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Convocada para a sua sexta Copa do Mundo consecutiva, Marta continua sendo a principal esperança da seleção brasileira por um título inédito. A carreira de sucesso fez a alagoana de 37 anos ser a jogadora mais bem paga e também a mais rica do planeta. Segundo um levantamento do jornal espanhol Marca, Marta recebe anualmente do Orlando Pride, dos Estados Unidos, cerca de US$ 400 mil (equivalente a R$ 1,94 milhão) e tem uma fortuna estimada de US$ 13 milhões (R$ 62 milhões).

Comparado ao futebol masculino, os números de Marta estão abaixo do que recebe Neymar, nome de maior destaque da seleção brasileira. Segundo a revista Forbes, o craque do Paris Saint-Germain ganha US$ 50 milhões (R$ 244 milhões) por temporada, quase 125 vezes maior do que é recebido pela compatriota.

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Ainda de acordo com a publicação do Marca, Marta é a única brasileira entre as cinco mais bem pagas do futebol feminino. Aparecem no Top 5 as francesas Wendie Renard e Amandine Henry, e as americanas Alex Morgan e Megan Rapinoe. Com 293 gols em 484 jogos disputados na carreira, Marta já foi eleita a melhor jogadora do mundo por seis vezes, faturando o prêmio em 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018.

A Copa do Mundo Feminina da Austrália e Nova Zelândia começa no dia 20. A seleção ficará concentrada em Brisbane, cidade escolhida como base brasileira para o torneio. A equipe comandada por Pia Sundhage deve chegar ao local somente no dia 18. A estreia no torneio será no dia no dia 24, contra o Panamá, pelo Grupo F. A chave é completada por França e Jamaica.

Confira o ranking das jogadoras mais bem pagas do mundo:

Marta (Orlando Pride, dos EUA): salário anual de US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão) e fortuna de US$ 13 milhões (R$ 62 milhões)

Wendie Renard (Lyon, da França): salário anual de US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão) e fortuna de US$ 10 milhões (R$ 48 milhões)

Amandine Henry (Lyon, da França): salário anual de US$ 390 mil (R $1,89 milhão) e fortuna de US$ 7 milhões (R$ 33,6 milhões)

Alex Morgan (San Diego Wave, dos EUA): salário anual de US$ 450 mil (R$ 2,18 milhões) e fortuna de US$ 4 milhões (R$ 19,2 milhões)

Megan Rapinoe (OL Reign, dos EUA): salário anual de US$ 445 mil (R$ 2,15 milhões) e fortuna de US$ 3,7 milhões (R$ 17,7 milhões)

Cristiane está fora da Copa do Mundo feminina. A atacante do Santos, de 38 anos, ficou fora da lista da seleção brasileira de 23 atletas e três suplentes da técnica Pia Sundhage para o Mundial que será disputado na Austrália e na Nova Zelândia. Mas qual é a razão dela estar fora?

Cristiane é hoje um dos destaques do futebol brasileiro. Com 11 gols e três assistências na temporada, a jogadora é a grande referência do Santos e lidera a equipe que está na semifinal do Brasileirão. Apesar do bom momento, a jogadora não é convocada para a seleção brasileira desde a chegada da treinadora sueca ao Brasil.

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Com cerca de quatro anos no comando da seleção brasileira, Pia já mostrou como prefere que seu ataque jogue. Desde o início de seu trabalho, a treinadora sueca sempre preferiu atacantes que tivessem como um dos principais atributos a velocidade e que consigam jogar em mais de uma posição, o que não é o caso de Cristiane para a treinadora.

Na lista de 23 nomes para a Copa do Mundo na Austrália e Nova Zelândia, Pia Sundhage escolheu Andressa Alves, Bia Zaneratto, Debinha, Gabi Nunes, Geyse, Marta e Nycole Raysla. Com todas as opções, a treinadora deve apostar na maior gama de possibilidades durante o Mundial.

Na Copa do Mundo de 2019, com Marta voltando de lesão, Cristiane foi o grande nome da equipe brasileira nas primeiras partidas e terminou com quatro gols na competição. A atacante é a segunda maior artilheira da história da seleção, com 96 gols.

Questionada sobre a ausência de Cristiane na Copa deste ano, Sundhage preferiu se limitar a não comentar diretamente o assunto. "Eu acho que para mostrar respeito as 26 jogadoras que nós estamos levando, eu gostaria de falar dessas jogadoras, porque elas merecem ser o principal na Copa."

A técnica Pia Sundhage acredita que a Seleção Brasileira está entre as favoritas para vencer a Copa do Mundo Feminina, que começa no próximo dia 20 de julho e será realizada na Austrália e Nova Zelândia. Com dois resultados importantes nos amistosos de abril, empate contra Inglaterra (derrota nos pênaltis) e vitória sobre a Alemanha, a treinadora crê que a conquista da taça passa por uma mistura de confiança e um pouco de sorte.

"Eu realmente acredito que as 10 melhores seleções ranqueadas pela FIFA, como nós, tem chance de vencer. Se olharmos para Estados Unidos, Alemanha, Suécia e Inglaterra, todas elas têm grande chance de serem campeãs", disse a treinadora da Seleção Brasileira Feminina em entrevista à Associated Press (AP).

