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O Ministério da Cidadania planeja quase triplicar, até o fim de 2020, o número de atendimentos que o programa Criança Feliz oferece a mulheres grávidas e a crianças de até seis anos de idade. Segundo o ministro Osmar Terra, a meta da pasta é ampliar a quantidade de municípios inscritos no programa e elevar o número de 703.860 atendimentos registrados em julho deste ano para 2 milhões até o fim do próximo ano.

“Já passamos das 700 mil crianças e gestantes acompanhadas em suas casas. E vamos chegar a um milhão de acompanhamentos semanais, em casa, até o fim deste ano [2019]. Para o ano que vem, nossa meta é [atingir] 2 milhões”, declarou Terra ao participar, em Brasília, do 3º Encontro de Coordenadores Estaduais e Multiplicadores do Programa Criança Feliz - Primeira Infância no Sistema Único de Assistência Social.

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Durante o evento que reuniu gestores brasileiros e especialistas internacionais para discutir os efeitos da negligência, do afastamento familiar e da vivência em orfanatos e instituições similares em crianças entre zero e seis anos de idade, o ministro disse que o Criança Feliz já é considerado o maior programa de visitação domiciliar para a promoção do desenvolvimento infantil existente em todo o mundo.

Criado em outubro de 2016, no governo de Michel Temer, e alterado em novembro de 2018, o programa integra as áreas da Saúde, Assistência Social, Educação, Justiça, Cultura e Direitos Humanos. Entre os objetivos do Criança Feliz estão apoiar as gestantes e as famílias nos cuidados perinatais; acompanhar o desenvolvimento infantil integral na primeira infância; mediar o acesso da gestante, das crianças na primeira infância e das suas famílias às políticas e serviços públicos de que necessitem e ampliar e fortalecer políticas públicas voltadas para estes públicos.

De acordo com Terra, a meta do governo federal para o programa é ainda mais ambiciosa. “Para o terceiro ano de governo, nós queremos atingir nossa meta final, que é termos todas as crianças inscritas no programa Bolsa Família, de zero a três anos, todas as crianças do Benefício de Prestação Continuada [BPC] até os seis anos de idade e todas as crianças vítimas do Zika vírus que ficaram com microcefalia. Que todas estas crianças estejam sendo atendidas em casa [até o fim de 2021]”, comentou o ministro, garantindo já ter discutido a proposta com o presidente Jair Bolsonaro e com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Claro que pode haver algumas exceções, até por dificuldades logísticas, mas vamos tentar chegar a todas. Para isto, precisamos muito da participação dos estados e municípios. É através deles que chegamos à ponta”, destacou Terra, explicando que, até julho, 2.624 dos 5.570 municípios brasileiros já tinham aderido ao programa. Incluindo os mais populosos.

Amparo infantil

Ao falar sobre a importância das crianças receberem os devidos cuidados durante os seis primeiros anos de vida Terra revelou outra meta do governo federal: zerar o número de crianças acolhidas em instituições por terem tido seus direitos violados.

“Nossa meta é chegar no final de 2021 sem nenhuma criança de zero a seis anos institucionalizada no país”, disse o ministro, classificando a proposta como “um desafio enorme”. “Por isto queremos discutir as famílias ampliadas, as famílias acolhedoras, a adoção. Para que todas estas crianças possam ter famílias para acolhê-las, para adotá-las. Este é nosso desafio”, acrescentou Terra.

De acordo com a secretária Nacional de Assistência Social, Mariana Neris, há, no Brasil, cerca de 8.2 mil crianças entre zero e seis anos que, por proteção, estão em instituições como os abrigos. Para especialistas, esta “institucionalização” pode comprometer o desenvolvimento socioafetivo na primeira infância, quando as crianças vivenciam experiências fundamentais para o futuro desenvolvimento de habilidades sociais e competências cognitivas e afetivas.

“Estamos empenhados em trabalhar a substituição deste modelo de acolhimento institicional por acolhimento familiares ou pela guarda na família extensa”, disse a secretária, referindo-se ao conceito introduzido na legislação brasileria pela Lei nº 12.010, de 2009, que alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente ao estabelecer que a família extensa ou ampliada é aquela que se estende para além da unidade formada por pais e filhos, sendo constituída por parentes próximos com os quais as criança ou o adolescente convivam ou mantenham vínculos de afinidade e afetividade.

“Estamos trabalhando com o Conselho Nacional de Justiça para nos ajudar a caminhar por esta trilha e também para evitar que, no futuro, outras crianças permaneçam institucionalizadas. Este é o nosso foco de transformação”, acrescentou Mariana.

