo turno, e, ainda, em Jundiaí, cidade paulista na qual o partido apoia o aliado Pedro Bigardi, do PCdoB. Lula chegou a pedir à sua assessoria que incluísse as três cidades na agenda, mas não havia espaço.

Na semana decisiva do segundo turno, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai subir em dez palanques em apoio a candidatos petistas pelo País. Está previsto apenas um comício em São Paulo, onde o candidato do PT, Fernando Haddad, abriu vantagem de 16 pontos sobre o concorrente do PSDB, José Serra, segundo o Ibope. Até a próxima quinta-feira, Lula viaja 5,6 mil quilômetros e, além de São Paulo, percorre três Estados do Nordeste na reta final da campanha. Considerando o tempo médio de seus discursos no primeiro turno, ele deve falar 160 minutos.

A maratona começa nesta sexta-feira com dois comícios no ABC paulista, às 16 horas, em Santo André, com o petista Carlos Grana, e às 18h em Mauá, com o candidato Donizete Braga. No sábado, Lula vai a Campinas em apoio ao petista Márcio Pochmann e, no retorno, discursa em apoio a Fernando Haddad, na capital. A maratona prossegue no domingo, com comício de apoio ao candidato do PT em Diadema, Mário Reali, e na segunda-feira, no palanque de Sebastião Almeida (PT), em Guarulhos.

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A viagem ao Nordeste começa na terça-feira, com o deslocamento a Fortaleza, em apoio ao candidato Elmano de Freitas. No mesmo dia, Lula segue para João Pessoa, na campanha de Luciano Cartaxo. Na quarta-feira, o destino é Salvador, para ajudar o petista Nelson Pelegrino. O último comício do ex-presidente está agendado para a quinta-feira em Taubaté, no Vale do Paraíba, com Isaac do Carmo. Em São Paulo, Taubaté foi a única dessas cidades em que Lula não esteve no primeiro turno.

A presença do ex-presidente é reclamada também em Cuiabá (MT) e Vitória da Conquista (BA), onde o PT tem candidatos no segundo turno, e ainda em Jundiaí, cidade paulista na qual o partido apoia o aliado Pedro Bigardi, do PCdoB. Lula chegou a pedir à sua assessoria que incluísse as três cidades na agenda, mas não havia espaço.

A presidente Dilma Rousseff vai reforçar as campanhas para o segundo turno dos petistas Fernando Haddad, em São Paulo, e Nelson Pelegrino, em Salvador (BA), além de subir no palanque de Vanessa Grazziotin, candidata do PC do B à Prefeitura de Manaus (AM). A princípio programado para sexta-feira (19), o comício de Haddad foi transferido para sábado (20), a pedido do PT paulistano, segundo informou o Palácio do Planalto. A mudança ocorreu para evitar o esvaziamento, já que o comício coincidiria com o último capítulo da novela Avenida Brasil, da TV Globo.

Em compensação, os eleitores de Salvador que quiserem ver Dilma dando apoio a Pelegrino vão perder o final da novela ou esperar para assistir à reprise do folhetim no sábado, pois a visita da presidente à capital baiana teve de ser antecipada para o dia 19. Pelegrino disputa o segundo turno com Antonio Carlos Magalhães Neto, do DEM.

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Já o comício de Manaus, no qual Dilma tentará ajudar a senadora Vanessa Grazziotin na briga com o candidato do PSDB, Arthur Virgílio, foi marcado para a próxima segunda-feira. Apesar dos apelos, a presidente não irá a Fortaleza (CE), onde há confronto direto entre o PT e o PSB do governador do Ceará, Cid Gomes.

Dilma gravou, no fim de semana, mensagens de apoio a candidatos do PT e aliados, que serão exibidas na propaganda eleitoral. Os ministros Alexandre Padilha (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) também fizeram gravações nos últimos dias.

Reforma ministerial

Além de ter batido o martelo sobre sua participação nos comícios em São Paulo - onde esteve no primeiro turno para pedir votos em Haddad -, Salvador e Manaus, Dilma reuniu nesta segunda-feira (15) seis ministros do PT, no Palácio da Alvorada. De acordo com informação de um dos participantes, a presidente avisou a eles que poderá necessitar de alguns ajustes na equipe, logo após a eleição, para acomodar representantes de partidos que passaram a fazer parte da aliança de candidatos petistas no segundo turno.