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Entre as 10 principais seleções femininas, Pia Sundhage usou as canadenses, atuais campeãs olímpicas, como exemplo: "Por outro lado, vejamos o Canadá. Elas conquistaram a medalha de ouro na Olimpíada (2020) e sempre vêm de trás. Se você não sofre com lesões, tem um grande time, você ganha confiança vencendo e tendo um pouquinho de sorte. Qualquer uma dessas seleções pode conquistar o título".

Um dos principais problemas do Brasil nos últimos meses foram as lesões de jogadores importantes no grupo, como Marta, Ludmilla e Angelina. Mesmo confiante na recuperação de todas as jogadores para a convocação que ocorrerá na próxima terça-feira, Pia prefere confiar no trabalho em grupo da Seleção: "É um jogo coletivo, não será apenas uma jogadora que será campeã da Copa do Mundo. Será todo o grupo e nós teremos um time coeso".

Eliminada nas oitavas de final para a França em 2019, o Brasil chega na Copa do Mundo Feminina com a expectativa de alcançar o título. A estreia será dia 24 de julho, contra o Panamá. Completam o Grupo F, a Jamaica e a Seleção Francesa, algoz da última edição.

Nilla Fischer, ex-zagueira da seleção sueca, revelou em sua biografia que as jogadoras suecas tiveram de mostrar suas genitálias para provar que eram mulheres. Isso aconteceu antes da disputa da Copa do Mundo feminina, em 2011. De acordo com ela, a ordem partiu da Fifa à época, após polêmicas de que haviam homens na equipe da Guiné Equatorial no mesmo ano.

Intitulada "Jag sa inte ens hälften" ("Eu não disse a metade", em tradução livre), Fischer denunciou os absurdos que ocorreram naquele Mundial de 2011, disputado na Alemanha. Na ocasião, ela e suas companheiras tiveram de mostrar suas genitálias a um médico da seleção sueca para provar que eram mulheres.

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Ela descreveu a experiência como "desagradável" e "humilhante". "Quando ouvi sobre a exigência chocante, fiquei furiosa. No meio de uma Copa do Mundo, os figurões da Fifa querem que mostremos nossas genitálias", descreveu a ex-jogadora. "Eles disseram para não raspar 'lá embaixo' nos próximos dias e que mostraríamos ao médico."

"Por que somos forçados a fazer isso agora? Deve ter outras maneiras de provar o gênero? Devemos recusar? Mas, ao mesmo tempo, ninguém queria arriscar a oportunidade de jogar uma Copa do Mundo", disse. "Ninguém entende, mas fazemos o que nos mandam e nos perguntamos o que estava acontecendo."

Mats Börjesson, médico da seleção sueca à época, confirmou o ocorrido, mas garantiu que não havia intenções maliciosas. O exame foi realizado por um fisioterapeuta, enquanto o profissional da seleção ficou de costas. "A Fifa não faz essas coisas de má-fé. O esporte tem procurado fazer justiça às meninas, para que não seja necessário você se deparar com algo que é uma vantagem absurda", afirmou Börjesson ao jornal Aftonbladet.

De acordo com o regulamento da competição, publicado em 8 de junho de 2011, a Fifa garantiu que não realizaria testes de gênero nas atletas.

A técnica Pia Sundhage definiu a data de convocação da seleção brasileira feminina de futebol para a disputa da Copa do Mundo, em julho, na Austrália e na Nova Zelândia. A equipe será conhecida no dia 27, a partir das 16 horas.

Pia vai anunciar a lista oficial de 23 jogadoras no auditório da sede da CBF, no Rio de Janeiro. A treinadora também vai divulgar o nome das três atletas suplentes para o período de preparação.

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O mesmo grupo vai defender a seleção no último amistoso antes do Mundial. A partida contra o Chile está marcada para 2 de julho, às 10h30, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF).

Depois do amistoso, a delegação brasileira embarcará para Brisbane, na Austrália, onde o time encerrará sua preparação para a Copa do Mundo, que começa no dia 20 de julho. A seleção vai competir no Grupo F e tem estreia marcada para o dia 24 de julho, contra o Panamá, em Adelaide.

Na sequência, as adversárias serão a França, no dia 29, em Brisbane; e a Jamaica, em 2 de agosto, em Melbourne.

A Fifa vem investindo pesado no futebol feminino e celebrou nesta sexta-feira o sucesso de vendas de bilhetes para a próxima edição da Copa do Mundo da modalidade, daqui um mês, na Austrália e na Nova Zelândia. Com mais de 40 dias para sua largada, a competição superou a marca de 1 milhão de ingressos vendidos e está perto de se tornar a maior da história no quesito público.

Um dia após revelar que todas as jogadoras participantes da Copa do Mundo de 2023 receberão prêmios em dinheiro, a Fifa celebrou o sucesso nas vendas de bilhetes de maneira antecipada. Nesta sexta-feira pela manhã, a entidade anunciou que já foram negociadas 1.032.884 de entradas, superando as vendas antecipadas para a edição de 2019, na França.