 

A atuação discreta é uma das principais características da primeira-dama do Brasil, Marcela Temer. Apesar disso, ela vem chamando a atenção do país desde que o presidente Michel Temer assumiu o governo em 2016. Advogada por formação, Marcela não costuma comparecer a todos os eventos do Palácio do Planalto, mas reativou a tradicional participação das esposas dos Chefes do Executivo nos trabalhos sociais da gestão. Ela, inclusive, é madrinha do programa Criança Feliz que, em 2018, terá um orçamento de R$ 600 milhões, o dobro do que custa R$ 285 milhões este ano.

O Criança Feliz dá atenção especial a crianças de até três anos das famílias de baixa renda. E, de acordo com o Governo Federal, a atuação de Marcela é voluntária. “Fico feliz em colaborar com as causas sociais do nosso país. Cada brasileiro, cada brasileira, desde a gestação, importa para o desenvolvimento do Brasil. Nossas responsabilidades aumentam a cada dia”, disse a primeira-dama quando o programa foi lançado.

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A ocasião marcou o primeiro discurso oficial dela, inclusive, neste um ano e sete meses do governo de Temer a primeira-dama protagonizou poucos discursos. Um deles foi no Fórum Global da Criança, que aconteceu no Brasil em abril, e outro no lançamento Programa Nacional do Voluntariado, em agosto, quando não conseguiu disfarçar o nervosismo e chamou a atenção por repetir uma das falas ao tentar ler e olhar para a plateia.  

Assim como na vida pública, nas redes sociais Marcela Temer também é discreta. No Instagram, por exemplo, sua conta oficial tem poucas publicações e a maioria delas diz respeito ao Criança Feliz ou ações de voluntariado que visitou pelo país.

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Polêmicas

Ainda que a atuação dela não seja de tanta exposição, Marcela Temer também já foi alvo de polêmicas. Recentemente surgiu um debate sobre os gastos operados pela primeira-dama, isto porque, duas de suas assessoras pessoais, a nutricionista Denise Silva e a governanta Cintia Borba, teriam sido contempladas com apartamentos funcionais pela Secretaria de Administração do Palácio do Planalto.

Como o posto de primeira-dama não é considerado um cargo administrativo presidencial, a concessão de um dos 76 apartamentos destinados para servidores da Presidência da República foi questionada por outros servidores que estão na lista de espera. O Governo Federal, entretanto, disse que Cintia fez o pedido há quase um ano e "diante da disponibilidade do imóvel e obedecendo a lista de solicitação, foi contemplada com o benefício". Já Denise, segundo a assessoria do Planalto, não recebeu o benefício.

Enquanto o orçamento para a manutenção dos centros de assistência social no país sofreu um corte de R$ 547 milhões para 2018, a verba disponibilizada para o programa Criança Feliz, que tem a primeira-dama Marcela Temer como madrinha, passará de R$ 285 milhões para R$ 600 milhões. A informação é do jornal O Globo. A redução é de 28,1% nos programas sociais de atenção básica que tinham R$ 1,9 bilhão na proposta orçamentária de 2017 e passou para R$ 1,3 bilhão em 2018.

O Criança Feliz dá atenção especial a crianças de até três anos para famílias de baixa renda. Ao justificar a divisão das verbas, o Ministério do Desenvolvimento Social disse em nota que a proposta enviada ao Congresso “ainda podem ser alterados” e que “trabalha permanentemente para que nenhuma ação ou programa sejam prejudicados ou interrompidos”.

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De acordo com o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), o serviço de assistência social precisa de R$ 3 bilhões para se manter em 2018, R$ 1,7 bilhão a mais que o valor proposto. Isso tem gerado discussões em todo o país e, inclusive, nessa terça-feira (7) foi lançada a Frente Parlamentar em Defesa do Sistema Único de Assistência Social (Suas), que se coloca contra o corte de 98,05% no orçamento, considerando o valor apresentado como o ideal pelo Congemas.

Membro da Frente, o deputado federal Tadeu Alencar (PSB) disse que com a redução do orçamento o presidente Michel Temer (PMDB) "dá as costas para a sociedade". “O Brasil da seca, da miséria e da fome não é enxergado pelo governo antipovo de Michel Temer. É um governo que dá as costas para sociedade”, disse.

O Conselho Municipal de Assistência Social aprovou a adesão do estado de São Paulo à iniciativa federal para promover o desenvolvimento infantil integral. O programa Criança Feliz, projeto administrado pelo governo federal, atenderá cerca de 150 mil crianças em visitas domiciliares semanais no estado.

Técnicos capacitados irão às casas das famílias acompanhar e mostrar aos pais a melhor maneira de estimular os filhos.