As principais apostas são de que Dilma abrirá uma vaga no ministério para o deputado Gabriel Chalita, candidato derrotado do PMDB que fechou apoio a Haddad. Chalita poderia entrar na vaga de Aloizio Mercadante no Ministério da Educação. Nesse cenário, Mercadante seria removido para outra pasta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O juiz da 76ª Zona Eleitoral e coordenador da propaganda eleitoral de rua, Eduardo José de Carvalho Soares vai restringir os locais permitidos para realização de comícios em João Pessoa este ano.  A decisão tem com base o levantamento “Dispositivo de Mobilidade Urbana para as Eleições 2012”, que foi realizado pela Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), o BPTran e a Sudema denominado. No levantamento foram mapeados 799 pontos da cidade onde partidos políticos e coligações estão proibidos de fazer comícios.

Desses 799 pontos, 437 são endereços de templos religiosos. Também estão na lista 172 escolas públicas estaduais, 138 escolas municipais e 16 hospitais. Na reunião comandada pelo juiz Eduardo José, nesta segunda-feira (16), representantes de partidos e coligações foram informados sobre as restrições para realização de comícios ou outros eventos de campanha nesses locais.

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A reunião contou com a participação da promotora Cristianne Mara Wanderley Leite, representando o MPPB; do diretor da Semob, Cristiano Queiroz da Nóbrega; e do coronel Paulo Sérgio, comandante do BTran. Os partidos e coligações foram representados por advogados.

O advogado João Ricardo Coelho, da equipe jurídica da coligação encabeçada pela candidata Estelizabel Bezerra (PSB), expressou sua decepção. "Vamos ter que fazer comício em Santa Rita", ironizou.

O levantamento será usado como parâmetro para seguir as restrições definidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB). Segundo Dispositivo, os pontos permitidos para comícios das coligações e dos candidatos estão distribuídos por locais que não comprometem o trânsito, especialmente os itinerários dos transportes coletivos.

 

Entre os pontos elencados pelo documento estão: Praia do Bessa, praça do Cajueiro; nas imediações do mercado do Castelo Branco, zona sul; no centro, da Lagoa, próximo ao monumento da Pedra do reino, e no Ponto de Cem Reis; na Torre, da praça São Gonçalo e na avenida Rui Barbosa; em Cruz das Armas, próximo do antigo Clube Internacional; no Funcionários 2, próximo a praça daquela comunidade.

A Semob não fez restrições a localidades do bairro de Jaguaribe e Mangabeira, as restrições se dão nas avenidas Josefa Taveira e Alfredo Ferreira.


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já espera voltar em março às atividades políticas, inclusive participando de comícios. A informação é do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, que visitou Lula ontem no Hospital Sírio-Libanês, após exames detectarem que o câncer na laringe do ex-presidente regrediu em 75% do seu tamanho inicial. "Em março, se prepare que eu já vou estar fazendo comício", disse Lula, segundo Garibaldi.

O ministro voltou hoje pela manhã ao Sírio-Libanês, onde seu pai também está internado. Garibaldi disse que Lula ficou eufórico com a informação de que as sessões de quimioterapia tiveram resultado acima do esperado pela equipe médica. "O ex-presidente está eufórico, claro, com a regressão do tumor", afirmou Garibaldi. "Ele ganhou mais uma batalha, e eu acho que é a principal, que foi a batalha da saúde."

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Na visita, o ministro disse que conversou com o ex-presidente sobre política e assuntos da administração federal. Lula lembrou, segundo Garibaldi, que a presidente Dilma Rousseff comanda atualmente a apreciação do projeto de previdência complementar para o servidor público, enviado ao Congresso pelo petista em 2007.

De acordo com o ministro, Lula disse que deixará o hospital hoje. O ex-presidente foi internado ontem pela manhã, realizou exames que detectaram a regressão do tumor e iniciou à noite a terceira e última sessão de quimioterapia prevista no tratamento. Nesta manhã, recebeu hidratação intravenosa. A expectativa é de que saia do hospital no início da noite.

Em coletiva de imprensa realizada ontem, o oncologista Paulo Hoff ressaltou que a recuperação no tratamento contra o câncer varia de paciente para paciente, mas a expectativa é mesmo de que Lula tenha condições de retornar às atividades públicas em março.

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