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"É um prazer compartilhar com o mundo que a Fifa ultrapassou um milhão de ingressos vendidos", celebrou o presidente da entidade, Gianni Infantino, em nota oficial. "Isso significa que faltando mais de um mês para o pontapé inicial, 2023 está a caminho de se tornar a Copa do Mundo Feminina com mais público da história. O futuro são as mulheres e obrigado aos torcedores por apoiarem aquela que será a maior Copa do Mundo Feminina de todos os tempos."

Vale lembrar que a atual edição será a que contará com mais nações. Serão 32 seleções buscando o título em solo australiano e neozelandês. O recorde pertence à edição de 2015, no Canadá, quando o público total nos estádios ultrapassou 1,35 milhão, ainda com 24 participantes.

A largada da nova edição está marcada para o dia 20 de julho, com duas partidas. O torneio começa com a anfitriã Nova Zelândia encarando a Noruega, campeã de 1995, no Grupo A, em jogo marcado para o Eden Park de Auckland. Em seguida, pela abertura do Grupo B, estarão em campo a também organizadora Austrália, de Sam Kerr, diante da Irlanda, no Estádio Austrália, local dos Jogos Olímpicos de Sydney em 2000.

A Fifa revelou nesta quinta-feira que dará uma premiação para todas as jogadoras inscritas na Copa do Mundo de Futebol Feminino, que será disputada em julho na Nova Zelândia e na Austrália. Todas as atletas receberão, no mínimo, US$ 30 mil, equivalente a cerca de R$ 147 mil.

Os US$ 30 mil serão destinados para as jogadoras que forem eliminadas já na primeira fase. As atletas das 16 seleções que avançarem receberão US$ 60 mil, chegando até a US$ 270 mil para as campeãs.

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"A FIFPRO está muito satisfeita com as medidas tomadas pela Fifa para estabelecer esse mecanismo de pagamento garantido às jogadoras. A chave do sucesso deste modelo é que ele é aplicado universalmente e é justo, que é o que as jogadoras de futebol nos dizem que desejam acima de tudo. Vemos que este é apenas o começo do que será uma jornada de transformação para o cenário do futebol profissional feminino junto com a Fifa", disse David Aganzo, presidente da Fifpro, espécie de sindicato dos jogadores.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, exaltou o trabalho da entidade na busca por uma maior equidade de gênero. "O salário global das jogadoras profissionais de futebol é de aproximadamente US$ 14 mil por ano, portanto, os valores alcançados sob esse novo modelo de distribuição sem precedentes terão um impacto real e significativo nas vidas e carreiras dessas jogadoras. Além disso, todas as seleções também receberão uma distribuição financeira recorde com base em seu desempenho, que poderão usar para reinvestir no futebol de seus países e que acreditamos que ajudará a impulsionar ainda mais o futebol feminino", afirmou.

Segundo ainda a entidade, o investimento total na Copa do Mundo Feminina está orçado em mais de US$ 500 milhões, cerca de R$ 2,4 milhões, no câmbio desta quinta.

O Brasil está no Grupo F da Copa do Mundo ao lado de França, Jamaica e Panamá, seu primeiro adversário. A estreia será no dia 24 de julho, às 8h, no Hindmarsh Stadium, em Adelaide, na Austrália.

A seleção feminina de futebol fará um último amistoso no  Brasil, contra o Chile, 22 dias antes da estreia na Copa do Mundo Feminina, na Nova Zelândia e na Austrália. A CBF emitiu nota na tarde de hoje (25) confirmando a partida, às 10h30 (horário de Brasília) do dia 2 de julho (um domingo), no Estádio Mané Garrincha, no Distrito Federal.

Só neste ano, a equipe, comandada pela técnica Pia Sundhage, entrou em campo cinco vezes. Abriu a temporada em fevereiro, no Torneio She Believes, quando perdeu dois jogos – para Estados Unidos e Canadá – e encerrou com vitória sobre o Japão.

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Após a competição, nos Estados Unidos, Sundage promoveu mudanças táticas que ser refletiram no desempenho das brasileiras em campo, dois meses depois. Na disputa do título da Finalíssima, contra a Inglaterra (campeã europeia), faltou pouco para a seleção levantar a taça em Wembley (Londres). Arrancou o empate em 1 a 1 nos minutos finais da partida, forçando a definição do jogo na cobrança de pênaltis, mas depois perdeu por 4 a 2. No último duelo da Data Fifa em abril, também fora de casa, as brasileiras dominaram a seleção alemã, vice-campeã europeias, com vitória de 2 a 1.

Antes do amistoso contra o Chile, a equipe brasileira fará dois períodos de treinamento no Brasil: de 7 a 15 de junho terão treinos físico no Rio de Janeiro, e de 19 a 25 de junho participarão de atividades na Granja Comary, na cidade de Teresópolis (RJ).

A abertura da Copa do Mundo será no dia 20 de julho e o Brasil estreará quatro dias depois contra o Panamá, pelo Grupo F. Depois a equipe brasileira medirá forças com a França, no dia 29  e, encerra a fase de grupos encarando a Jamaica em 2 de agosto, diante da Jamaica. Todas as partidas da seleção brasileira na fase inicial serão na Austrália.