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“A adesão da maior cidade do País dá um grande impulso ao Criança Feliz. A prefeitura vai começar a formar os visitadores para acompanhar essas famílias”, destacou o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra.

O ministro também falou sobre a importância do aval da assistência social para um programa que vai priorizar as crianças de até três anos beneficiárias do Bolsa Família e as de até 6 anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O projeto Criança Feliz reúne ações nas áreas de saúde, educação, cultura e justiça. Para mais informações, acesse o site: http://mds.gov.br/assuntos/crianca-feliz.

Em sua primeira agenda pública no ano, a primeira-dama Marcela Temer se reuniu na manhã desta segunda-feira (23) em Brasília, com gestores estaduais do Criança Feliz, programa do governo federal voltado para a primeira infância. Vestindo um terninho vermelho, a primeira-dama fez um discurso de apenas dois minutos e prometeu "entusiasmo" e "apoio" na divulgação da iniciativa.

Conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo no domingo, 22, auxiliares palacianos querem que Marcela seja uma espécie de "embaixadora itinerante" do Criança Feliz, realizando uma série de viagens para conhecer in loco as experiências que estão sendo executadas por municípios na área, além de inaugurar centros de acolhimento para crianças com microcefalia.

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O giro pelo País deverá começar por Boa Vista, antes mesmo do carnaval, mas a crise no sistema penitenciário de Roraima pode levar a uma mudança de planos, segundo o Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real d o Grupo Estado) apurou.

No dia 8 de fevereiro, Marcela deverá receber para almoço no Palácio da Alvorada mulheres de governadores e de prefeitos que comandam capitais. A governadora de Roraima, Suely Campos (PP), e vice-governadoras de todo o País também deverão ser convidadas.

"Por entender a relevância dessa tarefa, colaboro com essa causa transformadora da nossa realidade. Ajudarei a divulgar a importância do que vocês irão construir para que a sociedade conheça e possa contribuir com esse projeto. Contem com meu entusiasmo, apoio e participação", disse a primeira-dama, dirigindo-se aos gestores estaduais do Criança Feliz, que lotaram o auditório do Ministério do Planejamento, local do encontro.

"É essencial que todos os Estados, municípios e setores da sociedade estejam envolvidos nessa tarefa", observou Marcela, que encerrou o discurso sob aplausos.

Na plateia, a reportagem encontrou representantes dos governos do Piauí e do Maranhão, Estados administrados pela oposição. Para a professora Rosângela Sousa, uma das gestoras do Criança Feliz no Piauí - Estado governado pelo petista Wellington Dias - as questões políticas em torno do impeachment de Dilma Rousseff (PT) já foram superadas.

"O palanque caiu e agora estamos implantando programas imprescindíveis para cuidar do nosso povo. As políticas sociais precisam caminhar, andar. A primeira-dama é uma pessoa jovem, que tem toda a intenção de contribuir e que bom que ela se ocupa de uma pauta tão necessária", comentou Rosângela.

Pauta positiva

O aumento da exposição pública da primeira-dama é mais um esforço do governo em emplacar uma pauta positiva, em meio à recessão econômica, às incertezas com os desdobramentos da Operação Lava Jato e à ameaça de cassação do mandato de Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Também é uma tentativa do Planalto de consolidar marcas próprias do governo Temer - o Criança Feliz é considerado uma das principais apostas da agenda social do peemedebista.

"O simples fato de ela (Marcela) estar interessada e preocupada com o Criança Feliz dá um impulso enorme ao programa e um respaldo político muito grande", comentou o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra.

Mais de 100 dias após o lançamento, o Palácio do Planalto começou a definir o roteiro de viagens da primeira-dama Marcela Temer para divulgar o Criança Feliz, programa do governo federal voltado para a primeira infância. Auxiliares do presidente Michel Temer querem que a primeira-dama inicie o giro pelo País já em fevereiro, cumprindo pelo menos dois eventos públicos por mês.

O foco do Criança Feliz são gestantes, crianças de até três anos de famílias beneficiárias do Bolsa Família e famílias de crianças de até seis anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada - pagamento de um salário mínimo mensal a pessoas com 65 anos de idade ou mais.

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A ideia é que Marcela seja uma espécie de "embaixadora itinerante" do programa, realizando uma série de viagens para conhecer in loco as experiências que estão sendo executadas por municípios na área, além de inaugurar centros de acolhimento para crianças com microcefalia. Amanhã a primeira-dama vai participar em Brasília de uma oficina técnica com gestores estaduais do Criança Feliz no Ministério do Planejamento.