Faltam apenas 100 dias para o início da Copa do Mundo de futebol feminino na Austrália e na Nova Zelândia, que começa no dia 20 de julho. Pela primeira vez a competição reunirá 32 seleções e terá premiação três vezes mais alta em relação à última edição em Paris: U$$ 150 milhões (o equivalente a R$ 751,5 milhões).  A contagem foi aberta nesta terça-feira (11) pelo diretor-executivo do Mundial, David Beeche, no Sydney Football Stadium, na capital australiana.

"Em apenas 100 dias testemunharemos as melhores jogadoras de futebol do mundo em nossas terras, bem aqui na Austrália e na Nova Zelândia", celebrou Beeche, de acordo com a agência de notícias Reuters. "As duas partidas de abertura, a primeira no Eden Park em Auckland e a segunda aqui em Sydney mais tarde naquele dia, significam que 20 de julho de 2023 será um dos maiores dias da história do futebol feminino”. "Mas este torneio feminino não é apenas sobre futebol, é sobre celebrar o esporte feminino e o empoderamento feminino em todo o mundo."

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A estimativa dos organizadores, é de que o Mundial seja assistido por 2 bilhões de espectadores ao redor do mundo.  O total seria quase o dobro da audiência registrada em 2019 – 1,12 bilhão, segundo relatório da Fifa.

A seleção brasileira está entre as 32 equipes classificadas, dentre 172 nações que disputaram as Eliminatórias. O jogo de abertura do Mundial se entre Nova Zelândia e Noruega, em 20 de julho. Quatro dias depois, o Brasil estreará contra o Panamá, em Adelaide (Austrália), pelo Grupo F. Cinco dias depois, a equipe comandada por Pia Sundhage enfrenta a França,  em Brisbane (Austrália) e encerra a primeira fase da competição em 2 de agosto, em confronto contar a Jamaica, em Melbourne (AUS). 

Das 32 seleções no Mundial, oito são estreantes: Filipinas, Haiti, Irlanda Marrocos, Panamá, Portugal, Vietnã e Zâmbia. Já o Brasil está entre os sete países participantes de todas as nove edições do Mundial, ao lado de Alemanha, Estados Unidos, Japão, Nigéria, Noruega e Suécia.

 As maiores vencedoras do Mundial são as norte-americanas, que conquistaram quatro dos oito Mundiais femininos já realizados. Nesta edição, a equipe dos Estados Unidos pode ser tonar a primeira na história  a faturar o três títulos consecutivos.

A CazéTV acaba de ganhar um reforço de peso com a chegada de Fernanda Gentil. A jornalista, apresentadora e criadora de conteúdo, será uma das estrelas do maior evento esportivo da história: a Copa do Mundo Feminina, que será realizada na Austrália e na Nova Zelândia, a partir de julho deste ano.

Fernanda tem grande experiência com esportes, tendo comandado diversos programas esportivos na Globo e no SporTV e participado das coberturas das Copas do Mundo de 2014 e 2018. A jornalista reforça ainda mais o time da CazeTV.

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“Vai ser uma delícia fazer o que eu amo tanto e já fiz tantas vezes, mas ao mesmo tempo de uma maneira completamente nova: com o time incrível da CazéTV, no ambiente digital onde me sinto muito à vontade, e ainda por cima tendo o Casimiro como parceiro! Me sinto honrada e especial com o convite, já estou ansiosa pensando em tudo que podemos criar juntos nessa Copa tão especial pra mim que é a Feminina! Vou me esforçar muito pra entregar uma cobertura bem completa e recheada de ingredientes legais, curiosos e divertidos”, explica Fernanda. 

O anúncio da chegada da jornalista vem junto com a confirmação de que a CazeTV fará transmissões e cobertura da Copa do Mundo Feminina FIFA 2023, nos mesmos moldes das transmissões de enorme sucesso da Copa do Mundo FIFA Catar 2022 no ano passado. Será transmitido um jogo por dia com imagens, além dos highlights de todas as partidas. Enquanto Casimiro, Luisinho e um time que será anunciado em breve, transmitem a competição do Brasil, Fernanda vai liderar a equipe nos países da Copa, acompanhando a Seleção Brasileira e os principais times e estrelas do futebol mundial.

"Poder transmitir a segunda Copa do Mundo em menos de um ano de CazéTV é realmente muito maneiro. A gente tá montando um time muito legal, que vive o dia-a-dia do futebol feminino. A Fernanda Gentil já chega fazendo a cobertura direto da Austrália e da Nova Zelândia do jeito dela (que também é o da CazéTV), com muita irreverência, informação e descontração. Estou ansioso pra viver uma Copa do Mundo novamente!", comenta Casimiro.

Além da Copa do Mundo Feminina, Fernanda Gentil estará em outros projetos do canal, incluindo transmissões e produções próprias.

Da assessoria

Com o aval do governo federal, a CBF irá apresentar formalmente a candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A apresentação acontecerá nos próximos dias nas reuniões que antecedem o Congresso da Fifa, que acontecerá em Ruanda. O presidente da confederação brasileira, Ednaldo Rodrigues, viaja neste fim de semana ao país para participar dos encontros.

A CBF já havia manifestado o interesse em ser sede do Mundial, mas agora o governo federal promete entrar de cabeça no projeto. "O presidente Lula é o maior entusiasta. Ele já perguntou ‘quando que eu entro, quando eu começo a trabalhar para que isso dê certo?’", revelou neste sábado o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, José Luís Ferrarezi, após participar de um seminário de gestão esportiva organizado pela FGV, no Rio.

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De acordo com Ferrarezi, dirigentes da CBF irão se reunir com a ministra do Esporte, Ana Moser, entre os dias 20 e 22 deste mês para apresentar o caderno de encargos. "Nós dialogamos, sim, com a CBF, para que eles pudessem estar agora no Congresso da Fifa e dizerem ‘o Brasil tem interesse’. Para que o Brasil se credencie e a CBF vá lá e diga que sim, o governo federal tinha que dar o aval. Fizemos a conversa e existe o interesse do governo federal", disse o secretário.

"Daquilo que é o caderno de encargos, o Brasil já tem. São as arenas - mais do que é necessário, inclusive - e a questão da mobilidade, que também já foi feito. O Brasil está muito credenciado, nunca houve uma Copa de Futebol Feminino na América do Sul", acrescentou o secretário.

Ednaldo Rodrigues disse ainda não saber quem serão os concorrentes do País na disputa para sediar o Mundial, mas para ele a candidatura do Brasil chegará forte. "Nessa viagem que faço agora para o Congresso da Fifa nós vamos ratificar nossa vontade de sediar a Copa do Mundo de 2027 aqui no Brasil, por tudo o que tem o Brasil a oferecer de tranquilidade, de ter os melhores equipamentos, ainda advindos da Copa do Mundo de 2014. Eles estão preservados cada vez mais, (além de estarmos) melhorando outros estádios, que não são arenas", sustentou. "Acredito muito no potencial do nosso País."

Tanto Ferrarezi quanto Ednaldo garantiram que "diversos estados" já manifestaram interesse em terem cidades-sede. São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Mato Grosso, Distrito Federal e Pará são alguns deles.

As potenciais cidades-sede e o total de estádios que sediariam a competição, porém, ainda não estão em debate - a Fifa exige pelo menos oito. A discussão deverá avançar a partir das reuniões com o ministério do Esporte.

"Tenho certeza que, independente do custo, é um investimento no futebol brasileiro, é um investimento para que o País possa ter uma economia mais aquecida, porque demanda várias cadeias do futebol, hotéis, traslados, tudo que seja possível para aquecer a economia", comentou Ednaldo Rodrigues.

Sede dos Jogos Olímpicos de 2016, de sete partidas da Copa do Mundo de 2014 - incluindo a decisão - e de duas finais de Copa América nos últimos quatro anos, a cidade do Rio de Janeiro quer se manter como referência esportiva no Brasil e no mundo e espera sediar pelo menos mais dez grandes eventos em uma década. A ideia é aproveitar toda a infraestrutura esportiva e hoteleira já existentes na cidade para convencer federações a trazerem seus campeonatos mundiais para o Rio. Ao todo, 42 entidades que organizam essas competições já foram sondadas.

O prefeito Eduardo Paes (PSD) apresentou o projeto na terça-feira, em parceria com o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB). A fundação, que é mantida com recursos privados e atua com a finalidade de prospectar eventos com potencial turístico para a cidade, contratou uma empresa de consultoria suíça especializada em eventos esportivos, a 2IS. A empresa, por sua vez, manteve contato com 42 federações e mapeou 73 eventos com potencial de serem realizados no Rio até 2032.

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"O investimento necessário para ser sede de eventos esportivos no Brasil hoje é pequeno, comparado ao que já se investiu para a formação de capital humano e para construção de estádios, arenas, aeroportos e toda infraestrutura física que temos hoje", considerou Carlos Werneck, presidente do Rio CVB. "Nossa ideia é que possamos avançar nesse nicho e explorar todo o potencial da cidade."

Dos 73 eventos mapeados, os dez maiores despertam especial interesse pelo potencial de retorno financeiro. Eles incluem competições que seriam disputadas exclusivamente na cidade, como o Mundial de Esportes Aquáticos, de Golfe e de Hipismo, e outras que teriam o Rio como sede principal. Uma delas é a Copa do Mundo Feminina, de futebol, que está no radar da CBF. O Brasil, aliás, chegou a manifestar interesse em sediar a edição deste ano, mas desistiu meses antes da definição de Austrália e Nova Zelândia.

A realização dos Jogos Pan-Americanos de 2031 também está sob análise da prefeitura. O Rio de Janeiro sediou a edição pela última vez em 2007, e com o Parque Olímpico construído para os Jogos de 2016, tem praticamente toda a estrutura já pronta. "Hoje o Rio tem um conjunto de equipamentos esportivos que permite trazer para cá grandes eventos, que podem ter um impacto econômico fantástico na cidade", lembrou Paes.