Exposição

O programa foi lançado no dia 5 de outubro, com a participação da primeira-dama em uma cerimônia no Palácio do Planalto marcada por um tom maternal. "O momento mais importante para o desenvolvimento de habilidades e competências humanas são os primeiros anos de vida. É nesse período que nossos filhos percebem que são amados e aprendem a amar. Esse sentimento os guiará por toda vida", discursou Marcela na ocasião.

Auxiliares do presidente alegam que a demora na exposição pública da primeira-dama se deveu à montagem da parceria com os Estados, à definição de um cronograma e à reestruturação interna pela qual passou o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, que cuida do programa.

Marcas

O governo, que desde seu início enfrenta um cenário de crises política e econômica, quer agora consolidar marcas próprias - o Criança Feliz é considerado uma das principais apostas da agenda social do presidente.

Neste ano, o orçamento do programa é de R$ 350 milhões, ante R$ 21 milhões investidos no ano passado. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário prevê que até o fim do ano 2 mil municípios tenham aderido ao Criança Feliz.

Em fevereiro, a primeira-dama convidará para um almoço em Brasília as mulheres de governadores e de prefeitos que comandam capitais e municípios de grande porte. O roteiro palaciano prevê que Marcela inicie a série de viagens pelo País pelas regiões Norte ou Nordeste.

Dentro do Palácio do Planalto, a primeira-dama é vista como uma personalidade nova, leve e que passa credibilidade à gestão Temer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Governo Federal irá lançar, nesta quarta (5), o Programa Criança Feliz, uma iniciativa para a promoção do desenvolvimento infantil. A cerimônia acontece, às 10h, no salão nobre do Palácio do Planalto, em Brasília, com a presença do presidente da República, Michel Temer. 

O projeto será coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) e terá como finalidade fortalecer as políticas públicas para a primeira infância. O ministro do MDSA, Osmar Terra, também participa do ato.

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Embaixadora

A primeira-dama Marcela Temer é a embaixadora do Criança Feliz. A expectativa inicial era de que o programa fosse lançado em agosto. Depois, o prazo passou para setembro. O governo cogitou lançá-lo no dia 12 de outubro, para aproveitar o Dia das Crianças, mas, a ideia foi descartada. 

A primeira-dama Marcela Temer já tem à sua disposição uma sala no terceiro andar do Palácio do Planalto, porém, segundo fontes, não deve ocupar o espaço. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, a decisão teria sido do presidente Michel Temer. O assessor especial de Temer, Rodrigo Rocha Loures, já havia sido deslocado da sala para dar espaço à primeira-dama.

Apesar de não ocupar o Planalto, Marcela já tem feito reuniões sobre o programa Criança Feliz, do qual será embaixadora, no Palácio do Jaburu. A previsão é que o programa, que terá como foco atender as crianças de até 3 anos do Bolsa Família, seja lançado na primeira semana de outubro. A data deve ser fechada nesta semana.

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Segundo fontes da pasta, Marcela esteve com o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, na sexta-feira passada e nesta semana deverá ter mais reuniões com técnicos sobre o tema, todas no Jaburu. A primeira-dama não terá uma função burocrática no programa, não assinará nada, apenas será uma embaixadora com a função de divulgá-lo.

Adiamento

A expectativa inicial era de que o programa Criança Feliz fosse lançado em agosto. Depois o prazo passou para setembro e agora para a primeira semana de outubro. O governo cogitou lançá-lo no dia 12 de outubro, para aproveitar o Dia das Crianças, mas, segundo fontes da pasta, a ideia foi descartada e o objetivo é que o lançamento finalmente aconteça na primeira semana de outubro.

Em junho, em entrevista ao Broadcast Político, Terra afirmou que neste ano serão investidos R$ 80 milhões de recursos próprios da pasta para bancar o projeto. "Em 2018, o nosso objetivo é investir até R$ 1,8 bilhão", disse o ministro.

O programa, segundo o ministro, será "um avanço" em relação ao Brasil Carinhoso, programa feito pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff, que garantia creches para crianças de famílias beneficiárias do Bolsa Família. O programa social do governo Temer também será destinado às famílias que recebem o benefício e não prevê repasse de dinheiro para as famílias e sim um atendimento feito por "visitadores domiciliares capacitados" que criarão vínculos com as crianças para acompanhar o seu crescimento. A capacitação desses visitadores deve ser feita pelo próprio MDS em parceria com instituições, como universidades.

O modelo do programa é inspirado no Primeira Infância Melhor, implementado por Osmar Terra no Rio Grande do Sul quando ele era secretário de governo, há 13 anos. O programa, apesar das mudanças de governo, ainda é mantido.

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