ESTUDO

O levantamento feito pela suíça 2IS apontou que, se conseguir trazer os dez maiores eventos esportivos dentre os 73 mapeados, o Rio poderá ter um retorno financeiro de cerca de US$ 3 bilhões (R$ 15,2 bi, na cotação atual).

Em função dos prazos para candidaturas, algumas das competições na mira aconteceriam apenas na próxima década, como o Mundial de Ciclismo (2031) e a Presidents Cup, de golfe (2032), além do Pan. O Rio, contudo, também está de olho nos Mundiais de Basquete Masculino (2025), Feminino (2026) e na Copa do Mundo de Futebol Feminino (2027), cuja sede será definida pela Fifa no próximo ano. Até o momento, Alemanha, Holanda e Bélgica manifestaram interesse em sediar de forma conjunta a competição.

A realização da Copa, no entanto, demandará um esforço conjunto com a CBF e o governo federal. Isso porque, além do Rio, seriam necessárias pelo menos mais sete cidades-sedes espalhadas pelo País.

A Adidas e a Fifa revelaram nesta terça-feira a Oceaunz, a bola oficial da Copa do Mundo Feminina deste ano, que será disputada entre 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia. Inspirada nas paisagens e relevo dos países-sede, ela apresenta detalhes predominantemente nas cores azul, preto e verde.

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Seu nome é derivado das iniciais de Oceania, Austrália e Nova Zelândia, respectivamente. Em vídeo promocional, divulgado nas redes sociais da Fifa, a bola é carregada no ar por um helicóptero pelos céus de Sydney e é colocada em frente à Bondi Beach.

A bola é uma celebração das culturas das nações anfitriãs e apresenta designs da artista aborígine Chern'ee Sutton e da artista maori Fiona Collis. A arte delas também faz parte da identidade oficial da marca da Copa do Mundo Feminina.

"A Adidas criou uma bola oficial icônica para a Copa do Mundo Feminina, que reflete diversidade, inclusão e união, temas adequados para a primeira edição a ser organizada por dois países de diferentes confederações", afirmou Fatma Samoura, secretária-geral da Fifa. "Esta edição será extremamente especial e as ricas culturas de Austrália e da Nova Zelândia, como evocadas na Oceaunz, certamente levarão a experiência de visitar torcedores e times 'Beyond Greatness' (lema oficial da competição)."

A Oceaunz apresenta a mesma tecnologia da bola utilizada no Catar, na Copa do Mundo realizada em dezembro passado, com recursos como o impedimento semiautomático. Ela fornece dados precisos, que serão disponibilizados aos árbitros da partida de vídeo em tempo real, como a posição do jogador em campo.

A partida de abertura da Copa será entre Nova Zelândia e Noruega. A seleção brasileira está no Grupo F, ao lado de França - que eliminou o Brasil no último Mundial -, Jamaica e um adversário que virá da repescagem, podendo ser Paraguai, Taiwan, Papua Nova Guiné ou Panamá.

O ano de 2023 começou e promete grandes momentos esportivos ao longo dos próximos doze meses. A reportagem do LeiaJá preparou uma lista que apresenta os principais eventos do mundo do esporte marcados para acontecer neste ano.

JANEIRO

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11 a 29 - Campeonato Mundial masculino de handebol (na Polônia e Suécia)

15 a 29 - Australian Open de tênis

21 - UFC 283 (no Rio de Janeiro)

26 a 29 - Finais do vôlei de praia (em Doha)

FEVEREIRO

12 - UFC 284 (na Austrália)

12 - Super Bowl (no Arizona)

19 - All Star Game da NBA (em Utah)

23 - Brasil x Porto Rico - Eliminatórias para a Copa do Mundo masculina de basquete

26 - Brasil x Estados Unidos - Eliminatórias para a Copa do Mundo masculina de basquete

MARÇO

5 - Maratona de Tóquio

5 - GP do Bahrein de Fórmula 1

5 - UFC 285 - (em Las Vegas)

18 - UFC 286 (em Londres)

19 - GP da Arábia Saudita de Fórmula 1

ABRIL

2 - GP da Austrália de Fórmula 1 

17 - Maratona de Boston

23 - Maratona de Londres 

30 - GP do Azerbaijão de Fórmula 1

MAIO

7 - GP de Miami de Fórmula 1 

7 a 14 - Campeonato Mundial de judô (em Doha) 

28 - GP de Mônaco de Fórmula 1

28 a 10 de junho - Roland Garros de tênis (em Paris)

30 a 16 de julho - Liga das Nações feminina de vôlei

JUNHO

4 - GP da Espanha de Fórmula 1 

6 a 23 de julho - Liga das Nações masculina de vôlei 

18 - GP do Canadá de Fórmula 1

JULHO

2 - GP da Áustria de Fórmula 1 

3 a 16 - Wimbledon de tênis (em Londres)

8 a 17 - Campeonato Mundial de atletismo paralímpico (na França) 

9 - GP da Inglaterra de Fórmula 1

20 a 20 de agosto - Copa do Mundo feminina de futebol (na Austrália e Nova Zelândia)

23 - GP da Hungria de Fórmula 1

30 - GP da Bélgica de Fórmula 1

AGOSTO

3 a 13 - Campeonato Mundial de ciclismo (em Glasgow) 

19 a 27 - Campeonato Mundial de atletismo (em Budapeste) 

23 a 27 - Campeonato Mundial de ginástica rítmica (em Valencia) 

25 a 10 de setembro - Copa do Mundo masculina de basquete (na Indonésia, Filipinas e Japão)

27 - GP da Holanda de Fórmula 1 

28 a 10 de setembro - US Open de tênis

SETEMBRO

3 - GP da Itália de Fórmula 1

7 - Temporada da NFL

8 a 28 de outubro - Copa do Mundo de rugby (na França) 

17 - GP de Singapura de Fórmula 1

24 - GP do Japão de Fórmula 1 

24 - Maratona de Berlim (na Alemanha)

OUTUBRO

6 a 15 - Campeonato Mundial de vôlei de praia (no México) 

8 - GP do Catar de Fórmula 1 

8 - Maratona de Chicago 

22 - GP de Austin de Fórmula 1 

29 - GP do México de Fórmula 1

NOVEMBRO

5 - GP do Brasil de Fórmula 1 

5 - Maratona de Nova York

18 - GP de Las Vegas de Fórmula 1 

26 - GP de Abu Dhabi de Fórmula 1

DEZEMBRO

2 e 3 - Grand Slam de Tóquio de judô

A Fifa anunciou, nesta quinta-feira, que a Copa do Mundo Feminina será disputada na Austrália e na Nova Zelândia, em 2023. Será a primeira vez na história que a Oceania vai ser sede da compeetição. A decisão foi divulgada após uma votação entre os membros do conselho da entidade máxima do futebol (22 a 13). O Brasil estava entre os concorrentes.

"Não é apenas uma Copa do Mundo Feminina. É uma Copa do Mundo. Temos que nos dar conta disso. Mulheres são 50% da população mundial, talvez mais. O que acontece no campo ali é futebol, com atletas habilidosas", disse Gianni Infantino, presidente da Fifa.

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De acordo com Infantino, a Fifa trabalhará para popularizar o futebol feminino antes da data do torneio. O presidente da entidade também afirmou que o processo de escolha das sedes das copas do mundo femininas pode sofrer alterações. Ao invés de restrita ao conselho da Fifa, 211 eleitores do congresso participariam das votações.

""Não deveria haver diferença entre as votações para sede da Copa do Mundo dos homens e das mulheres. É algo que deveríamos considerar para o futuro. Eu estou feliz que o processo até a votação tenha sido feito de maneira profissional e transparente, de um jeito como nunca foi feito antes", explicou.

Infantino também revelou que circula uma proposta para o Mundial Feminino acontecer a cada dois anos. O presidente enxerga essa possibilidade com bons olhos.

"Eu tentei criar um mundial de clubes para mulheres, uma liga mundial também. Mas há uma outra proposta, que não é minha, de fazer a Copa do Mundo a cada dois anos. E talvez essa seja uma proposta melhor. Talvez seja algo que possamos colocar na mesa e discutir", disse.

O Brasil já sabe quem será o seu adversário nas oitavas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Será a anfitriã França. O jogo ocorre no próximo domingo (23) às 16h (horário de Brasília) no estádio Océane, em Le Havre.

O confronto foi definido nesta quinta (20) após as partidas da 3ª rodada do grupo F da competição, que fecharam a primeira fase do Mudial.

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A França chega a este jogo como primeira colocada do grupo A, com 3 vitórias em 3 partidas, enquanto o Brasil chega como o terceiro colocado do grupo C, com 2 vitórias e 1 derrota na fase inicial.

O retrospecto é totalmente favorável às francesas. Em 8 jogos, entre amistosos e partidas de Copa do Mundo, ocorreram 5 empates e 3 vitórias da França.

Chega ao fim nesta quinta-feira (20), a fase de grupos da Copa do Mundo feminina da França. Das 24 seleções que iniciaram na competição, apenas 16 irão continuar, após a conclusão da fase.

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As partidas do dia, irão começar simultaneamente às 13h, para definir o grupo E. Holanda e Canadá, disputam a primeira colocação do grupo, enquanto que, Camarões e Nova Zelândia lutam para permanecer na competição, uma vez que, por ainda não terem vencido, não obteverem pontos.

Ás 16h, passará a ser definido a situação do Grupo F. Na disputa pela primeira colocação, estão Estados Unidos e Suécia. Enquanto que, no mesmo horário, a Tailândia, que soma o maior saldo negativo da competição, com 17 gols, enfrenta o Chile. Ambas as equipes, na busca pela classificação.

O Brasil, já garatido como uma das melhores terceiras colocadas ao lado da China, espera os resultados referentes as vagas que estão abertas, para definir o seu próximo adversário. São duas vagas, para seis equipes: Nigéria, Argentina, Camarões, Nova Zelândia, Chile e Tailândia. Caso a Argentina e Nigéria se classifiquem, o Brasil enfrentará a França no domingo (23). Caso contrário, a seleção canarinho pegará a Alemanha no próximo sábado (22).

Por Gabriela Ribeiro

O que parecia ser apenas um corte da partida contra a Itália nesta terça-feira (18) acabou virando um corte definitivo. Andressa Alves anunciou nesta terça-feira através do seu Instagram que está fora da Copa do Mundo feminina.

Depois sentir dores na coxa esquerda após a atividade de segunda-feira (17), a atleta realizou um exame de imagem nesta terça que constatou a lesão do músculo semimembranoso. Oficialmente no site da CBF consta a informação de que Andressa vai realizar tratamento fisioterápico.

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Porém através do Instagram Andressa publicou uma mensagem lamentando o ocorrido no que ela considera "o pior dia" dentro do futebol. O comunicado feito por Andressa afirma que ela está fora da Copa do Mundo.

“Difícil escrever qualquer coisa nesse momento, acabei me lesionando ontem no treino, uma lesão na coxa e estou fora da copa do mundo, com certeza é o pior dia pra mim dentro do futebol, eu não consigo acreditar que no meu melhor momento aconteceu isso tenho um sentimento de frustração enorme, de raiva. Hoje e durante o resto da copa vou ser mais uma torcedora apaixonada pela seleção, gritando todos os minutos, temos um grande jogo hoje e confio no nosso time tenho certeza que vamos fazer uma grande partida. Torçam pela gente. Deus é bom o tempo todo”, anunciou.

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Ainda se recuperando de lesão a craque Marta estará em campo nesta terça-feira (18) em Valenciennes na partida decisiva contra Itália. O Brasil precisa de um empate para garantir a classificação.

"É vida ou morte para nós. Precisamos vencer para se classificar. Temos que ser competitivas, mas se criamos chances, temos que finalizar as jogadas e colocar a bola no caminho certo", disse.

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Mesmo com limitações, Marta atuou durante o primeiro tempo da partida com a Austrália e marcou o gol que a colocou ao lado do alemão Miroslav Klose como maiores artilheiros da Copa do Mundo com 16 gols.

"Fico muito feliz, mas tudo depende do trabalho em equipe. Marta não seria a maior artilheira da história da Copa do Mundo sem a ajuda das companheiras e da comissão. É legal e me motiva também. É definitivamente algo que me empurra quando estou em campo", salientou.

Com um currículo vitorioso e uma vasta experiência, Marta assume que ainda fica nervosa em partidas decisivas.

"Eu fico muito nervosa, o que é um pouco ridículo na verdade. Eu vou muito ao banheiro. Não é nada. É só por ir. Eu não consigo dormir e também tenho um momento pra mim, para conversar com Deus. Eu sempre uso a porta da frente pra entrar e descer do ônibus. Pode parecer louco mas é algo que faço. Quando a bola começa a rolar, coloco tudo pra fora da mente e foco no trabalho que tenho que fazer", concluiu.

A partida decisiva contra a Itália tem inicio marcado para às 16h. Mesmo confirmada na partida Marta não está 100% e não deve atuar durante os 90 minutos.

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Na terça-feira (18), na cidade de Valenciennes, na França, o Brasil tem um jogo decisivo contra a Itália na Copa do Mundo feminina. Meio campista do Milan há mais de um ano, Thaísa virou uma 'informante' que pode ajudar a seleção sair de campo com a classificação.

"A gente tem um grupo (de analistas) que tem analisado a equipe da Itália, mas é logico que eu dou algumas dicas sobre algumas jogadoras... elas tem boas jogadoras no individual, mas o coletivo é muito forte", afirmou Thaísa.

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Thaisa também comentou sobre sua experiência vestindo a camisa do Milan:"Eu acho que o futebol italiano agregou no meu jogo a parte tática, eles têm algo a mais e são conhecidos pela tática. Esse estilo italiano eu aprendi e tem agregado muito no meu estilo de jogo. Acho que vai ser difícil, elas estão bem taticamente, mas nós temos muito potencial. A gente tem estudado muito elas e vamos determinadas para uma vitória", disse. 

Para o confronto a camisa 5 da seleção brasileira não terá sua parceira no meio campo. A experiente Formiga vai cumprir suspensão automatica por acúmulo de cartões amarelos. "Eu tenho certeza que quem o professor Vadão escolher para a vaga vai dar fazer o melhor. A gente tem tudo para conseguir essa vitória. A Formiga é uma perda grande, mas a gente está numa Seleção e acredito que quem está no banco também é bem competente para entrar e não deixar esse nível cair", concluiu Thaisa.

O Brasil entra em campo às 16h. A seleção é segunda colocada no grupo C com três pontos, empatada com a Austrália. O Brasil leva vantagem no saldo do gol, são dois contra zero da seleção australiana, epode se classificar com empate. O regulamento do torneio permite o avanço dos dois melhores de cada grupo e os quatro melhores terceiros colocados. As terceiras colocadas do grupo E e F só podem chegar aos mesmos três pontos que o Brasil tem, com um empate a seleção chegaria a quatro.

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